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Direito Processual Civil

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2
RESUMO 
DE DIREITO 
processual civil
SUMÁRIO
1. Jurisdição	32
1.1. Conceito e Características da Jurisdição	32
1.1.1. Conceito	32
1.1.1.1. Dinossauros da Jurisdição: Chiovenda e Carnelutti	32
1.1.1.2. Teorias Modernas da Jurisdição	33
1.1.2. Heterocomposição	34
1.1.3. Jurisdição como Atividade Criativa	34
1.1.4. A Jurisdição Sempre Atua em uma Situação Concreta	35
1.1.5. Impossibilidade de Controle Externo	35
1.1.6. Escopos ou Finalidades da Jurisdição	35
1.2. Equivalentes Jurisdicionais	36
1.2.1. Autotutela	36
1.2.2. Autocomposição	37
1.2.2.1. Transação com o Poder Público	37
1.2.3. Mediação	38
1.2.4. Arbitragem	39
1.2.4.1. Arbitragem e Poder Público	43
1.2.5. Conciliação	46
1.2.6. Equivalentes Jurisdicionais – Tabela Síntese	49
1.3. Princípios da Jurisdição	49
1.4. Características da Jurisdição	51
1.5. Espécies de Jurisdição	52
1.6. Jurisdição Voluntária ou Integrativa	52
1.6.1. Princípios	52
1.6.2. Natureza Jurídica	53
1.6.3. Características	54
1.7. Observações de Provas	54
2. Competência	55
2.1. Conceito	55
2.1.1. Fases da Determinação da Competência	56
2.2. Princípios da Tipicidade e da Indisponibilidade da Competência	58
2.3. A Perpetuação da Jurisdição (art. 87, CPC)	58
2.3.1. Exceções à Perpetuação da Jurisdição	59
2.4. Competência por Distribuição (arts. 251 e 252)	60
2.5. Classificação da Competência	61
2.5.1. Competência do Foro (Territorial) e Competência do Juízo	61
2.5.2. Competência Originária e Derivada	61
2.5.3. Competência Relativa e Absoluta	61
2.5.3.1. Especificidades da Incompetência Relativa	63
2.5.3.2. Especificidades da Incompetência Absoluta	63
2.5.4. Síntese dos Pontos Vistos Anteriores	64
2.5.5. Competência Limitada e Competência Delimitada	65
2.6. Competência Internacional	65
2.6.1. Introdução	65
2.6.1.1. Competência Internacional Concorrente ou Cumulativa (art. 88, CPC)	66
2.6.1.2. Competência Internacional Exclusiva (art. 89, CPC)	66
2.6.1.3. Litispendência Internacional	67
2.7. Método de Identificação da Competência	67
2.8. Critérios Determinativos de Distribuição da Competência	68
2.8.1. A Competência Territorial (arts. 94 a 100, CPC)	68
2.8.1.1. O Foro Comum, Geral ou Ordinário (art. 94, CPC)	68
2.8.1.2. Direitos Reais Imobiliários (art. 95, CPC)	69
2.8.1.3. Ações Afetas às Sucessões	69
2.8.1.4. Réu Ausente	70
2.8.1.5. Réu Incapaz	70
2.8.1.6. União	70
2.8.1.7. Competência por Delegação (art. 109, § 3º, CR/88)	71
2.8.1.8. Separação, Conversão em Divórcio e Anulação de Casamento (art. 100, I)	72
2.8.1.9. Ações de Alimentos (art. 100, II, CPC)	73
2.8.1.10. Outras Regras	73
2.8.1.11. Seções e Subseções Judiciárias	74
2.9. Competência Funcional	75
2.9.1. Competência Funcional X Competência Territorial Absoluta	76
2.9.2. O Princípio da Identidade Física do Juiz	76
2.10. Competência em Razão da Matéria	77
2.10.1. Varas Especializadas: Competência Absoluta em Razão da Matéria	77
2.11. Competência em Razão da Pessoa	78
2.12. Competência em Razão do Valor da Causa	78
2.12.1. Juizados Especiais Cíveis Estaduais – Lei nº 9.099/95	79
2.12.2. Juizados Especiais Cíveis Federais – Lei nº 10.259/01	79
2.12.2.1. Juizados Especiais Federais Adjuntos	80
2.13. Competência da Justiça Federal	81
2.13.1. Características	81
2.13.2. Competência em Razão da Pessoa	81
2.13.2.1. Art. 109, I	81
2.13.2.1.1. Exceções: Falência, Acidentes de Trabalho e Causas Sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho	85
2.13.2.2. Art. 109, II	86
2.13.2.3. Art. 109, VIII	87
2.13.3. Competência Funcional	89
2.13.3.1. Art. 109, X, segunda parte	89
2.13.4. Competência em Razão da Matéria	89
2.13.4.1. Art. 109, III	89
2.13.4.2. Art. 109, V-A	91
2.13.4.3. Art. 109, XI	94
2.13.4.4. Art. 109, X, parte final	95
2.13.5. Competência Territorial da Justiça Federal	97
2.13.5.1. A Competência Relativa das Subseções Judiciárias	100
2.13.6. Juízo Estadual com Competência Federal	102
2.13.6.1. Competência Delegada Prevista em Lei (Lei nº 5.010/66)	106
2.13.6.2. Conflitos em Sede Federal	110
2.14. Prorrogação ou Modificação da Competência	110
2.14.1. Conceito	110
2.14.2. Prorrogação Legal	111
2.14.2.1. Conexão e Continência	111
2.14.2.1.1. Conceito	111
2.14.2.1.2. Objetivos	115
2.14.2.1.3. Obrigatoriedade ou Facultatividade?	115
2.14.2.1.4. Competência na Conexão	116
2.14.2.1.5. Distinção entre Alegação de Modificação de Competência e Alegação de Incompetência Relativa	117
2.14.2.2. Ausência de Ingresso pelo Réu de Exceção Declinatória de Foro	118
2.14.3. Prorrogação Voluntária	118
2.14.3.1. Eleição de Foro	118
2.14.3.2. Vontade Unilateral do Autor	118
2.15. Prevenção	119
2.16. Conflito de Competência	120
2.16.1. Legitimidade e Participação do MP	121
2.16.2. Competência para Julgar o Conflito	121
2.16.3. Procedimento	121
2.17. Observações de Provas	122
3. Processo	127
3.1. Teorias do Processo	127
3.1. Processo X Procedimento	130
3.2. Relação Jurídica Processual	132
3.2.1. Composição	132
3.2.2. Características	132
3.2.3. O Processo Como Aparato da Democracia	133
3.3. Pressupostos Processuais	134
3.3.1. Pressupostos de Existência e Requisitos de Validade	134
3.3.1.1. Pressupostos de Existência	134
3.3.1.2. Requisitos de Validade	135
3.3.2. Pressupostos Objetivos e Subjetivos	137
3.3.2.1. Pressupostos Subjetivos	137
3.3.2.2. Pressupostos Objetivos Extrínsecos e Intrínsecos	137
3.3.2.3.Pressupostos Processuais – Tabelas Síntese	138
3.4. Princípios Processuais	138
3.4.1. Devido Processo Legal	138
3.4.2. Contraditório	140
3.4.3. Princípios Dispositivos e Inquisitivos	141
3.4.4. Motivação das Decisões	142
3.4.5. Isonomia	142
3.4.6. Economia Processual	142
3.4.7. Instrumentalidade das Formas	142
3.4.8. Razoável Duração do Processo	142
3.4.8.1. Razoável Duração do Processo X Celeridade	144
3.4.9. Duplo Grau de Jurisdição	145
3.5. Regramento Processual das Pessoas Casadas	147
3.5.1. A Restrição da Capacidade Processual de Acordo com o CC/02	147
3.5.2. Forma e Prova do Consentimento	148
3.5.3. Aplicação das Disposições sobre o Consentimento do Cônjuge na União Estável	148
3.5.4. O Controle da Legitimidade Processual do Cônjuge	149
3.6. Curador Especial	149
3.7. Os Sujeitos do Processo	149
3.7.1. Deveres e Direitos das Partes e Procuradores	150
3.7.1.1. Atos Atentatórios ao Exercício da Jurisdição – Contempt of Court (art. 14, CPC)	150
3.7.1.1.1. Contempt of Court X Astreintes	153
3.7.1.2. Responsabilidade das Partes por Danos Processuais (arts. 17 e 18, CPC)	155
3.7.1.3. Despesas e Custas Processuais	157
3.7.1.4. Advogados	158
3.9. O Neoprocessualismo	159
3.9.1. Neoprocessualismo (Segundo Didier)	165
3.10. O Neoprivatismo no Processo Civil	166
3.10. Observações de Provas	167
4. Ação	172
4.1. Teorias da Ação	174
4.2. A Demanda e a Relação Jurídica Substancial	176
4.3. Elementos da Ação	176
4.3.1. Partes	176
4.3.2. Pedido	177
4.3.3. Causa de Pedir	177
4.4. Condições de Ação	178
4.4.1. Momento de Verificação das Condições da Ação – Teoria da Asserção ou Prospecção X Teoria da Exposição ou Apresentação	178
4.4.2. A Possibilidade Jurídica do Pedido	180
4.4.3. Interesse de Agir	181
4.4.4. Legitimidade	184
4.4.4.1. Classificação das Legitimidades	185
4.4.4.2. Substituição Processual ou Legitimação Extraordinária	185
4.4.4.3. Substituição Processual e Representação Processual	186
4.5. Tipologia das Ações	186
4.5.1. Ações de Prestação	186
4.5.2. Ações Constitutivas	188
4.5.3. Ações Meramente Declaratórias	188
4.5.4. Ações Dúplices	189
4.6. Observações de Provas	189
5. Intervenções de Terceiros	190
5.1. Introdução	190
5.2. Conceitos Fundamentais	192
5.3. Efeitos na Relação Processual	193
5.4. Intervenção de Terceiros e Procedimentos Específicos	193
5.4.1. Intervenções no Processo/Fase de Execução	194
5.4.2. Intervenções no Processo Cautelar	194
5.4.3. Tabela Sintética – Hipóteses de Cabimento da Intervenção de Terceiros	195
5.5. Intervenções Típicas e Intervenções Atípicas	195
5.5.1. A Lei nº 9.469/97 – Intervenção Anômala	195
5.6. Assistência (arts. 50 a 55, CPC)	198
5.6.1. Conceito	198
5.6.2. Assistência Simples ou Adesiva	199
5.6.2.1. Efeitos da Decisão para o Assistente	201
5.6.3. Assistência Litisconsorcial ou Qualificada202
5.6.3.1. Qualidade do Assistente Litisconsorcial	202
5.6.3.2. Efeitos da Decisão para o Assistente Litisconsorcial	203
5.6.4. Procedimento	203
5.6.4.1. Assistência Litisconsorcial na Ação Popular	204
5.7. Oposição (arts. 56 a 61, CPC)	204
5.7.1. Conceito	204
5.7.1.1. Diferença entre Oposição e Embargos de Terceiros	205
5.7.1.2. Demanda Bifronte	205
5.7.2. Espécies de Oposição	205
5.7.2.1. Oposição Interventiva	206
5.7.2.2. Oposição Autônoma	206
5.7.3. Procedimento	207
5.7.3.1. Recurso Cabível contra Decisão da Oposição	209
5.7.4. Oposição Sucessiva	209
5.8. Nomeação à Autoria (arts. 62 a 69, CPC)	209
5.8.1. Hipóteses de Cabimento	210
5.8.1.1. Nomeação à Autoria pelo Mero Detentor	210
5.8.1.2. Nomeação à Autoria pelo Mandatário em Demandas de Reparação de Dano	210
5.8.1.3. Procedimento	210
5.9. Denunciação da Lide (arts. 70 a 76, CPC)	212
5.9.1. Obrigatoriedade da Denunciação	213
5.9.2. Situação Processual do Denunciado	213
5.9.3. Denunciação Sucessiva	215
5.9.4. Hipóteses de Cabimento	216
5.9.4.1. Denunciação da Lide Feita pelo Comprador Evicto (art. 70, I, CPC e art. 456, CC/02)	216
5.9.4.2. Denunciação da Lide Feita pelo Possuidor Direto (art. 70, II, CPC)	216
5.9.4.3. Denunciação do Obrigado, por Lei ou Contrato, a Indenizar Regressivamente (art. 70, III)	217
5.9.5. Procedimento	218
5.9.5.1. Denunciação Formulada pelo Autor	218
5.9.5.2. Denunciação Formulada pelo Réu	218
5.9.5.3. Denunciação da Lide nas Relações de Consumo	219
5.10. Chamamento ao Processo (arts. 77 a 80, CPC)	220
5.10.1. Hipóteses de Cabimento	220
5.10.2. Procedimento	222
5.10.3. Chamamento ao Processo no CDC	222
5.10.4. Chamamento ao Processo em Cautelares	222
5.11. Recurso de Terceiro Prejudicado	223
5.12. Tabelas Síntese	226
5.13. Observações de Prova	229
6. Litisconsórcio	231
6.1. Conceito	231
6.2. Classificação	232
6.2.1. Litisconsórcio Inicial e Ulterior	232
6.2.2. Diferenças entre Litisconsórcios Unitário, Simples, Necessário e Facultativo	234
