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QUIMICO DO PETROLEO JR 2008

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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIORQUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIORQUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIORQUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIORQUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
JU
N
H
O
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20
08
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 questões das Provas Objetivas, sem repetição ou falha, assim
distribuídas:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
56
LÍNGUA
PORTUGUESA II
Questões
1 a 10
Pontos
1,0
Questões
11 a 20
Pontos
1,0
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
INFORMÁTICA
Questões
21 a 25
Pontos
1,0
Questões
26 a 40
41 a 55
56 a 70
Pontos
1,3
1,7
2,0
LÍNGUA
INGLESA I
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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
2
www.pciconcursos.com.br
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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
3
LÍNGUA PORTUGUESA II
TEMPO DE ESCOLHER
“Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.”
(Albert Schweitzer)
Muitos amigos leitores têm solicitado minha
opinião acerca de qual rumo dar às suas carreiras.
Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde
estão. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas
não têm qualquer prazer no exercício de suas funções.
Uns recebem propostas para mudar de emprego,
financeiramente desfavoráveis, porém, desafiadoras.
Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas
coisas para fazer, mas não conseguem abraçar tudo.
Todas estas pessoas têm algo em comum: a
necessidade premente de fazer escolhas. Lembro-me de
Clarice Lispector: “Entre o ‘sim’ e o ‘não’, só existe um
caminho: escolher.”
Acredito que quase todas as pessoas passam ao
longo de sua trajetória pelo “dilema da virada”. Um
momento especial em que uma decisão clara, específica
e irrevogável tem que ser tomada simplesmente porque a
vida não pode continuar como está. Algumas pessoas
passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas
talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam
várias vezes no decorrer de sua existência.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns
desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por
desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo pelo muito
duvidoso. Assim, uma companhia que oferece estabili-
dade com apatia pode dar lugar a outra dotada de instabi-
lidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma
vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um
casamento.
PRAZER E VOCAÇÃO
Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira
delas vem de Leonardo da Vinci, que dizia que “A sabe-
doria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas
em gostar daquilo que se faz”. Sempre imaginei que fosse
o contrário, porém, refletindo, passei a compreender que
quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos
sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se
apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos
sempre numa busca insaciável, porque o que gostamos
hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã.
Todavia, é indiscutivelmente importante aliar
prazer às nossas aptidões; encontrar o talento que
reside dentro de cada um de nós, ao que chamamos de
vocação. Oriunda do latim vocatione e traduzida
literalmente por “chamado”, simboliza uma espécie de
predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido
de certa magia e divindade.(...)
Escolhas são feitas com base em nossas prefe-
rências. E aí recorro novamente à etimologia das pala-
vras para descobrir que o verbo preferir vem do latim
praeferere e significa “levar à frente”. Parece-me uma
indicação clara de que nossas escolhas devem ser
feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre arbítrio.
O mundo corporativo nos guarda muitas armadi-
lhas. Trocar de empresa ou de atribuição, por exemplo,
são convites permanentes. O problema de recusá-los é
passar o resto da vida se perguntando “O que teria
acontecido se eu tivesse aceitado?”. Prefiro não carregar
comigo o benefício desta dúvida, por isso opto por assumir
riscos evidentemente calculados e seguir adiante. Dizem
que somos livres para escolher, porém, prisioneiros das
conseqüências...
Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente
de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é
postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e
apresentar propostas são um bom caminho. De nada
adianta assumir uma postura meramente defensiva e
crítica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra
você, mas a favor delas.
Por fim, combata a mediocridade em todas as suas
vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados
com sua vocação, de empresas que não valorizam funcio-
nários, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto,
como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metade”.
Meias-palavras, meias-verdades, meias-mentiras, meio
caminho para o fim.
Os gregos não escreviam obituários. Quando um
homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com
paixão?”.
QUAL SERIA A RESPOSTA PARA VOCÊ?
COELHO, Tom. Disponível em: <http://www.catho.com.br/jcs/
inputer_view.phtml?id=6415>. Acesso em: 07 mai. 2008.(adaptado)
1
De acordo com o texto, uma característica apresentada pela
vida, que NÃO é justificativa para a necessidade de se fazer
escolhas, é
(A) irreversibilidade.
(B) irregularidade.
(C) instabilidade.(D) imprevisibilidade.
(E) mutabilidade.
2
Semanticamente, o pensamento de Albert Schweitzer está
ratificado no
(A) 1o parágrafo - 1o período.
(B) 1o parágrafo - 2o período.
(C) 2o parágrafo - 1o período.
(D) 3o parágrafo - 1o período.
(E) 4o parágrafo - 2o período.
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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
4
3
O substantivo abstrato cujo sentido NÃO caracteriza a ati-
tude do profissional num momento crucial de decisão é
(A) flexibilidade.
(B) transigência.
(C) determinação.
(D) arrojo.
(E) retroação.
4
No oitavo parágrafo do texto, os sentidos de “armadilhas”
(l. 54-55) e de “benefício” (l. 59), respectivamente, no contex-
to em que se inserem, são
(A) enganos e risco.
(B) impasses e proteção.
(C) dificuldades e conhecimento.
(D) certezas e sucesso.
(E) dúvidas e prazer.
5
Quanto ao tipo, o texto classifica-se predominantemente,
como
(A) expositivo.
(B) injuntivo.
(C) descritivo.
(D) narrativo.
(E) argumentativo.
6
Com base nas idéias apresentadas no oitavo parágrafo, qual
interpretação está correta?
(A) As armadilhas levam às escolhas cujas conseqüências
dependem das ponderações feitas anteriormente às
decisões.
(B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as
ponderações exigidas pelas conseqüências das decisões.
(C) As decisões originam as ponderações feitas para as
escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conse-
qüências.
(D) As conseqüências das decisões tomadas retratam as
ponderações estabelecidas pelas armadilhas impostas
pelas escolhas.
(E) As ponderações sobre as escolhas feitas geram as
armadilhas que traduzem as conseqüências das decisões.
7
Em relação às idéias apresentadas no fragmento “Prazer e
Vocação”, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.
(A) Nem sempre as preferências implicam segurança.
(B) No campo profissional, a solução para vários problemas
não está numa decisão radical.
(C) A vocação é um dom que se adquire com o tempo, ao
longo da vida.
(D) Profissionalmente, a mediocridade é um problema que
não pode ser contornado.
(E) Muitas escolhas têm a perda como contraponto.
8
Assinale a opção em que a seqüência de verbos NÃO pode
ser considerada uma locução verbal.
(A) “Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...”
(l. 22-23)
(B) “Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode
ceder espaço ao conforto de um casamento.” (l. 27-29)
(C) “...se apenas procurarmos fazer o que gostamos,” (l. 37-38)
(D) “Escolhas são feitas com base em nossas preferências.”
(l. 48-49)
(E) “O que teria acontecido...” (l. 57-58)
9
Na passagem “Você troca segurança por desafio,” (l. 23-24),
substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segun-
do o registro culto e formal da língua, teremos:
(A) Você prefere mais segurança que desafio.
