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Universidade Federal da Bahia 1ª lista de exercício de Cálculo de Reatores Prof. Carlos Augusto Pires 1) Considere um reator batelada com paredes rígidas que processa a reação 3A + 5B → 3C, em fase gasosa e de maneira isotérmica. A alimentação é formada por 30 mol de A, 20 mol de B e 10 mol de inerte. A reação inicia com pressão de 6 atm e temperatura de 300 K. A cinética da reação está representada na tabela que segue. x 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 (-r) mol/dm³min 0,01 0,005 0,002 0,001 0,0009 0,0008 Obs: a velocidade de reação está escrita em função do reagente limitante ou base de cálculo. Calcule: a) Construa a tabela estequiométrica completa. b) Número de mols total e concentrações molares de A, B e C para uma conversão de 80%. Resp. Nt=44 mol; Ca=0,083 mol/h; Cb=0,0162 mol/h; Cc=0,0389 mol/h c) O tempo de reação para uma conversão de 80%. Resp. tr=34,68 min d) Pressão do sistema reacional a 80% de conversão. Resp. P=4,42 atm e) Quantidade molar de C em um dia de operação, sabendo-se que são gastos 10 min com operações de preparação do reator para uma nova batelada. (cada batelada com 80% de conversão). Resp. Nc=307,2 mol 2) Considere um reator batelada de paredes rígidas que processa uma determinada reação em fase gasosa a temperatura constante. O reator é desligado após 50 minutos de processamento quando alcançou uma conversão de 80%. Imediatamente após este tempo, um soprador é acionado e a mistura reacional passa a ser transportada por um tubo de 20 cm de diâmetro interno a uma vazão de 2 L/s. Nessas condições o reator batelada é esvaziado em 40 min. Calcule: a) Calcular a concentração do reagente A (base de cálculo) em 50 min de reação. Resp. Ca=0,1 mol/L b) Calcule o comprimento do tubo de descarga, sabendo que a reação continua neste tubo e que a conversão na saída do tubo é de 100%. O tubo é um PFR. Resp. L=62,4 m 3) Uma reação do tipo A → nR é realizada em fase gasosa (onde “n” é o coeficiente estequiométrico desconhecido). Introduz-se o reagente A com um inerte “I” em um reator batelada a volume constante. A pressão inicial de A é 7,5 mm Hg e de I é 1,5 mm 1/(-rA) (Lmin/mol) X 50 100 120 300 450 0,4 0,5 0,8 1 1/(-rA) (Lmin/mol) X 50 100 120 300 450 0,4 0,5 0,8 1 Hg. A reação é irreversível e em um tempo suficiente longo (X=100%) a pressão total atingiu 31,5 mm Hg. Considere a velocidade de reação elementar. Responda: a) Determine o valor do coeficiente “n”. Resp. n=4 b) Calcule a conversão em 20 minutos de reação, sabendo-se que a pressão foi de 19 mm Hg. Resp. X=0,45 c) Imagine esta mesma reação sendo realizada em um PFR à vazão volumétrica inicial de 0,5 L/min e pressão total constante. Calcule a vazão volumétrica final para a mesma conversão encontrada na letra b). Resp. v=1,1 L/min d) Calcular o volume do reator PFR nas mesmas condições da letra c). Resp. V=16,1 L 4) A reação A → 4 R é conduzida em um reator batelada isotérmico (T=27°C), em fase gasosa, a volume constante e com velocidade de reação elementar. A alimentação é composta de 50% de A e 50% e inerte. Em 8 (oito) minutos de reação, a pressão total da mistura reacional foi de 8 atm. Além disso, a conversão final (X=0,99) foi alcançada quando a pressão total da mistura reacional foi de 10 atm. Determine: a) A concentração e a pressão inicial de A. Resp. Cao=0,081 mol/L; Pao=2 atm b) A conversão e a concentração de A em 8 (oito) minutos de reação. Resp. X=0,67; Ca=0,027 mol/L c) A constante de velocidade de reação. Resp. k=0,14 1/min d) O tempo de reação para a conversão máxima