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Slides - Unidade I

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Profa. Dra. Solimar Garcia
UNIDADE I
Gestão Integrada
de Operações
Unidade I
 1 Evolução da produção
 2 Conceitos em gestão da produção e de serviços
Unidade II
 3 Fluxos e arranjos físicos
 4 Gestão de processos
Unidade III
 5 Indicadores de desempenho
 6 Áreas de apoio à produção
Unidade IV
 7 Gestão de operações em serviços
 8 Gestão de operações e competitividade
Gestão integrada de operações
Gestão integrada de operações
Ambiente Ambiente
Retroação
Entradas Saídas
Processamento
Componentes de um sistema
Fonte: adaptado de: livro-texto.
 Revoluções industriais e a produção
Unidade I – Evolução da produção
A EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA
Indústria 1.0
Mecanização, 
introdução da 
máquina a vapor e 
do carvão.
Indústria 2.0
Produção em massa, 
linha de montagem 
com base em 
eletricidade e petróleo.
Indústria 3.0
Automação 
industrial utilizando 
computadores, 
eletrônicos e TI.
Indústria 4.0
Sistema cibernético, 
produção inteligente 
artificial e internet das 
coisas.
SÉC XVIII
1750
SÉC XIX
1850
SÉC XX
1970
ATUAL
ANOS 90
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Vejamos uma linha do tempo das teorias administrativas com base em Chiavenato (2014).
Fundamentos da administração e gestão de operações
Fonte: adaptado de: livro-texto.
1909
Teoria da 
burocracia
1932
Relações
humanas
1951
Sistemas
1954
Teoria
neoclássica
1954
Desenvolvimento
organizacional
1990
Novas
abordagens
1972
Teoria da 
contingência
1916
Teoria 
clássica
1953
Abordagem 
sociotécnica
1957
Teoria 
comportamental
1947
Estruturalista
1903
Administração 
científica
Linha do tempo da evolução da administração
 Mesmo quando não se falava em administração, engenharia de produção e gestão.
 Melhores produtos e serviços.
 Apontamentos de monges – sumérios de 5000 a.C. – registros de estoques, empréstimos e 
impostos sobre suas atividades no comércio.
 Primeira Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX – indústrias de todas as áreas – mais 
trabalhadores – necessidade de registros em todas as áreas.
 Movimentos dos trabalhadores – deterioração das condições 
de trabalho.
Histórico da gestão da produção e operações
 O foco da administração da produção é gerenciar as operações físicas da empresa, seja de 
serviços, seja de produtos, o chamado chão de fábrica. 
 Como no escopo da administração, gerenciar operações visa melhorar e obter o maior 
rendimento dos recursos produtivos – pessoas, tecnologia, sistemas, máquinas e materiais 
em todos os segmentos da economia.
 Produtividade.
Histórico da gestão da produção e operações
Slack, Brandon-Jones e Johnston (2018, p. 3) apresentam uma visão resumida: 
 “Administração da produção é a atividade de gerenciar recursos que criam e entregam 
serviços e produtos. A função produção é a parte da organização responsável por 
essa atividade.”
Rocha e Nonohay (2016, p. 8) trazem a seguinte definição:
 “A administração da produção pode ser definida como a elaboração, operação e 
aprimoramento dos sistemas que geram e distribuem os principais produtos e serviços da 
empresa. Ela é responsável pelo processo de transformação de matéria-prima e energia em 
bens e serviços.”
O que é administração da produção?
Agregar valor ao bem ou serviço produzido 
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Foco da produção
Melhoria da 
qualidade
Aumento de 
produtividade
Redução 
do custo
Diminuição 
do prazo de 
entrega
 Desenvolvimento de fornecedores.
 Controle estatístico de qualidade.
 Controle de custos.
 Engenharia econômica.
 Gestão de projetos.
 Gestão e controle de estoques.
 Relações humanas.
 Sistemas.
 Organização e métodos.