(B) Você prefere muito mais segurança à desafio.
(C) Você prefere mais segurança a desafio.
(D) Você prefere segurança do que desafio.
(E) Você prefere segurança a desafio.
10
As palavras destacadas em “mas não têm qualquer prazer
no exercício de suas funções.” (l. 4-5) e “Quando um ho-
mem morria,” (l. 77-78) podem ser substituídas, respectiva-
mente, sem alteração de sentido, por
(A) visto que e Antes que.
(B) porquanto e Posto que.
(C) entretanto e Depois que.
(D) portanto e de À medida que.
(E) de sorte que e Visto que.
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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
5
LÍNGUA INGLESA I
Oil could transform Brazil’s economy. But not necessarily
for the better
The legend is that Brazil never lives up to its vast potential.
When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941
of his new home that it was the “country of the future”,
popular humour quickly added “and it always will be”. More
recently, when Goldman Sachs classified Brazil together
with Russia, India and China as the “BRIC” countries that
collectively represent the world’s economic future, there
was much complaining that its mediocre rate of economic
growth condemned it to be an intruder in such dynamic
company.
Yet there are reasons to believe that South America’s
economic powerhouse of 190 million people is starting to
count in the world. Economic growth has risen steadily,
to 5.4% last year. That is modest by Chinese standards—
but the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chinese
rates of growth in the third quarter of the 20th century.
That was when it was almost as poor as China. It is much
harder for a middle-income country, as Brazil now is, to
grow at such rates. And now it looks as if Brazil will
become an oil power, too.
Brazil’s previous growth boom was derailed by debt and
high oil prices, a collapse that obliged its then military
government to give way to civilian rule. The early years of
restored democracy saw chronic inflation, economic torpor
and political drift. In the past decade and a half, however,
under reforming democratic governments, Brazil has
conquered inflation, opened a protected economy to the
world and begun to tackle its social problems. Poverty
and inequality are falling steadily.
All this has gradually created a new mood among business
people. Brazilian companies, traditionally inward-looking
family-owned affairs, are going to the stockmarket to raise
funds, in many cases to finance expansion abroad. Some,
such as Vale, the world’s second-biggest mining company,
and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft,
both privatised in the 1990s, are well-known. A string of
others are about to become so.
Many of these companies are linked to agribusiness or
other primary commodities. Additionally, some economists
argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, in
which the industrialisation of Asia and the rise of a new
middle class in the developing world will keep commodity
prices high. Besides, Brazil produces more than just
soyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. And
its newly discovered offshore fields of oil and natural gas
may turn out to be bigger than those in the North Sea in
the 1960s.
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Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause for
concern. The worry now is that a bonanza of oil will weaken
an already infirm resolve to dig deeper into the economy’s
structural problems. These difficulties include an
oppressive tax system and a labour code that makes firms
cautious in hiring. Between them these have confined
some 40% of the workforce to the informal economy.
Compared with its past, Brazil is indeed doing much better.
But before oil euphoria kicks in, Brazil’s leaders should
ask themselves why so many other countries have made
bigger returns from a much smaller natural endowment.
Apr 17th 2008
From The Economist print edition
11
According to Paragraph 1 (lines 1-10), Brazil
(A) is not allowed to explore its abundant natural resources.
(B) will never be ranked with countries such as Russia,
India and China.
(C) will never be a country of the future due to its accelerated
economic growth.
(D) was considered to be a promising land by the Austrian
writer Stefan Zweig.
(E) is condemned to play a small part among the most
powerful nations of the world.
12
The sentence “Yet there are reasons to believe that South
America’s economic powerhouse of 190 million people is
starting to count in the world.” (lines 11-13), which introduces
Paragraph 2,
(A) confirms that the several critics of Brazil were right in
their predictions.
(B) justifies why Brazil could not be added to the group of
“BRIC” countries.
(C) explains why Brazil should depend on South American
economic powers.
(D) criticizes Brazil’s low rate of economic growth, compared
to Chinese rates.
(E) contradicts the criticism that Brazil would not have a role
in the world’s economic future.
13
According to Paragraph 2 (lines 11-20),
(A) China has been growing fasterthan Brazil lately.
(B) Brazil is, currently, as poor as China and needs to grow
faster.
(C) Brazil and China have 190 million economically active
people.
(D) Brazil had similar growth rates as China’s in the early
20th century period.
(E) Brazil and China have both reached equal levels of income
for their populations.
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6
14
Which alternative contains a correct correspondence of
meaning?
(A) “restored” (line 24) and reestablished are antonyms.
(B) “tackle” (line 28) and deal with are synonyms.
(C) “shift” (line 40) is the opposite of change.
(D) “newly” (line 45) and recently are not synonyms.
(E) “confined” (line 53) means the same as released.
15
Check the option in which the phrase is INCORRECTLY
explained.
(A) “South America’s economic powerhouse” (lines 11-12) =
the economic powerhouse of South America.
(B) “traditionally inward-looking family-owned affairs”
(lines 31-32) = affairs owned by traditional families who
look inwards.
(C) “the world’s second-biggest mining company” (line 34) =
a mining company that is the second biggest one in the
world.
(D) “third-largest maker of civilian aircraft” (line 35) = a civilian
aircraft maker that is the third largest one.
(E) “newly discovered offshore fields of oil and natural gas”
(line 45) = fields of oil and natural gas that are offshore
and that have been newly discovered.
16
In terms of reference, it is correct to affirm that
(A) “its” (line 8) refers to “world’s” (line 7).
(B) “That” (line 14) refers to “year” (line 14).
(C) “this” (line 30) refers to “new mood” (line 30).
(D) “others” (line 37) refers to “business people” (lines 30-31).
(E) “those” (line 46) refers to “fields” (line 45).
17
The only item where the boldfaced word may be replaced by
furthermore is
(A) “In the past decade and a half, however, under reforming
democratic governments, Brazil has conquered inflation,”
(lines 25-27)
(B) “Some, such as Vale, the world’s second-biggest mining
company,” (lines 33-34)
(C) “Additionally, some economists argue that Brazil is the
beneficiary of a structural shift,” (lines 39-40)
(D) “Compared with its past, Brazil is indeed doing much
better.” (line 55)
(E) “But before oil euphoria kicks in,” (line 56)
18
According to Paragraph 6 (lines 48-54), oil can be considered
a cause of concern because
(A) economic problems can weaken Brazil’s ability to explo-
re the new oil resources.
(B) Brazil’s newly discovered oil resources are not as big as
the experts previously expected.
(C) the current oil drilling technology is not appropriate for
the extraction of all the oil discovered.
(D) the nation’s leaders might forget the structural problems
in the euphoric scenario of new oil sources.
(E) the heavy taxation of oil products might maximize the
economic returns of drilling the recently discovered oil
wealth.
19
The fragment “Brazil’s leaders should ask themselves why
so many other countries have made bigger returns from a
much smaller natural endowment.” (lines 56-58) means that
Brazil’s leaders
(A) should not concern themselves about why other countries
have been more lucrative than Brazil.
