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Material de estudo extraido dos livros de Economia

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Material de estudo extraído dos livros: Economia Básica de Nali de Jesus de Souza, Ed. Atlas,2007 e Fundamentos de Economia de Marco Antonio Sandoval de Vasconcelos/Manuel Enrique Garcia, 3ª Ed. Saraiva.
Economia – Origens do Nome
 Na vida em sociedade precisa o ser humano, cada vez mais, satisfazer necessidades diversas, como a de alimentos, moradia, vestuário, transportes, diversões, educação, etc..., cujas normas variam de acordo com os costumes e a cultura de cada grupamento, podendo ser dotadas de maior ou menor grau de coercibilidade, observando-se que seu descumprimento, via de regra, implica em uma reação da sociedade, no sentido de reprovar a atitude do violador.
 Para chegar a tal ponto, o Estado ou, se preferirem, governo, primeiramente, baseou-se para sua constituição, em um organismo que gerisse a organização e segurança de seu povo, ou seja, o Estado era o representante de seu povo com a finalidade de manter a ordem entre os mesmos. Contudo, sabemos que, da constituição do Estado até os dias atuais, muitas situações foram geradas, agravadas e amenizadas pelo poder representativo do Estado.
 A ampliação da presença do Estado no sistema econômico e o seu caráter difuso, com a multiplicação de normas legais de toda a espécie para pôr em prática a política econômica, deram origem a uma mudança radical na própria forma de encarar o Direito e a aplicação de suas normas, sendo ditados textos constitucionais com um título chamado “Da ordem econômica e social”, o qual a Constituição de 1988, particularmente nos arts. 170 a 174, define o sistema econômico brasileiro como dual ou misto, configurando-se as várias modalidades de ação do Estado.
 Os meios para satisfazê-las, através da conquista de diversos BENS, é questão que se torna sempre mais importante, não só porque as duas Grandes Guerras criaram graves problemas, como também pelo crescente desejo do homem de aperfeiçoar o sistema que lhe permita, sempre num crescente, dispor de maior soma de Bens. Decorre, daí, a importância que a Economia ganha.
 O estudioso, em seu afã de conhecer, busca determinar quais as causas, efeitos, relações e diferenças das questões econômicas que tocam diretamente a vivência humana, como a elevação ou a estabilização dos preços, a maior ou menor oferta de gêneros: sente, a cada passo, que os problemas, causas e efeitos econômicos, mais que outros, tocam a grande massa humana, melhorando-lhe ou não as condições materiais, o que dá à Economia essa integração profunda com o homem.
Conceito e objeto:
 A economia tem seu conceito originado nas palavras gregas oikonomos, onde oiko significa casa, fortuna, riqueza, e nomos, quer dizer lei, regra ou administração. 
 Inserida no campo das ciências sociais, é conceituada da seguinte forma:
 “Economia é a ciência que estuda as relações humanas denominadas econômicas, avaliáveis em moedas e tendo por fim um consumo”, e ou,
 “Economia é a ciência que estuda a forma pela qual os indivíduos e a sociedade interagem com os fatores de produção, integrando-os em que um ciclo econômico (produção, circulação e consumo)”. É a ciência que trata dos fenômenos relativos a produção, distribuição e consumo de bens.
 “Economia como ciência da escassez, estuda como as pessoas utilizam os recursos escassos, cuja finalidade é produzir o máximo de bens e serviços com os recursos disponíveis em cada sociedade”.
 Como os problemas ligados a escassez está intimamente presente em todo instante em nossas vidas, e que o papel desempenhado pela economia desde sua origem, interage o comportamento do ser humano, podemos classificá-la no campo das ciências sociais tendo como meta orientar as pessoas no uso dos recursos de maneira tal que os resultados colhidos venham a minimizar os efeitos da escassez.
 A economia vista no campo da ciência social não pode considerar como 
fechada em torno de si mesma.
 Considerações desenvolvidas por outras ciências investigam que os comportamentos humanos devem estar presentes na observação da realidade econômica e nas decorrentes prescrições de medidas corretivas para cursos de ação socialmente indesejáveis.
 A economia possui vários conceitos importantes, que são a base e o objeto do estudo da Ciência Econômica, tais como: escolha, escassez, necessidade, recursos, produção e distribuição.