Melhorias no desenvolvimento de gestão de operações e produção
A Quarta Revolução Industrial é também chamada de Indústria 4.0 e se baseia em:
a) Criação, desenvolvimento e avanço rápido das tecnologias.
b) Uso intensivo das máquinas provenientes da Terceira Revolução Industrial.
c) Busca constante da redução de custos e aumento da produção.
d) Foco nas teorias desenvolvidas na administração desde meados do século XIX.
e) Atribuição de responsabilidades aos gestores de operações.
Interatividade
A Quarta Revolução Industrial é também chamada de Indústria 4.0 e se baseia em
a) Criação, desenvolvimento e avanço rápido das tecnologias.
b) Uso intensivo das máquinas provenientes da Terceira Revolução Industrial.
c) Busca constante da redução de custos e aumento da produção.
d) Foco nas teorias desenvolvidas na administração desde meados do século XIX.
e) Atribuição de responsabilidades aos gestores de operações.
Resposta
 Produção em massa.
 Produção enxuta – lean manufacturing.
 Just in time.
 Produção mais limpa – clean production.
Tipos de produção industrial 
 Frederick W. Taylor – conceito de produtividade: busca dos melhores métodos de trabalho e 
de produção com o menor custo possível. 
 1910 – Henry Ford apresenta a linha de montagem em série do seu famoso Ford T,
que influencia os processos industriais até hoje. 
 A linha de montagem – produção em massa.
 Grandes volumes de produtos padronizados, invariáveis, ou com pequenas alterações,
cujo resultado foi a uniformidade dos produtos, o que levou ao aumento da produtividade 
e da qualidade.
 Indústria automobilística.
 Brasil – 1950.
Produção em massa
 Produção enxuta – lean manufacturing.
 1950 – Toyota – Japão – alterou processos de produção para eliminar e evitar qualquer tipo 
de desperdício e de defeitos, para assegurar a qualidade de seus produtos. 
 Manufatura flexível – produção por células e sistema just in time.
 Parceria com a cadeia de produção – automação e satisfação dos funcionários.
 A produção por células é a divisão do ambiente de trabalho 
em grupos de funcionários e máquinas que produzem 
produtos semelhantes.
Produção enxuta: lean manufacturing
 Toyota Production System (TPS) – Sistema Toyota de Produção (SANTOS, 2015).
 Eliminação de desperdício e ficou conhecido como lean manufacturing, do inglês, e é usado 
para designar princípios e técnicas produtivas de manufatura enxuta, que visam à melhoria 
contínua (Kaizen).
 Empresas nos Estados Unidos – Eiji Toyota – 1950 – nada de inovação e encontrou gaps.
Sistema de metas – produção descuidada para manter pessoas e máquinas ocupadas; 
superprodução, itens com defeitos nos grandes lotes e fluxo de trabalho 
descontinuado constantemente. 
 Peças defeituosas escondidas e só apareciam após a 
avaliação dos gestores.
Produção enxuta – Sistema Toyota de Produção – lean manufacturing
 Taiichi Ohno – conheceu de perto as propostas de Henry Ford em sua linha de produção 
eficiente adotada desde os anos 1920 e se apropriou da especialização de tarefas e controle 
de tempos e movimentos utilizados na Ford, que não era concorrente da Toyota 
nessa época.
Slack, Brandon-Jones e Johnston (2020) afirmam não ser possível definir de uma única 
maneira a produção enxuta e colocam as três perspectivas desse tipo de produção:
 Produção enxuta é uma filosofia de como conduzir a produção.
 Produção enxuta é um método de planejar e controlar a produção.
 Produção enxuta é um conjunto de ferramentas que melhora o 
desempenho da produção.
Produção enxuta – Sistema Toyota de Produção – lean manufacturing
 Os sistemas de manufatura flexíveis (SMF) (flexible manufacturing system – FMS) preveem 
máquinas e processos industriais preparados para se adaptarem às mudanças nos 
processos industriais. 
 Os processos são realizados por sistemas de produção automatizados, capazes de produzir 
uma grande variedade de peças e produtos por meio de um único equipamento e software. 
As empresas se beneficiam do sistema flexível, pois pode atender diversos tipos de clientes 
e produção.
