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Apostila Vírus

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9/8/2012
1
Vírus, seres procariontes 
e eucariontes
Profª Maria Júlia Frydberg 
Corrêa Angeloni
� Os vírus são seres muito simples,
formados basicamente por uma cápsula
protéica envolvendo o material genético,
que, dependendo do tipo de vírus, pode
ser o DNA, RNA ou os dois juntos,
(Mimivírus).
� A palavra vírus vem do Latim virus que
significa fluído venenoso ou toxina.
Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que
ao passar um líquido contendo bactéria através de um filtro de porcelana,
as bactérias ficavam completamente retidas e a solução ficava estéril.
Em 1892, Iwanowski aplicou este teste a um filtrado de plantas que sofriam da
doença do mosaico do tabaco e obteve resultados surpreendentes. O
filtrado era capaz de produzir a doença original em novos hospedeiros.
Quando repetido, as filtrações produziram os mesmos resultados e nada
podia ser visto ao microscópio, nem podia ser cultivado a partir dos
filtrados. Iwanowski e colaboradores concluiram que haviam descoberto
uma nova forma patogênica de vida, que chamaram de “vírus”.
� São seres vivos pois possuem material
genético, possibilitando reprodução e
mutação.
� Multiplicam-se dentro de células vivas
usando a maquinaria de síntese das
células.
� Agentes causadores de infecções no 
homem, outros animais, vegetais, fungos e 
bactérias.
� São acelulares.
� Sem metabolismo próprio, ametábolos.
� Parasitas intracelulares obrigatórios.
� Não se desenvolvem em ambientes 
extracelulares.
Capsômeros
9/8/2012
2
� Normalmente possuem 
um único tipo de ácido 
nucleico – DNA ou RNA 
� Possuem uma cobertura 
protêica, chamada de 
capsídio (às vezes 
recoberta por um 
envelope de lipídeos, 
proteínas e carboidratos) 
envolvendo o ácido 
nucleico)
Vírus HIV com envelope de lipídeos
Envelope lipídico 
exterior
Proteínas virais 
incorporadas no
envelope
RNA viral
Proteínas do
capsídio
Tamanho dos vTamanho dos vTamanho dos vTamanho dos vírusrusrusrus
Estrutura do adenovirus
(esquerda), e micrografia 
de transmissão eletrônica 
do vírus.
Estrutura do papillomavirus , e 
micrografia de 
transmissão eletrônica do vírus.
Micrografia de transmissão 
eletrônica do vírus da 
influenza.
Vírus Vírus Vírus Vírus –––– formasformasformasformas BACTERIÓFAGOS
Capsídeo
(cabeça) DNAPescoço
Colar
Bainha
Fibra da
cauda Placa
basal
Tipos de vírus
• Há vírus animais, vegetais, bacteriófagos (fagos) e micovírus.
• A interação das proteínas virais com as da superfície das
células determina a especificidade do vírus.
O tipo de célula hospedeira que o vírus pode
penetrar e aí se multiplicar.
Existe grande especificidade entre o vírus 
e a célula parasitada.
ADENOVÍRUSADENOVÍRUSADENOVÍRUSADENOVÍRUS
� Os Adenovirus são um grupo de vírus muito frequentes 
de genoma de DNA duplo (dupla hélice). Não possuem 
envelope bilipídico e são extremamente resistentes. Há 
mais de 40 sorotipos, e a infecção com um não dá 
imunidade contra os outros
� Causam várias doenças como:
Gastroenterites, com vômitos, diarréia, dor abdominal e
náuseas, Conjuntivite, Faringite, Pneumonia e hepatite
em imunodeprimidos (receptores de transplantes,
doentes com AIDS)
� Muitas infecções são assintomáticas ou leves mas com
multiplicação e dispersão do vírus.
9/8/2012
3
� BACTERIÓFAGO, um tipo de DNA-vírus
que se reproduz em bactérias.
