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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
(APS) 
Clínica Integral do Idoso II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOME: Valéria Godoy Colps 1412221 
 
 
SÃO PAULO 
2022 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Observa-se que os artigos podem ser agregados em 2 grupos principais, de 
acordo com a abordagem adotada nas pesquisas. 56,5% (n=13) dos artigos 
abordavam políticas voltadas para a saúde bucal de idosos, enquanto 43,5% 
(n=10) abordavam a mesma questão a partir de estudos epidemiológicos 
realizados em diferentes realidades do país. 
Quanto á metodologia empregada, observa-se predominância de estudos 
quantitativos em relação aos de abordagem qualitativa. Como aspecto geral, é 
possível apontar que a saúde bucal do idoso brasileiro encontra-se em situação 
precária, com elevados índices de edentulismo,,refletindo a ineficácia 
historicamente presente nos serviços públicos de atenção odontológica, 
limitado a extrações em série e serviços de urgência, baseados no modelo 
curativista. Os artigos selecionados, focando diferentes realidades do nosso 
pais, apontam para a precária condição de saúde bucal desse grupo 
populacional. Assim, analisando os dados encontrados, constata-se a atual 
necessidade de tratamento odontológico pelos idosos, seja para reposição de 
próteses ou tratamento de afecção bucal. O modelo assistencial de atenção á 
saúde bucal do idoso deve seguir os princípios do SUS com destaque para a 
integralidade, equilidade e universalidade, estando ainda de acordo com as 
condições técnico-administrativas do município. Considerando os princípios do 
SUS, a atenção á saúde bucal do idoso deve ser “assegurada pelo SUS desde 
a prevenção, terapia das doenças bucais, seja em ambiente ambulatorial, 
consultórios ou clínicas de referência, ou em ambiente domiciliar com o uso de 
equipamentos odontológico transportável”. Nas equipes de ESF, as visitas 
domiciliares da ESB ás pessoas acamadas ou com dificuldades de locomoção 
devem ser organizadas, ampliando e qualificando as ações de saúde bucal, 
objetivando identificar os riscos e proporcionando o acompanhamento e 
tratamentos necessários. A equipe de saúde deve oferecer ao idosos ações 
educativas, preventivas, de recuperação, e a reabilitação da saúde bucal. 
 
Conclusão. 
A leitura dos artigos aponta para a necessidade de planejamento interno 
equipe multidisciplinar capaz de responder a desafios da atenção á saúde 
bucal do idoso. O processo de envelhecimento fisiológico, combinado com 
possíveis mudanças sistêmicas as quais o grupo está sujeito, justifica essa 
escolha. O apoio intersetorial necessário é apontado e pode contribuir 
especialmente para a promoção de saúde. As esquipes podem procurar 
reconhecer em idosos em suas áreas de cobertura aqueles que apresentar 
demandas de saúde bucal. Acreditava que os cuidados de saúde bucal 
fornecidos pela corrente Equipes de Saúde Bucal na Estratégia de Saúde de 
família em muitos municípios precisa de uma reformulação, direcionando suas 
 
ações para problemas específicos da população idosa em suas áreas de 
cobertura. Essas ações variam de planejamento, levantamento 
epidemiológicos, ações de prevenção e promoção da saúde bucal, bem como 
ações e reabilitação.

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