6.2.2.1. Litisconsórcio Unitário	234
6.2.2.2. Litisconsórcio Simples ou Comum	236
6.2.2.3. Litisconsórcio Necessário (art. 47)	236
6.2.2.4. Litisconsórcio Facultativo	237
6.2.3. Conjugações entre as Várias Tipologias de Litisconsórcios	238
6.2.3.1. Litisconsórcio Necessário Ativo	238
6.2.3.2. Litisconsórcio Facultativo Ativo Simples e Unitário	239
6.2.3.3. Litisconsórcio Facultativo Unitário	240
6.2.3.4. Litisconsórcio Necessário Unitário	243
6.2.3.5. Litisconsórcio Necessário Simples	244
6.2.3.6. Litisconsórcio Facultativo Simples	245
6.2.4. Litisconsórcio Eventual, Alternativo e Sucessivo	246
6.2.5. Litisconsórcio Facultativo Impróprio, Recusável e Multitudinário	246
6.3. Consequência da Não Formação do Litisconsórcio Necessário	247
6.4. Regime de Tratamento dos Litisconsortes	248
6.4.1. Regras	248
6.5. Intervenção Iussu Iudicis (art. 47, p. único)	250
6.6. Observações de Provas	251
7. Alienação da Coisa ou Objeto Litigioso (art. 42, CPC)	253
8. Teoria dos Fatos Jurídicos Processuais – Plano da Existência	254
8.1. Ato e Procedimento	254
8.2. Classificação dos Atos Processuais	254
8.2.1. Ônus Processual, Dever Processual, Encargo Processual e Faculdade Processual	255
8.3. Conceito de Ato Processual	255
8.3.1. Atos Processuais dos Juízes Delegáveis aos Serventuários: Mero Expediente	255
8.4. Ato Ilícito Processual	256
8.5. Observações de Provas	256
9.Invalidades Processuais	256
9.1. Sistema de Invalidades Processuais – Regras	256
9.1.1. Sistema de Invalidades Processuais e Sistema de Invalidades do Direito Material	256
9.1.1.1. Natureza Jurídica das Nulidades	257
9.1.1.2. Natureza Jurídica da Decisão que Decreta a Nulidade	257
9.1.2. Os Tipos ou Espécies de Defeitos (ou Vícios) Processuais	257
9.1.3. Não Há Invalidades Sem Prejuízo – Princípios Regentes	260
9.1.4. Intervenção do Ministério Público e Invalidade	262
9.1.5. Princípio do Aproveitamento dos Atos Processuais Defeituosos – Fungibilidade	262
9.1.6. Invalidade do Procedimento e Invalidade de Cada um dos Atos do Procedimento	263
9.1.7. Invalidação de Atos do Juiz, das Partes e dos Auxiliares da Justiça	263
9.1.7.1. Atos do Juiz	263
9.1.7.2. Atos das Partes	263
9.1.7.3. Atos dos Auxiliares da Justiça	264
9.1.8. Princípios da Proporcionalidade, da Cooperação e da Economia Processual	264
9.1.9. Princípio da Lealdade Processual (Venire Contra Factum Proprium)	264
9.2. Nulidades Absolutas e Relativas	264
9.3. Suprimento, Sanação, Repetição e Convalidação das Nulidades	265
9.4. Observações de Provas	266
10. Preclusão	267
10.1. Classificação	267
10.1.1. Preclusão Temporal	267
10.1.2. Preclusão Lógica	267
10.1.3. Preclusão Consumativa	267
10.1.4. Preclusão Sanção ou Preclusão Punitiva	268
10.2. Natureza Jurídica da Preclusão	268
10.3. Preclusão, Prescrição e Decadência	268
10.4. Efeitos da Preclusão	268
10.5. Observações de Provas	268
11. Teoria da Cognição Judicial e Teoria Geral do Procedimento	269
11.1. Conceito de Cognição	269
11.2. Conceito de Questão	270
11.3. Resolução das Questões: Resolução Incidenter Tantum e Principaliter Tantum	270
11.4. Objeto do Processo e Objeto Litigioso do Processo	271
11.5. Objeto da Cognição Judicial	272
11.5.1. Questões de Fato e de Direito	272
11.5.2. Questões Preliminares e Questões Prejudiciais	273
11.5.3. Condições da Ação, Pressupostos Processuais e Mérito: Questões de Admissibilidade e Questões de Mérito	273
11.6. O Procedimento (Visão Geral do Procedimento Comum Ordinário)	273
11.7. Observações de Provas	275
12. Petição Inicial	275
12.1. Requisitos Estruturais da Inicial no Procedimento Ordinário	275
12.2. Emenda da Inicial	277
12.3. Indeferimento da Inicial (arts. 295 a 296)	277
12.3.1. Hipóteses de Indeferimento da Petição Inicial (art. 295)	279
12.4. O Pedido	279
12.4.1. Conceito e Divisão	279
12.4.2. Requisitos	280
12.4.3. Cumulação de Pedidos	280
12.4.3.1. Cumulação Própria: Simples ou Sucessiva	280
12.4.3.2. Cumulação Imprópria: Subsidiária ou Alternativa	280
12.4.3.3. Cumulação Inicial e Cumulação Posterior	282
12.4.3.4. Requisitos para a Cumulação	282
12.4.4. Tipologia	284
12.4.4.1. Pedido Implícito e Interpretação do Pedido	284
12.4.4.2. Pedido Genérico (art. 286)	285
12.5. O Valor da Causa (arts. 258 a 261)	285
12.6. Princípio da Estabilização da Demanda	289
12.7. Observações de Provas	291
13. Julgamento Preliminar de Mérito – A Improcedência Prima Facie	292
13.1. Generalidades	292
13.1.1. Indeferimento Liminar em Razão do Reconhecimento da Prescrição ou Decadência Legal	293
13.1.2. Julgamento de Causas Repetitivas (art. 285-A)	293
13.2. Hipóteses de Julgamento Prima Facie – Tabela Representativa	295
13.3. Observações de Provas	296
14. Citação e Atos Processuais	296
14.1. Generalidades	296
14.2. Citação como Pressuposto Processual	296
14.2.1. Nulidade da Citação – Não Convalescimento	298
14.3. Comparecimento do Réu Não Citado	300
14.4. A Recorribilidade do “Cite-se”	300
14.5. Pessoalidade (Quem Deve ser Citado)	301
14.6. Impedimento Legal para a Citação (art. 217)	301
14.7. Efeitos da Citação (art. 219)	301
14.7.1. Induz Litispendência	302
14.7.2. Torna Litigiosa a Coisa	302
14.7.3. Torna Prevento o Juízo	302
14.7.4. Constitui em Mora o Devedor	303
14.7.5. Interrompe a Prescrição, ainda que Ordenada por Juiz Incompetente	303
14.8. Modalidades de Citação	307
14.8.1. Citação por Correio (art. 222)	307
14.8.2. Citação por Mandado (art. 224)	309
14.8.3. Citação por Mandado com Hora Certa (arts. 227 a 229)	309
14.8.4. Citação por Edital (art. 231)	310
14.8.5. Citação Eletrônica	311
14.9. Atos Processuais	311
14.9.1. Da Forma dos Atos Processuais (arts. 154 a 171)	311
14.9.2. Do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais (arts. 172 a 176)	312
14.9.3. Prazos Processuais (arts. 177 a 199)	314
14.9.3.1. Prazos	314
14.9.3.2. Curso dos Prazos	314
14.9.3.3. Contagem dos Prazos	314
14.9.3.4. Prazos Especiais	315
14.9.4. Comunicações dos Atos – Cartas Precatórias, Rogatórias e de Ordem	316
14.9.5. Oficialidade das Informações Insertas em Sites dos Tribunais	319
14.10. Observações de Provas	320
15. Resposta do Réu e Revelia	322
15.1. Teoria Geral da Exceção	323
15.1.1. Acepções de Exceção	32315.2. Espécies de Defesa	323
15.2.1. Admissibilidade/Mérito	323
15.2.2. Objeções/Exceções	323
15.2.2.1. Relação entre Questões Prévias e Objeções e Exceções	324
15.2.3. Defesa Indireta e Direta	324
15.2.4. Defesa Interna e Instrumental	324
15.2.5. Defesas Processuais	325
15.2.6. Regras dos Prazos de Resposta	325
15.3. A Contestação	326
15.3.1. Noção Geral	326
15.3.2. A Regra da Eventualidade ou Concentração da Defesa	326
15.3.3. Ônus da Impugnação Específica (art. 302)	328
15.3.4. Formas e Requisitos da Defesa	328
15.3.5. Aditamento e Indeferimento da Contestação	329
15.3.6. Pedido Contraposto em Contestação	329
15.3.7. Defesas Dilatórias	330
15.3.7.1. Inexistência ou Nulidade de Citação (art. 301, I, CPC)	330
15.3.7.2. Incompetência Absoluta do Juízo (art. 301, II, CPC)	330
15.3.7.3. Conexão/Continência (art. 301, VII, CPC)	330
15.3.8. Defesas Peremptórias	331
15.3.8.1. Inépcia da Petição Inicial (art. 301, III, CPC)	331
15.3.8.2. Perempção (art. 301, IV, CPC)	331
15.3.8.3. Litispendência (art. 301, V, CPC)	332
15.3.8.4. Coisa Julgada (art. 301, VI, CPC)	332
15.3.8.5. Convenção de Arbitragem (art. 301, IX, CPC)	332
15.3.8.6. Carência de Ação (art. 301, X)	332
15.4. Reconvenção (arts. 315 a 318)	332
15.4.1. Noções Gerais	332
15.4.2. Condições da Ação Reconvencional	334
15.4.3. Pressupostos Processuais Reconvencionais	334
15.4.4. Reconvenção e Substituição Processual (art. 315, p. único)	335
15.4.5. Julgamento da Reconveção	335
15.4.6. Reconvenção X Ação Dúplice X Pedido Contraposto	335
15.4.7. Tabela Síntese	336
15.5. Exceções Instrumentais ou Processuais	336
15.5.1. Generalidades	336
15.5.2. Arguição de Impedimento e Suspeição (arts. 134 a 138)	337
15.5.2.1. Generalidades	337
15.5.3. Exceção de Incompetência	340
15.5.4. Impugnação ao Valor da Causa	340
15.5.5. Impugnação à Concessão da Justiça Gratuita	340
15.6. Reconhecimento Jurídico do Pedido	341
15.7. Ação Declaratória Incidental	341
15.7.2. Diferenças entre Ação Declaratória Incidental e Reconvenção	343
15.8. Revelia (arts. 319 a 322)	344
15.8.1. Conceito	344
15.8.2. Efeitos da Revelia	345
15.8.3. Mitigações à Eficácia da Revelia	345
15.8.3.1. A Confissão Ficta Não é Efeito Necessário da Revelia	345
15.8.3.2. Intervenção do Réu-Revel	346
15.8.3.3. Revelia Ulterior	347
15.8.3.4. Revelia Formal e Material	347
15.8.3.5. A Revelia na Justiça Federal	347
15.8.3.6. Tabela Síntese	348
15.9. Observações de Provas	348
16. Providências Preliminares e Julgamento Conforme o Estado do Processo	349
16.1. Saneamento e Fase de Saneamento (ou Fase Ordinatória): as Providências Preliminares	349
16.2. Julgamento Conforme o Estado do Processo	350
16.3. Julgamento Antecipado do Mérito da Causa	350
16.3.1. Hipóteses de Cabimento do Julgamento Antecipado (art. 330)	351
16.4. Audiência Preliminar (art. 331)	353
16.4.1. Generalidades	353
16.5. O Despacho Saneador	355
16.6. Tabela Síntese	357
17. Extinção do Processo	358
17.1. Decisões que Não Examinam o Mérito (art. 267)	358
17.1.1. Decisões em Espécie	358
17.2. Decisões que Examinam o Mérito (art. 269)	363
17.2.1. Homologação da Autocomposição das Partes	363
17.2.2. Prescrição e Decadência	364
17.3. Observações de Provas	364
18. Suspensão do Processo (arts. 265 a 266)	366
18.1. Introdução	366
18.2. Hipóteses de Suspensão	366
18.3. Prática de Atos Durante o Processo	368
18.4. Tabela Síntese – Extinção e Suspensão do Processo	368
18.5. Observações de Provas	369
19. Provas	370
19.1. Direito Fundamental à Prova	370
19.2. Princípios do Direito Probatório	370
19.2.1. Princípio Inquisitivo. Poderes Instrutórios do Juiz (arts. 130 e 1.107, CPC)	370
19.2.2. Princípio da Aquisição Processual, da Comunhão ou da Comunidade da Prova	373
19.2.3. Proibição do Uso de Prova Ilícita	373
19.2.4. Livre Convencimento Motivado. Sistemas de Valoração das Provas	375
19.2.4.1. O Livre Convencimento Motivado e os Resquícios de Provas Tarifada no Brasil	376
19.3. Objeto da Prova	377
19.3.1. Características do Fato Probando	377