 O objeto da economia significa demonstrar o que ela estuda; qual seu conteúdo ou teor. A definição de qualquer ciência deve indicar seu objetivo ou o que ela estuda, conforme vimos anteriormente.
 Podemos afirmar que a Economia tem por objeto ou estudo certos aspectos de nossa atividade; por isso se diz que é uma das disciplinas que estudam o comportamento humano.
 O objeto ou estudo da Economia é a atividade humana denominada econômica e dirigida no sentido de escolher, entre várias alternativas, o que fazer com os recursos escassos ou abundantes existentes no mundo. Não é os recursos escassos e abundantes (ou, por outro lado, como se dizia antigamente, a riqueza em si) o objeto da Economia, mas a atividade humana denominada econômica.
 Lembremo-nos, por fim, de que não é o tempo que faz a História, e sim o homem. O mesmo pode dizer da Economia. Não são os recursos disponíveis 
(tampouco a riqueza em si) que fazem a Economia, mas o homem. 
 Os problemas econômicos não se limitam apenas à realidade investigada pela economia. Eles se estendem pela política, pela sociologia, pelo direito, pela ética e não raramente têm raízes históricas e religiosas. Conseqüentemente, a economia jamais poderá ser uma ciência totalmente pura, isenta de valores humanos.
 Os pontos de vista morais e políticos, sob os quais são encarados os problemas econômicos, encontram-se tão entrelaçados com as questões propostas, que mesmo com os métodos de análise empregados, nem sempre é fácil manter esses elementos distintos um do outro. 
 As leis econômicas são leis sociais e não relações exatas, cujo resultado econômico são simplificações probabilísticas da realidade. É assim que devem ser interpretada se utilizadas para leitura da realidade objetiva.
 Embora estatisticamente significantes, não excluem a exigência da condição ceteris paribus nem as armadilhas decorrentes de sofismas de composição 
 Com o surgimento destas implicações ficou reservada para sua subdivisão, a Economia Descritiva, Teoria Econômica e Economia Aplicada. A Economia Descritiva estuda fatos particularizados, sem lançar mão de análise teórica, como estudos sobre a indústria petroquímica brasileira, a agricultura dos cerrados ou a economia informal. A Teoria Econômica analisa de forma simplificada, o funcionamento de um sistema econômico, utilizando um conjunto de suposições e hipóteses acerca do mundo real, procurando obter as leis que regulam. A Economia Aplicada, também integrante da chamada Economia Positiva, utiliza a estrutura geral de análise fornecida pela Teoria Econômica, para explicar as causas e o sentido das ocorrências relatadas pela Economia Descritiva (Stonier: Hague, 1967, p.1). Como exemplo de Economia Aplicada, há as disciplinas de Economia do Meio Ambiente, Economia do Setor Público, Desenvolvimento Econômico etc.
 A Economia utiliza fundamentalmente de uma análise positiva que diz respeito ao que é, referindo-se à descrição da realidade, ou seja, tomando como exemplo de que “ao constatar que o aumento do déficit público reduz o desemprego e aumenta a inflação”, constitui um argumento positivo, porque resulta da experiência empírica e dos postulados da teoria econômica. Ela também se enquadra em uma análise normativa, quando diz respeito ao que deveria ser, cujos condutores governamentais, com base emvalores próprios, ou nos postulados de seu partido político, decidem o que julgam ser melhor para a sociedade, como exemplo a opção por “mais desemprego em troca de menos inflação”, ou “ mais inflação contra menos desemprego” se enquadra neste tipo de economia, pois o argumento de que o governo deve combater o desemprego (ou a inflação), embora implique maior inflação (ou desemprego) envolve um julgamento de valor. Isso se explica porque uma verdade (aspecto positivo) só pode decorrer de uma ou mais verdades e não daquilo que deve ser (aspecto normativo).
Microeconomia - trata do comportamento das firmas e dos indivíduos ou famílias, onde estuda o processo de formação dos preços e o funcionamento do mercado. Nessa área, é dada ênfase ao estudo do comportamento dos agentes econômicos individuais, consumidores e firmas, e de como esses agentes interagem no mercado
Macroeconomia – trata do comportamento do sistema econômico como um todo. Estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados nacionais, envolvendo o nível geral de preços, formação da renda nacional, mudanças na taxa de desemprego, taxa de câmbio, etc. Ressalta-se que essas áreas do conhecimento não devem ser tomadas como mutuamente excludentes; ao contrário, cada vez mais a microeconomia tem sido fundamental para o entendimento de importantes questões macroeconômicas.