Adsorção do vírus
injeção do 
material genético
Conceito
Doença infecciosa, de transmissão freqüentemente
sexual, também conhecida como condiloma
acuminado, verruga genital ou crista de galo.
AgenteEtiológico:
O Papilomavírus humano (HPV) é um DNA-vírus.
Atualmente são conhecidos mais de 70 tipos, 20 dos
quais podem infectar o trato genital. Estão divididos
em grupos, de acordo com seu potencial de
oncogenicidade. Os tipos de alto risco oncogênico,
quando associados a outros co-fatores, tem relação
com o desenvolvimento das neoplasias intra-
epiteliais e do câncer invasor do colo uterino.
Papilomavírus
HerpesvírusHerpesvírusHerpesvírusHerpesvírus
� Os herpesvírus são de genoma de DNA
bicatenar (dupla hélice) e possuem envelope
bílipidico e capsídeo icosaédrico.
� Esse vírion tem a forma de um icosaedro �
figura geométrica com 20 faces triangulares
e 12 vértices.
� Caracterizam-se pela sua capacidade de
infectar ativamente as células alvo ou então
ficar quiescente, como dormente dentro
delas sem as destruir e sem ser detectado.
� Exemplos de Herpesvírus:
- Vírus Herpes Simplex 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2) -
Causadores da doença vulgarmente conhecida por
Herpes, labial e genital.
- Vírus da Varicela-zoster (HHV-3, Human Herpesvirus-
3), também conhecido por catapora-zoster.
- Vírus Epstein-Barr - Causa a doença do beijo ou
mononucleose infecciosa, transmitido pela saliva
contaminada num contato íntimo entre as pessoas, daí
o nome doença do beijo, traz consigo certo potencial
oncogênico e relaciona-se com o carcinoma de
nasofaringe (mais prevalente nas populações orientais)
e com alguns tipos de linfoma.
- Citomegalovirus - A infecção pelo CMV pode ser
assintomática e passar despercebida, mas o vírus
ficará latente, a não ser que uma deficiência
imunológica do hospedeiro favoreça sua reativação.
Na fase aguda, a principal manifestação é a
citomegalomononucleose, com sintomas
semelhantes aos da mononucleose infecciosa:
febre, dor de garganta, aumento do fígado e do
baço, presença de linfócitos atípicos.
RETROVíRUSRETROVíRUSRETROVíRUSRETROVíRUS
� Os retrovírus, são RNA-vírus, formam a
família dos Retroviridae e caracterizam-se
por terem um genoma constituído por RNA
simples.
� Por não possuírem DNA (é o DNA que
origina o RNA), os retrovírus realizam uma
etapa na invasão celular denominada
retrotranscrição, através da enzima
transcriptase reversa.
9/8/2012
4
� O processo de vida dos retrovírus é o seguinte:
� O vírus é levado (por algum meio) até uma 
célula compatível com seus sítios de ligação; 
� Adsorção: O vírus adere à célula hospedeira; 
� Injeção: O vírus injeta seu RNA e enzimas virais 
dentro da célula hospedeira; 
� Eclipse: O vírus, através da enzima 
transcriptase reversa, sintetiza DNA a partir de 
seu RNA, e liga esse DNA ao DNA da célula 
hospedeira. 
� O Processo de número I da imagem acima é 
o processo de retrotranscrição, no qual age 
a enzima viral transcriptase reversa, que 
produz DNA a partir do RNA viral. Esse DNA 
se liga ao DNA celular, e começa a 
comandar a produção de novos RNAs virais 
(II, o processo de transcrição).
� Ainda durante a Eclipse, o DNA celular 
produz as proteínas e outras substâncias da 
cápsula viral;
RESUMIDAMENTE:RESUMIDAMENTE:RESUMIDAMENTE:RESUMIDAMENTE:
Os retrovírus tem RNA e a enzima transcriptase reversa
ao invés de DNA como ácido nucleico.