19.3.2. Fatos que Independem de Prova (art. 334, CPC)	377
19.3.3. Indeferimento de Provas pelo Juiz (art. 130)	378
19.4. Prova Emprestada	380
19.5. Máximas de Experiência, Indícios ou Presunções	383
19.5.1. Máxima de Experiência	383
19.5.2. Presunções e Indícios	383
19.5.3. A Prova Prima Facie, de Primeira Aparência ou por Verossimilhança	384
19.6. Ônus da Prova	385
19.6.1. Ônus Subjetivo e Objetivo	385
19.6.2. Ônus da Prova como Regra de Julgamento e Aplicação Subsidiária	386
19.6.3. Distribuição Ônus da Prova	386
19.6.3.1. Distribuição Estática (art. 333)	386
19.6.3.2. Distribuição Dinâmica do Ônus da Prova	387
19.6.4. Inversão do Ônus da Prova Ope Legis e Ope Judicis	390
19.6.5. Convenções sobre o Ônus da Prova (art. 333, p. único)	391
19.6.6. Prova Diabólica	391
19.7. Outras Regras Gerais	392
19.8. Procedimento Probatório	392
19.8.1. Preclusão para o Juiz em Matéria de Prova	393
Provas em Espécie	393
19.9. Depoimento Pessoal (arts. 342 a 347)	393
19.9.1. Noções Gerais	393
19.9.2. Espécies: Depoimento por Provocação e Interrogatório	394
19.9.3. Depoimento do Presentante e do Representante	394
19.9.4. Recusa de Depor	395
19.9.5. Escusa de Depor	395
19.9.6. Procedimento do Depoimento	396
19.10. Confissão (arts. 348 a 354)	396
19.10.1. Generalidades	396
19.10.2. Distinções	396
19.10.3. Espécies de Confissão	397
19.10.4. Eficácia da Confissão	398
19.10.5. Invalidação da Confissão	398
19.10.6. Confissão Extrajudicial	399
19.10.7. A Eficácia da Confissão por Representante	399
19.10.8. Indivisibilidade da Confissão (art. 364)	399
19.10.9. Confissão Feita por Incapaz	399
19.11. Exibição de Documentos ou Coisas (arts. 355 a 363)	399
19.12. Prova Documental	400
19.12.1. Conceito de Documento	400
19.12.2. Documento e Prova Documental	401
19.12.3. Prova Documental e Prova Documentada	401
19.12.4. Importância da Prova Documental	401
19.12.5. Elementos do Documento	401
19.12.5.1. Autoria de Documento	401
19.12.5.1.1. Autoria Material e Autoria Intelectual	401
19.12.5.1.2. Documento Autógrafo e Heterógrafo	402
19.12.5.1.3. Documentos Públicos e Particulares	402
19.12.5.1.4. Subscrição e Identificação da Autoria	402
19.12.5.1.6. Autenticidade	402
19.12.5.2. Conteúdo	403
19.12.5.3. Suporte	404
19.12.6. Eficácia Probatória do Documento	404
19.12.6.1. Força Probante dos Documentos Públicos	404
19.12.6.1.1. Fé Pública e Presunção de Autenticidade e de Veracidade do Conteúdo do Documento Público	404
19.12.6.1.2. A Caracterização da Escritura Pública como Prova Plena	404
19.12.6.1.3 O Instrumento Público como Forma Solene do Ato Jurídico (art. 366, CPC)	404
19.12.6.1.4. O Documento Público Irregular (art. 367, CPC)	405
19.12.6.2. Força Probante dos Documentos Particulares	406
19.12.6.2.1. Autenticidade e Veracidade do Conteúdo do Documento Particular (art. 368, CPC)	406
19.12.6.2.2. Eficácia Probatória dos Documentos Testemunhais (art. 368, p. único, CPC)	406
19.12.6.2.3. Eficácia Probatória do Telegrama, Fax e Outros Meios de Transmissão de Dados	406
19.12.6.2.4. Eficácia Probatória dos Livros Comerciais e da Escrituração Contábil	406
19.12.6.2.5. Indivisibilidade do Documento Particular (art. 373, p. único) e da Escrituração Contábil (art. 380, CPC)	407
19.12.6.3. Originais, Cópias, Certidões e Traslados	407
19.12.7. Vícios do Documento: a Irregularidade e a Falsidade	407
19.12.8. Produção da Prova Documental	408
19.12.8.1. Momento da Proposição e Produção da prova	408
19.12.8.2. Juntada Posterior de Documentos	409
19.12.8.3. Possíveis Atitudes da Parte contra quem a Prova Documental é Produzida	409
19.12.9. Meios de Obtenção da Prova Documental	410
19.12.9.1. Requisição de Documentos	410
19.12.9.2. Exibição de Documento ou Coisa	410
19.12.10. Arguição de Falsidade (arts. 390 a 395)	410
19.12.10.1. Noção	410
19.12.10.2 Natureza Jurídica e Finalidade	411
19.12.10.3. Legitimidade e Interesse	411
19.12.10.4. Procedimento	411
19.12.11. Prova Documental Eletrônica	412
19.13. Prova Testemunhal	413
19.13.1. Noções Gerais	413
19.13.2. Limitações à Prova Exclusivamente Testemunhal: Negócio Jurídico cujo Valor Exceda 10 SM	413
19.13.3. Capacidadepara Testemunhar	414
19.13.4. Local e Tempo do Testemunho	415
19.13.5. Juntada do Rol e Intimação da Testemunha	415
19.13.6. Substituição da Testemunha (art. 408)	416
19.13.7. Procedimento de Colheita do Depoimento	416
19.13.8. Contradita das Testemunhas	417
19.13.9. Documentação do Testemunho	417
19.14. Prova Pericial	417
19.14.1. Conceito e Generalidades	417
19.14.2. Fontes da Prova Pericial	417
19.14.3. Espécies de Perícia	418
19.14.4. O Perito e o Assistente Técnico	418
19.14.4.1. O Perito e suas Funções	418
19.14.4.2. Requisitos para a Escolha do Perito	418
19.14.4.3. Nomeação de Mais de um Perito. Perícia Complexa	419
19.14.4.4. Escusa ou Recusa do Perito	419
19.14.4.5. Substituição do Perito	419
19.14.4.6. Assistente Técnico e suas Funções	419
19.14.5. Admissibilidade da Prova Pericial	419
19.14.6. Procedimento da Produção da Prova Pericial	420
19.14.7. Contraditório	421
19.14.8. Avaliação. Possibilidade de Segunda Perícia ou Outra Perícia	421
19.14.9. Despesas com os Honorários Periciais	421
19.14.9.1. Honorários Periciais e Inversão do Ônus da Prova	422
19.15. Inspeção Judicial	424
19.16 Observações de Provas	425
20. Audiência de Instrução e Julgamento (arts. 444 a 457)	427
20.1. Conceito e Generalidades	427
20.2. Conteúdo e Estrutura	427
20.2.1. Considerações Iniciais	427
20.2.2. Abertura da Audiência. Pregão Inicial	428
20.2.3. Conciliação e Fixação dos Pontos Controvertidos	428
20.2.4. Produção de Provas Orais	429
20.2.5. Alegações Finais. Memoriais.	429
20.2.6. Sentença	429
20.2.7. Conversão do Julgamento em Diligência	429
20.3. Documentação da Audiência e Lavratura do Termo de Audiência	430
20.4. Designação, Antecipação e Adiamento da AIJ	430
20.4.1. Ausência de Testemunhas, Peritos e Partes	430
20.4.2. Juntada de Novas Provas Após o Encerramento da Instrução	431
21. Teoria da Decisão Judicial (arts. 458 a 466)	432
21.1. Sistematização dos Pronunciamentos Judiciais	432
21.1.1. Decisões Proferidas pelo Juízo Singular	432
21.1.2. Decisões Proferidas em Órgãos Colegiados	433
21.2. Elementos da Decisão Judicial (art. 458)	433
21.2.1. Introdução	433
21.2.2. Relatório	433
21.2.3. Fundamentação	434
21.2.3.1. Conteúdo da Fundamentação	435
21.2.3.2.1. Fundamentação no Âmbito dos Juizados Especiais	439
21.2.3.2. A Fundamentação e a Coisa Julgada Material	439
21.2.3.3. Decisão sem Motivação	440
21.2.3.4. Motivação das Decisões: Aprofundamentos	440
21.2.3.4.1. Motivação como Antecedente de Norma Individual e Concreta	442
21.2.3.4.2. Alcance/Limite Material da Motivação	445
21.2.3.4.3. Decisão Omissa	445
21.2.3.4.4. Carência de Motivação	445
21.2.3.4.5. Motivação Subentendida ou Implícita	446
21.2.3.4.6. Motivação Referenciada ou Per Relationem	447
21.2.3.4.7. Persuasão Racional X Direito Alternativo ou Uso Alternativo do Direito	449
21.2.3.4.8. Utilização de Princípios na Fundamentação: Técnicas de Fundamentação Adequada	450
21.2.3.5. Convencimento Judicial	452
21.2.3.5.1. Convicção de Verdade e Participação do Juiz	453
21.2.3.5.2. A Tese Sueca sobre o Convencimento Judicial	454
21.2.3.5.3. A Tese de Gerhard Walter	455
21.2.3.5.4. Objeções à Tese da Verossimilhança Preponderante	456
21.2.3.5.5. O Convencimento Judicial e a Regra do Ônus da Prova	457
21.2.3.5.6. Sentença de Improcedência por Falta de Provas na Tutela Coletiva	459
21.2.3.5.7. Standards do Convencimento Judicial	461
21.2.3.6. Decisionismo X Jurisprudencialismo	498
21.2.4. Dispositivo	499
21.2.4.1. Conceito	499
21.2.4.2. Teoria dos Capítulos da Sentença	499
21.3. Requisitos da Decisão Judicial	500
21.3.1. Congruência, Correlação ou Adstrição da Decisão Judicial	500
21.3.1.1. Congruência Externa	502
21.3.1.1.1. A Congruência Objetiva	502
21.3.1.1.2. A Congruência Subjetiva	508
21.3.1.2. Congruência Interna	508
21.3.1.2.1. Sentença Certa (art. 460, p. único)	508
21.3.1.1.2. Sentença Líquida	512
21.3.1.2.3. Sentença Clara e Coerente	514
21.3.2. Sentença e Fato Superveniente (art. 462, CPC)	514
21.3.3. Decisões Objetivamente e/ou Subjetivamente Complexas	517
21.4. Decisões Definitivas e Terminativas	517
21.4.1. Efeitos da Decisão Judicial	518
21.4.1.1. Conteúdo e Efeitos: Distinção	518
21.4.1.2. Eficácia Principal	518
21.4.1.3. Eficácia Reflexa	518
21.4.1.4. Eficácia Anexa ou de Fato	518
21.4.1.5. Eficácia Probatória	519
21.5. Classificação das Sentenças	519
21.6. Honorários Advocatícios	520
21.6.1. Princípio da Sucumbência e Princípio da Causalidade	523
21.6.2. Honorários Contratuais – Restitutio in Integrum	525
21.6.3. Honorários e Custas e Justiça Gratuita	525
21.7. O Precedente Judicial	527
21.7.1. Conceito e Classificação	527
21.7.2. Relevância do Tema	528
21.7.2.1. O Precedente na Dimensão da Igualdade	529
21.7.2.2. O Precedente na Dimensão da Segurança Jurídica	535
21.7.3. Jurisprudência como Fonte de Direito	537
21.7.4. Holding, Ratio Decidendi e Obiter Dictum (ou Dictum)	537
21.7.5. A Dinâmica do Precedente	538
21.7.5.1. Introdução	538
21.7.5.2. Técnicas de Confronto e Aplicação do Precedente. O Distinguishing e a Decisão Per Incuriam	539
21.7.5.3. Técnicas de Superação do Precedente. O Overrruling e o Overriding	542
21.7.6. Alteração do Precedente e Eficácia Retroativa	544
21.7.7. As Súmulas Não Vinculantes dos Tribunais – Reclamação nelas Fundada	544
21.8. Publicação, Retratação e Integração da Decisão (art. 463)	548
21.9. Sentença Branca, Sentença Suicida e Sentença Vazia	548
21.10. Sentenças Declaratórias, Constitutivas e Condenatórias	548
21.11. Juros de Mora nas Sentenças	549
21.11.1. Juros de Mora em Indenizações por Dano Moral	549
21.11.2. Juros e Correção Monetária em Face da Fazenda Pública	550
21.12. Julgamento com Equidade e Julgamento por Equidade	551
21.13. Observações de Provas	552
22. Coisa Julgada	556
22.1. Considerações Iniciais	556
22.2. Coisa Julgada Formal e Coisa Julgada Material	557
22.3. Pressupostos da Coisa Julgada	558
22.4. Natureza Jurídica	559
22.5. Regime Jurídico da Coisa Julgada	559
22.5.1. Limites Objetivos	560
22.5.2. Limites Subjetivos	560
22.5.3. Modo de Produção	561