Os problemas econômicos fundamentais
 Como a economia fundamenta sua existência na escassez de recursos, surgem os chamados problemas econômicos fundamentais: O que e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir?
O que e quanto produzir: a sociedade decidirá 
quais produtos serão produzidos e as respectivas quantidades deverão ser fabricadas.
Como produzir: trata-se do nível tecnológico que deverá ser escolhido, todavia tendo como meta principal a minimização das despesas e maximização do lucro, procurando métodos mais eficientes;
Para quem produzir: aqui configura o lado social, buscando uma distribuição justa da renda, dependendo não só da oferta, da demanda nos mercados de serviços, dos salários, das rendas das terras, dos juros e dos benefícios do capital, mas também, da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por herança.
 Ao ser escolhido o bem que mais satisfaz às necessidades humanas, está sendo estudado o comportamento do ser humano. Os bens e serviços e a relação entre eles é a base de um trabalho desenvolvido dentro das relações humanas, criando-se um fluxo de fatores, envolvendo o agente ofertante visto como um fornecedor de serviços, cujo grau de conhecimento lhe capacita a desempenhar um papel de profissional destinado a desenvolver atividades de gerenciamento e avaliação, auditoria, consultoria e assessoria para os agentes demandantes constituídos pela coletividade ou indivíduo.
Ao decidir “o que” deverá ser produzido e “como”, o sistema econômico terá realmente decidido como alocar ou distribuir os recursos disponíveis entre os milhares de diferentes possíveis linhas de produção. Quanta terra destinar-se-á ao cultivo do café? Quanta à pastagem? Quantas fábricas para a produção de camisas? Quanta para os aumotóveis? Analisar todos esses problemas, simultaneamente, é por demais complicado. Para simplificar, suponha que somente dois bens econômicos deverão ser produzidos: camisas e carros. Haverá sempre uma quantidade máxima de carros (camisas) produzida anualmente, quando todos os recursos forem destinados à sua produção e nada à produção de camisas (carros). A quantidade exata depende da quantidade e da qualidade dos recursos produtivos existentes na economia e do nível tecnológico com que sejam combinados. Evidentemente, fora das quantidades máximas existem infinitas possibilidades de combinações intermediárias entre carros e camisas a serem produzidos.
Sistemas econômicos 
 Pode ser definido como a forma política, social e econômica pela qual está organizada a sociedade, representando a produção, distribuição e consumo. 
Os fatores de produção e a classificação dos bens
 A economia fundamenta a sua existência na escassez de bens e serviços para consumo ou para uso no sistema produtivo. Se todos os bens fossem livres, os problemas econômicos fundamentais de quanto, como e para quem produzir deixariam de existir. Porém, os bens são econômicos, isto é, relativamente raros. Os conceitos de escassez e de abundância diferenciam-se pela intensidade: terras agricultáveis nos cerrados e minério de ferro em Minas Gerais são recursos abundantes, mas alimentos e produtos siderúrgicos são bens escassos, porque sua obtenção é relativamente dispendiosa.
 Os recursos escassos são os insumos, ou fatores de produção utilizados no processo produtivo para obter outros bens, destinados à satisfação das necessidades dos consumidores.
Os elementos básicos de um sistema são:
(.) Estoques de recursos produtivos ou fatores de produção: recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial); os recursos patrimoniais (capital, terra, tecnologia e reservas naturais).
 (.) Complexo de unidade de produção: área que combina os fatores de produção, podendo ser constituída pelas empresas, um escritório com destino a prestação de serviços para um tipo de pessoas, etc.
 (.) Conjuntos de instituições: político; social; econômico e jurídico. 
 Os bens classificam-se como bens econômicos e bens não econômicos, ou bens livres. Um bem econômico é aquele que possui uma raridade relativa e, portanto, um preço. A escassez só existe porque há procura pelo bem, em razão da existência de uma utilidade suscetível de atender a determinada necessidade dos consumidores. O produto é um bem, porque satisfaz a necessidade humana. O fumo, embora faça mal à saúde, é considerado um bem econômico, porque satisfaz à necessidade do fumante. A economia, como Ciência, não entra em considerações éticas ou de juízos de valor; ela não determina quais as transações que devem ou não ser efetuadas, (cabe à Justiça tomar partido e definir as transações econômicas ilegais).
