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Artigo - FINALIZADO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 
CAMPUS SOBRAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOMIA/FINANÇAS 
 
 
Francisca Gisele de Souza 
Beatriz de Sousa Nobre 
Jefferson Lucas Menezes Alves 
Ana Jéssica Menezes Alves 
 
 
 
 
 
Determinantes da Renda per capita municipal: Uma análise dos 
municípios do Estado do Amazonas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sobral – CE 
 
Francisca Gisele de Souza 
Beatriz de Sousa Nobre 
Jefferson Lucas Menezes Alves 
Ana Jéssica Menezes Alves 
 
 
 
 
 
Determinantes da Renda per capita municipal: Uma análise dos municípios do 
Estado do Amazonas. 
 
 
 
 
 
Trabalho desenvolvido durante a disciplina de 
Econometria Ⅰ no ano de 2020, sendo este, 
requisito de aprovação na disciplina 
mencionada, no curso de Finanças/Economia, 
na Universidade Federal do Ceará. 
Prof.(a) Dra. Zilânia Mariano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sobral – CE 
 
RESUMO 
Haja vista a importância de conhecer os fatores determinantes da Renda Per 
Capita Municipal, o presente artigo busca, por meio de métodos econométricos, 
elencar o grau de influência do Rendimento e da População economicamente 
ativa, em paralelo com as variáveis referentes ao grau de escolaridade, sendo 
elas Formados e Analfabetos e seus efeitos sobre a Renda Per Capita municipal. 
Destaca-se a significância das variáveis Rendimento(salário) e Ativa (população 
economicamente ativa), que apresentam influência positiva na determinação da 
Renda Per Capita, e Analfabetismo, que apresenta influência negativa. Ademais, 
representado por B1, tem-se o nível de Renda Per Capita natural de 58.3391, 
valor obtido ao desconsiderar, ou anular, a influência das variáveis tidas no 
modelo como explanatórias. Representada por B2, a variável Salário assume o 
valor de 0,3181. As variáveis B3, B4 e B5 determinam em 0,00025, 6,440 e -
1,317, respetivamente, a variação de uma unidade de Renda Per Capita. 
Conhecendo seus fatores determinantes, mostra-se possível influenciar a Renda 
Per Capita Municipal, por parte dos agentes que executam políticas públicas, 
que visem a melhoria da mesma. O presente trabalho conclui que fatores como 
a analfabetismo, além de um indicativo da mazela na área educacional, pode ser 
incorporada como fator decisório na condição social das pessoas, e a partir de 
então tomar perspectivas políticas no que toca o desenvolvimento dos 
municípios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................... 5 
2. REVISÃO DA LITERATURA .................................................. 7 
3. METODOLOGIA ..................................................................... 8 
3.1 Base de dados ...................................................................... 8 
3.1 Modelo econométrico ............................................................ 8 
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................................... 9 
3.1 Estatística descritiva ............................................................... 9 
3.1 Resultados do modelo econométrico ...................................... 9 
5. CONCLUÇÕES .........................................................................12 
6. REFERÊNCIAS..........................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Renda per capita é uma expressão do latim que designa a renda por cabeça, 
é o valor referente da renda média de uma pessoa por domicílio. 
 O conceito é muito utilizado no campo da economia, como um dos 
indicadores da situação econômica do país, estado ou município. Também é 
empregado para calcular o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), número 
que analisa o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida de um país. 
 Entretanto, uma renda per capita alta não significa automaticamente que as 
condições socioeconômicas da população estejam elevadas, pois se a renda 
estiver mal distribuída, a desigualdade social será camuflada. Contudo, os 
países mais desenvolvidos possuem a renda per capita maior do que os menos 
desenvolvidos. 
Renda per capital Brasil 
 Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE), a renda per capita brasileira em 2018 foi de R$ 1.373. O valor equivale 
a 1,43 do valor do salário mínimo em vigor naquele ano (R$ 954). 
 Em 2017, o rendimento domiciliar per capita ficou em R$ 1.268. O aumento 
equivale a 8,2% a média nacional anterior. 
 Entre as 27 unidades federativas do Brasil, 13 obtiveram renda domiciliar per 
capita menor que o salário mínimo nacional. 
 Dessas, o Distrito Federal deteve o maior rendimento per capita, tanto em 
2017 quanto em 2018, alcançando o valor de R$ 2.460. Já o Maranhão 
representa a menor média, com R$ 605, menos que a metade do valor nacional. 
 É possível calcular a renda per capita dos países, estados e municípios, 
visando analisar as desigualdades existentes ou até mesmo o desenvolvimento 
de cada região. 
 O cálculo da renda per capita é simples. Para isso, basta fazer a divisão do 
valor do Produto Nacional Bruto (PIB) pelo número de habitantes. 
 
