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Aprendendo sobre Checklist de Cirurgia Segura na graduação de Enfermagem
AUTOR 1
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Resumo
Introdução: É sabido que a segurança do paciente está diretamente relacionada à qualidade da assistência prestada. Desse modo, quando se fala em procedimentos de alta complexidade, existe uma grande preocupação em âmbito mundial com a quantidade de riscos aos quais os pacientes podem estar sendo suscetíveis. Diante disso, os principais fatores de risco para a segurança do paciente incluem: materiais inadequados, método de esterilização ineficaz, corpo estranho esquecido no paciente, dificuldade em reconhecer complicações durante a cirurgia, planejamento inadequado dos cuidados no pós-operatório, perfurações ou hemorragias e cirurgias de sítio e/ou indivíduo errado ou, ainda, procedimento errado.OBJETIVO? Metodologia Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência sobre a construção do conhecimento sobre o checklist de cirurgia segura, na disciplina de Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material, na Faculdade Privada da Cidade de Fortaleza, no período de fevereiro a maio de 2022.Resultados e Discussões A apresentação desses assuntos se deu em sala de aula e foi dividida em: Apresentação do plano de ensino pelo docente através de slides de forma clara e de fácil compreensão. Aula expositiva e dialogada sobre cirurgia segura onde foi feita uma roda de conversa com troca de relatos e experiências de docentes e discentes Estudos individuais sobre a temática onde foram feitos resumos e explicação para as pessoas presentes em sala.Conclusão Foi abordado em sala de aula, juntamente com a professora responsável por administrar a disciplina de enfermagem em centro cirúrgico e materiais de esterilização diversos pontos de protocolos assistenciais que representam formas de sistematização do cuidado em saúde. 
INTRODUÇÃO
 É sabido que a segurança do paciente está diretamente relacionada à qualidade da assistência prestada. Desse modo, quando se fala em procedimentos de alta complexidade, existe uma grande preocupação em âmbito mundial com a quantidade de riscos aos quais os pacientes podem estar sendo suscetíveis. Diante disso, os principais fatores de risco para a segurança do paciente incluem: materiais inadequados, método de esterilização ineficaz, corpo estranho esquecido no paciente, dificuldade em reconhecer complicações durante a cirurgia, planejamento inadequado dos cuidados no pós-operatório, perfurações ou hemorragias e cirurgias de sítio e/ou indivíduo errado ou, ainda, procedimento errado. (referencias)(de onde foi retirado
A priori, em outubro de 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a Aliança Mundial para Segurança do Paciente com o objetivo de reduzir o problema do cuidado inseguro, propondo “Soluções para a Segurança do Paciente”. A partir da análise de estudos internacionais e de avaliações de acreditação, a Joint Commission International (JCI), parceira da OMS na coordenação do Centro Colaborador Para Segurança do Paciente, incorporou um conjunto de soluções que tratam as questões consideradas de maior risco e gravidade durante a assistência ao paciente. (referencias ? referenciar todos os paragrafos)
A posteriori, foram criadas as seis Metas Internacionais de Segurança do Paciente, que buscam evitar danos ao cliente e, dessa forma, reduzir as consequências negativas de um atendimento realizado de forma insegura. Dentre essas, a Cirurgia Segura consta como a quarta meta, que busca atingir o objetivo de segurança a partir da garantia do local correto, procedimento correto e cirurgia no paciente correto.
 A cirurgia é frequentemente o único tratamento que pode aliviar as incapacidades e reduzir o risco de mortes causadas por enfermidades comuns. Estima-se que a cada ano 63 milhões de pessoas sejam submetidas a tratamentos cirúrgicos devido a injúrias traumáticas, outras 10 milhões de operações sejam realizadas por complicações relacionadas à gravidez e mais 31 milhões para tratar malignidades. Em países industrializados, complicações importantes são relatadas em 3-16% dos procedimentos cirúrgicos em pacientes internados, com taxas de incapacidade permanente ou morte em aproximadamente 0,4- 0,8%. Em países em desenvolvimento, os estudos sugerem uma taxa de mortalidade de 5-10% durante cirurgias mais extensas. A mortalidade originada unicamente pela anestesia geral é relatada em um a cada 150 em partes da África subsaariana. Infecções e outras morbidades pós-operatórias também são uma séria preocupação por todo mundo.
A Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica - Checklist da OMS foi desenvolvida para ajudar as equipes cirúrgicas a reduzir a ocorrência de danos ao paciente, prevenir infecções de sítio cirúrgico, promover anestesia segura, melhorar a comunicação no perioperatório, utilizar indicadores e criar nova cultura na assistência cirúrgica. Compreende as seguintes etapas:identificação, antes da indução anestésica; confirmação, no período que antecede a incisão cirúrgica e o registro, momento em que o paciente é liberado da sala cirúrgica. 
Assim sendo, considerando a vivência teórica obtida pelos estudantes de enfermagem sobre o protocolo de Cirurgia Segura dentro da disciplina de Centro Cirúrgico, o presente trabalho busca relatar a importância do estudo do Checklist e suas implicações na construção do ensino - aprendizagem dentro do curso, levando-se em consideração a atuação do enfermeiro dentro da equipe multiprofissional atuante no setor cirúrgico.
OBJETIVO
qual o objetivo do trabalho?
METODOLIGIA
Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência sobre a construção do conhecimento sobre o checklist de cirurgia segura, na disciplina de Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material, na Faculdade Privada da Cidade de Fortaleza, no período de fevereiro a maio de 2022.
A descrição da experiência foi realizada em fases que se seguem: Apresentação do plano de ensino pelo professor da disciplina; Aula expositiva e dialogada sobre cirurgia segura; Estudos individuais sobre a temática. 
Resultados e discussões
A apresentação desses assuntos se deu em sala de aula e foi dividida em: 
Apresentação do plano de ensino pelo docente através de slides de forma clara e de fácil compreensão. Aula expositiva e dialogada sobre cirurgia segura onde foi feita uma roda de conversa com troca de relatos e experiências de docentes e discentes 
Estudos individuais sobre a temática onde foram feitos resumos e explicação para as pessoas presentes em sala. Diante das discussões ocorridas em sala de aula, resulta-se na necessidade de implementação do checklist de cirurgia segura para uma melhor verificação de pontos críticos da assistência durante o processo cirúrgico. Esse protocolo é dividido em três tempos: antes indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes da saída da sala operatória). A utilização deste protocolo tem como objetivo a qualificação e interação da equipe multidisciplinar. Ademais, gera grande impacto benéfico para uma cirurgia segura, prevenindo eventos adversos e gerando a melhor experiência possível para o paciente.
CONCLUSÃO
Foi abordado em sala de aula, juntamente com a professora responsável por administrar a disciplina de enfermagem em centro cirúrgico e materiais de esterilização diversos pontos de protocolos assistenciais que representam formas de sistematização do cuidado em saúde. Com isso, destacou-se um dia na qual foi exclusivamente para debate sobre a importância do checklist da cirurgia segura na enfermagem durante a graduação, o checklist carrega consigo um conjunto de competências, habilidades, e atitude que é a capacidade de colocar em prática o conhecimento adquirido, ou seja, é saber fazer. Sem conhecimento é difícil desenvolver habilidades para executar as tarefas. E a atitude que é o saber ser, ou seja, tomar iniciativas para querer mudar o ambiente organizacional.. 
Nesse contexto, considera-se que a aula citada obteve nota positiva é satisfatória,pois contribuiu para o desenvolvimento teórico para na prática ser exercida.

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