alcançada. Resp. t=32,9 min e) O volume do reator para uma produção diária de R de 2000 mol/dia, sabendo-se que o reator gasta 30 (trinta) minutos em atividades pré-operacionais. Considere que a concentração de A na alimentação será a mesma encontrada no item a) e a conversão de 0,99. Resp. V=283,1 L 5) Considere um CSTR em série com um PFR (nessa ordem) nos quais se processa a reação A(g) + B(g) → 3 C(g) + D(g,l), à pressão (100 kPa) e temperatura constantes. A alimentação do sistema consiste de 0,24 mol/min de A, 0,16 mol/min de B e vazão volumétrica total de 0,4 L/min. A lei de velocidade é dada por (-rB) = kCA, onde k=0,31 min-1. A espécie D sofre mudança de fase (gás para líquido) apenas no PFR. A vazão de líquido (espécie D) é de 0,01 mol/min. O reator CSTR tem a capacidade de 1L e a pressão de vapor de D é igual a 20 kPa. Determine: a) A tabela estequiométrica considerando apenas as vazões molares. b) A conversão na saída do PFR. Resp. X=0.92 c) A conversão na saída do CSTR. Resp. X=0,53 d) A conversão de condensação. Resp. X=0,83 e) Volume do reator PFR. Resp. V=1,05 L 6) Considere um reator CSTR que processa a reação 5A + 3B → 2C em fase gasosa, cujo sistema reacional é isotérmico (T = 350 K) e isobárico (P = 6 atm). A alimentação dos reagentes é equimolar e a lei de velocidade de reação é de primeira ordem em relação à base de cálculo mais adequada. Na partida da unidade, o reator levou 20 minutos para alcançar o volume ideal de reação (tempo de enchimento, partindo do reator completamente vazio), mantendo a vazão volumétrica de alimentação constante. A constante de velocidade de reação é 0,4 min-1. Calcule a concentração da espécie utilizada como base de cálculo quando o regime estacionário foi alcançado. Obs: Responda, antes de começar o problema, as três perguntas básicas recomendadas em sala de aula. Obs2: Construa a tabela estequiométrica. Resp. Ca=0,01 mol/L 7) Considere a reação A(g) → B(g) + 2C(g, l) que deve ser conduzida a 200 ºC e 2500 kPa em um CSTR seguido de um PFR (em série). No CSTR há apenas espécies em fase gasosa e na entrada do PFR a pressão parcial de C é de 506,5 kPa. Determine os volumes do CSTR e PFR, considerando que 80% de A é consumido neste sistema. Sabe-se que a constante da velocidade é 0,01 s-1, a reação é de 1ª ordem e a vazão volumétrica de alimentação é de 0,5 dm3/s. A pressão de vapor da espécie C é de 506,5 kPa. R = 8,314 kPa dm³/mol K Resp. Vcstr=8,9 L; Vpfr=92,2 L 8) A reação em fase gasosa 2A + 4B → 2C , que é de primeira ordem em relação a A e B, deve ser conduzida isotermicamente em um reator de escoamento uniforme. A produção de C é de 2000 kg/h com conversão de 40% (PMC = 40). A vazão volumétrica de entrada é de 205 dm³/min e a alimentação é equimolar. A temperatura e a pressão de entrada são 727 °C e 10 atm, respectivamente. A velocidade específica de reação nesta temperatura é de 4 dm³/mol min e a energia de ativação é de 15000 cal/mol. Responda a) Estime o volume requerido para que um CSTR, que recebe o efluente de um PFR com conversão de 30%, alcance 80% de conversão total, se possível. Se não for possível, qual deverá ser a conversão total e o volume do CSTR? Resp. Vcstr=3,78 L b) Determine o volume do PFR cuja conversão na saída é de 40%. Resp. Vpfr=1,16 L c) Se esta reação fosse reversível, qual seria o valor da conversão de equilíbrio e da concentração de A no equilíbrio? Sabe-se que a constante de equilíbrio é 10 dm³/mol. Resp. Ela nunca entraria em equilíbrio porque Xe=1. 