1.1 OBJETIVO 
 Esse artigo tem como objetivo verificar a relação entre a renda per capita e 
o rendimento das pessoas ocupadas e outras variáveis como o analfabetismo 
que afeta essa relação de modo negativo, no ano de 2010, nas cidades do 
Estado do Amazonas, com variáveis quantitativas e dados de corte, para o 
período de 2010. 
 O Amazonas é um estado brasileiro, localizado no noroeste da Região Norte 
do Brasil e formado pela união de 61 municípios. Possui o segundo maior PIB 
https://escolaeducacao.com.br/maiores-economias-do-mundo/
https://escolaeducacao.com.br/o-que-e-idh-definicao-brasil-estados/
https://escolaeducacao.com.br/o-que-significa-a-sigla-ibge/
https://escolaeducacao.com.br/o-que-significa-a-sigla-ibge/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_municípios_do_Amazonas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por_PIB
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da região, superado apenas pelo Pará. Dentre todos os seus municípios, apenas 
dois deles possuem economia superior ao valor de R$ 1 bilhão de reais. 
 Manaus, a capital do estado, é o município com a maior economia, 
totalizando em 2010 R$ 48,598 bilhões. Congratula-se ainda por ser o município 
com maior PIB da Região Norte e o sexto maior do Brasil, sendo superado por 
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte, sendo a única 
capital amazônica a configurar na lista. O município de Manaus concentra 25% 
de toda a economia do Norte brasileiro. 
 A economia do Amazonas baseia-se no setor secundário, tendo as indústrias 
sido responsáveis por 56,9% do PIB do estado. Entretanto, esse número vem 
caindo nos últimos anos. Outros setores como serviços públicos e agropecuária 
respondem por 40,4% e 2,7%, respectivamente. Em termos de PIB per capita, o 
Amazonas registra R$ 14.620,94, sendo o maior das regiões Norte e Nordeste. 
Está a 37,6% maior que a média da Região Note do Brasil e 79% acima da média 
da Região Nordeste. 
 O último censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE), revelou que o Amazonas reduziu a taxa de analfabetismo 
para 9,6%, o que significa uma queda expressiva comparada aos 15,5% 
registrada no ano de 2000 em todo o Estado. 
 Os resultados do Programa Amazonas Alfabetizado refletem diretamente 
nesta variante, qualificando o programa como pioneiro e colocando a região 
Norte na estatística das maiores quedas em pontos percentuais nas taxas de 
analfabetismo no país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_unidades_federativas_do_Brasil_por_PIB
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pará
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_municípios_do_Brasil_por_PIB
https://pt.wikipedia.org/wiki/São_Paulo_(cidade)https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_(cidade)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasília
https://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte
7 
 
2. REVISÃO DA LITERATURA 
 
Entender os fatores que influenciam as desigualdades entre regiões do Brasil 
tem grande importância para análise de desenvolvimento econômico. Com 
isso, este trabalho tem como foco principal analisar as variáveis responsáveis 
pelo crescimento da renda per capita em uma determinada região. 
Solow (1956) desenvolveu um modelo que foi de grande importância para a 
teoria do crescimento, onde as taxas de população especificam o nível de 
renda per capita, em resumo Solow diz que o aumento populacional afeta de 
forma negativa o Pib per capita. Romer e Weil (1992), Lucas Jr. e Mankiw 
destacaram também o capital humano como uma variável importante nas 
análises de crescimento econômico. Barro (1996) explica que de 1965 a 1990, 
os países que mais cresceram tinham escolaridade mais elevada. Sousa 
(1999) e Lau et al (1993) verificaram através de estimativa de um modelo 
cross-section que um aumento de um ano no estudo, elevaria o produto 
estadual do Brasil em 20%. Fica explicito aqui a influência da variável 
escolaridade nas variações de crescimento de renda. 
A taxa de analfabetismo também está diretamente relacionadas à renda 
familiar, segundo os dados apresentados pelo “Mapa do Analfabetismo”. Nas 
residências que possuem renda superior a 10 salários mínimos, o índice é de 
apenas 1,4%, enquanto nas famílias que possuem renda inferior a um salário 
mínimo o índice alcança 29%. 
Outra variável importante responsável pela variação de renda per capita no 
Brasil, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(IBGE), a PEA do Brasil compreende 63,05% da população. Ainda segundo o 
IBGE, do total da população ativa no Brasil, pouco mais de 20% encontram-se 
no setor primário, 21%, no setor secundário; e 59%, no setor terciário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3. METODOLOGIA 
3.1 Base de dados 
 Para a análise foi usada como base de dados, os dados extraídos do IBGE 
de 2010 pelo site http://www.atlasbrasil.org.br/. Nesta base de dados, estão 
contidas 61 observações (valores médios e porcentagens) sobre a Renda per 
capita dos municípios do estado do Amazonas. 
A base de dados utilizada esta composta pelas variáveis descrita na tabela 1: 
Variável Descrição 
Renda Renda per capita 2010 
Rendimentos/Salário Rendimento/Salário médio dos ocupados 2010 
Ativa População economicamente ativa de 18 anos ou mais 
de idade 2010 
Formados % de 25 anos ou mais de idade com ensino superior 
completo 2010 
Analfabetismo Taxa de analfabetismo - 18 anos ou mais de idade 
2010 
Fonte: Tabela criada a partir dos dados extraídos do Atlas de Desenvolvimento 
Humano da PNUD. 
 