Manufatura flexível
 Com o conceito de atender da melhor forma o cliente, que é a próxima etapa de produção, 
surge o just in time (JIT). 
 Ligadoà produção enxuta, o sistema é pensado para evitar estoques e utilizar a produção 
puxada, que é começar a fabricar o produto quando há a solicitação do cliente. 
 Os estoques não ficam parados em nenhum ponto: nem no fabricante nem no cliente.
 A ideia do JIT é que as empresas não acumulem estoques.
Just in time (JIT) e desperdício
 Foco no cliente
Reduzir e evitar todos os tipos de desperdícios (adaptado de: SLACK; BRANDON-JONES; 
JOHNSTON, 2020; LT, p. 24):
Desperdício pelo fluxo irregular:
 tempo de espera;
 transporte;
 ineficiências do processo;
 estoque;
 movimentação desperdiçada.
Desperdício pelo fornecimento inexato:
 superprodução ou subprodução;
 entrega antecipada ou atrasada;
 estoque poderá ser reduzido.
Just in time (JIT) e desperdício
 Foco no cliente
Reduzir e evitar todos os tipos de desperdícios (adaptado de: SLACK; BRANDON-JONES; 
JOHNSTON, 2020; LT, p. 24):
Desperdício pela resposta inflexível:
 grandes lotes;
 atrasos entre atividades;
 mais variação no mix de atividades do que na demanda do cliente.
Desperdício pela variabilidade (qualidade):
 pouca confiabilidade do equipamento;
 produtos ou serviços defeituosos.
Just in time (JIT) e desperdício
 O ciclo de Deming, ou PDSA, ciclo do conhecimento, chamado em japonês de Kaizen, é o 
começo da melhoria contínua. O Kaizen sugere que as melhorias podem ser bem pequenas, 
melhorias incrementais, desde que tenham como objetivo eliminar os desperdícios que 
adicionam custos, mas não valor ao processo – o objetivo lean.
 Pequenos grupos (células de trabalho) transmitindo as habilidades individuais e resolvendo 
problemas para melhorar os processos, analisando, documentando e autogerenciando o 
progresso da equipe, o que divide a tomada de decisão entre todos, em consenso, de modo 
que se tornam responsáveis pela decisão adotada. 
 Essa filosofia busca a perfeição na produção.
Kaizen – ciclo do conhecimento
 Quem puxa a produção é o cliente, quando compra os produtos.
 A produção puxada faz parte do JIT, que trata da produção apenas com o necessário, sem 
desperdícios, e uma operação mais eficiente e enxuta (lean).
 Na produção empurrada, cada unidade fabril recebe a ordem do setor anterior para produzir 
os itens e empurrar para a próxima etapa do processo.
Sistemas de produção empurrado e puxado
Produzir tudo o 
que for possível
Produzir o 
necessário quando 
for preciso Fonte: adaptado 
de: livro-texto.
O Sistema Toyota de Produção, chamado de produção enxuta, ou lean manufacturing, baseia-
se em:
a) Aumentar produção com relativo aumento de custos.
b) Baixar custos com relativo aumento da produção
c) Reduzir desperdícios para melhorar resultados.
d) Conduzir a produção com elementos filosóficos.
e) Melhorar o desempenho sem mexer nos modelos de produção.
Interatividade
O Sistema Toyota de Produção, chamado de produção enxuta, ou lean manufacturing, baseia-
se em:
a) Aumentar produção com relativo aumento de custos.
b) Baixar custos com relativo aumento da produção
c) Reduzir desperdícios para melhorar resultados.
d) Conduzir a produção com elementos filosóficos.
e) Melhorar o desempenho sem mexer nos modelos de produção.
Resposta
 O acompanhamento e o cuidado com os impactos ambientais decorrentes da atividade 
produtiva são focos da produção mais limpa, do inglês clean production. Apesar de não se 
esperar que uma atividade produtiva seja totalmente sustentável, deve-se tornar a produção 
menos agressiva possível ao meio ambiente; foi com esse foco que surgiram as iniciativas de 
produção mais limpa.