Uma vez dentro da célula hospedeira, a transcrição reversa
(de RNA para DNA) é realizada pela enzima.
Este novo DNA é incorporado no DNA hospedeiro, onde
transcreve novos genomas virais,e o RNA sintetiza novas
cápsulas de protéina e transcriptase reversa.
Exemplo: vírus da AIDS
Vírus da Gripe
� O agente etiológico da gripe é o Myxovirus
influenzae, também denominado vírus
influenza. Os vírus influenza são partículas
envelopadas de RNA de fita simples
segmentada e subdividem-se nos tipos A, B e
C, sendo que apenas os do tipo A e B têm
relevância clínica em humanos. Os vírus
influenza A apresentam maior variabilidade.
O rotavírus também é um RNA-vírus,
infecção por ele, varia de um quadro
leve, com diarréia aquosa e duração
limitada à quadros graves com
desidratação, febre e vômitos.
ROTAVÍRUS
Mimivírus
� O Mimivírus foi encontrado em um
estudo de um surto de pneumonia na
Inglaterra.
� O nome “mimivírus” foi dado porque ele
imita (“mimics”) uma bactéria.
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MimivirusMimivirusMimivirusMimivirus� Mimivirus é uma especie de vírus
singular, parasita obrigatório do protozoa
Acanthamoeba polyphaga, por isso
seu nome cientifico é Acanthamoeba
polyphaga mimivirus (APMV).
Popularmente o APMV é mais
conhecido apenas como “mimivírus”.
� Foi descoberto em 1992 na Acanthamoeba polyphaga, 
porém, na época, acreditava-se ser uma bactéria do 
gênero Legionella.
� O vírus foi observado através de coloração do tipo Gram, 
por isso foi erradamente considerado uma bactéria gram-
positiva.
� A conseqüência deste erro foi o nome que lhe deram, 
"Bradfordcoccus", devido ao distrito onde foi recolhido a 
ameba (Bradford na Inglaterra). 
� Em 2003, pesquisas da Université de la Méditerranée em 
Marseille, França, publicaram uma página na revista 
Science identificando este microrganismo como sendo um 
vírus.
� O mimivírus já foi considerado um 
possível causador de algumas formas 
de pneumonia, já que foram 
encontrados anticorpos para este vírus 
em alguns indivíduos com pneumonia.
� Atualmente acredita-se que ele infecta 
apenas as amebas, e estas causam a 
pneumonia.
Curiosidades do Mimivírus:
� O seqüenciamento do seu genoma foi feita pelo 
grupo de Jean-Michel Claverie e, através deste 
estudo, características inéditas foram vistas 
neste vírus.
� O mimivírus contém tanto o DNA quanto RNA, 
ao contrário dos vírus "normais". O tamanho do 
genoma é de 1 181 404 pares de bases, maior 
do que o de muitas bactérias (algumas bactérias 
têm apenas 400 genes), ele contém 911 genes 
codificadores de proteínas, muito acima do 
número mínimo de 4 genes necessários para um 
vírus existir.
� Análises do seu genoma identificaram
genes nunca antes vistos em outros
vírus, inclusive genes responsáveis pelo
metabolismo de açúcares, lípidos e
aminoácidos, inclusive genes
responsáveis pela produção de
sintetizadores de RNAt.
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PASSOS BÁSICOS DO CICLO DE PASSOS BÁSICOS DO CICLO DE PASSOS BÁSICOS DO CICLO DE PASSOS BÁSICOS DO CICLO DE 
REPLICAÇÃO DE UM VÍRUSREPLICAÇÃO DE UM VÍRUSREPLICAÇÃO DE UM VÍRUSREPLICAÇÃO DE UM VÍRUS
� ADSORÇÃO ÀS CÉLULAS
� PENETRAÇÃO
� DESNUDAMENTO
� SÍNTESE DO ÁCIDO NUCLEICO E DAS 
PROTEÍNAS
� MATURAÇÃO
� ESPALHAMENTO PARA AS OUTRAS 
CÉLULAS
ADSORÇÃO
• Os vírus possuem sítios reativos em sua
superfície que interagem com receptores
específicos na célula hospedeira.