 O consumidor é soberano e a ele cabe decidir qual será a composição de sua cesta de consumo, em função de suas preferências, necessidades e a renda de que dispõe. Alguns indivíduos preferem levar uma vida mais simples e gastar com viagens; outros decidem trocar de carro todos os anos. A composição da cesta de consumo dos indivíduos depende também dos gostos e hábitos de consumo, que variam entre regiões e classes sociais. 
 O desenvolvimento dos meios de comunicações, a publicidade, as facilidades de pagamento com o uso do crédito tendem a homogeneizar os hábitos de consumo da população e a criar novas necessidades a serem satisfeitas.
 Os bens econômicos são desejáveis porque são úteis e escassos (como a água potável em alto mar ou no deserto, o ouro e o dinamite). Existem, porém, bens abundantes e úteis aos homens que se encontram fora da Economia. Estes são os bens livres, ou seja, os que se encontram disponíveis a custo zero. O ar atmosférico constitui um exemplo típico de bem livre e, de certo modo, a água dos rios. No entanto, em determinados casos, a água utilizada para a irrigação e para a produção de energia pode ser taxada, deixando de ser um bem livre típico.
 Os bens econômicos classificam-se em bens de consumo final, bens de consumo intermediário e bens de capital. Os bens de consumo final são aqueles adquiridos pelas famílias e dividem-se em bens de consumo durável e não durável. 
 Os bens de consumo durável são os bens utilizados durante um tempo relativamente longo, como um refrigerador ou um automóvel. Os bens de consumo não durável, como alimentos e vestuários, são usados apenas uma vez, ou poucas vezes.
 Os bens de consumo intermediário, ou insumos, são aqueles utilizados pelas empresas, direta e indiretamente, paraa fabricação de outros bens, como matérias-primas, barras de ferro, peças de reposição, componentes e materiais de escritório. Esses bens têm ciclo curto no processo produtivo, enquanto os bens de capital, também empregados direta e indiretamente na geração de outros bens, têm ciclo longo. Exemplos: máquinas, equipamentos, prédios e material de transporte. Os bens de produção compreendem os bens de consumo intermediário e os bens de capital.
 Como as necessidades são ilimitadas, os consumidores estabelecem prioridades para seus gastos. Todos precisam de habitação, alimentação, vestuário, educação, saúde, lazer. Para ter acesso a esse conjunto de bens, segundo suas necessidades e preferências, eles precisam dispor de uma renda disponível em quantidade suficiente. Além disso, o setor produtivo precisa produzir os bens e serviços desejados. Pode não ser possível ofertar algum produto por falta de matéria-prima no curto prazo. No longo prazo, ela pode ser importada de outros países.
 Existem necessidades que não podem ser atendidas, porque o setor produtivo ainda não sabe como produzir. Exemplo disso são os medicamentos para a cura definitiva do câncer e da AIDS. Esse é um outro exemplo de que apenas ter poder de compra não é suficiente para que as pessoas possam satisfazer a determinadas necessidades. Após Fleming ter descoberto a penicilina, em 1929, o setor farmacêutico pôde produzir um medicamento capaz de curar doenças contagiosas, como a tuberculose.
 O acesso a novas tecnologias permite grandes lucros para as empresas, levando-as a gastar grandes somas de recursos financeiros na pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e novos processos de produção. Novos bens podem satisfazer a necessidades ainda não satisfeitas, a exemplo de novos medicamentos para combater o câncer, como aqueles que atendem a necessidades novas ou de que o consumidor ainda não havia se dado conta. Exemplos são: telefone celular, videocassete, microcomputador, televisão a cabo, comunicação via Internet etc.
 Em síntese, como os recursos produtivos são escassos, os agentes econômicos precisam utilizá-los de forma racional, de modo a obter os melhores resultados, em termos de quantidade e qualidade. A teoria econômica supõe que os agentes sejam racionais: os empresários procuram o máximo lucro e os consumidores a máxima satisfação no consumo de bens e serviços, dada a renda, que é limitada. O produtor quer minimizar custos e vender seus produtos aos preços mais altos possíveis. O consumidor, pelo contrário, age no sentido de obter o máximo de produtos, segundo seus gostos, com um mínimo de dispêndio.

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