 Pensar e implantar a produção mais limpa exige esforço empresarial na busca de 
ferramentas que levem o foco da produção à sustentabilidade, com mudanças incrementais 
no sistema produtivo, criando a possibilidade de ser lucrativo e ao mesmo tempo com 
condições para o desenvolvimento sustentável.
Produção mais limpa – clean production
 O Programa da P+L foi proposto pela ONU, em 1989, para racionalizar a produção industrial, 
começando por diversos órgãos públicos e privados, como o Serviço Nacional de 
Aprendizado Industrial (Senai), a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a 
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e universidades. A tecnologia 
anterior, chamada de “fim de tubo”, tratava de cumprir leis de tratamento de efluentes e 
resíduos, passando a ser substituída pela P+L (FURTADO, 2002).
Produção mais limpa – clean production
Produção mais limpa – clean production
Disposição
Tratamento
Controle da 
poluição
Gestão dos 
resíduos
Produção 
mais limpa
Recuperação 
de energia
Uso/reúso
Triagem
Reciclagem 
em outro local
Reciclagem 
no local
Reciclagem 
no local
Conservação 
de energia
Recuperação 
de recursos
Caminho do desenvolvimento sustentável
Gestão eficaz dos processos na produção + limpa
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Conceito da produção mais limpa – clean production
Não gerar (eliminar resíduo)
Minimizar geração (redução na fonte)
Reciclagem no processo (reúso)
Reciclagem fora do processo
Tratamento (fim de tubo)
Disposição final
Prevenção
da poluição
Controle da
poluição
Baixa
Alta
Vantagem
ambiental
relativa
Conceito da produção mais limpa
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Implantação da P+L
Fluxograma da P+L
Documentação dos casos de produção mais limpa
Definição dos indicadores do processo produtivo
Implantação das oportunidades de 
produção mais limpa priorizadas
Estabelecimento de um plano de monitoramento 
para a fase de implantação
Elaboração do estudo de viabilidade 
econômica das prioridades
Priorização das oportunidades 
identificadas na avaliação
Avaliação do balanço elaborado e identificação de 
oportunidades de produção mais limpa
Elaboração de um balanço ambiental, econômico e 
tecnológico do processo produtivo
Capacitação e sensibilização dos 
profissionais da empresa
Pré-avaliação
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Sustentabilidade e responsabilidade social
Repensar
Reciclar
Reutilizar
Recusar
Reduzir
5 Rs da
sustentabilidade
Os 5 Rs para preservar o meio ambiente
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Três pilares e a cultura da sustentabilidade
Três pilares da sustentabilidade
Econômica
Sustentabilidade
SocialAmbiental
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Logística reversa
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Responsabilidade compartilhada 
pelo ciclo de vida dos produtos
Distribuição
Indústria
Importador
Reúso
Reciclagem
Coleta e seleção
Usuário final
Consumidor
Logística
reversa
Em todos os pontos de contato, os resíduos
podem ter sua destinação correta
Os governos participam de todas as fases,
orientando, legislando e apoiando os envolvidos
Atacadista 
Varejo
 Economia linear 
Economia circular 
Economia circular
Esquema da economia linear
Recursos 
naturais
Extração da
matéria-prima
Manufatura Distribuição Descarte
Consumo
e uso
Esquema da economia circular
Design
Produção
DistribuiçãoReutilização
Reparo
Reciclagem
Fonte: adaptado de: livro-texto.
A preocupação com atividades como a logística reversa é o primeiro passo para passarmos de 
uma economia linear para a economia circular, que consiste em:
a) Fazer com que a indústria recicle seus materiais.
b) Fazer com que o comércio devolva os produtos à indústria.
c) Produzir o produto A com os mesmos materiais do produto B.
d) Reintroduzir a matéria-prima utilizada no processo produtivo.
e) Segurar o avanço da tecnologia industrial.
Interatividade
A preocupação com atividades como a logística reversa é o primeiro passo para passarmos de 
uma economia linear para a economia circular, que consiste em:
a) Fazer com que a indústria recicle seus materiais.
b) Fazer com que o comércio devolva os produtos à indústria.
c) Produzir o produto A com os mesmos materiais do produto B.
d) Reintroduzir a matéria-prima utilizada no processo produtivo.
e) Segurar o avançoda tecnologia industrial.