(B) may be in doubt whether it is true that Brazil will eventually
make as much money as countries with vast of natural
resources.
(C) might speculate if Brazil could make more gains if it made
a better use of its scarce natural gifts.
(D) would rather investigate how some countries that are not
as rich as Brazil find the means to survive.
(E) had better analyze why countries with fewer natural
resources than Brazil have been more profitable.
20
The text as a whole is both
(A) pessimistic and sarcastic.
(B) optimistic and enthusiastic.
(C) argumentative and watchful.
(D) persuasive and comforting.
(E) hopeless and terrifying.
INFORMÁTICA
21
Suponha que um usuário esteja editando dois documentos,
chamados doc1 e doc2, utilizando a versão em português
do aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configurações
padrões. Uma possível forma de o usuário reproduzir no
doc2 uma parte contínua de texto contido no doc1, sem
alterar o doc1, é
(A) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.
(B) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.
(C) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.
(D) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1.
(E) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.
22
Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em portu-
guês com suas configurações padrões. Qual opção de menu
o usuário deve acionar para aumentar o tamanho da fonte
de um texto previamente selecionado?
(A) Formatar => Fonte
(B) Formatar => Parágrafo
(C) Formatar => Revelar formatação
(D) Formatar => Bordas e sombreamento
(E) Editar => Dimensões
23
Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em português
com suas configurações padrões. Um usuário que deseja
atribuir à célula C1 o valor da célula B1 subtraído do valor
da célula A1 deve, na célula C1, especificar a seguinte fór-
mula:
(A) B1 A1 (B) =B1 A1
(C) C1=B1 A1 (D) C1=B$1 A$1
(E) SUB(B1, A1)
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QUÍMICO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
7
24
Suponha que um usuário esteja editando uma planilha de
cálculo utilizando a versão em português do aplicativo
Microsoft Excel 2003 com suas configurações padrões.
Uma possível forma de o usuário mesclar duas células
adjacentes é selecionar
(A) as duas células, selecionar a opção de formatar célula e
marcar a opção que indica que as duas células devem
ser mescladas.
(B) uma das células e selecionar a opção editar dimensões
da célula para configurá-las de modo a abranger a ou-
tra célula.
(C) a opção inserir fórmula, escolher a fórmula mesclar e
adicionar como argumento as duas células.
(D) a opção de inserir mescla de células e adicionar as
duas células a serem mescladas.
(E) a opção de configurar planilha e indicar que aquelas duas
células devem ser unificadas como um único objeto.
25
Suponha que um usuário esteja editando uma apresenta-
ção, chamada pres1, utilizando a versão em português do
aplicativo Microsoft PowerPoint 2003 com suas configura-
ções padrões. Uma possível opção para o usuário inserir um
novo slide em pres1 é selecionar a opção
(A) Arquivo => Novo….
(B) Inserir => Novo arquivo…
(C) Inserir => Novo slide
(D) Formatar => Apresentação
(E) Editar => Slides
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26
Em um concurso público serão chamados para contratação
imediata 20% dos candidatos com as maiores notas.
As notas obtidas seguem uma distribuição normal com
média 5,5 e desvio padrão 3. A nota mínima para que o
candidato seja chamado para contratação imediata é,
aproximadamente,
(A) 7,0
(B) 7,5
(C) 8,0
(D) 8,5
(E) 9,0
27
Quanto vale a área da região delimitada pelo eixo das
abscissas, as retas x = 0 e x = 
3
, e o gráfico da função de
IR em IR cuja lei é f(x) = cos(2x)?
(A) 1
2
(B) 1
4
(C)
4
3 (D)
4
3 1
(E)
4
34
28
A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas das ações
de três empresas dos setores de petróleo e química.
Os dados referem-se às últimas 80 semanas.
Considere as afirmações derivadas das estatísticas acima.
I - O coeficiente de variação das ações da empresa A é o
mesmo que o das ações da empresa C.
II - A rentabilidade média das ações da empresa B é maior
do que das demais e apresenta menor dispersão
relativa, ou seja, menor risco.
III - A rentabilidade média das ações da empresa C é menor
do que das demais e apresenta menor dispersão
relativa, ou seja, menor risco.
Estão corretas as afirmações
(A) I, apenas. (B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
29
As unidades comumente utilizadas por veículos náuticos para
expressar distâncias e velocidades são, respectivamente, a
milha náutica e o nó. Um nó corresponde a 1 milha náutica
por hora.
A figura acima ilustra dois pequenosbarcos que se movi-
mentam com velocidades constantes, em trajetórias perpen-
diculares. Quando os barcos A e B estão, respectivamente,
a 0,8 e a 0,6 milhas náuticas do ponto P, interseção das
trajetórias, qual a taxa, em nós, com a qual os barcos estão
se aproximando um do outro?
(A) 0,0 (B) 4,8
(C) 5,0 (D) 6,2
(E) 7,0
Rentabilidade média semanal
Desvio padrão
Rentabilidade mínima
Rentabilidade máxima
0,5
3,5
7,6
11,9
0,6
3,9
9,2
10,3
0,4
2,8
5,1
8,2
Medidas estatísticas
Empresas
A
(%)
B
(%)
C
(%)
A
B
VA = 3 nós
VB = 4 nós
P
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8
30
Considere a reação de oxidação-redução com balanceamento parcial mostrada a seguir.
Os coeficientes n, m, x, y e z correspondem, respectivamente, a
(A) 1, 2, 1, 1, 2 (B) 2, 5, 1, 1, 2 (C) 3, 1, 5, 2, 3 (D) 4, 3, 2, 5, 1 (E) 5, 2, 5, 1, 2
nKNO2 + mKMnO4 + 3 H2SO4 � xKNO3 + yK2SO4 + zMnSO4 + 3 H2O
31
Dependendo do potencial de redução do metal, a reatividade
dos compostos organometálicos varia enormemente.
Geralmente os compostos organometál icos mais
reativos não requerem temperaturas elevadas para a sua
preparação e uso, mas, por outro lado, exigem condições de
operação isentas de umidade. Em geral, a reatividade dos
compostos organometálicos segue a mesma ordem do ca-
ráter metálico da ligação carbono-metal. Considere os com-
postos organometálicos mostrados a seguir.
CH3Li; (CH3)2Cd; (CH3)2Zn; (CH3)2Mg, (CH3)2Hg
 A análise do caráter iônico das ligações presentes nestes
compostos permite concluir que sua ordem crescente de
reatividade é
(A) CH
3
Li < (CH
3
)
2
Cd < (CH
3
)
2
Zn < (CH
3
)
2
Mg < (CH
3
)
2
Hg
(B) (CH
3
)
2
Hg < (CH
3
)
2
Cd < (CH
3
)
2
Zn < (CH
3
)
2
Mg < CH
3
Li
(C) (CH
3
)
2
Zn < (CH
3
)
2
Mg < CH
3
Li < (CH
3
)
2
Hg < (CH
3
)
2
Cd
(D) (CH
3
)
2
Cd < CH
3
Li < (CH
3
)
2
Hg < (CH
3
)
2
Zn < (CH
3
)
2
Mg
(E) (CH
3
)
2
Mg < (CH
3
)
2
Hg < (CH
3
)
2
Cd < CH
3
Li < (CH
3
)
2
Z
32
Em temperaturas elevadas, a azida de sódio decompõe-se
vigorosamente a sódio metálico e nitrogênio gasoso. Este
comportamento é aproveitado nos dispositivos do tipo airbag,
presente em alguns automóveis. Quando ocorre um
impacto, uma corrente elétrica é disparada e provoca
o aquecimento da azida que se encontra no interior do
dispositivo, que é então inflado pelo nitrogênio liberado
na reação de decomposição mostrada a seguir.