22.6. Coisa Julgada nas Ações de Estado	561
22.7. Efeitos da Coisa Julgada	562
22.7.1. Efeitos Negativos e Positivos	562
22.7.2. Efeito Preclusivo ou Eficácia Preclusiva da Coisa Julgada	562
22.7.3. Efeito da Coisa Julgada Penal Condenatória na Esfera Cível	564
22.7.4. Eficácia da Sentença X Eficácia da Coisa Julgada	564
22.8. Coisa Julgada e Relações Jurídicas Continuativas	565
22.9. Instrumentos de Revisão da Coisa Julgada	566
22.10. Conflito entre Coisas Julgadas	569
22.11. Relativização da Coisa Julgada	571
22.12. Coisa Julgada Inconstitucional	571
22.13. Posicionamento do STF Quanto à Relativização da Coisa Julgada	573
22.13.1. Pela Inadmissibilidade	573
22.13.1. Pela Admissibilidade – Leading Case	584
22.14. Leading Case	590
22.15. Coisa Julgada na Tutela Coletiva	595
22.16. Observações de Provas	599
23. Recursos – Teoria Geral	602
23.1. Conceito de Recurso	602
23.2. Os Recursos no Sistema dos Meios de Impugnação da Decisão Judicial	602
23.3. Classificação	602
23.3.1. Quanto à Extensão da Matéria: Recurso Parcial e Recurso Total	602
23.3.2. Quanto à Fundamentação: Fundamentação Livre e Fundamentação Vinculada	603
23.3.3. Ordinário ou Excepcional (ou Extraordinário)	603
23.4. Atos Sujeitos a Recurso	603
23.4.1. Introdução	603
23.4.2. Sistematização	604
23.5. Desistência do Recurso	604
23.6. Renúncia ao Direito de Recorrer e Aquiescência à Decisão	605
23.7. Juízo de Admissibilidade e Juízo de Mérito do Recurso	605
23.7.1. Juízo de Admissibilidade e Juízo de Mérito: Distinção	605
23.7.2. Generalidades sobre o Juízo de Admissibilidade	605
23.7.3. Objeto do Juízo de Admissibilidade	605
23.7.3.1. Introdução	605
23.7.3.2. Cabimento. Princípios da Fungibilidade, Taxatividade e Singularidade Recursais	606
23.7.3.3. Legitimidade (art. 499)	607
23.7.3.4. Interesse	607
23.7.3.5. Inexistência de Fato Impeditivo ou Extintivo do Poder de Recorrer	608
23.7.3.6. Tempestividade (art. 506)	608
23.7.3.6.1. Recurso Interposto Antes da Publicação da Decisão	612
23.7.3.7. Regularidade Formal. O Princípio da Dialeticidade dos Recursos	614
23.7.3.8.Preparo	615
23.7.4. Natureza Jurídica do Juízo de Admissibilidade	616
23.7.5. Juízo de Mérito	617
23.7.5.1. Conceito de Mérito do Recurso	617
23.7.5.2. A Causa de Pedir Recursal: o Error in Procedendo e o Error in Judicando	617
23.7.5.3. Cumulação de Pedidos no Recurso	617
23.7.5.4. Julgamento Rescindente e Substitutivo. O Efeito Substitutivo dos Recursos	617
23.8. Princípio do Ne Reformatio in Pejus. Vedação ao Benefício Comum do Recurso	618
23.9. Efeitos dos Recursos	620
23.9.1. Impedimento ao Trânsito em Julgado	620
23.9.2. Efeito Suspensivo	621
23.9.3. Efeito Devolutivo: Extensão e Profundidade	621
23.9.3.1. Efeito Devolutivo: Possibilidade de Não Devolução para Tribunal	622
23.9.4. Efeito Translativo	623
23.9.4. Efeito Regressivo ou de Retratação	624
23.9.5. Efeito Expansivo Objetivo	624
23.9.6. Efeito Expansivo Subjetivo	625
23.9.7. Efeito Substitutivo	625
23.10. Recurso Adesivo e Recurso Independente	625
23.10.1. Recurso Adesivo Condicionado	626
23.11. Tabela Síntese – Algumas Características Recursais	627
23.12. Observações de Provas	628
24. Recursos em Espécie	630
24.1. Apelação (arts. 513 a 521)	630
24.1.1. Conceito	630
24.1.2. Situações Excepcionais	630
24.1.2.1. Embargos Infringentes de Alçada	630
24.1.2.2. Causas Internacionais	630
24.1.2.3. Lei de Assistência Judiciária	630
24.1.2.4. Sentença que Decreta a Falência	631
24.1.2.5. Juizados Especiais Cíveis	631
24.1.3. Regularidade Formal	631
24.1.4. Efeitos	631
24.1.4.1. Efeito Devolutivo	631
24.1.4.2. Análise do Mérito pelo Tribunal, após Afastar o Motivo da Extinção do Processo (art. 515, § 3º) – Teoria da Causa Madura	632
24.1.4.2.1. Inaplicabilidade da Teoria no Mandado de Segurança	633
24.1.4.2.2. Inaplicabilidade da Teoria no Recurso Especial	634
24.1.4.3. Apelação na Hipótese do Julgamento Prima Facie (art. 285-A)	635
24.1.4.4. Efeito Suspensivo	635
24.1.4.5. Efeito Translativo	637
24.1.4.6. Meios para Concessão de Efeito Suspensivo à Apelação	640
24.1.5. Questões Anteriores à Sentença ainda Não Decididas (art. 516)	640
24.1.6. Inovação em Sede de Apelo (art. 517)	640
24.1.7. Procedimento	641
24.1.7.1. Procedimento em Primeira Instância. A Súmula Impeditiva de Recursos	641
24.1.7.2. Procedimento no Tribunal	642
24.1.7.3. Correção de Defeitos Processuais no Procedimento da Apelação	643
24.2. Agravo (arts. 522 a 529)	643
24.2.1. O Agravo no CPC	643
24.2.2. Agravo Retido	643
24.2.2.1. Agravo Retido e Reexame Necessário	644
24.2.2.2. Interposição de Agravo Retido pelo Terceiro Prejudicado	645
24.2.3. Impossibilidade de se Optar pelo Agravo Retido ou Agravo de Instrumento	645
24.2.4. O Agravo de Instrumento	646
24.2.4.1. Peças Obrigatórias (art. 525, I)	646
24.2.4.2. Peças Facultativas (art. 525, II)	647
24.2.4.3. Peças Essenciais ou Necessárias	647
24.2.4.4. Comprovação da Interposição do AI (art. 526, p. único)	647
24.2.4.5. Procedimento (art. 527)	648
24.2.4.6. Agravo de Instrumento e Sentença Superveniente	649
24.2.4.7. Extinção do Processo em Julgamento de AI	650
24.2.4.8. Multa por Agravo Manifestamente Protelatório	650
24.2.5. Agravo Regimental e Agravo Interno	650
24.2.6. Agravo (Antigo Agravo de Instrumento) para o STJ e para o STF	651
24.3. Embargos de Declaração (arts. 535 a 538)	652
24.3.1. Os Embargos de Declaração como Recurso e suas Hipóteses de Cabimento	652
24.3.2. Efeitos dos Embargos de Declaração	653
24.3.2.1. Efeito Devolutivo	653
24.3.2.2. Efeito Suspensivo	653
24.3.2.3. Efeito Modificativo (Embargo de Declaração com Efeito Infringente)	653
24.3.2.4. Interrupção do Prazo de Interposição Recursal	656
24.3.3. Natureza da Decisão que Julga os Embargos de Declaração	656
24.3.4. Prazo	657
24.3.5. Regularidade Formal dos Embargos de Declaração	657
24.3.6. Dispensa de Preparo	657
24.3.7. Contraditório e Embargos de Declaração	657
24.3.8. Multa pelo Caráter Protelatório	657
24.3.9. Embargos de Declaração e Prequestionamento	657
24.3.10. Embargos de Declaração e Princípio da Complementaridade	658
24.3.11. Controle de Constitucionalidade e o Julgamento dos Embargos de Declaração	658
24.3.12. Competência para Julgamento dos Embargos	659
24.3.13. Embargos de Declaração em Decisão Monocrática (Descabimento) – Conversão em Agravo Regimental	659
24.4. Embargos Infringentes (arts. 530 a 534)	661
24.4.1. Hipóteses de Cabimento – O Requisito da Dupla Conformidade	661
24.4.2. Cabimento dos Embargos Infringentes Apenas de Acórdão de Mérito que Julgar Apelação	662
24.4.3. Embargos Infringentes em Ação Rescisória	663
24.4.4. Situações Polêmicas	664
24.4.4.1. Reexame Necessário	664
24.4.4.2. Embargos Infringentes em Embargos de Declaração	664
24.4.4.3. Embargos Infringentes em Julgamento de Agravo	665
24.4.4.4. Cabimento de Embargos Infringentes em Acórdão “Terminativo” pela Teoria da Asserção	666
24.4.5. Efeitos dos Embargos Infringentes	668
24.4.6. Embargos Infringentes e a Ausência de Declaração do Voto Vencido	668
24.4.7. Razões de Decidir nos Embargos Infringentes	669
24.4.8. Procedimento dos Embargos Infringentes	669
24.4.9. Embargos Infringentes e o Prazo para os Recursos Extraordinários	669
24.5. Recurso Ordinário Constitucional (art. 539 a 540)	672
24.5.1. Generalidades	672
24.5.1.1. Efeitos da Interposição	672
24.5.2. Recurso Ordinário para o STF (art. 539, I)	672
24.5.3. Recurso Ordinário para o STJ (art. 539, II)	673
24.5.3.1. Recurso Ordinário em Mandado de Segurança	673
24.5.3.2. Recurso Ordinário em Causas Internacionais	673
24.6. Recursos Extraordinários – Teoria Geral	673
24.6.1. Características Gerais	673
24.6.2. Recursos de Fundamentação Vinculada	673
24.6.3. Recurso Excepcional e Reexame de Prova	673
24.6.4. Recurso Excepcional e Interpretação de Cláusula Contratual	674
24.6.5. Prequestionamento	674
24.6.6. Exigência de Prévio Esgotamento das Instâncias Ordinárias	678
24.6.7. Recurso Extraordinário e Especial Contra Provimento de Urgência	678
24.6.8. Recurso Extraordinário e Recurso Especial Retidos (art. 542, § 3º)	679
24.6.9. Sistema de Admissibilidade Desdobrado ou Bipartido	680
24.6.10. Permissão de Execução Provisória – Efeito Suspensivo em Recursos Excepcionais	680
24.6.11. O Julgamento dos Recursos Excepcionais e Outras Questões	682
24.6.12. Preparo	683
24.6.13. Interposição Simultânea de REsp ou RE. A Súmula 126, STJ	683
24.6.14. Processamento dos Recursos de Superposição (art. 543)	685
24.6.15. Recurso Especial Repetitivo: o Art. 543-C do CPC – Writ of Certiorari	685
24.6.16. Agravo Contra Decisão que Nega Seguimento, na Origem, a Recurso Excepcional (art. 544)	689
24.6.17. Profundidade e o Efeito Devolutivo dos Recursos Excepcionais (súmulas 292 e 528, STF)	691
24.7. Recurso Especial (art. 105, III, CR/88)	691
24.7.1. Considerações Gerais	691
24.7.2. Cabimento com Fundamento no art. 105, III, a	692
24.7.3. Cabimento com Fundamento no art. 105, III, b	696
24.7.4. Cabimento com Fundamento no art. 105, III, c	697
24.7.5. Recurso Extraordinário em Julgamento de Recurso Especial	698
24.7.6. Controle Difuso da Constitucionalidade de Lei Federal Apontada como Violada	698
24.7.7. Efeito Suspensivo em Recurso Especial	699
24.7.8. Descabimento de REsp com Fulcro nos Princípios da Proporcionalidade e Razoabilidade	701
24.8. Recurso Extraordinário (art. 102, III, CR/88)	702
24.8.1. Papel do STF	702
24.8.2. Considerações Gerais	702
24.8.3. Cabimento com Fundamento na Letra “a”	703
24.8.4. Cabimento com Fundamento na Letra “b”	703
24.8.5. Recurso Extraordinário contra Julgamento que Contraria Tratado Internacional sobre Direitos Humanos	703
24.8.6. Repercussão Geral	703
24.8.6.1. Repercussão Geral no CPC (art. 543-A, CPC)	706
24.8.6.2. Repercussão Geral por Amostragem – Art. 543-B	708
24.8.6.3. Repercussão Geral e Direito Intertemporal	712
24.8.6.4.. Repercussão Geral por Meio Eletrônico	714
24.8.6.5. A Objetivação do Recurso Extraordinário	714
24.9. Embargos de Divergência (arts. 496, VIII, e 546)	715
24.9.1. Objetivos	715
24.9.2. Hipóteses de Cabimento	716
24.9.3. Necessidade de a Divergência ser Atual e sua Comprovação (Confronto Analítico)	718
24.9.4. Procedimento	719
