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Atividade 11 - resenha - OK

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Aluna: Gabrielli Renata Barbosa da Silva 
Disciplina: Ambiência Aplicada a Animais e Plantas 
Resenha: “PRINCÍPIOS DE SISTEMAS NATURAIS E ARTIFICIAIS DE CLIMATIZAÇÃO”
O microclima gerado dentro de uma instalação é definido pela combinação de elementos como temperatura, umidade relativa do ar, radiação, densidade animal entra outros. 
A radiação solar incidente e o calor gerado pelos animais constituem as principais fontes de calor nas edificações. Os sistemas de controle naturais são aqueles que utilizam o manejo, densidade características das instalações como aberturas laterais, tipo de telhado, manejo de cortinas e recobrimento de áreas circunvizinhas e sombreamento. 
Nos métodos artificiais ditos mecanizados, estão o uso de nebulizadores, ventiladores, refrigeração da água de beber, isolamento térmico de canos, caixas d’água entre outras. 
maximização do condicionamento natural pode ser alcançada pela redução da insolação nas superfícies externas, eliminação da radiação solar direta, controle da velocidade do vento e forros ventilados. Deve-se evitar terrenos de baixada, evitando problemas de alta umidade, baixa movimentação do ar e insuficiente insolação no inverno. Em nosso hemisfério, as coberturas devem ser orientadas no sentido leste-oeste para que no verão tenha menor incidência de radiação solar no interior das instalações, um dos principais fatores que influenciam na carga térmica radiante incidente e atua no ambiente interno em decorrência do material de cobertura, reduzindo o fluxo de calor no interior. Um bom material para cobertura deve apresentar alta refletividade solar associada à baixa emissividade térmica e absortividade. 
O melhor material que atua reduzindo a carga de radiação são as telhas de barro, seguidas das telhas de cimento amianto pintadas de branco e os isolamentos térmicos da cobertura devem ser constituídos por materiais de baixa condutividade térmica. 
Indica-se inclinações entre 20 e 30° visando mudar o coeficiente de forma correspondente às trocas de calor por radiação entre o animal e o telhado e modificando a altura entre as aberturas de entrada e saída de ar (lanternim). O forro atua como uma segunda barreira física, a qual permite a formação de uma camada de ar junto à cobertura que contribui na redução da transferência de calor para o interior da construção. Devem ser projetados de forma a evitar simultaneamente a penetração de chuvas e raios solares, variando de 1,5 a 2,0 metros. As paredes laterais (oitões) que recebem o sol frontalmente de nascente e poente, devem ser protegidas pintando-se as paredes com cores claras, sombreando-as com vegetação ou beirais, ou adotando paredes de grande capacidade calorífica. Nas regiões em que a temperatura se mantém quase sempre acima da requerida pelo conforto térmico, deve prevalecer uma ventilação baseada na razão térmica, e o projeto das instalações deverá estar orientado para esta necessidade de extrair o calor liberado pelos animais. A arborização ajuda a reduzir e controlar a radiação solar, temperatura do ar, umidade relativa e velocidade do vento, que a ação moderadora da vegetação mais se manifesta. 
Em relação à radiação solar, a vegetação tem um comportamento seletivo em relação aos comprimentos de ondas. Deve ser usada sempre que os meios naturais não proporcionam o índice de renovação de ar ou abaixamento de temperatura necessário. 
ventilação mecânica independe das condições atmosféricas e possibilita o tratamento do ar através da filtração, umidificação, secagem etc. O incremento na velocidade do ar tem efeito muito importante na sensação térmica e na redução do estresse calórico. 
perda de calor para o ambiente por processos convectivos, reduzindo a temperatura corporal e a taxa respiratória. Além de reduzir o estresse calórico, a ventilação é importante para regular a umidade do ar e eliminar a concentração de gases e poeira. 
Elevadas taxas de umidade diminuem a capacidade de dissipação de calor corporal por meio evaporativo e aumenta a viabilidade de agentes infecciosos nas partículas de ar. 
falta ou pouca ventilação nas instalações pode aumentar a concentração de gases tóxicos produzidos dentro das instalações. Sistema de ventilação de pressão positiva (diluidora): os sistemas de ventiladores forçam o ar externo para dentro da construção, com aumento da pressão do ar. Sistema de ventilação de pressão negativa (exaustora): força a saída de ar criando um vácuo parcial na construção. Por sua vez, a diferença de pressão do ar, assim gerada, entre o interior e o exterior do abrigo (pressão estática), succiona o ar externo para o interior da construção. Neste sistema o ar é forçado por meio de ventiladores de fora para dentro, consequentemente o gradiente de pressão do ar é de fora para dentro da instalação. Os ventiladores devem estar dispostos no sentido do vento dominante para aumentar a sua eficiência. Os ventiladores devem estar à altura média do pé-direito da construção, onde o ar é mais fresco, e com o jato direcionado levemente para baixo, sem incidir diretamente sobre a cabeça do animal. 
No sistema transversal, o ar é forçado para dentro do galpão, saindo pela outra lateral, 
e no caso do fluxo por pressão positiva ser longitudinal, os ventiladores devem permanecer dispostos longitudinalmente no galpão. 
Neste caso, o ar entra por uma das extremidades do galpão, sendo puxado para dentro por ventiladores que estão dispostos em todo o comprimento do galpão, o sistema em que o ar é forçado por meio de exaustores de dentro para fora, criando um vácuo parcial dentro das instalações. O sistema cria uma diferença de pressão do ar do lado de dentro e do lado de fora e o ar sai por meio de aberturas. 
 