2 NaN3
aquecimento
2 Na + 3 N2
Considerando um airbag que contenha aproximadamente
65 g de NaN
3
, o volume de nitrogênio (em litros), produzido
quando a azida é detonada na temperatura e pressão
ambientes (20 oC e 1 atm) é, aproximadamente, igual a
(Dados:
PV = nRT. Considerar que o nitrogênio se comporta como
um gás ideal).
(A) 11
(B) 22
(C) 33
(D) 44
(E) 66
33
A razão de compressibilidade, Z, de um gás é a razão entre
o volume molar do gás e o volume molar de um gás ideal nas
mesmas condições de temperatura e pressão. A figura a
seguir mostra a variação no fator de compressibilidade de
alguns gases em função de variações na pressão.
Com base nas informações contidas no gráfico, analise as
afirmações a seguir.
I - Na pressão de 200 atm, as forças repulsivas são predo-
minantes nas moléculas de H
2
.
II - Nos níveis de pressão indicados, as moléculas de amô-
nia sempre apresentam predominância de forças atrati-
vas.
III - Um gás ideal deveria apresentar Z = 0, pois não há qual-
quer tipo de interação entre suas moléculas.
Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
ATKINS, P & de PAULA, J. Físico-Quí-
mica, volume 1, 7a edição, LTC Editora,
São Paulo, 2002, p. 17. (Adaptado)
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9
Solubilidade em água
(A) BaCO3 < MgCO3, BaSO4 < MgSO4; LiI < NaI
(B) MgCO3 < BaCO3 BaSO4 < MgSO4+ NaClO4 < KClO4+
(C) Sr(OH)2 < Mg(OH)2 Mg SO4 <BaSO4 KClO4 < NaClO4
(D) Mg(OH)2 < Ca(OH)2 SrSO4 < MgSO4 NaClO4 < KClO4
(E) Mg(OH)2 < Ca(OH) SrSO4 < MgSO4 LiF < LiBr
energia cinética
energia de
ativação
A
B
T1
T2
n
ú
m
e
ro
re
la
tiv
o
d
e
m
o
lé
cu
la
s
35
A distribuição da energia cinética molecular em duas tempe-
raturas distintas pode ser vista na figura a seguir.
Sabendo que a temperatura de um sistema é a medida da
energia cinética média de todos os átomos e moléculas
presentes no sistema, considere as seguintes afirmações a
respeito das temperaturas T
1
 e T
2
 mostradas no gráfico:
I - T
1
>T
2
 porque, em qualquer sistema, somente um
pequeno número de moléculas pode apresentar energia
cinética maior do que a energia de ativação, como
exemplificado na região A.
II - T
2
>T
1
 porque a região B apresenta um maior número de
moléculas com energia cinética maior do que a energia
de ativação.
III - T
1
>T
2
 porque a área total sob a curva na temperatura T
1
 é
maior do que a área sob a curva na temperatura T
2
.
Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)
(A) I
(B) II
(C) III
(D) I e II
(E) II e III
36
Analise as afirmações a seguir.
É possível distinguir a força ácida de HBr e HI em água.
PORQUE
HBr e HI transferem de forma praticamente completa os seus
prótons para a água, formando H
3
O+.
A esse respeito conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda
justifica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
37
As propriedades coloidais são, geralmente, exibidas por
dispersões de substâncias com tamanhos de partícula entre
0,1�m e 1nm. Considere as afirmações a seguir, relativas às
propriedades características da maioria das partículas
coloidais.
I - Não podem ser separadas das soluções pelo processo
de diálise.
II - Podem provocar o espalhamento de luz incidente.
III - São retidas em papel de filtro comum.
IV - Possuem cargas elétricas e podem migrar sob a
influência de potencial adequado.
Estão corretas APENAS as afirmações
(A) I e II
(B) II e IV
(C) III e IV
(D) I, III e IV
(E) II, III e IV
�Hr
34
Sabendo que a entalpia de rede dos sais é inversamente proporcional à distância entre os centros dos íons
e que a diferença de tamanho dos íons favorece a solubilidade do sal em água, é correto afirmar que
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10
+
H2SO4
(isoctano)
N
O
H
H
N
H
H
CN
38
O zinco é um metal amplamente utilizado na galvanização, principalmente, de ferro e aço. Nesse processo de eletrodeposição,
o material a ser protegido deve ser colocado
(A) tanto como catodo quanto como anodo de uma cuba eletrolítica se o eletrólito contiver um sal de zinco.
(B) como catodo de uma cuba eletrolítica, onde o eletrólito contém um sal de zinco.
(C) como catodo de uma cuba eletrolítica, e o eletrólito não pode conter sais de zinco.
(D) como anodo de uma cuba eletrolítica, onde o catodo é uma barra de zinco.
(E) como anodo de uma cuba eletrolítica, onde o catodo é uma barra de zinco metálico.
39
Sabendo que a dissolução de 0,3 g de uréia em 10,0 g de água provoca uma alteração de aproximadamente 0,3 oC no ponto
de ebulição da água, considere as afirmações a seguir.
I - Uma solução 0,5 molal de uréia em água terá ponto de ebulição normal de aproximadamente 100,3 oC.
II - Uma solução 0,5 molal de NaCl em água terá ponto de ebulição normal de aproximadamente 100,3 oC.
III - A solubilização de 0,3 g de KCl em 10 g de água acarretará uma elevação na temperatura de ebuliçãoda água de,
aproximadamente, 0,3 oC.
IV - A solubilização de 0,6 g de uréia em 10 g de água acarretará uma elevação na temperatura de ebulição da água igual a
0,6 oC.
(Dados:
Ponto de ebulição normal da água: 100 oC; K
e
 = 0,5 oCm-1; �T
e
 = K
e
.m; Massa molecular da uréia = 60 gmol-1)
Estão corretas APENAS as afirmações
(A) I e II (B) III e IV (C) I, II e III (D) I, II e IV (E) II, III e IV
40
Um processo de alquilação utilizado nas refinarias de petróleo para a produção de gasolinas com alta octanagem consiste da
reação de isobutano com isobuteno, catalisada por ácido sulfúrico.
Sobre as principais etapas envolvidas nesse processo de alquilação, o ácido sulfúrico protona uma molécula de
(A) isobutano, gerando um carbânion terciário que reage com uma outra molécula de isobutano, gerando um outro carbânion
terciário que, ao reagir com o isobuteno, produz o isoctano.