24.10. Tabela Síntese - REsp Repetitivo e REpor Amostragem e AI Denegado	719
24.11. Observações de Provas	720
25. Ações Autônomas de Impugnação e Sucedâneos Recursais	730
25.1. Ação Rescisória	730
25.1.1. Noção Geral	730
25.1.2. Pressupostos da Ação Rescisória	731
25.1.3. Objeto da Ação Rescisória	732
25.1.3.1. Objetos Controversos	732
25.1.4. Legitimidade (art. 487)	733
25.1.4.1. Legitimidade Ativa	733
25.1.4.2. Legitimidade Passiva	734
25.1.4.3. Ação Rescisória e Procuração Específica	735
25.1.5. Competência para Processar e Julgar a Ação Rescisória	735
25.1.6. Prazo para Ajuizamento da Ação Rescisória	737
25.1.6.1. Prazo na Impugnação de Diferentes Capítulos da Sentença	739
25.1.7. Hipóteses de Cabimento (art. 485)	740
25.1.7.1. A Causa de Pedir na Ação Rescisória	740
25.1.7.2. Prevaricação, Concussão e Corrupção (inciso I)	740
25.1.7.3. Impedimento do Juiz (inciso II)	741
25.1.7.4. Incompetência Absoluta (inciso II)	741
25.1.7.5. Dolo da Parte Vencedora (inciso III)	741
25.1.7.6. Conluio entre as Partes (inciso III)	742
25.1.7.7. Ofensa à Coisa Julgada (inciso IV)	742
25.1.7.7. Violação a Literal Disposição de Lei (inciso V)	742
25.1.7.7.1. Efeitos do Controle Abstrato de Constitucionalidade e Cabimento de Ação Rescisória	745
25.1.7.8. Prova Falsa (inciso VI)	748
25.1.7.9. Documento Novo (inciso VII)	748
25.1.7.10. Houver Fundamento para Invalidar Confissão, Desistência ou Transação, em que se Baseou a Sentença (inciso VIII)	749
25.1.7.11. Fundada em Erro de Fato, Resultante de Atos ou de Documentos da Causa (inc. IX)	750
25.1.8. Procedimento da Ação Rescisória	751
25.1.8.1. Introdução	751
25.1.8.2. Petição Inicial e Depósito Obrigatório de 5%	752
25.1.8.3. O Valor da Causa	753
25.1.8.4. Prazo de Defesa (art. 491)	754
25.1.8.5. Revelia na Ação Rescisória	755
25.1.8.6. Reconvenção na Ação Rescisória	755
25.1.8.7. Produção de Provas na Ação Rescisória (art. 492)	755
25.1.8.8. Intervenção do MP	755
25.1.8.9. Tutela de Urgência – Cautelar ou Antecipada	756
25.1.8.10. Julgamento: O Iudicium Rescindens e o Iudicium Rescisorium	756
25.1.8.11. Recursos na Ação Rescisória	757
25.1.8.12. Ação Rescisória Proferida em Julgamento de Ação Rescisória	757
25.1.8.12. Competência para Executar Acórdão Emanado de Ação Rescisória	757
25.2. Ação Transrescisória ou Querella Nullitatis	758
25.3. Reclamação Constitucional	760
25.3.1. Noções Gerais	760
25.3.1.1. Introdução	760
25.3.1.2. Natureza Jurídica	760
25.3.1.2.1. Natureza Jurídica - Aprofundamentos	761
25.3.1.3. A Reclamação como Demanda Típica (Fundamentação Vinculada)	767
25.3.1.4. Reclamação contra Ato que Desrespeitou Enunciado de Súmula Vinculante	767
25.3.2. Reclamação e Decisão Transitada em Julgado	768
25.3.3. Procedimento (Lei nº 8.038/90)	768
25.3.4. Efeitos da Decisão	768
25.3.5. Recursos	769
25.4.6. Proibição da Utilização da Reclamação como Sucedâneo Recursal	769
25.4.7. Reclamação e Juizados Especiais	770
25.4. Reexame Necessário (art. 475)	773
25.4.1. Natureza Jurídica	773
25.4.2. Hipóteses de Cabimento	774
25.4.3. Procedimento	775
25.4.4. Hipóteses em que Poder ser Dispensado o Reexame Necessário (art. 475, § § 2º e 3º)	777
25.4.5. Reexame Necessário em Ações Coletivas	778
25.5. Pedido de Suspensão de Segurança e/ou de Liminar	780
25.5.1. Previsão Legal	780
25.5.2. Natureza Jurídica	780
25.5.3. Legitimidade para o Ajuizamento do Pedido de Suspensão	781
25.5.4. Competência para o Pedido de Suspensão	782
25.5.5. Procedimento do Pedido de Suspensão	783
25.5.6. Duração da Suspensão Concedida	783
25.5.7. Agravo Interno contra a Decisão do Pedido de Suspensão	784
25.5.8. Renovação do Pedido de Suspensão para o Tribunal Superior	784
25.5.9. Suspensão para Várias Decisões Similares e Pedido de Aditamento	784
25.5.10. Possibilidade de Utilização Concomitante de Agravo de Instrumento e de Pedido de Suspensão dos Efeitos das Liminares	784
25.6. Observações de Provas	785
26. Ordem dos Processos nos Tribunais (arts. 547 a 465)	789
26.1. Generalidades	789
26.2. A Função do Regimento Interno dos Tribunais	789
26.3. Protocolo, Registro e Distribuição (arts. 547 a 549)	789
26.4. Distinções: Voto, Julgamento e Acórdão	790
26.5. A Tutela de Urgência no Âmbito Recursal	792
26.6. A Produção de Prova em Tribunal	792
26.7. O Relator	792
26.7.1. Generalidades	792
26.7.2. Análise do Art. 557, CPC – Julgamento Monocrático	793
26.8. Revisor	794
26.9. O Julgamento	795
26.9.1. A Colegialidade como Regra	795
26.9.2. Convocação de Outros Juízes para a Composição do Quórum de Julgamento	796
26.9.3. Ordem de Julgamento, Inclusão e Publicação da Pauta	798
26.9.4. Exposição da Causa pelo Relator	799
26.9.5. Sustentação Oral	799
26.9.5.1. Generalidades	799
26.9.5.2. Momento para Sustentação Oral	799
26.9.5.3. Sustentação Oral e Esclarecimento de Fato	799
26.9.6. Pedido de Vistas	799
26.9.7. Julgamento Separado do Juízo de Admissibilidade e de Cada um dos Pedidos Cumulados	800
26.9.8. Correção de Defeito Processual no Julgamento em Tribunal	800
26.9.10. Dispersão de Votos – O Voto Médio	800
26.10. Incidente de Uniformização de Jurisprudência e Incidente de Decretação de Inconstitucionalidade	803
26.10.1. Considerações Gerais sobre os Incidentes em Julgamento de Tribunal	803
26.10.2. Uniformização de Jurisprudência (arts. 476 a 479)	804
26.10.3. Uniformização da Jurisprudência: Distinção dos Embargos de Divergência	804
26.10.4. Incidente de Decretação de Inconstitucionalidade (arts. 480 a 482)	805
26.11. Tabela Síntese – Súmula Impeditiva de Recurso e Julgamento Monocrático	805
27. Execução	806
27.1. Introdução	806
27.2. A Execução da Sentença no CPC	807
27.2.1. O Sistema Executivo do art. 461 (Obrigação da Fazer ou Não Fazer)	807
27.2.2. O Sistema Executivo do Art. 461-A (Entrega de Coisa)	808
27.2.3. O Desaparecimento da Ação de Execução de Sentença	808
27.2.4. A infiltração da Execução no Processo de Conhecimento	808
27.2.5. Os Meios Executivos Relacionados ao Fazer, Não Fazer, Entrega de Coisa e ao Pagamento de Quantia	809
27.2.6. A Possibilidade de Cumulação de Demandas Executivas	809
27.3. As Formas de Execução	811
27.3.1. Execução Direta e Execução Indireta	811
27.3.2. Execução Frutífera e Execução Infrutífera	811
27.3.3. Atuação Executiva Mediante o Constrangimento da Vontade do Devedor	811
27.3.3.1. Execução Através de Multa	811
27.3.3.2. Execução Mediante Outras Modalidades de Convencimento	813
27.3.4. Atuação Executiva Alheia à Vontade do Devedor	814
27.4. Princípios Executivos	815
27.4.1. Nulla Executio Sine Titulo	815
27.4.2. Patrimonialidade	815
27.4.3. Desfecho Único e Disponibilidade da Execução	815
27.4.4. Utilidade	816
27.4.5. Menor Onerosidade	816
27.4.6. Lealdade Processual e Boa Fé Processual	816
27.4.7. Contraditório	817
27.5. Partes na Execução	817
27.5.1. Introdução	817
27.5.2. Legitimação Ativa (Arts. 566 e 567)	817
27.5.2.1. Credor a quem a lei Confere o Título Executivo (art. 566, I)	817
27.5.2.2. Legitimidade do MP (art. 566, II)	818
27.5.2.3. Legitimidade do Espólio, Herdeiros e Sucessores (art. 567, I)	818
27.5.2.4. Legitimidade do Cessionário e dos Subrrogados (art. 567, I e II)	819
27.5.3. Legitimação Passiva	819
27.5.3.1. Sujeito que Figura como Devedor no Título (art. 568, I)	819
27.5.3.2. Legitimidade do Responsável Secundário (art. 568, IV e V)	819
27.5.3.3. Legitimidade Passiva do Espólio, Herdeiros e Sucessores (art. 568, II)	820
27.5.3.4. Novo Devedor (art. 568, III)	820
27.5.3.5. Fiador Judicial (art. 568, IV)	820
27.5.3.6. Responsável Tributário (art. 568, V, CPC e art. 4º, V, LEF)	821
27.5.4. Intervenção de Terceiros na Execução	821
27.5.4.1. Intervenções Típicas	821
27.5.4.2. Intervenções Atípicas	821
27.6. Competência na Execução	822
27.6.1. Competência da Execução de Título Executivo Judicial	822
27.6.1.1. Competência Executiva dos Tribunais (art. 475-P, I)	822
27.6.1.2. Competência do Juízo que Processou a Causa no Primeiro Grau de Jurisdição (art. 475-P, II)	824
27.6.1.3. Competência para a Fase de Satisfação de Sentença Arbitral, Decisão Homologatória de Sentença Estrangeira e Sentença Arbitral (art. 475-P, III)	824
27.6.2. Competência da Execução de Título Extrajudicial	82527.6.3. Competência no Processo de Insolvência Civil	825
27.6.4. Inexistência de Conexão entre a Execução Coletiva e a Individual	825
27.7. Responsabilidade Patrimonial	826
27.7.1. Responsabilidade Patrimonial	826
27.7.2. Bens que Respondem pela Satisfação na Execução	827
27.7.3. Impenhorabilidade de Bens	827
27.7.3.1. As Hipóteses de Impenhorabilidade no Direito Brasileiro (art. 649)	827
27.7.3.1.1. Bens Inalienáveis e os Declarados, por Ato Voluntário, Não Sujeitos à Execução	830
27.7.3.1.2. Móveis, Pertença e Utilidades Domésticas (art. 649, II)	830
27.7.3.1.3. Vestuários e Pertences de Uso Pessoal (art. 659, III)	830
27.7.3.1.4. Vencimentos, Salários, Remunerações, Pensões, Proventos, Ganhos do Trabalhador Autônomo e Honorários de Profissional Liberal (art. 659, IV)	830
27.7.3.1.5. Bens Necessários ou Úteis ao Exercício Profissional (art. 659, V)	830
27.7.3.1.6. Seguro de Vida, Materiais Necessários para Obra em Andamento (art. 659, VI e VII)	831
27.7.3.1.7. Pequena Propriedade Rural Trabalhada pela Família, Recursos Públicos Ligados à Aplicação Compulsória em Educação, Saúde e Assistência Social, Valores Depositados em Caderneta de Poupança até 40 SM e os Recursos do Fundo Partidário (art. 659, VIII, IX, X e XI)	831
27.7.3.1.7. Termo Final de Alegação, como Matéria de Defesa, da Impenhorabilidade de Bem	831
27.7.4. Responsabilidade Patrimonial ou Secundária (art. 592)	832
27.7.4.1. Bens do Sucessor a Título Singular, Tratando-se de Execução Fundada em Direito Real ou Obrigação Reipersecutória (art. 592, I)	832
27.7.4.2. Bens do Sócio, nos Termos da Lei (art. 592, II)	833
27.7.4.2.1. Desconsideração da Personalidade Jurídica	833
27.7.4.3. Bens do Devedor, Quanto Estiverem em Poder de Terceiros (art. 592, III)	834
27.7.4.4. Bens do Cônjuge, nos Casos em que os seus Bens Próprios, Reservados ou de Sua Meação Respondem pela Dívida (art. 592, IV)	834
27.7.4.5. Bens Alienados ou Gravados com Ônus Real em Fraude à Execução (art. 592, V)	834
27.7.5. Fraudes do Devedor	834
