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Prof. Luiz Cláudio Cândido ANÁLISE DE FALHAS (Parte IX-2) Prof. Leonardo Barbosa Godefroid candido@em.ufop.br leonardo@demet.em.ufop.br METALURGIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br Relatório de Análise de Falhas Como qualquer outro relatório de engenharia, um relatório de análise de falhas deve conter uma seqüência lógica que permita ao leitor entender: 1. o que está sendo investigado; 2. as análises feitas; 3. os resultados encontrados; 4. as conclusões obtidas (causas da falha); 5. preferencialmente o plano de ação ou medidas de controle da falha. Relatório de Análise de Falhas Uma limitação nos: – dados repassados ao analista, – no tempo ou – nas possíveis análises que poderiam ser feitas justificariam o uso de termos como: “parece que...”, “é possível que...”, “talvez tenha ocorrido...” , que entretanto devem ser evitados !! Relatório de Análise de Falhas Nestes casos a recomendação é aproveitar que existe esta limitação nas seguintes formas: 1. exprimir uma necessidade de maior aprofundamento da análise, ou acesso a dados mais detalhados ou justificar a execução de análises mais dispendiosas e/ou não disponíveis; 2. sugerir possibilidades que não foram totalmente determinadas pela análise e no seu respectivo relatório, como normalmente é o caso das sugestões para melhoria do desempenho do material. Análise de Falhas PARTE III – Execução da análise de falhas CAPÍTULO NOVE: A condução de uma Análise de Falha 9.1 - Ênfase e objetivo de uma Análise de Falha 9.2 - Necessidade e utilização das ferramentas de análise 9.3 – Exemplos de interação entre as técnicas EXEMPLOS DE INTERAÇÃO ENTRE TÉCNICAS RELATÓRIO DE ANÁLISE DE FALHA: PROCESSAMENTO DE TUBOS PARA PRODUÇÃO DE PEÇAS AUTOMOBILÍSTICAS DATA: Agosto de 2005 ANÁLISES EMPREGADAS: Inspeção visual, análise macrofractográfica, análise química, metalografia, MEV. CAUSA DE FALHA: Juntas soldadas contaminadas com óxidos. EXEMPLOS DE INTERAÇÃO ENTRE TÉCNICAS PROCESSAMENTO DE TUBOS PARA PRODUÇÃO DE PEÇAS AUTOMOBILÍSTICAS EXEMPLOS DE INTERAÇÃO ENTRE TÉCNICAS PROCESSAMENTO DE TUBOS PARA PRODUÇÃO DE PEÇAS AUTOMOBILÍSTICAS EXEMPLOS DE INTERAÇÃO ENTRE TÉCNICAS RELATÓRIO DE ANÁLISE DE FALHA: TROMMEL (SAÍDA DO MOINHO DE BOLAS “PRÉ-PRIMÁRIO”) DATA: Agosto de 2000 ANÁLISES EMPREGADAS: Inspeção visual, análise simplificada de tensões, macrofractográfica, análise química, metalografia, microdureza, ensaios de tração. CAUSA DE FALHA: Juntas soldadas de montagem final mal executadas. EXEMPLOS DE INTERAÇÃO ENTRE TÉCNICAS RELATÓRIO DE ANÁLISE DE FALHA: TRINCAS DURANTE O PROCESSO DE TREFILAÇÃO DE TUBOS DE AÇO ESTRUTURAL DATA: Junho de 2004 ANÁLISES EMPREGADAS: Inspeção visual, macrofractográfica, análise química, metalografia, microdureza, MEV. CAUSA DE FALHA: Falta de normalização e/ou especificação de material imprópria.
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