(B) isobutano, gerando um carbânion primário que reage com uma molécula de isobuteno, gerando um segundo carbânion
primário que, ao reagir com isobutano, produz o isoctano.
(C) isobuteno, gerando um carbocátion terciário que reage com uma outra molécula de isobuteno, gerando um outro carbocátion
terciário que, ao reagir com o isobutano, produz o isoctano.
(D) isobuteno, gerando um carbocátion terciário que reage com uma outra molécula de isobuteno, gerando um carbânion
primário que, ao reagir com o isobutano, produz isoctano.
(E) isobuteno, gerando um carbocátion primário que reage com outra molécula de isobuteno, gerando um carbocátion terciário
que, ao reagir com isobutano, produz o isoctano.
41
Observe o ponto de ebulição e a basicidade dos compostos nitrogenados mostrados a seguir.
A esse respeito, é correto afirmar que a
(A) amina é a substância mais básica e de maior ponto de ebulição.
(B) nitrila é a substância mais básica e de menor ponto de ebulição.
(C) amida é a substância mais básica e apresenta o maior ponto de ebulição.
(D) amida é a substância menos básica e de menor ponto de ebulição.
(E) amina é a substância menos básica e de menor ponto de ebulição.
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11
2 H3C C CH3
O
I H3C
C CH2
OH
H3C
C CH3
O
II H3C
C CH
H3C
C CH3
O
H3C
C CH
H3C
C OH
O
IVIII H3C
C CHCH2OH
H3C
Cl
O
H2O
Produto I / Mecanismo Produto II / Mecanismo Produto III / Mecanismo
(A)
OH
SN1
OH
E1
O
SN2
(B)
OH
SN2
OH
E2
NÃO SE FORMA.
(C)
OH
SN1
OH
SN1
NÃO SE FORMA.
(D) NÃO SE FORMA.
OH
E1
O
SN1
(E) NÃO SE FORMA. NÃO SE FORMA.
O
SN1
Reagentes
I II III IV
(A) Ba(OH)2 I2 NaOCl, NaOH H2 / Pt
(B) HCl Br2 H2SO4, NaCl NaBH4
(C) Ba(OH)2 Br2 NaOCl, NaOH H2 / Pt
(D) HCl I2 H2SO4, NaCl NaBH4
(E) Ba(OH)2 I2 NaOCl, NaOH LiAlH4
42
Considere a reação a seguir.
Os possíveis produtos e o mecanismo de reação envolvido na formação de cada produto são:
43
Considere as transformações envolvidas na síntese do 3-metil-2-buteno-1-ol utilizando a acetona como substrato inicial.
Os reagentes capazes de viabilizar as transformações requeridas são:
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12
Polímero
I II III IV
(A) HO
OH OHH
O
HO
OH
O
O
O
+
O
O O
(B) HO OH CO2
O
O
O
OH
OH
+
O
O
(C) O
HH
O
O
O
O
+
OH
OH O
O
(D) O
OHH
O
O
O
O
OH
OH
+
O
O
(E) HO OH CO2 O
OH
OH
+
O
O O
44
O aumento na profundidade dos poços de petróleo marinhos exige que seja freqüente a otimização das formulações de fluidos
de perfuração. Polímeros oxigenados como os poliglicóis e poliéteres são amplamente utilizados na formulação de fluidos de
perfuração. Considere os polímeros oxigenados mostrados a seguir.
Os monômeros usados na produção dos polímeros I a IV mostrados acima, respectivamente, são:
O
O
O
n
I
O O O O
n
II
O O
O O
O
O O
O
n
III
O O O
O O O
n
IV
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13
45
Na análise por cromatografia gasosa de uma mistura de gases oriunda de uma refinaria de petróleo, foram separadas as
substâncias indicadas no cromatograma abaixo.
O gás de arraste e o detector capazes de viabilizar a detecção de todos os compostos indicados no cromatograma são,
respectivamente,
(A) He e condutividade térmica (TCD). (B) He e ionização em chama (FID).
(C) H
2
e ionização em chama (FID). (D) H
2
e captura de elétrons (ECD).
(E) N
2
e condutividade térmica (TCD).
46
Os dados da tabela a seguir foram usados na construção de uma curva de calibração utilizada na dosagem da concentração
de um metal presente numa água oriunda de um despejo industrial, através da técnica de ultravioleta-visível.
(Dados: A = k.b.C, onde k é uma constante característica do complexo metálico, b é a distância do percurso ótico e C é a
concentração composto orgânico.)
A análise de uma alíquota desse rejeito industrial apresentou um valor de absorvância (já corrigido em relação ao branco) igual
a 0,150. A concentração do composto orgânico presente no rejeito industrial, em �g/mL, é
(A) 41,7 (B) 58,3 (C) 62,5 (D) 66,6 (E) 83,3
 http://www.chem.agilent.com/temp/rad4EE1D/00000618.PDF acessado em 12 maio 2008.
μg/mL Absorvância
0 0,05
5 0,06
10 0,07
15 0,08
20 0,092
25 0,107
30 0,120
40 0,145
50 0,170
60 0,190
80 0,240
1
2 4 6 8 10 12 14 16
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Coluna GS-GasPro, 60 m x 0,32 mm d.i.
Injetor: 200°C, 1:15 vazão de split
Injeção manual de 100 microlitros de amostra
Programação do forno: -80°C (3 min), -80°C a 260°C
a 25°C/min, isoterma a 260°C
1 - Hidrogênio
2 - Oxigênio
3 - Nitrogênio
4 - Monóxido de carbono
5 - Metano
6 - Etano
7 - Dióxido de carbono
8 - Etileno
9 - Propano
10 -Propileno
11 - Isobutano
12 - n-butano
13 - l-buteno
14 - trans-2-buteno
15 - cis-2-buteno
16 - Isopentano
17 - n-pentano
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14
47
Considere os gráficos de derivada primeira e derivada segunda correspondentes à titulação potenciométrica de uma solução de
ácido acético por solução de NaOH 0,1 M mostrados a seguir.
Com base na análise dos gráficos, o ponto de equivalência dessa titulação ocorre com a adição de
(A) 20,7 mL de titulante com base no gráfico de derivada segunda.
(B) 20,9 mL de titulante com base no gráfico de derivada primeira.
(C) 21,2 mL de titulante com base no gráfico de derivada segunda.
(D) 21,4 mL de titulante com base no gráfico de derivada segunda.
(E) 21,9 mL de titulante com base no gráfico de derivada primeira.