27.7.5.1. Fraude Contra Credores (arts. 158 a 165, CC/02)	835
27.7.5.2. Fraude à Execução (art. 593)	836
27.7.5.2.1. O art. 615-A – Averbação no Registro	837
27.7.5.2.2. Momento da Fraude à Execução quando o Exequente é a Fazenda Pública	838
27.7.5.3. Fraude de Bem Constrito Judicialmente	838
27.8. Liquidação da Obrigação (arts. 475-A a 475-H)	839
27.8.1. Requisitos da Obrigação a Executar	839
27.8.2. Liquidação da Obrigação. Considerações Gerais	839
27.8.2.1. Rito da Liquidação	840
27.8.2.2. Legitimidade para Requerer a Liquidação	841
27.8.2.3. Competência para Julgamento da Liquidação	841
27.8.2.4. Momento para Requerer a Liquidação	842
27.8.2.5. Limites da Cognição na Liquidação	842
27.8.2.6. Matéria de Defesa na Liquidação	843
27.8.3. Natureza Jurídica da Liquidação	843
27.8.4. Liquidação por Cálculos (art. 475-B)	843
27.8.4.1. Necessidade de Dados em Poder do Devedor ou de Terceiros (art. 475-B, § 1º)	844
27.8.4.1.1. Dados em Poder do Devedor	844
27.8.4.1.2. Dados em poder de Terceiros	844
27.8.4.2. Elaboração do Cálculo pelo Contador Judicial (art. 475-B, § 3º)	844
27.8.5. Liquidação por Arbitramento (art. 475-C)	845
27.8.6. Liquidação por Artigos	845
27.8.7. Princípio da Fidelidade ao Título	846
27.8.7.1. Liquidação de Valor Zero	846
27.8.8. Natureza Jurídica da Decisão que Julga a Liquidação e Recurso Cabível	848
27.8.9. Liquidação e Coisa Julgada	848
27.8.10. Súmulas sobre Liquidação	848
27.9. Título Executivo	849
27.9.1. Introdução	849
27.9.2. Títulos Executivos Judiciais (art. 475-N)	851
27.9.2.1. Sentença Proferida no Processo Civil que Reconheça a Existência de Obrigação de Fazer, Não Fazer, Entregar Coisa ou Pagar Quantia (art. 475-N, I)	851
27.9.2.2. Sentença Penal Condenatória Transitada em Julgado (art. 475-N, II)	851
27.9.2.3. Sentença Homologatória de Conciliação ou de Transação, Ainda que Inclua Matéria não Posta em Juízo (art. 475-N, III)	852
27.9.2.4. Sentença Arbitral (art. 475-N, IV)	852
27.9.2.5. Acordo Extrajudicial, de Qualquer Natureza, Homologado Judicialmente (art. 475-N, IV)	852
27.9.2.6. Sentença Estrangeira Homologada pelo STJ (art. 475-N, VI)	853
27.9.2.7. Formal e a Certidão de Partilha, Exclusivamente em Relação ao Inventariante, aos Herdeiros e aos Sucessores a Título Singular ou Universal (art. 475-N, VII)	853
27.9.3. Títulos Executivos Extrajudiciais (art. 585, CPC)	853
27.9.3.1. Letra de Câmbio, a Nota Promissória, a Duplicata, a Debênture e o Cheque (art. 585, I)	853
27.9.3.2. Escritura Pública ou Outro Documento Público Assinado pelo Devedor; o Documento Particular Assinado pelo Devedor e por 02 Testemunhas; o Instrumento de Transação Referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública ou pelos Advogados dos Transatores (art. 585, II)	854
27.9.3.3. Contratos Garantidos por Hipoteca, Penhor, Anticrese e Caução, bem como os de Seguro de Vida (art. 585, III)	855
27.9.3.4. Crédito Decorrente de Foro e Laudêmio (art. 585, IV)	855
27.9.3.5. Crédito, Documentalmente Comprovado, Decorrente de Aluguel de Imóvel, Bem como de Encargos Acessórios, tais como Taxas e Despesas de Condomínio (art. 585, V)	855
27.9.3.6. Crédito de Serventuário de Justiça, de Perito, de Intérprete, ou de Tradutor, quando as Custas, Emolumentos ou Honorários forem Aprovados por Decisão Judicial (art. 585, VI)	856
27.9.3.7. Certidão de Dívida Ativa da Fazenda Pública da União, dos Estado, do Distrito Federal, dos Território e Municípios, Correspondente aos Créditos Inscritos na Forma da Lei (art. 585, VII)	856
27.9.3.8. Todos os Demais Títulos, a que, por Disposição Expressa, a Lei Atribuir Força Executiva (art. 585, VIII)	856
27.10. Execução Provisória	856
27.10.1. Conceito	856
27.10.2. Execução Provisória de Título Executivo Extrajudicial	857
27.10.3. Desenvolvimento da Execução Provisória	858
27.10.4. Caução na Execução Provisória (art. 475-O, III)	859
27.10.4.1. Dispensa da Caução (art. 475-O, § 2º)	860
27.10.5. Responsabilidade Objetiva do Exequente (art. 475-O, I)	861
27.10.6. Autos da Execução Provisória (art. 475-O, § 3º)	861
27.10.7. Execução Provisória contra a Fazenda Pública	861
27.10.8. Impossibilidade de Aplicação da Multa do Art. 475-J na Execução Provisória	863
27.11. Prescrição da Pretensão Executiva	864
27.12. Nulidades no Processo de Execução	864
27.13. Cumprimento de Sentença da Obrigação de Fazer e Não Fazer (art. 461)	865
27.13.1. Introdução	865
27.13.2. Espécies de Tutelas Cabíveis	866
27.13.2. Aspectos Procedimentais	867
27.13.3. Tutela Específica e Conversão em Perdas e Dano (art. 461, § 1º)	868
27.13.3.1. Vontade do Exequente	868
27.13.3.2. Procedimento da Conversão em Perdas e Danos	869
27.13.4. Atipicidade das Formas Executivas (art. 461, § 5º)	869
27.13.5. Multa Coercitiva ou Astreintes (art. 461, § § 4º, 5º e 6º)	870
27.13.5.1. Valor da Multa	870
27.13.5.2. Beneficiado pela Multa	870
27.13.5.3. Alteração do Valor e Periodicidade da Multa (art. 461, § 6º)	872
27.13.5.4. Exigibilidade da Multa	873
27.13.5.5. Defesa do Executado	875
27.13.5.5. Cabimento das Astreintes	875
27.14. Cumprimento de Sentença da Obrigação de Entregar Coisa (art. 461-A)	877
27.14.1. Introdução	877
27.14.2. Aspectos Procedimentais	878
27.15. Cumprimento de Sentença da Obrigação de Pagar Quantia Certa (art. 475-J, L e M)	879
27.15.1. Fase Inicial do Cumprimento de Sentença: o Cumprimento Voluntário e a Multa Legal Coercitiva de 10% (art. 475-J)	879
27.15.1.1. Necessidade de Intimação do Devedor	880
27.15.1.2. Desnecessidade de Intimação do Devedor Revel	882
27.15.1.3. Execução por Quantia Certa e Aplicação de Astreintes	882
27.15.1.4. Inaplicabilidade da Multa em Execuções Individuais na Tutela Coletiva	883
27.15.2. Multa e o Pagamento	884
27.15.3. Necessidade de Provocação do Credor na Instauração da Fase de Cumprimento de Sentença	884
27.15.4. Procedimento	886
27.15.5. Honorários Advocatícios	887
27.16. Execução das Obrigações de Fazer e Não Fazer por Título Extrajudicial	888
27.16.1. Introdução	888
27.16.2. Obrigações de Fazer (arts. 632 a 638)	889
27.16.2.1. Execução de Prestações Fungíveis	889
27.16.2.1.1. Posturasdo Executado	889
27.16.2.1.2. Posturas do Exequente	889
27.16.2.2. Execução de Prestações Infungíveis	890
27.16.3. Execução das Obrigações de Não Fazer (arts. 642 e 643)	891
27.17. Execução da Obrigação de Entregar Coisa Certa ou Incerta (arts. 621 a 631)	891
27.17.1. Introdução	891
27.17.1.1. Entrega de Coisa Certa (arts. 621 a 628)	892
27.17.1.2. Entrega de Coisa Incerta (arts. 629 a 631)	893
27.17.1.2.1. Natureza Jurídica dos Efeitos da Impugnação	894
27.18. Execução de Pagar Quantia Certa contra Devedor Solvente	894
27.18.1. Introdução	894
27.18.2. Fase de Proposição	895
27.18.2.1. Petição Inicial	895
27.18.2.2. Averbação da Execução (art. 615-A)	896
27.18.2.3. Arresto Executivo (arts. 653 e 654)	897
27.18.2.4. Citação e Pagamento (art. 652)	898
27.18.2.5. Atuação do Oficial de Justiça (art. 652)	898
27.18.2.6. Não Localização do Devedor para a Intimação da Penhora (art. 652, § 5º)	898
27.18.3. Moratória Legal ou Parcelamento (art. 745-A, caput)	898
27.18.3.1. Introdução	898
27.18.3.2. Requisitos Formais	899
27.18.3.3. Procedimento	900
27.18.3.4. Inadimplemento das Parcelas	900
27.18.3. Fase de Instrução	900
27.18.3.1. Penhora	900
27.18.3.1.1. Definição	900
27.18.3.1.2. Natureza Jurídica	901
27.18.3.1.3. Função da Penhora	901
27.18.3.1.5. Efeitos da Penhora – Consequências para o Terceiro de Boa Fé - Preferência	901
27.18.3.1.6. Bens Absolutamente Impenhoráveis (art. 649)	904
27.18.3.1.7. Bens Relativamente Impenhoráveis (art. 650)	906
27.18.3.1.8. Ordem Legal de Penhora (art. 655)	906
27.18.3.1.9. Dever de Cooperação do Executado na Localização de Bens na Penhora	906
27.18.3.1.10. Local da Penhora	907
27.18.3.1.11. Penhora de Dinheiro (Online)	907
27.18.3.1.12. Penhora de Percentual do Faturamento de Empresa Devedora (art. 655-A, § 3º)	910
27.18.3.1.13. Penhora de Imóvel	911
27.18.3.1.14. Procedimento da Penhora (arts. 659 a 676)	911
27.18.3.1.16. Intimação da Penhora	912
27.18.3.1.17. Penhoras Especiais	913
27.18.3.1.16. Modificação e Reforço da Penhora	915
27.18.3.2. Avaliação (arts. 680 a 684)	916
27.18.4. Formas de Expropriação ou Alienação	917
27.18.4.1. Adjudicação (arts. 685-A e 685-B)	918
27.18.4.1.1. Valor da Adjudicação	918
27.18.4.1.2. Legitimados a Adjudicar	919
27.18.4.1.3. Concurso de Pretendentes à Adjudicação	919
27.18.4.1.4. Auto de Adjudicação (art. 685-B)	919
27.18.4.1.5. Adjudicação Provisória	920
27.18.4.2. Alienação por Iniciativa Particular (art. 685-C)	920
27.18.4.2.1. Alienação pelo Exequente e a Necessidade de seu Pedido	920
27.18.4.2.2. Alienação por Corretor Credenciado perante a Autoridade Judiciária	920
27.18.4.2.3. Requisitos para a Alienação (art. 685-C, § 1º)	921
27.18.4.2.4. Aperfeiçoamento da Alienação Particular	921
27.18.4.3. Alienação em Hasta Pública (arts. 687 a 707)	922
27.18.4.3.1. Requisitos Formais e Publicação do Edital (arts. 686 e 687)	922
27.18.4.3.2. Dispensa da Publicação de Editais (art. 686, § 3º)	923
27.18.4.3.3. Comunicações da Hasta Pública (art. 687, § 5º)	923
27.18.4.3.4. Realização da Hasta Pública	923
27.18.4.3.5. Legitimados a Arrematar (art. 690-A)	924
27.18.4.3.6. Procedimento	924
27.18.4.3.7. Auto de Arrematação	925
27.18.4.3.8. Arrematação Ineficaz (art. 694, § 1º)	926
27.18.4.3.9. Carta de Arrematação	927
27.18.4.3.10. Efeitos da Arrematação	927
27.18.4.3.11. Evicção	928
27.18.4.3.12. Vícios Redibitórios	929
27.18.4.3.13. Ação Anulatória de Arrematação e Embargos à Arrematação	930
27.18.4.4. Usufruto Executivo de Móvel ou Imóvel (arts. 716 a 724)	931
27.18.4.4.1. Objeto do Usufruto	931
27.18.4.4.2. Procedimento	931
27.18.5. Pagamento	932
27.18.5.1. Entrega de Dinheiro ao Credor (arts. 709 a 713)	932
27.18.5.1.1. Concurso Singular de Credores	932
27.18.6. Honorários Advocatícios em Execução de Título	933
27.19. Execução contra a Fazenda Pública	935
27.19.1. Introdução	935
27.19.2. Execução por Quantia Certa em Face da Fazenda Pública	935
27.19.3. A Defesa da Fazenda Pública e os Embargos à Execução (art. 741)	936
27.19.3.1. O P. Único do Art. 741 do CPC	937