• Especificidade da interação define e limita o tipo
de célula hospedeira que pode ser infectada.
� Danos causados a estes sítios de ligação (ex: 
por desinfetantes ou calor), ou o bloqueio por 
anticorpos específicos (anticorpos 
neutralizantes) podem impedir a infectividade de 
um vírus. 
PENETRAÇÃO 
- VÍRUS ENVELOPADOS
� Após a adsorção os vírus envelopados 
se fundem à membrana da célula 
hospedeira e ocorre a entrada do 
nucleocapsídeo viral no citoplasma da 
célula hospedeira. 
PENETRAÇÃO
herpesvirus, paramyxovirus, HIV
PENETRAÇÃO 
VÍRUS NÃO ENVELOPADOS 
Vírus não envelopados entram na célula
por um processo de endocitose que
envolve a invaginação da membrana da
célula hospedeira e formação de uma
vesícula dentro do citoplasma da célula.
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ENDOCITOSE DE VÍRUS NÃO 
ENVELOPADOS
CITOPLASMA
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7
17
ADSORÇÃO, PENETRAÇÃO
DESNUDAMENTO
NUCLEUS
CYTOPLASM
FORA DA CÉLULA
ds DNA +
histones
ReplicaçReplicaçReplicaçReplicação viralão viralão viralão viral
� Dependente de organelas e enzimas do hospedeiro
� Geralmente promove a morte e lise da célula 
hospedeira→ ciclo lítico
� Estágios do ciclo lítico
• Adsorção
• Penetração
Direta – injeção do material genético
Fusão com a membrana
Endocitose
• Síntese
• Montagem
• Liberação
ReplicaçReplicaçReplicaçReplicação de ão de ão de ão de BacteriBacteriBacteriBacteriófagosfagosfagosfagos
Ciclo lCiclo lCiclo lCiclo lítico de um bacteritico de um bacteritico de um bacteritico de um bacteriófagofagofagofago
Ciclo lisogCiclo lisogCiclo lisogCiclo lisogênicoênicoênicoênico
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Montagem e liberaçMontagem e liberaçMontagem e liberaçMontagem e liberaçãoãoãoão
� A maioria dos vírus de DNA faz a 
montagem no núcleo, sendo então 
liberada no citoplasma.
� A maioria dos vírus de RNA se 
desenvolve no citoplasma.
� A quantidade de partículas 
produzidas é variável.
� Liberação com ou sem lise.
HerpesHerpesHerpesHerpes
Simplex Simplex Simplex Simplex 
Tipo ITipo ITipo ITipo I
LiberaçLiberaçLiberaçLiberação de vão de vão de vão de vírus envelopados por rus envelopados por rus envelopados por rus envelopados por 
brotamentobrotamentobrotamentobrotamento
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Vírus – ciclo de vida em células eucariontes
O vírus que ataca célula eucarionte pode entrar por
fusão com a membrana citoplasmática do hospedeiro.
O vírus pode entrar por endocitose na célula eucarionte.