48
Ao ser titulado por uma base, um ácido polifosfórico apresentou pontos de equivalência em 30,4 cm3e 45,6 cm3. O número de
átomos de fósforo e a quantidade de hidrogênios ácidos dessa molécula correspondem, respectivamente, a
(A) 2 e 4
(B) 3 e 5
(C) 3 e 6
(D) 4 e 6
(E) 4 e 8
0
1
2
3
4
5
6
7
20,5 20,7 20,9 21,1 21,3 21,5 21,7 21,9 22,1 22,3 22,5
V / mL
�
p
H
/
�
V
-15
-10
-5
0
5
10
15
20,5 20,7 20,9 21,1 21,3 21,5 21,7 21,9
V / mL
�
2
p
H
/�
V
2
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15
49
Dentre os gráficos de I a V mostrados a seguir, os que correspondem à titulação de 100 mL de uma solução 0,1 M de NaCl
e à titulação de 100 mL de uma solução 0,1 M de KI são, respectivamente, os gráficos
(Dados: K
sol (AgCl)
 = 1,2 x 10 10 e K
sol (AgI)
 = 1,7 x 10 16)
(A) I e II
(B) I e V
(C) II e III
(D) III e IV
(E) IV e V
GRÁFICO I
0
2
4
6
810
12
14
16
90 95 100 105 110
�
lo
g
[A
g
+
]
Volume de solução 0,1mol.L �1 de AgNO3 adicionado
(mL)
GRÁFICO II
0
2
4
6
8
10
12
14
16
90 95 100 105 110
�
lo
g
[A
g
+
]
+
Volume de solução 0,1mol.L �1 de AgNO3 adicionado
(mL)
GRÁFICO III
0
2
4
6
8
10
12
14
16
90 95 100 105 110
�
lo
g
[A
g
+
]
Volume de solução 0,1mol.L �1 de AgNO3 adicionado
(mL)
GRÁFICO IV
0
2
4
6
8
10
12
14
16
90 95 100 105 110
�
lo
g
[A
g
+
]
+
Volume de solução 0,1mol.L �1 de AgNO3 adicionado
(mL)
GRÁFICO V
0
2
4
6
8
10
12
14
16
90 95 100 105 110
�
lo
g
[A
g
+
]
Volume de solução 0,1mol.L �1 de AgNO3 adicionado
(mL)
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16
50
Considerando a pressão constante, e com base na interpre-
tação das informações apresentadas no gráfico acima, ana-
lise as afirmações a seguir.
I - A Energia de Gibbs se altera mais sensivelmente na
fase gasosa do que na fase líquida porque a entropia de
uma substância é maior na fase gasosa do que na fase
líquida.
II - A Energia de Gibbs se altera mais sensivelmente na
fase sólida do que na fase líquida porque a entropia de
uma substância é maior na fase líquida do que na fase
sólida.
III - A Energia de Gibbs nas fases sólida, líquida e gasosa
não depende da entropia.
Está(ão) correta(s) APENAS a(s) afirmação(ões)
(A) I (B) II
(C) III (D) I e II
(E) II e III
51
Considere desprezível a resistência do elemento filtrante de
seção circular numa filtração convencional a vácuo (a pressão
constante).
(Dados:
tempo de filtração =
onde � = viscosidade do fluido
� = resistência específica da torta
c = concentração da suspensão
 v = volume de filtrado
 P = pressão)
Ao se dobrar o raio do elemento filtrante, o tempo de filtração
será
(A) aumentado 16 vezes. (B) aumentado 4 vezes.
(C) mantido inalterado. (D) diminuído 2 vezes.
(E) diminuído 16 vezes.
Gás
Líquido
Sólido
Temperatura, T
E
n
e
rg
ia
d
e
G
ib
b
s,
G
��cV2
2A P2
52
Na figura abaixo encontra-se esquematizada uma unidade
de destilação azeotrópica.
Para exemplificar o funcionamento de uma unidade desse
tipo, considere a produção de etanol anidro a partir do etanol
hidratado em que se usa o benzeno como solvente que for-
ma azeótropo de máxima pressão de vapor.
A esse respeito, analise as afirmações a seguir.
I - O etanol anidro é retirado na corrente F
1
 e a água, na
corrente F
2
.
II - O etanol anidro é retirado na corrente T
2
 e a água, na
corrente F
2
.
III - A fase I no decantador é rica em etanol e água.
IV - O solvente sai majoritariamente na corrente F
1
.
V - O etanol hidratado sai na corrente T
2
 e a água, na cor-
rente F
2
.
Estão corretas APENAS as afirmações
(A) I e III
(B) II e IV
(C) I, III e V
(D) II, III e IV
(E) III, IV e V
coluna 1 coluna 2
decantador
S
I
T2T1
FF 21
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17
L + G
G
a
b
c
L
A coluna de recheio mostrada na figura abaixo será
empregada na resolução das questões de nos 53 e 54.
53
A trietanolamina em solução aquosa é um solvente utilizado
na retirada do H
2
S contido em diversos gases industriais.
Numa refinaria, o gás proveniente de uma coluna de destila-
ção de petróleo está contaminado com pequena quantidade
de H
2
S. Deseja-se reduzir drasticamente a concentração de
H
2
S no produto final usando a coluna recheada mostrada
acima. Considerando as correntes que serão introduzidas
ou removidas da coluna nas posições de I a IV, conclui-se
que se trata de uma operação de
(A) esgotamento, na qual o gás contaminado deverá ser in-
troduzido na posição II e a trietanolamina pura deverá
ser introduzida na posição III.
(B) esgotamento, na qual o gás contaminado deverá ser in-
troduzido na posição III e a trietanolamina contaminada
deverá ser removida na posição IV.
(C) esgotamento, na qual a trietanolamina pura deverá ser
introduzida na posição IV e o gás contaminado deverá
ser introduzido na posição III.
(D) absorção, na qual a trietanolamina pura deverá ser
introduzida na posição II e o gás purificado deverá ser
removido na posição I.
(E) absorção, na qual a corrente gasosa contaminada deve-
rá ser introduzida na posição I e a trietanolamina pura
deverá ser introduzida na posição III.
54
Um rejeito industrial que está contaminado por compostos
orgânicos voláteis solúveis em água precisa ser tratado para
poder ser descartado. Pretende-se remover esses compos-
tos voláteis usando vapor d’água.
Considerando as correntes que serão introduzidas ou remo-
vidas da coluna nas posições de I a IV, conclui-se que se
trata de uma operação de
(A) esgotamento, na qual o rejeito contaminado deverá ser
introduzido na posição II e o vapor deverá ser introduzido
na posição III.
(B) esgotamento, na qual o rejeito contaminado deverá ser
introduzido na posição III e o vapor deverá ser introduzi-
do na posição I.
(C) esgotamento, na qual o rejeito contaminado deverá ser
introduzido na posição IV e o vapor, na posição I.
(D) absorção, na qual o vapor entra na posição IV e o rejeito
tratado sai pela posição III.
(E) absorção, na qual o vapor entra na posição II e sai com
os compostos orgânicos voláteis pela posição I.
55
Extrações líquido-líquido podem ser feitas em equipamentos
simples do tipo mostrado na figura a seguir.
Considere a equação a�h + (b-a)�1 = c�h
onde:
�h=densidade da fase mais densa
�
1
= densidade da fase menos densa
a, b e c = alturas
L = corrente mais densa
G = corrente menos densa
Essa equação mostra a relação existente entre as densidades
da corrente mais densa (L) e da corrente menos densa (G).
Assim, a análise do equipamento e da equação que rege o
seu funcionamento mostram que a
(A) altura da saída da corrente menos densa define a concentra-
ção máxima de soluto que pode ser transferida entre L e G.