27.19.4. Natureza Jurídica da Atividade do Presidente do Tribunal do Precatório	938
27.19.5. Atualização Monetária e Juros no Pagamento dos Precatórios	939
27.19.6. Casos de Dispensa de Precatório	939
27.19.7. Execução Provisória contra a Fazenda Pública	940
27.19.8. Execução de Fazer, Não Fazer e Entregar Coisa contra a Fazenda Pública	940
27.19.9. Ação Monitória contra a Fazenda Pública	940
27.19.10. Aprofundamentos Finais	942
27.20. Execução de alimentos	943
27.20.1. Execução por Quantia Certa contra Devedor Solvente vs. Prisão Civil	943
27.20.2. Prisão Civil e Alimentos Indenizatórios	944
27.20.3. Execução de Alimentos e Lei nº 11.232/2005	944
27.20.4. Execução de Liminar de Alimentos Provisionais e de Sentença Condenatória de Alimentos	945
27.21. Execução por Quantia Certa contra Devedor Insolvente	945
27.21.1. Caracterização da Insolvência	946
27.21.2. Fases do Processo de Insolvência	946
27.21.3. Características da Execução Coletiva	947
27.21.4. Efeitos da Declaração de Insolvência	947
27.21.5. Legitimidade Ativa	948
27.21.6. Competência	949
27.21.7. Sentença	949
27.21.8. Administrador Judicial	950
27.21.9. Habilitação	950
27.21.10. Quadro Geral de Credores	951
27.21.11. Apuração do Ativo e Pagamento dos Credores	951
27.21.12. Encerramento e Suspensão do Processo	952
27.21.13. Saldo Devedor	952
27.21.14. Extinção das Obrigações	953
27.21.15. Disposições Gerais	953
27.21.16. Ausência de Bens Penhoráveis do Devedor	954
27.22. Defesas do Executado	954
27.22.1. Embargos à Execução (arts. 736 a 740)	954
27.22.1.1. Natureza Jurídica	954
27.22.1.2. Garantia do Juízo	955
27.22.1.3. Prazo dos Embargos	955
27.22.1.4. Rejeição Liminar dos Embargos	955
27.22.1.4.1. Intempestividade dos Embargos	956
27.22.1.4.2. Inépcia da Petição Inicial	956
27.22.1.4.3. Embargos Manifestamente Protelatórios	956
27.22.1.5. Efeitos Suspensivo	956
27.22.1.5.1. Requisitos	956
27.22.1.5.2. Ausência de Preclusão Judicial	957
27.22.1.5.3. Limitação Objetiva e Subjetiva do Efeito Suspensivo	957
27.22.1.5.4. Suspensão Parcial do Processo	958
27.22.1.6. Procedimento dos Embargos	958
27.22.1.6.1. Início do Procedimento	958
27.22.1.6.2. Revelia	958
27.22.1.6.3. Decisão dos Embargos	958
27.22.1.6.4. Competência para Conhecer dos Embargos	959
27.22.1.6.5. Extinção dos Embargos por Desistência da Execução	959
27.22.1.7. Matérias que Podem ser Alegadas nos Embargos	959
27.22.2. Embargos de Terceiros e Embargos do Executado	960
27.22.3. Impugnação ao Cumprimento de Sentença	963
27.22.4. Exceção de Pré- Executividade	966
27.22.4.1. Exceção de Pré-Executividade: Amparo Normativo	969
27.23. Observações de Provas	969
28. Juizado Especial Federal Cível	981
28.1. Introdução	981
28.2. Competência	982
28.2.1. Controle da Competência dos Juizados Via Mandado de Segurança perante o Tribunal	984
28.3. Delegação para a Justiça Estadual e Aplicação da Lei do JEF	986
28.4. Valor da Causa	988
28.5. Partes	988
28.6. Sentença Líquida	989
28.7. Recursos	989
28.7.1. As Turmas Recursais	990
28.7.2. Os Incidentes de Uniformização	991
28.7.3. Recurso Extraordinário	993
28.7.4. Cabimento de Reclamação para o STJ	994
28.7.5. Enunciados do FONAJEF sobre Recursos	996
28.7.6. Ação Rescisória e Ação Anulatória	996
28.7.7. Mandado de Segurança como Sucedâneo Recursal no JEF	999
28.8. Cumprimento de Sentença	1001
28.8.1. Execução de Valor Condenatório Superior à Competência dos Juizados: Competência do JEF	1002
28.8.2. Execução de Astreintes nos Juizados: Comptência em Função do Valor	1003
28.9. Custas e Honorários Advocatícios	1004
28.10. Observações de Provas	1005
29. Procedimentos Especiais	1009
29.1. Ação de Desapropriação	1010
28.1.1. Ação de Desapropriação no Decreto-Lei nº 3.365/41	1011
28.1.2. Ação de Desapropriação na LC nº 76/93	1016
28.2. Ação Monitória	1018
28.2.1. Conceito	1018
28.2.2. Natureza Jurídica	1019
28.2.3. Admissibilidade	1019
28.2.4. Fazenda Pública e Ação Monitória	1020
28.2.5. Ingresso da Monitória	1020
28.2.6. Posturas do Réu	1021
28.2.7. O Mérito no Processo Monitório e seu Julgamento	1021
28.2.8. Natureza Jurídicados Embargos ao Mandado Monitório	1022
28.2.9. Procedimento dos Embargos à Monitória	1022
28.2.10. Cumprimento de Sentença	1022
28.2.11. Impossibilidade de Conversão de Ação Executiva em Ação Monitória	1023
28.2.12. Súmulas Aplicáveis	1023
28.3. Ação de Consignação em Pagamento (arts. 890 a 900)	1023
28.3.1. Consignação por Dúvida quanto à Titularidade do Crédito	1026
28.3.2. Resgate da Enfiteuse	1027
28.3.3. Consignação de Aluguéis e Acessórios da Locação	1027
28.4. Ação Possessória (arts. 920 a 933)	1028
28.4.1. Introdução	1028
28.4.2. Hipóteses de Cabimento e Competência	1031
28.4.3. Legitimidade Ativa e Passiva	1031
28.4.4. Pedidos	1032
28.4.5. Procedimento	1034
28.4.6. Confronto entre Ações Possessórias e Petitórias	1036
28.5. Ação de Demarcação de Terras Particulares	1038
28.5.1. Legitimidade Ativa	1038
28.5.2. Legitimação Passiva	1038
28.5.3. Competência	1039
28.5.4. Conexão e Litispendência	1039
28.5.5. Petição Inicial	1040
28.5.6. Revelia	1040
28.5.7. Pendência de Ação Possessória	1040
28.5.8. Coisa Julgada	1040
28.5.9. Registro de Imóveis	1041
28.5.10. O Usucapião como Matéria de Defesa (Exceção de Usucapião)	1041
28.5.11. Súmulas Aplicáveis	1041
28.6. Embargos de Terceiros	1042
28.7. Ação de Depósito (arts. 901 a 906)	1047
28.8. Ação de Prestação de Contas (arts. 914 a 919)	1047
28.8.1. Ação de Prestação de Contas em Contratos de Conta Corrente	1048
28.9. Observações de Provas	1050
30. Tutelas de Urgência	1052
30.1. Tutela Antecipada e Cautelar: Semelhanças e Diferenças	1052
30.1.1. Tutela Definitiva: Satisfativa (Padrão) e Cautelar	1052
30.1.2. A Tutela Provisória (Sumária e Precária): Tutela Antecipada. Antecipação dos Efeitos da Tutela Definitiva	1053
30.1.3. Tutela Cautelar e Tutela Antecipada: Distinções	1053
30.1.4. A Fungibilidade entre Tutela Cautelar e Antecipada Satisfativa (art. 273, § 7º, CPC)	1054
30.1.4.1. Não Há Fungibilidade de Mão Dupla	1055
30.1.5. Tutela de Urgência X Tutela de Evidência	1055
30.2. Tutela Antecipada	1055
30.2.1. Diferença entre Liminar e Tutela Antecipada	1056
30.2.2. Tutela Antecipada e Julgamento Antecipado da Lide	1056
30.2.3. Análise do Art. 273 do CPC	1056
30.2.3.1. Efeitos Antecipáveis	1056
30.2.3.1.1. Antecipação da Eficácia Social da Tutela	1056
30.2.3.1.2. A Antecipação nas Ações Constitutivas e Declaratórias	1056
30.2.3.2. Cabimento	1057
30.2.3.3. Hipóteses de Antecipação: Assecuratória e Punitiva	1058
30.2.3.4. Pressupostos Gerais	1058
30.2.3.4.1. Prova Inequívoca e Verossimilhança das Alegações	1058
30.2.3.4.2. Reversibilidade dos Efeitos do Provimento e Caução	1058
30.2.3.5. Pressupostos Alternativos	1059
30.2.3.5.1. Noções Iniciais	1059
30.2.3.5.2. Perigo da Demora	1059
30.2.3.5.3. Atos Protelatórios e Abusivos da Parte	1059
30.2.3.6. Legitimidade	1060
30.2.3.6.1. Autor, Réu e Terceiro Interveniente	1060
30.2.3.6.2. Antecipação de Tutela Negativa	1060
30.2.3.6.32. Ministério Público	1061
30.2.3.6.4. Concessão Ex Officio	1061
30.2.3.7. Forma de Requerimento	1062
30.2.3.7.1. Concessão de Tutela Antecipada Diversa da Pedida pela Parte	1062
30.2.3.8. Momento	1062
30.2.3.8.1. Considerações Iniciais	1062
30.2.3.8.2. Liminarmente	1062
30.2.3.8.3. Na Sentença	1062
30.2.3.8.4. Em Grau Recursal	1063
30.2.3.9. Instrução e Audiência de Justificação Prévia	1063
30.2.3.10. Manifestação do Requerido	1063
30.2.3.11. Decisão	1063
30.2.3.12. Efetivação	1063
30.2.3.13. Possibilidade de Revogação/Modificação	1064
30.2.3.14. Eficácia Temporal da Tutela Antecipada	1064
30.2.3.14.1. Eficácia da Tutela Antecipada e Julgamento de Agravo de Instrumento	1065
30.2.3.15. Recursos	1067
30.2.4. Resolução Parcial do Mérito da Causa (art. 273, § 6º)	1067
30.2.4.1. Introdução	1067
30.2.4.2. Natureza Jurídica	1067
30.2.4.3. Execução	1068
20.2.4.4. Tutela Antecipada nas Obrigações de Entrega de Coisa	1068
30.2.5. Tutela Antecipada contra a Fazenda Pública	1068
30.2.5.1. Generalidades	1068
30.2.5.2. Leis Fundamentais de Limitação da Tutela Antecipada e sua Constitucionalidade	1068
30.2.5.3. Exigência do Trânsito em Julgado para a Expedição de Precatório (EC nº 62/09)	1069
30.2.5.4. Tutela Antecipada da Obrigação de Fazer, Não Fazer e Dar Coisa	1070
30.2.5.5. Meios de Impugnação da Concessão de Tutela Antecipada contra a Fazenda Pública	1070
30.3. Observações de Provas	1070
31. Medidas Cautelares – Teoria Geral (arts. 796 a 812)	1072
31.1. Características	1073
31.1.1. Sumariedade	1073
31.1.2. Provisoriedade ou Temporariedade?	1073
31.1.3. Instrumentalidade	1073
31.1.4. Revogabilidade	1074
31.2. Competência (art. 800)	1074
31.2.1. Críticas ao Art. 800 do CPC	1074
31.2.2. Ações Cautelares Probatórias	1075
31.2.3. Competência e Prevenção do Juízo	1075
31.2.3.1. Juiz Competente e Prevenção	1075
31.2.3.2. Juízo Incompetente e Prevenção	1075
31.2.3.3. Prevenção do Juízo e Cautelares Probatórias	1075
31.2.3.4. Competência Cautelar em Grau Recursal (art. 800, p. único)	1075
31.3. Mérito Cautelar	1076
31.4. Procedimento	1076
31.4.1. Petição Inicial	1076
31.4.2. Contraditório na Demanda Cautelar (art. 802)	1077
31.4.3. Revelia (art. 803, caput)	1077
31.4.4. Instrução Probatória	1077
31.4.5. Sentença	1078
31.5. Liminar (art. 804)	1078
31.6. Coisa Julgada Material	1078
31.7. Poder Geral de Cautela	1079
31.8. Prazo de Eficácia da Medida Cautelar	1079
31.9. Cessação da Eficácia da Tutela Cautelar (art. 808)	1080
31.9.1. Não Propositura da Ação Principal em 30 Dias (art. 808, I)	1080
31.9.2. Ausência de Execução da Tutela Cautelar no Prazo de 30 Dias (art. 808, II)	1080
31.9.3. Extinção do Processo Principal com ou sem Resolução de Mérito	1080
31.10. Responsabilidade Objetiva (art. 811)	1080
31.10.1. Introdução	1080
31.10.2. Hipóteses de Responsabilidade Objetiva	1081
31.10.3. Liquidação e Execução	1081
31.11. Cautelares Inominadas	1081
31.12. Cautelares Nominadas	1083
31.12.1. Arresto	1083
31.12.1.1. Hipóteses de Cabimento	1083
31.12.1.2. Pressupostos de Concessão	1083
31.12.1.3. Comprovação dos Pressupostos de Concessão	1084
31.12.1.4. Procedimento	1084
31.12.1.5. Efeitos	1085
31.12.1.6. Extinção	1085
31.12.2. Sequestro	1085
31.12.2.1. Cabimento (art. 812)	1085