9) Considere um sistema de reatores em série, cuja configuração mais adequada é o CSTR seguido de um PFR. A reação A + 4B → 5C é processada em fase gasosa, porém, o engenheiro (novato) responsável pela unidade constata através de uma inspeção rotineira que a corrente efluente do PFR contém líquido. Foram providenciadas medições e análises desta corrente e se verificou que a única espécie presente na fase líquida é o produto “C” a uma vazão de 100 mol/min. Recorreu-se às condições operacionais, encontrando uma conversão de condensação de 60%, vazão de alimentação de “A” igual a 50 mol/min e de “B” igual a 200 mol/min, a vazão volumétrica de alimentação é 5 ���/���, sistema isotérmico e isobárico. A lei de velocidade é de 1ª ordem em relação a “A” e 1ª ordem em relação a “B” e a constante da taxa é 0,13 ���/min���. A pressão de vapor de “C” é16 kPa. A conversão de saída do CSTR é 40%. Calcule o volume do PFR. Resp. Vpfr=1,76 m3 10) Considere a reação A + 3B → 2C, em fase gasosa, que ocorre em um reator CSTR à pressão e temperatura constantes. Neste reator, verifica-se uma queda da vazão volumétrica de 35% em relação à vazão volumétrica de entrada. A alimentação deste reator é composta de duas correntes: a da espécie A possui vazão molar de 2 mol/min e concentração de 0,2 mol/dm3 e a espécie B possui vazão molar de 3 mol/min e concentração de 0,5 mol/dm3. Antes de processar esta reação no CSTR, foram realizados testes em um reator batelada isotérmico a volume constante com pressão inicial de 4 atm. Ao chegar em 30 minutos de operação, percebeu-se que a pressão estava em 3 atm. Considerando a lei de velocidade, para a espécie A, como (-rA) = k CA, determine o volume do CSTR em estudo. Resp. Vcstr=640,5 L 11) Considere três reatores em paralelo processando a reação A → B + C, em fase gasosa, em condição isotérmica e isobárica. O primeiro reator é um CSTR, cuja alimentação é composta por 20% de FAo (vazão molar de alimentação do sistema), com tempo de residência de 3 min. O segundo reator é um PFR, cuja alimentação é composta por 0,5% de FAo, com tempo de residência de 1 min. O terceiro reator é um CSTR, cuja alimentação é composta por 30% de FAo, com tempo de residência de 2 min. A alimentação de cada reator possui a mesma concentração de alimentação do sistema. A reação é elementar e a constante de velocidade de reação é igual a 0,311 min-1. Deduza a equação da conversão total em função das conversões de cada reator. Calcule a conversão total do sistema em estudo. Resp. X=0,3 12) A reação A + 4B → 4 C + D é conduzida em um sistema de reatores no qual existem dois reatores CSTRs em paralelo de volumes iguais (V1 e V2), cuja vazão molar de alimentação de V2 é o tripulo da vazão de V1. As correntes que saem (efluentes) de V1 e V2 se unem formando uma única corrente que alimenta o reator PFR de volume V3 que é cinco vezes maior do que V1. Denominem a conversão de entrada no PFR de X3 e de saída de X4. A corrente que sai do reator V1 possui uma conversão local de X1’ igual a 40% (conversão calculada considerando-se a conversão de alimentação deste reator igual a zero). A reação ocorre em fase gasosa, à pressão e temperaturas constantes. Além disto, a alimentação é estequiométrica. A lei de velocidade de reação é de primeira ordem em relação a espécie A, que é a mesma ordem global. Calcule a conversão global X4 da corrente que sai do PFR de volume V3. Resp. X4=0,66 13) Considere a reação A + 3B → 2C, em fase gasosa, que ocorre em um reator PFR à pressão e temperatura constantes. Neste reator verifica-se uma queda da vazão volumétrica de 20% em relação à vazão volumétrica de entrada. A alimentação deste reator é composta de duas correntes: a da espécie A possui vazão molar