(B) altura da saída da corrente mais densa define a concentra-
ção máxima de soluto que pode ser transferida entre L e G.
(C) altura da saída onde a corrente mais densa deixa o equi-
pamento depende da posição da interface L/G no interior
do tanque.
(D) altura da saída onde a corrente mais densa deixa o equi-
pamento só depende da densidade da corrente menos
densa.
(E) a altura de todas as saídas independe de qualquer den-
sidade.
Planovsky & Nikolaev. Unit Operations and Equipment of
Chemical Engineering. p. 378, Mir Publishers, 1990.
I
II
IV
III
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18
56
Considere um cubo de bronze de 0,5 m de aresta. As forças
que atuam no seu centróide são peso, empuxo e uma força
externa.
(Dados:
Massa específica do cubo de bronze 86,9 kN/m3.
Massa específica da água 9,81 kN/m3)
O módulo da força externa requerida para manter o cubo em
equilíbrio e completamente submerso em água é, em kN,
aproximadamente, igual a
(A) 0,9
(B) 9,7
(C) 19,4
(D) 96,0
(E) 108,0
57
Uma tubulação cilíndrica tem um trecho com uma seção de
300 mm de diâmetro e outro com 200 mm de diâmetro.
A redução de seção é feita através de um elemento cônico
colocado entre os dois trechos. Na parte maior da seção
escoa ar com peso específico 9,8 N/m³ a uma vazão de
3,06 m³/s. Ao fluir para o trecho de menor seção, o ar sofre
uma redução de pressão e aumento de velocidade,
provocando uma expansão no mesmo e reduzindo o peso
específico para 7,85 N/m³. Para o sistema descrito acima,
a vazão e a velocidade do ar no trecho de menor seção,
respectivamente, em m3/s e m/s, são
(Dados:
�VA=constante
� é a massa específica do fluido
V é a velocidade do fluido
é a área da seção transversal ao escoamento)(A) 3,06 e 43,3
(B) 3,06 e 121,6
(C) 3,82 e 43,3
(D) 3,82 e 121,6
(E) 3,82 e 243,2
58
Com relação às características termodinâmicas de um
fluido em escoamento, é correto afirmar que
(A) o estado termodinâmico é a condição de um sistema
descrito por suas propriedades intensivas.
(B) o ciclo termodinâmico sempre é idêntico ao ciclo
mecânico.
(C) a pressão é uma propriedade vetorial.
(D) a temperatura é independente da intensidade média
do movimento molecular.
(E) suas propriedades extensivas independem do tamanho
do sistema.
59
A respeito das máquinas termodinâmicas, assinale a afir-
mativa correta.
(A) A perda de calor por atrito reduz a eficiência
termodinâmica do ciclo.
(B) A eficiência termodinâmica é independente das
temperaturas sob as quais o ciclo está operando.
(C) Quanto menor a diferença entre as temperaturas de
operação, maior será a eficiência termodinâmica.
(D) Ciclos irreversíveis são mais eficientes que os
reversíveis.
(E) Ciclos reversíveis são desenvolvidos em máquinas
termodinâmicas reais.
60
Um Ciclo de Carnot é definido como um processo cíclico
reversível que utiliza um gás perfeito e que consta de
transformações isotérmicas e adiabáticas. A representação
gráfica do Ciclo de Carnot em um diagrama P-V é mostrada
a seguir.
Sobre esse processo e com base na figura acima, conclui-
se que
(A) a temperatura Ta é menor que a temperatura Tb.
(B) o Ciclo de Carnot é a máquina térmica menos eficiente
que opera em duas temperaturas Ta e Tb.
(C) o Ciclo de Carnot demonstra que o maior rendimento
possível para uma máquina térmica é o de uma máquina
que realiza um ciclo de duas transformações adiabáticas
e duas transformações isotérmicas, alternadas entre si.
(D) os caminhos a-b e c-d correspondem a transformações
adiabáticas.
(E) os caminhos b-c e d-a correspondem a transformações
isotérmicas.
61
No escoamento turbulento de fluidos em tubos, o fator de
atrito é dependente do(a)
(A) número de Re, apenas.
(B) número de Re e do comprimento do tubo.
(C) número de Re, da rugosidade e do diâmetro do tubo.
(D) número de Re e independente das características do
tubo.
(E) velocidade do fluido e independente da densidade do
fluido.
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19
62
Um sistema de bombeio de fluido usando uma bomba centrífuga apresenta a seguinte relação entre o NPSH disponível pelo
sistema na sucção e o requerido pela bomba:
A esse respeito, considere as afirmativas a seguir.
I - O ponto P2 corresponde ao ponto de operação do sistema de bombeio.
II - A operação na faixa de vazão correspondente à região 2 indica risco de cavitação.
III - A faixa de vazão para operação eficiente do sistema de bombeio corresponde à região 1.
IV - A faixa de vazão para operação eficiente do sistema de bombeio corresponde à região 3.
Estão corretas APENAS as afirmativas
(A) I e II (B) I e IV (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV
63
A figura a seguir ilustra a relação entre a curva característica de uma bomba centrífuga e a curva de perda de carga do sistema
de escoamento de um líquido, no qual a bomba mencionada será instalada.
Neste sistema, o(a)
(A) ponto P1 é um ponto estável de operação, pois quaisquer perturbações momentâneas na carga do sistema ou na vazão da
bomba levarão o ponto de operação novamente para o ponto P1.
(B) ponto P1 é um ponto instável de operação, pois quaisquer perturbações momentâneas na carga do sistema ou na vazão
da bomba deslocarão o ponto de operação no sentido do aumento da vazão.
(C) ponto de interseção entre as curvas da bomba e do sistema se deslocará no sentido do aumento da vazão para fluidos
mais viscosos que o considerado na figura.
(D) curva não é influenciada pela viscosidade do fluido.
(E) operação com vazões acima daquela referente ao ponto P1 provocará cavitação do fluido.
Região 2Região 1 Região 3
Vazão volumétrica
NPSH disponível
C
a
rg
a
NPSH requerido
P2
Vazão volumétrica
C
a
rg
a
Curva característica da bomba
Curva do sistema
P1
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64
O Tubo de Venturi é um instrumento usado como medidor de vazão de fuidos e corresponde a um tubo horizontal, dotado de um
estrangulamento, conforme indica a figura.
Com base na figura acima, conclui-se que
(A) V
2
 é dependente apenas de V
1
, A
1
 e A
2
.
(B) V
2
 é independente apenas de A
1
.
(C) V
2
 é (A
1
 /A
2
) vezes menor que V
1
, se o fluido é incompressível.
(D) V
2
 é proporcional à raíz quadrada da diferença de pressão entre os pontos 1 e 2, considerando fluido incompressível,
escoamento permanente e sem atrito.
(E) a diferença (h
2
 h
1
) é maior que zero.
65
A formação de incrustações é um fenômeno típico no escoamento em tubulações que compõem trocadores de calor do tipo
casco e tubos. Um exemplo típico é a deposição de carbonato de cálcio (CaCO
3
) incrustando as tubulações dos trocadores de
calor que usam água como fluido refrigerante. Esse efeito reduz a eficiência de troca térmica e o calibre desses dutos.