31.12.2.2. Pressupostos de Concessão	1086
31.12.2.3. Aplicação das Normas Relativas ao Arresto	1086
31.12.3. Caução	1086
31.12.3.1. Procedimento	1087
31.12.4. Busca e Apreensão (arts. 839 a 843)	1089
31.12.4.1. Procedimento	1089
31.12.5. Exibição (arts. 844 e 845)	1090
31.12.5.1. Hipóteses de Cabimento e Natureza	1090
31.12.5.2. Legitimidade	1091
31.12.5.3. Procedimento	1091
31.12.5.3.1. Exibição Proposta contra a Parte Titular do Dever de Exibir e da Relação Jurídica de Direito Material	1091
31.12.5.3.2. Exibição Proposta contra o Terceiro, Titular do Dever de Exibir mas não da Relação Jurídica de Direito Material	1092
31.12.6. Produção Antecipada de Provas (arts. 846 a 851)	1093
31.12.6.1. Hipóteses de Cabimento	1093
31.12.6.2. Procedimento	1094
31.12.7. Protestos, Notificações e Interpelações (arts. 867 a 873)	1094
31.12.7.1. Protesto	1095
31.12.7.2. Notificação	1096
31.12.7.3. Interpelação	1096
31.12.8. Atentado (arts. 879 a 881)	1097
31.12.8.1. Pressupostos	1098
31.12.8.2. Legitimidade	1098
31.12.8.3. Procedimento	1098
31.12.8.4. Sentença: Efeitos e Execução	1099
31.13. Observações de Provas	1100
32. Procedimentos Especiais de Jurisdição Voluntária	1102
33. Procedimento Sumário	1102
33.1. Observações de Provas	1102
1. Jurisdição
1.1. Conceito e Características da Jurisdição
1.1.1. Conceito
Trata-se da FUNÇÃO atribuída a terceiro imparcial (Estado) de aplicar o direito objetivo ao caso concreto, resolvendo por decisão definitiva e não passível de controle externo uma situação de crise e gerando pacificação social.
A jurisdição é um PODER, já que representa o poder estatal de interferir na esfera jurídica dos jurisdicionados.
A jurisdição, apesar de típica, não é função exclusiva do Poder Judiciário, já que os demais Poderes exercem também a função judicante. A diferença é que a decisão destes não se acoberta da coisa julgada material.
Vista como ATIVIDADE, a jurisdição é o complexo dos atos praticados pelo agente estatalinvestido de jurisdição no processo. Nesse sentido, a jurisdição se aproxima da noção de processo. Logo, são óticas da jurisdição:Função
Poder
Atividade
1.1.1.1. Dinossauros da Jurisdição: Chiovenda e Carnelutti
Sobre a jurisdição, há também duas concepções clássicas, a de Chiovenda e a de Carnelutti.
Carnelutti era adepto de uma teoria chamada de teoria unitária do ordenamento jurídico; por esta teoria ele e seus adeptos entendiam que o direito processual não tinha vida própria, ele era um adendo do direito civil; época em que era chamado de direito adjetivo. Então era uma época em que Carnelutti estava tentando provar que o processo civil era uma ciência à parte e tão ou mais importante o que direito civil.
Segundo ele, o direito material não cria direito subjetivo, cria apenas uma expectativa de direito. Isso porque o Código Civil estabelece uma série de determinações que serão respeitadas de maneira espontânea pelas partes. O direito material não assegura meio algum para se dirigir ao indivíduo, então de acordo com Carnelutti, para se obter o cumprimento adequado da obrigação você vai precisar se socorrer do processo.
Para o Estado exercer a jurisdição, será preciso um instrumento que é o processo, mas o que irá assegurar o cumprimento da obrigação é a sentença que será proferida no processo. Segundo Carnelutti, é a sentença proferida no processo que cria direito subjetivo.
O MPF gosta de perguntar o que é o ARCO DE CARNELUTTI: este é exatamente essa primeira fase em que ele afirma que o direito material cria uma mera expectativa de direito; o que efetivamente cria direito subjetivo é a sentença proferida em um processo, é o que completa o todo. É ela, sentença, que cria direito subjetivo.
Para Carnelutti, o direito objetivo não tem condições para disciplinar, sempre, todos os conflitos de interesses, sendo necessário, muitas vezes, o processo para a complementação dos comandos da lei. O comando contido na lei é incompleto; é como se fosse um arco, que a sentença completa, transformando em círculo. Não é tão nítida assim a cisão entre o direito material e o direito processual. O processo participa da criação de direitos subjetivos e obrigações, os quais só nascem efetivamente quando existe uma sentença a respeito. O processo tem, assim, o escopo de compor a lide, ou seja, de discipliná-la, ditando a regra que a soluciona.
De acordo com a teoria de Carnelutti jurisdição seria simplesmente a busca da justa composição da lide.
Mas esta não é a teoria predominante; o nosso sistema adota a teoria de Chiovenda.
Chiovenda era adepto da teoria dualista do ordenamento jurídico. Por ela o ordenamento é dividido em dois planos: o do direito material, que efetivamente cria direito subjetivo; e um segundo plano que é o do direito processual.
Quando o plano do direito material é objeto de algum tipo de violação ela precisa ser corrigida e o Estado é chamado a dizer qual é a interpretação que efetivamente deve ser dada àquela norma, o que foi feito de errado que precisa ser corrigido.
Essa solução é realizada no plano do direito processual onde o Estado declara a vontade concreta da lei. É por isso que, segundo Chiovenda, o conceito de jurisdição é o de aplicação da vontade concreta da lei.
Essa aplicação da vontade concreta da lei realizada no plano do direito processual será realizada através da substituição por órgãos públicos da vontade dos particulares ou de outros órgãos públicos. Seja para declarar a vontade da lei (processo de conhecimento), seja para torná-la efetiva (processo de execução).
1.1.1.2. Teorias Modernas da Jurisdição
Outras correntes de pensamento são mencionadas aqui no Brasil: a primeira delas é a do Marinoni, lançada em 2000, com o livro “Novas linhas de processo civil”. Nesse livro ele defendia que o conceito de jurisdição é maleável, volúvel, e, por isso, depende do tipo de Estado e da época em que a jurisdição é exercida.
Quer basicamente dizer que se a jurisdição foi exercida pelo Estado nazista na década de 40, por exemplo, é um tipo de jurisdição; se exercida pelo estado comunista na década de 30, outro tipo de jurisdição; se exercida pelo Estado democrático de direito no ano 2000, é um outro tipo de jurisdição. Então, a jurisdição não tem um conceito definido porque ela é maleável, depende do tipo de Estado e da época. 
Mas no curso que Marinoni tem agora de processo civil, ele afirma que o conceito de jurisdição é baseado na aplicação da lei, mas sempre pautado pela observância dos princípios constitucionais especialmente aqueles relacionados aos direitos fundamentais.
Então, ele afirma que modernamente só se pode falar em jurisdição se o Estado aplicar a lei observando sempre a Constituição e os direitos fundamentais. Na verdade, segundo ele, o Estado precisa sempre aplicar a Constituição, pois só assim há jurisdição, observando os direitos constitucionais. É um conceito muito importante na área federal, já que Marinoni já teve uma tremenda ingerência nesta área.
A mais moderna das posições é a de Fredie Didier, que no primeiro volume de sua obra afirma que a jurisdição é uma função atribuída a um terceiro imparcial de realizar o direito de maneira imperativa e criativa reconhecendo, efetivando e protegendo situações jurídicas concretamente deduzidas em decisão insuscetível de controle externo e com aptidão para se tornar imutável ou indiscutível.
O conceito dele foi o analisado no início.
Importante deixar consignado que Didier sempre rejeitou a teoria do Carnelutti, a ideia dele aqui é de que quando o juiz julga um pedido, ele vai pegar a lei que é abstrata e aplicar àquele caso. Para ele o juiz estaria moldando a lei de uma determinada forma específica para o caso. Mas para a doutrina tradicional os tribunais não criam nada, eles vão até a lei, interpretam e aplicam ao caso concreto.
1.1.2. Heterocomposição
A jurisdição é técnica de solução de litígios por heterocomposição, já que um terceiro substitui a vontade das partes e soluciona o problema apresentado. Trata-se, pois, do fenômeno da substitutividade, conforme prelecionava Chiovenda.
O juiz deve ser imparcial, sem interesse no litígio e tratando igualmente as partes; nunca será, entretanto, neutro, pois a neutralidade implicaria em ausência de manifestação no processo. O juiz se manifesta, tendendo a uma solução da lide.
1.1.3. Jurisdição como Atividade Criativa
A jurisdição é função criativa; cria-se a norma do caso concreto, bem como se cria, muitas vezes, a própria regra abstrata que deve regular o caso concreto. A norma é individualizada na medida em que se a adapta à situação posta sub judice.
TAMBÉM É POSSÍVEL QUE A NORMA SEJA MODIFICADA ABSTRATAMENTE, EM FUNÇÃO DE UMA INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO, NO ÂMBITO DO CONTROLE DIFUSO OU CONCENTRADO DE CONSTITUCIONALIDADE.
A norma jurídica criada e contida na fundamentação do julgado compõe a ratio decidendi. Não é essa a norma individual, a qual vem contida no dispositivo da sentença.
Logo, diferentemente do que propugnava a teoria clássica, o juiz não apenas declara a lei ou cria a norma individual (dispositivo) a partir da norma geral. Ele efetivamente constrói a norma jurídica.
Com o avanço do uso dos princípios, mais criativa ainda se tornou a jurisdição; isso. Por evidente, gera muitas críticas que serão analisadas ao longo desse resumo.
A criatividade judicial pode ser justificada ainda pelo princípio da inafastabilidade da jurisdição, que proíbe a recusa da prestação jurisdicional ainda que não haja solução legal prevista (vedação ao non liquet).
1.1.4. A Jurisdição Sempre Atua em uma Situação Concreta
A jurisdição sempre atua quando determinado problema é levado ao tribunal, ainda que se trate dos processos de controle objetivo de constitucionalidade; isso porque no processo objetivo, a situação concreta é a discussão sobre a higidez do ordenamento jurídico. Não se há limitar situação concreta a uma situação fática.
Essa questão está intimamente ligada ao princípio da inércia da jurisdição, o qual veda o que processo seja judicialiforme, iniciado

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