Vírus – ciclo de vida em células eucariontes
Doenças causadas por vírus
Virose Transmissão Local da 
infecção
Profilaxia Sintomas
Caxumba Objetos 
contaminados, 
gotículas de 
saliva
Glândulas 
parótidas, 
ovários e 
testículos, 
pâncreas
Vacinação Inchaço na 
garganta, dor 
de cabeça e 
muscular, febre
Febre Amarela Picada do 
mosquito 
Aedes aegypti
Fígado, 
medula óssea 
e baço
Vacinação e 
combate ao 
mosquito
Febre alta, 
vômitos, 
hemorragia, 
calafrios e pele 
amarelada
Gripe Gotículas de 
secreção
Vias 
respiratórias
Vacinação e 
evitar o contato 
com pessoas 
infectadas
Febre, dores 
de cabeça e 
musculares, 
obstrução 
nasal e tosse
Doenças causadas por vírus
Virose Transmissão Local da 
infecção
Profilaxia Sintomas
Raiva 
(hidrofobia)
Mordidas de 
cães, gatos, 
morcegos 
contaminados
Sistema 
nervoso
Vacinação em 
animais e em 
pessoas 
mordidas
Febre, mal 
estar, delírios, 
agitação, 
convulsões
Catapora Contato com 
saliva e 
secreções 
respiratórias de 
pessoas 
doentes
Vacinação e 
evitar o contato 
com pessoas 
doentes
Febre, mal 
estar, manchas 
vermelhas na 
pele e coceira
Poliomielite 
(Paralisia 
infantil)
Alimento e 
objetos 
contaminados
Sistema 
nervoso central
Vacinação Febre, 
náuseas, 
paralisia dos 
membros
Doenças causadas por vírus
Virose Transmissão Local da 
infecção
Profilaxia Sintomas
Hepatite B Contato com 
sangue 
contaminado
Fígado Vacinação e 
evitar o contato 
com sangue 
contaminado
Inflamação do 
fígado, urina 
de cor escura, 
dores no corpo
Hepatite C Contato com 
sangue 
contaminado
Fígado Evitar contato 
com sangue 
contaminado
Assintomática
Imunização
• A imunização é a aquisição de proteção imunológica contra
uma doença infecciosa.
Im
u
n
iza
çã
o
 
a
tiv
a Ocorre quando o
próprio sistema imune,
ao entrar em contato
com uma substância
estranha ao organismo,
responde produzindo
anticorpos e células
imunes (linfócitos T)
Im
u
n
iza
çã
o
 
pa
ss
iv
a É obtida pela transferência
de anticorpos produzidos
por um animal ou outro
homem. Ex: passagem de
anticorpos da mãe para o
feto (natural) e transfusão
de sangue (artificial)
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Mutações ViraisMutações ViraisMutações ViraisMutações Virais
� O retrovírus se torna mais difícil de ser 
combatido pelo fato de sofrer mutação 
constante, pois o processo de 
retrotranscrição não é um processo 
seguro, criando DNAs com sequências 
diferentes das quais deveriam ser.
Papel MedicinalPapel MedicinalPapel MedicinalPapel Medicinal
� Quando utilizados como vetores na 
terapia gênica somática, alteram de 
forma permanente a célula hospedeira, 
integrando-se ao genoma. 
� São utilizados especialmente em células 
dos músculos liso e esquelético, da 
medula óssea, fibroblastos e 
hepatócitos.
4
A
B
2
1
C
5
3
Célula Procarionte
NUCLEÓIDENUCLEÓIDENUCLEÓIDENUCLEÓIDE-COMPOSTO DE DNA ( MOLÉCULA ÚNICA)
� O nucleóide não é um verdadeiro núcleo, já 
que não está delimitado do resto da célula por 
membrana lipídica própria. 
� O nucleóide consiste em uma única grande 
molécula de DNA com proteínas associadas. 
� O seu tamanho varia de espécie para espécie. 
� Na Escherichia coli, uma bactéria típica, o 
genoma tem quase 5 milhões de pares de 
bases e vários milhares de genes codificando 
mais de 4000 proteínas (o genoma humano tem 
3 mil bilhões de pares de bases e cerca de 
40.000 proteínas). 
PlasmídeosPlasmídeosPlasmídeosPlasmídeos
� Os plasmídeos circulares são 
pequenas moléculas de DNA que 
coexistem com o nucleóide.
� São comumente trocadas na 
reprodução sexuada. 
� Os plasmideos têm genes, incluindo 
frequentemente aqueles que protegem a 
célula contra os antibióticos.
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11
Célula Eucarionte
Vírus, seres procariontes e eucariontes
Profª Maria Júlia

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