de 2 mol/min e concentração de 0,2 mol/dm3 e a espécie B possui vazão molar de 3 mol/min e concentração de 0,5 mol/dm3. Antes de processar esta reação no PFR, foram realizados testes em um reator batelada, isotérmico a volume constante, com pressão inicial de 20 atm. Ao chegar no final da reação, percebeu-se que a pressão estava em 13,6 atm. Foram coletadas do reator batelada alíquotas da mistura reacional com o tempo e foi obtida a seguinte tabela: X 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 (1/-rA) dm3s/mol 189 192 200 222 250 303 400 556 800 Determine o número de bateladas em 24h de operação sabendo que os volumes do PFR e batelada são iguais e que a alimentação do reator batelada é constituída por 200 mols de A e 300 mols de B. O tempo destinado ao preparo do reator é de 600 s. Calcule também a concentração de alimentação do reagente limitante. Resp. Nº bat=5; Cio=157,9 mol/L 14) A reação A(g) + 2B(g) → C(g) + 2D(g, L), deve ser conduzida a 200 °C e 2500 kPa. A pressão de vapor de D a 200 °C é de 506,5 kPa. A velocidade de reação é elementar, com a constante da velocidade igual a 0,01(em unidade apropriada, considerando tempo em minuto e volume em dm³). A vazão volumétrica de alimentação é igual a 0,5 dm³/s. a) Determine o reagente limitante, a lei de velocidade de reação, a unidade da constante de velocidade de reação e se há variação de vazão volumétrica. b) Determine a conversão na qual a condensação se inicia para uma alimentação estequiométrica. Resp. Xc=0,3 c) Calcule a concentração de A depois da condensação. Resp. Ca=2,4 Cao(1-X)/((3-2X) d) Existe alguma condição na qual a concentração de A será sempre constante? Explique com equações. Resp. Quando �� = 1 15) Considere um PFR, no qual está se processando a reação A +3B → 2C, em fase gasosa, porém, o engenheiro (novato) responsável pela unidade constata através de uma inspeção rotineira que a corrente efluente do PFR contém líquido. Foram providenciadas medições e análises desta corrente e se verificou que a única espécie presente na fase líquida é o produto “C” a uma vazão de 6,64 mol/min. A vazão molar de alimentação de A e B são iguais e registram valores de 20 mol/min. O sistema é isotérmico e isobárico (P = 200 kPa). A pressão de vapor de “C” é 50 kPa. Os dados cinéticos da reação encontram-se na tabela que segue. X 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 (1/-rA) L min/mol 189 192 200 222 250 303 400 556 800 1044 Responda: a) Existe reagente limitante e variação de vazão volumétrica? Especifique. b) Construa a tabela estequiométrica completa, colocando como número apenas os coeficientes estequiométricos. c) Determine a conversão na qual se inicia a condensação. Resp. Xc=0,6 d) Calcule a conversão na saída do reator. Resp. X=0,9 e) Calcule os volumes do reator antes e depois da condensação. Resp. V1=984,2 L; V2=1385,3 L f) Para quanto deveríamos alterar a pressão total do sistema para uma conversão igual a encontrada na letra d) e sem líquido escoando. Resp. P=116,3 kPa g) A vazão de líquido do reator pode ser eliminada a partir da alteração da vazão de alimentação da base de cálculo? Explique. Resp. Fio=20,3 mol/min 16) Considere a reação 3A + 2B → C que acontece em fase gasosa e em dois reatores PFRs em série à temperatura e pressão constantes. A alimentação é equimolar e na saída do primeiro reator, a fração molar de C é igual a 0,18 e a pressão parcial de C é igual a sua pressão de vapor. A vazão molar de alimentação de cada espécie será 15,3 vezes a vazão de líquido produzida na saída do segundo reator. Os valores das conversões calculadas serão