A esse respeito, sob o ponto de vista de transferência de calor, a redução da eficiência térmica pode ser explicada pela
deposição de carbonato de cálcio, que provoca
(A) diminuição do coeficiente global de transferência de calor do equipamento.
(B) diminuição da resistência à transferência de calor do equipamento.
(C) diminuição da condutividade térmica dos tubos do trocador de calor.
(D) aumento do coeficiente global de transferência de calor do equipamento.
(E) aumento da condutividade térmica dos tubos do trocador de calor.
66
Um trocador de calor casco-tubos opera com escoamento de óleo através do casco para aquecer uma corrente de
2,5 Kg.s-1 de água, desde a temperatura de 15 oC até 85 oC. A temperatura do óleo na entrada do trocador é igual a 160 oC e
na saída é igual a 100 oC. Tal trocador é formado por 10 tubos de parede muito fina, cada tubo com diâmetro igual a
25 mm e 8 passes através do casco.
(Dados:
• Coeficiente convectivo médio de transferência de calor, nas condições de operação do trocador para o óleo, é igual a 354 W.m-2 e
para a água pode ser considerado infinito.
• O calor específico da água é aproximadamente constante e igual a 4.200 KJ.Kg-1.K-1, assim como o do óleo, admitido
igual a 2.400 KJ.Kg-1.K-1.)
O fator de correção para o trocador é igual a 1 e a média logarítmica da diferença entre as temperaturas dos fluidos é igual a 80 oC.
Para atender as condições de projeto, a vazão mássica de óleo e o comprimento do casco do trocador, respectivamente,
devem ser iguais a
(A) 1,50 Kg . s-1 e 6,0 m (B) 5,10 Kg . s-1 e 4,1 m
(C) 5,10 Kg . s-1 e 33,1 m (D) 10,50 Kg . s-1 e 6,0 m
(E) 10,50 Kg . s-1 e 33,1 m
h1
h2
A1
A2
V1 V2
1
2
V é o módulo da velocidade média do fluido
A é a área da seção transversal do tubo
h é a altura do menisco em relação ao centro do tubo
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67
Com relação ao fenômeno de troca de calor por convecção
forçada no interior de tubos, o coeficiente convectivo de trans-
ferência de calor é influenciado
(A) pela intensidade do campo gravitacional terrestre.
(B) pelas propriedades físicas do fluido avaliadas na tempe-
ratura média do fluido, da intensidade do campo de for-
ças, sob o qual o fluido está submetido e pelo diâmetro
do tubo.
(C) pelas propriedades físicas do fluido avaliadas na tempe-
ratura da parede do tubo.
(D) pelo diâmetro do tubo apenas.
(E) pelo comprimento do tubo.
68
Um trocador de calor de tubos concêntricos foi projetado
para promover o resfriamento de uma corrente de óleo
usando água como fluido refrigerante. De acordo com as
condições de projeto, a temperaturade saída da corrente de
óleo era menor que a temperatura de saída da corrente de
água. Assim, esse trocador de calor
(A) opera com escoamento em contracorrente.
(B) opera com escoamento em paralelo.
(C) está mal dimensionado, pois neste caso há
subaproveitamento de energia.
(D) não funcionará adequadamente, pois suas condições de
projeto não estão de acordo com a lei zero da
termodinânica.
(E) não funcionará adequadamente, pois suas condições de
projeto não estão de acordo com a primeira lei da
termodinâmica.
69
Considere um sistema de decantação para separação
sólido/fluido cujas partículas estão apenas sob influência do
campo gravitacional e das forças de superfície. Nes-
se caso, a velocidade da “frente” de sedimentação
(A) aumenta com o aumento da concentração volumétrica
de sólidos.
(B) aumenta com o aumento da viscosidade do fluido.
(C) é independente da concentração volumétrica de sólidos.
(D) é independente da viscosidade do fluido.
(E) diminui com o aumento da concentração volumétrica
de sólidos.
70
Hidrociclones são equipamentos de separação sólido/fluido
freqüentemente empregados na retirada de areia do óleo
extraído em plataformas marítimas.
Com relação a esse equipamento, assinale a afirmativa correta.
(A) O diâmetro de corte de um hidrociclone é independente
do diâmetro da seção cilíndrica do equipamento.
(B) O diâmetro de corte de hidrociclones só é dependente
das características geométricas do equipamento.
(C) Os hidrociclones são separadores gravitacionais.
(D) A distribuição de diâmetros efetivos do sólido na corrente
de alimentação de um hidrociclone não influencia a
eficiência do equipamento.
(E) A eficiência total de hidrociclones depende do seu
diâmetro de corte e da distribuição de diâmetros efetivos
do sólido na corrente de alimentação do equipamento.
CONTINUA
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LÍTIO SÓDIO POTÁSSIO RUBÍDIO CÉSIO FRÂNCIO
RÁDIO
HIDROGÊNIO
RUTHERFÓRDIOHÁFNIOZIRCÔNIOTITÂNIO
VANÁDIO TÂNTALO DÚBNIO
SEABÓRGIO
RÊNIO BÓHRIO
HASSIOÓSMIORUTÊNIOFERRO
COBALTO RÓDIO IRÍDIO MEITNÉRIO
UNUNILIO
UNUNÚNIO
UNÚNBIO
PLATINAPALÁDIONÍQUEL
COBRE
ZINCO CÁDMIO MERCÚRIO
TÁLIO
CHUMBO
BISMUTO
POLÔNIO
ASTATO
RADÔNIO
BROMO
CRIPTÔNIO
TELÚRIO
IODO
XENÔNIO
ESTANHO
ANTIMÔNIO
ÍNDIOGÁLIOALUMÍNIOBORO
CARBONO
NITROGÊNIO
ENXOFRE
CLORO
OXIGÊNIO
FLÚOR
HÉLIO ARGÔNIONEÔNIO
FÓSFORO
SILÍCIO GERMÂNIO
ARSÊNIO
SELÊNIO
PRATA OURO
TUNGSTÊNIOMOLIBDÊNIO
TECNÉCIO
CRÔMIO
MANGANÊS
NIÓBIO
BERÍLIO CÁLCIO
ESCÂNDIO ÍTRIO
ESTRÔNCIO BÁRIOMAGNÉSIO
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LANTÂNIO ACTÍNIO
NOMEDOELEMENTO
TÓRIO
PROTACTÍNIO
URÂNIO
NETÚNIO
PLUTÔNIO
AMERÍCIO
CÚRIO
BERQUÉLIO
CALIFÓRNIO
EINSTÊINIO
FÉRMIO
MENDELÉVIO
NOBÉLIO
LAURÊNCIO
CÉRIO
PRASEODÍMIO
NEODÍMIO
PROMÉCIO
SAMÁRIO
EURÓPIO
GADOLÍNIO
TÉRBIO
DISPRÓSIO
HÓLMIO
ÉRBIO
TÚLIO
ITÉRBIO
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