Resposta
Tipos de indústrias, conforme o setor de atuação
 Três setores de atuação.
 Setor primário – indústrias extrativas de matérias-primas e de produtos in natura.
 Setor secundário – indústria transformadora de matérias-primas em bens industriais.
 Setor terciário – empresas de comércio e de serviços, incluindo os governamentais 
e as ONGs.
Conceitos em gestão da produção e de serviços
Tipos de indústrias, conforme a finalidade
Quadro 1 – Tipos de indústrias
Indústria de bens de produção
Indústria de bens de capital
Indústria de bens de consumo
Produzem matéria-prima, que será transformada por outra 
indústria, como petróleo, minério de ferro e bauxita
Produção de maquinários e equipamentos para fábricas, como 
as máquinas agrícolas e as que produzem ferramentas
Transformam a matéria-prima em produto a ser oferecido ao mercado e ao 
consumidor, incluindo os produtos duráveis (eletrodomésticos e eletrônicos) 
e os não duráveis, como bebidas, alimentação e remédios
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Produtos e serviços industriais
Quadro 2 – Produtos e serviços industriais
Instalações
Não podem ser transportadas, como os grandes fornos da indústria siderúrgica
Equipamentos acessórios
Ferramentas e equipamentos de pequeno porte utilizados na fabricação do 
produto, como furadeiras e tornos
Peças e materiais componentes
Itens que fazem parte do produto, como os fios dos produtos elétricos, a 
moldura de um quadro
Matéria-prima
Um produto industrializado ou natural que, ao entrar no processo de produção, torna-se 
parte do produto, como o plástico das garrafas PET e as chapas de aço dos automóveis
Suprimentos
Fazem parte do processo produtivo, mas não integram o produto, como os materiais de 
escritório e notebooks utilizados na área administrativa de uma indústria
Atividades indispensáveis ao funcionamento da empresa, mas não fazem parte de sua função principal do negócio – o 
core business, como as empresas que oferecem funcionários terceirizados para diversas áreas
Serviços empresariais
Fonte: adaptado de: livro-texto.
 Qualquer organização tem na função produção – criar e entregar os bens e os serviços 
aos clientes. 
 Função marketing, que inclui vendas: comunica os produtos e os serviços aos mercados 
para gerar vendas.
 Função criação de produtos e serviços: modifica os existentes ou desenvolve novos produtos 
e serviços para gerar vendas.
 Função produção: fabrica e entrega produtos e serviços, 
conforme os pedidos dos clientes.
Funções em produção de produtos e serviços
Função produção e os sistemas de produção
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Ambiente Ambiente
Retroação
Entradas Saídas
Processamento
Componentes de um sistema
Processo industrial 
de bens e serviços
Bens e 
serviços
Recursos de 
transformação
- Instalações
- Equipamentos
- Tecnologia
- Funcionários
Recursos a serem
transformados
- Materiais
- Informações
- Consumidores
Recursos 
transformados
Entrada
Metodologia de 
processamento
Saída
F
o
r
n
e
c
e
d
o
r
e
s
C
l
i
e
n
t
e
s
Função produção e os sistemas de produção
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Quadro 3 – Desenvolvimento da produção
Operação
O elemento principal de um sistema utilizado para alcançar um objetivo
Processo
Uma sequência de operações interligadas nas quais a saída de um consiste na 
entrada de outro para se alcançar o objetivo do sistema
Sistema
Um sistema é o conjunto dos processos integrados para alcançar o objetivo 
comum ou objetivos complementares
Cadeia de suprimentos
A cadeia de suprimentos é um sistema maior formado por um conjunto de sistemas menores que atua de forma 
integrada, na qual a saída de um consiste na entrada de outro, para chegar ao objetivo maior da cadeia de produção 
como um todo
Cadeia de valor
Trata-se de uma cadeia de suprimentos na qual a entrega de cada elo para o próximo tem a função 
não de apenas suprir, mas agregar valor tangível ou intangível ao próximo nível
As redes de suprimentos se referem aos arranjos necessários para a produção, unindo fornecedores, 
concorrentes, compartilhando informações e fluxos reversos ao longo da cadeia
Cadeias de suprimentos
Gestão da cadeia de suprimentos e redes de empresas
Redes de empresas
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Pontualidade
Satisfação 
do cliente
Objetivos da cadeia de suprimentos
Qualidade
Produtividade
Preço
Cadeia de 
suprimentos
Fluxos e gestão na cadeia de suprimentos
Fábrica
Distribuidor
Revendedor
Varejo
 Sistema de produção contínua ou fluxo em linha.