3.2 MODELO ECONOMÉTRICO 
 Modelo da Regressão: 
Ren i = β1 + β2 Sai + β3 Ativ i + β4 For i + β5 Ana i + ε i 
 
 Em que a variável dependente é a REN – Renda per capita; e as variáveis 
explicativas são AS – Salários; ATIV – Ativas; FOR – formados; ANA – 
Analfabetos e ε – Erro da estimação, para tanto, o subscrite (i) refere-se a 
variável ano. 
 Espera-se, a partir do banco de dados, que a Renda per capita seja 
influenciada positivamente pelo volume de rendimentos das pessoas ocupadas, 
assim como também possa sofrer influência positiva das pessoas 
economicamente ativas e formadas, mas, todavia, seja negativamente 
influenciada pela taxa de analfabetismo. 
 
 
 
 
 
9 
 
4. RESULTADOS 
4.1 Estatística descritiva 
 A amostra selecionada (retirada do Atlas de Desenvolvimento Humano da 
PNUD) para realizar este estudo, teve como um dos principais objetos de 
pesquisa “A influência da taxa de analfabetismo a partir de 18 anos de idade, 
sobre a Renda per capita dos municípios do Amazonas, em 2010”. 
 Na tabela 2, estão os resultados descritivos das variáveis utilizadas: 
Tabela 2: 
 
Fonte: Feita a partir dos dados do IBGE 2010. 
 Conforme observado na tabela 2, o número mínimo da taxa de analfabetismo 
chega a 4, mas por outro lado, a taxa máxima é de 40.71. 
 Respectivamente, estão explanados para cada variável, os números 
relacionados a Média (Mean); Desvio padrão (Std. Dev.); Mínimo (Min) e Máximo 
(Max). 
4.2 Resultado do Modelo 
 Foram utilizadas 61 observações para a estimação dos parâmetros, sendo o 
𝑅2 (R-squared) o valor de (0.9268), conforme a tabela 3, dessa forma tem-se que 
92,6% das variações da renda per capita (variável dependente) podem ser 
explicadas pelas outras variáveis. Respectivamente, o grau de liberdade da 
regressão apresenta (graus de liberdade do denominador: n-k = 61-4 = 57). 
Tabela 3. 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Feita com o uso do software stata com os dados utilizados (IBGE 2010). 
10 
 
 Conforme visto, considerando o P>|t|, as variáveis Rendimento/Salário, 
Ativa e Analfabetismo apresentam valor significante, enquanto a variável 
explicativa Formados, não apresenta, sendo insignificante. Ou seja, das 
variáveis aplicadas, somente a variável “formados” não apresentou uma 
influência suficiente. 
 Todos os sinais obtidos foram iguais aos sinais esperados, as variáveis 
rendimento, ativa e formados afetam positivamente a Renda per capita, e a 
variável analfabetismo afeta negativamente a renda. 
 Relativo aos parâmetros, e analisando os resultados obtidos, tem-se que, 
β₁= 58.3391 é o intercepto da regressão. Desse modo, observa-se que quando 
as variáveis explicativas forem igual a zero, a Renda per capita será 58.3391. 
Ademais, tem-se que a variação em 1 unidade em uma das variáveis explicativas 
(Ex: Variável rendimento), haverá aumento em β2 unidades na Renda per capita. 
Aplicando logaritmo na regressão, através do comando reglnXX = reg(XX) nas 
variáveis, observamos que o impacto no aumento de 1% nos rendimentos, 
aumentara a renda per capita em 0.7504606. Assim como, se houvesse aumento 
de 1% na taxa de analfabetismo, haveria queda de -0.0868028 na Renda per 
capita. 
 Somado a isso, aplicando o teste Shapiro-Francia, verificamos na tabela 4 
a probabilidade de 93%, que os resíduos possuem uma distribuição normal, não 
havendo rejeição da hipótese nula. 
Tabela 4. 
 