Aluna: Gabrielli Renata Barbosa da Silva 
 
Disciplina: Ambiência Aplicada a Animais e Plantas 
 
 
 
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PRINCÍPIOS DE SISTEMAS NATURAIS E ARTIFICIAIS DE 
CLIMATIZAÇÃO
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O microclima gerado dentro de uma instalação é definido pela combinação de elementos 
como temperatura, umidade relativa do ar, radiação, densidade animal entra outros. 
 
A radiação solar incidente e o calor gerado pelos animais constituem as principais fontes 
de calor nas edificações. 
Os sistemas de controle naturais são aqueles que utilizam o 
manejo, densidade características das instalações como aberturas laterais, tipo
 
de 
telhado, manejo de cortinas e recobrimento de áreas circunvizinhas e sombreamento. 
 
Nos métodos artificiais ditos mecanizados, estão o uso de nebulizadores, ventiladores, 
refrigeração da água de beber, isolamento térmico de canos, caixas d’água entre o
utras. 
 
maximização do condicionamento natural pode ser alcançada pela redução da 
insolação nas superfícies externas, eliminação da radiação solar direta, controle da 
velocidade do vento e forros ventilados. 
Deve
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se evitar terrenos de baixada, evitando 
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oblemas de alta umidade, baixa movimentação do ar e insuficiente insolação no 
inverno. 
Em nosso hemisfério, as coberturas devem ser orientadas no sentido leste
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oeste para que no verão tenha menor incidência de radiação solar no interior das 
instalações
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m dos principais fatores que influenciam na carga térmica radiante 
incidente e atua no ambiente interno em decorrência do material de cobertura, reduzindo 
o fluxo de calor no interior. 
Um
 
bom material para cobertura deve apresentar alta 
refletividade sola
r associada à baixa emissividade térmica e absortividade. 
 
O 
melhor material que atua reduzindo a carga de radiação são as telhas de barro, 
seguidas das telhas de cimento amianto pintadas de branco 
e
 
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da cobertura devem ser constitu
ídos por materiais de baixa condutividade térmica. 
 
Indica
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se inclinações entre 20 e 30° visando mudar o coeficiente de forma 
correspondente às trocas de calor por radiação entre o animal e o telhado e modificando 
a altura entre as aberturas de entrada e s
aída de ar (lanternim). 
O 
forro atua como uma 
segunda barreira física,a qual permite a formação de uma camada de ar junto à 
cobertura que contribui na redução da transferência de calor para o interior da 
construção.
 
Devem ser projetados de forma a evitar
 
simultaneamente a penetração de 
chuvas e raios solares, variando de 1,5 a 2,0 metros.
 
As paredes laterais (oitões) que 
recebem o sol fr
ontalmente de nascente e poente, devem ser protegidas pintando
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Aluna: Gabrielli Renata Barbosa da Silva 
Disciplina: Ambiência Aplicada a Animais e Plantas 
 
 
Resenha: “PRINCÍPIOS DE SISTEMAS NATURAIS E ARTIFICIAIS DE 
CLIMATIZAÇÃO” 
O microclima gerado dentro de uma instalação é definido pela combinação de elementos 
como temperatura, umidade relativa do ar, radiação, densidade animal entra outros. 
A radiação solar incidente e o calor gerado pelos animais constituem as principais fontes 
de calor nas edificações. Os sistemas de controle naturais são aqueles que utilizam o 
manejo, densidade características das instalações como aberturas laterais, tipo de 
telhado, manejo de cortinas e recobrimento de áreas circunvizinhas e sombreamento. 
Nos métodos artificiais ditos mecanizados, estão o uso de nebulizadores, ventiladores, 
refrigeração da água de beber, isolamento térmico de canos, caixas d’água entre outras. 
maximização do condicionamento natural pode ser alcançada pela redução da 
insolação nas superfícies externas, eliminação da radiação solar direta, controle da 
velocidade do vento e forros ventilados. Deve-se evitar terrenos de baixada, evitando 
problemas de alta umidade, baixa movimentação do ar e insuficiente insolação no 
inverno. Em nosso hemisfério, as coberturas devem ser orientadas no sentido leste-
oeste para que no verão tenha menor incidência de radiação solar no interior das 
instalações, um dos principais fatores que influenciam na carga térmica radiante 
incidente e atua no ambiente interno em decorrência do material de cobertura, reduzindo 
o fluxo de calor no interior. Um bom material para cobertura deve apresentar alta 
refletividade solar associada à baixa emissividade térmica e absortividade. 
O melhor material que atua reduzindo a carga de radiação são as telhas de barro, 
seguidas das telhas de cimento amianto pintadas de branco e os isolamentos térmicos 
da cobertura devem ser constituídos por materiais de baixa condutividade térmica. 
Indica-se inclinações entre 20 e 30° visando mudar o coeficiente de forma 
correspondente às trocas de calor por radiação entre o animal e o telhado e modificando 
a altura entre as aberturas de entrada e saída de ar (lanternim). O forro atua como uma 
segunda barreira física, a qual permite a formação de uma camada de ar junto à 
cobertura que contribui na redução da transferência de calor para o interior da 
construção. Devem ser projetados de forma a evitar simultaneamente a penetração de 
chuvas e raios solares, variando de 1,5 a 2,0 metros. As paredes laterais (oitões) que 
recebem o sol frontalmente de nascente e poente, devem ser protegidas pintando-se as

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