 Produção intermitente por lotes ou por encomenda.
 Produção sob encomenda de produto único e grandes projetos.
Categorias dos sistemas de produção
 No fluxo contínuo, não há paradas de trabalho entre cada processo (figura abaixo). O 
funcionário A recebe a matéria-prima, realiza a sua parte e passa para o próximo colega.
Sistema de produção contínua ou fluxo em linha
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Máquina 1 Máquina 2 Máquina 3 Máquina 4
Entradas
Saídas
Fluxo da produção contínua
Produção intermitente por lotes ou por encomenda
Fonte: adaptado de: livro-texto.
Máquina 1 Máquina 2 Máquina 3 Máquina 4
Entradas Saídas
Fluxo do processo produtivo
Grupo A
Máquinas e 
equipamentos
Grupo F
Máquinas e
equipamentos
Grupo B
Máquinas e
equipamentos
Grupo C
Máquinas e
equipamentos
Grupo D
Máquinas e
equipamentos
Grupo E
Máquinas e
equipamentos
Grupo G
Máquinas e
equipamentos
Produto
Produção por encomenda
Produção por lotes
Produção sob encomenda de produto único e grandes projetos
Plataforma de petróleo
Fabricação de aviões Pontes
Fonte: https://bit.ly/3D8RCW5. Acesso em: 1º out. 2021.
Fonte: https://bit.ly/3Fjzuuu. Acesso em: 1º out. 2021. Fonte: https://bit.ly/3Bpgnws. Acesso em: 1º out. 2021.
Na gestão da produção industrial, pode-se observar elementos constantes que fazem parte de 
qualquer tipo de indústria, que são:
a) Os clientes que estão no final do processo para receber os inputs.
b) A forma de processamento, como as instalações e os equipamentos.
c) Os recursos transformados diretamente do produtos pelos clientes.
d) A transformação necessária para a entrada das matérias-primas.
e) Os inputs, a transformação e os outputs que transformam entradas em saídas.
Interatividade
Na gestão da produção industrial, pode-se observar elementos constantes que fazem parte de 
qualquer tipo de indústria, que são:
a) Os clientes que estão no final do processo para receber os inputs.
b) A forma de processamento, como as instalações e os equipamentos.
c) Os recursos transformados diretamente do produtos pelos clientes.
d) A transformação necessária para a entrada das matérias-primas.
e) Os inputs, a transformação e os outputs que transformam entradas em saídas.
Resposta
 CHIAVENATO, I. Gestão da produção: uma abordagem introdutória. 3. ed. Barueri: Manole, 
2014.
 FURTADO, M. P + L: Brasil assume compromisso com a produção mais limpa. Meio 
Ambiente. Química, 14 ago. 2002. Disponível em: https://bit.ly/3mqMohl. 
 ROCHA, H. M.; NONOHAY, R. G. (orgs.). Administração da produção. Porto Alegre: Sagah, 
2016.
 SANTOS, V. F. M. Sistema Toyota de Produção e as Indústrias no Brasil. FM2S, 23 dez. 
2015. Disponível em: https://bit.ly/3a8zC1r. 
 SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. 
Administração da produção. Tradução: Daniel Vieira. 8. ed. São 
Paulo: Atlas, 2018.
 SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. 
Administração da produção. Tradução: Daniel Vieira. 9. ed. São 
Paulo: Atlas, 2020.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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