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UNIVERSIDADE TIRADENTES FENÔMENOS DE TRANSPORTE I RELATÓRIO DA PRÁTICA DE TORRICELLI – 2ª UNIDADE AILA KESLEY DO CARMO LACERDA BERNADO NERES CARVALHO CAIO RICARDO DOMINGOS SANTOS VIEIRA GABRIEL GOMES PEREIRA HENRIQUE LEITE CABRAL IGOR DE FREITAS DANTAS LEVY DE SANTANA E SILVA LUCAS GABRIEL SANTOS QUERINO ARACAJU 2022 1. Dados coletados na prática 2. Velocidade teórica utilizando a carga inicial (h): 2.1. Vazão volumétrica teórica utilizando a carga inicial (h): Aceleração da gravidade (m/s 2 ) V = √2gh = 9,80665 4,14029 Velocidade teórica (m/s) Velocidade teórica utilizando a carga inicial (h) Área A (m 2 ) Velocidade v (m/s) 1,96350E-07 4,14029 Q = A.v = 8,12945E-07 Vazão volumétrica teórica utilizando a carga inicial (h) Vazão volumétrica teórica (m 3 /s) 2.2. Velocidade real pelo método das coordenadas: 2.3.Vazão volumétrica experimental: MEDIÇÃO X (m) Y (m) Vx = √2.x 2 /2.y Velocidade real média pelas coordenadas (m/s) 1 0,97 3,27554 2 0,98 3,30931 3 0,97 3,27554 3,286800,43 Velocidade real pelas coordenadas 2.4. Coeficiente de velocidade: 2.5. Coeficiente de descarga por meio do tempo de esvaziamento completo: 2.6. Cc (coeficiente de contração): Cv = Vreal/Vcalculada 0,79386 Coeficiente de velocidade (Cv) Coeficiente de descarga 0,62 Cc = Cd/Cv 0,78100 Coeficiente de contração Medição x (m) Tempo (s) Volume (m 3 ) Vazão volumétrica QV (m 3 /s) Vazão volumétrica média Qv (m 3 /s) 1 0,97 15,70 0,000819 5,21656E-05 2 0,98 15,61 0,000810 5,18898E-05 3 0,97 16,41 0,000870 5,30165E-05 Vazão volumétrica experimental 5,23573E-05 2.7. Discuta a importância desta prática e destaque a diferença dos coeficientes encontrados com os coeficientes da literatura. A prática de Torricelli é importante para a comparação entre a idealidade e a realidade de um líquido jorrando por uma parede delgada, em outras palavras, a teoria e a prática de um escoamento. Concomitantemente, o desenvolvimento da equação de Torricelli permite prever o comportamento da velocidade de descarga em relação a uma altura (h) em um escoamento do tipo permanente e sem atrito, ou seja, ideal, porque experimentalmente há perdas por conta da força de atrito com as paredes do recipiente, assim como, no orifício de saída. Logo, é importante destacar o papel dos orifícios de saída, que através de seus bocais direcionam o jato de água, sendo isso fatores de influência para os coeficientes de velocidade (Cv), de contração (Cc) e de descarga (Cd). Por conseguinte, o coeficiente de velocidade é o quociente da velocidade real, obtida experimentalmente, pela velocidade calculada, teórica, assim, Cv diminui quando o diâmetro do orifício diminui. Para o coeficiente de descarga, são obtidos os valores adimensionais através da altura do líquido e o respectivo diâmetro do orifício, o que representa a perda de vazão de um líquido em escoamento. Por fim, o coeficiente de contração é o quociente entre o coeficiente de descarga (Cd) e o coeficiente de velocidade (Cv), isso representa a convergência dos filamentos da corrente líquida após atravessarem o orifício. Dessa forma, é visível que os coeficientes são funções da altura (h) e do diâmetro do orifício, os valores encontrados na elaboração deste relatório são semelhantes ao da literatura, como o do coeficiente de descarga 0,62; que foi adotado e que influência diretamente no coeficiente de contração. Acerca do coeficiente de velocidade foi encontrado um valor abaixo do comum, 0,79; porque na prática esse valor é adotado como 0,985. Portanto, foram identificadas diferenças entre o valor idealizado e o valor experimental na prática do relatório.
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