Fonte: Feita com o uso do software stata com os dados utilizados do IBGE 2010 
 
TESTE HETEROCEDASTICIDADE 
Tabela 5. 
 
Fonte: Feita com o uso do software stata com os dados utilizados do IBGE 2010 
 Com um p-valor superior a 0.1516, verificamos que a hipótese nula do teste 
não foi rejeitada e, assim sendo, os resíduos apresentam a presença de 
homocedasticidade, e portanto, a variância do erro é constante não afetando 
assim, a eficiência dos estimadores. 
 
11 
 
TESTE MULTICOLINEALIDADE 
Tabela 6. 
 
 
 
 
 
Fonte: Feita com o uso do software stata com os dados utilizados do IBGE 2010 
 Conforme a tabela 6, observamos que todas as variáveis foram (inferiores a 
5) no teste vif (fator de inflação da variação). Assim, concluímos que não há 
problemas de multicolinearidade. 
Gráfico 1 – Relação entre a Renda per capita e os Rendimentos 
 
Fonte: Feito com o uso do software stata com os dados utilizados do IBGE 2010 
 Pontos em azul: Renda per Capita dos municípios em 2010. 
 Linha em vermelho: Rendimento médio dos ocupados em 2010. 
Conforme o gráfico 1, observamos a constante relação entre as duas variáveis, 
tendo em vista que, nos municípios em que os rendimentos dos ocupados são 
maiores, a Renda per capita é maior também. 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
5. CONCLUSÕESEm tese, o cenário de desenvolvimento que os estados brasileiros tem 
tomado proporção mostram a tendência de melhoria e aumento da Renda per 
capita. Tendo como base o estado do Amazonas, que possui uma vasta floresta 
e rios, a Renda per capita, ajustada com o IDH (índice de desenvolvimento 
humano), demostra a tendência de que um valor remetido a excelência requer a 
melhoria na condição de vários fatores. 
 Respectivamente, o analfabetismo é uma das variáveis que possui relação 
inversa com a Renda per capita, sendo necessário que se reduza o 
analfabetismo, para haver melhorias significativas na Renda per capita. Assim 
como, as seguintes variáveis demostram relação positiva, ou seja, quanto maior 
for sua quantidade, maior será a Renda per capita. 
 Variáveis: População economicamente ativa de 18 anos ou mais de idade 
2010; Rendimento/Salário médio dos ocupados 2010 e % de 25 anos ou 
mais de idade com ensino superior completo 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6. REFERÊNCIAS 
GUJARATI, Damodar N.; POTER, Dawn C. Econometria Básica. 5ª ed. Porto Alegre-RS: AMGH 
Editora Ltda, 2011. 
IBGE (Amazonas). Atlas et al. Banco de dados. In: Renda per capita. Site. [S. l.], 2010. 
Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/. Acesso em: 5 out. 2020. 
Produto Interno Bruto dos Municípios 2003-2007» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2009. Consultado em 16 de junho de 2012. Arquivado 
do original (PDF) em 3 de março de 2016 
Manaus tem sexto maior PIB do Brasil». Portal Amazônia. 14 de dezembro de 2011. 
Consultado em 17 de junho de 2012[ligação inativa] 
Economia do Amazonas». Terra Networks. 1 de junho de 2012. Consultado em 17 de junho 
de 2012 
PIB do Amazonas cresce 13,8% em 2010». A Crítica. 14 de março de 2011. Consultado em 17 
de junho de 2012. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
Volume do PIB do Amazonas caiu 2% entre os anos 2008 e 2009, diz IBGE». G1 Amazonas. 24 
de novembro de 2011. Consultado em 17 de junho de 2012 
Governo do Estado do Amazonas. http://www.amazonas.am.gov.br/o-amazonas/dados/. 
Consultado em 22 de junho de 2012 Em falta ou vazio |título= (ajuda) 
Divisão Territorial do Brasil». Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto 
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1º de julho de 2008. Consultado em 22 de junho 
Verifique data em: |acesso data= (ajuda) [ligação inativa]. 
Artigo. ALMEIDA, Rubiane; MOREIRA, Tito. Banco de dados: Análise em painel 
dinâmico. Convergência de renda entre os estados brasileiros, [s. l.], p. 325, 2017.

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