aproximados para apenas uma casa decimal. X 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 -ri 0,193 0,170 0,165 0,129 0,122 0,094 0,087 0,071 0,072 0,042 Onde ri é dado em mol/s m3 e se refere ao reagente limitante Determine: a) A tabela estequiométrica completa considerando vazões molares e concentrações. b) A conversão na qual se inicia a condensação. Resp. Xc=0,6 c) A conversão de saída do segundo reator. Resp. X=0,7 d) A razão entre os volumes do primeiro e segundo reatores (V1/V2). Resp. V1/V2=3,7 17) Considere um reator PFR no qual ocorre a reação A(g) → 2B(g, L). A reação ocorre isotermicamente a 300 K e pressão total constante de 101 kPa, sendo a vazão volumétrica inicial de 300 dm³/h. A partir de um determinado ponto do reator ocorre a condensação do produto B. A pressão de vapor do produto B é 80 kPa e a constante de velocidade de reação é igual a 5 h-1. Responda: a) Construa a tabela estequiométrica completa para este sistema; b) Qual o volume do reator no qual iniciará a condensação de B? Resp. V1=87 L c) Se tivermos um CSTR disponível, qual dos sistemas (único PFR, único CSTR, PFR seguido de CSTR e CSTR seguido de PFR) nos dará menor volume total sem que ocorra condensação de B na sida do sistema? Qual será a composição na saída do primeiro reator? Considere as mesmas condições de alimentação usado na letra b. Resp. Vcstr=184 L; o menor volume é a do PFR único; pode ser 0<X1<0,65 18) Modificada Considere areação 2A(g) + 3B(g) → C(g,L) que acontece em dois reatores PFRs em série à temperatura e pressão (160 kPa) constantes. A alimentação é equimolar de 20 mol, com concentração de A na alimentação de 0,2 mol/L. O volume do segundo reator é 21,1% maior do que o do primeiro reator. A velocidade de reação é de primeira ordem para a espécie A e sua constante é igual a 9,73 s-1. A condensação se inicia após a saída do primeiro reator. A pressão de vapor de C é 16 kPa. Determine: a) A tabela estequiométrica completa considerando apenas as vazões molares. b) A conversão na qual se inicia a condensação. Resp. X=0,43 c) O volume do primeiro reator. Resp. V1=2,95 L d) A conversão de saída do segundo reator. Resp. X=1 e) A vazão molar de líquido na saída do segundo reator. Resp. Fc(L)=5,9 mol/s 19) A reação A(g) + 2B(g) → C(g,L), em fase gasosa, é processada em uma unidade reacional composta por um CSTR seguido em série por um PFR. A alimentação no primeiro reator é formada por 30 mol/min de A, 90 mol/min de B e 30 mol/min de inerte. O reator CSTR possui volume de 6000 dm³ e o sistema é operado de forma isobárico (P=125 atm) e isotérmico (T=273 K). O produto C pode sofrer condensação quando a sua pressão parcial for igual a sua pressão de vapor (PvC = 20 atm). x 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 (-r) mol/dm³min 0,01 0,005 0,002 0,001 0,0009 0,0008 Calcule: a) A conversão na corrente de saída do CSTR. Resp. X=0,4 b) A conversão na qual a condensação da espécie C se inicia. Resp. X=0,6 c) O volume do PFR, considerando que a sua conversão de saída é a de condensação. Resp. V=4.166,7 L d) A concentração da espécie A a 80% de conversão, considerando que o PFR anterior (utilizado no item “c”) tenha sido substituído por um de maior comprimento. Resp. Ca=0,36 e) A vazão molar de líquido na saída do reator do item “d” quando a conversão for de 80%. Resp. Fc(L)=9,14 mol/min 20) Considere um PFR no qual se processa a reação A(g) → 2 B(g) +3 C(g, L), em um ambiente isotérmico e isobárico. A alimentação consiste de 20 L/h de A. A constante de velocidade de reação é k=0,5 h-1. A espécie C sofre mudança de fase (gás para líquido) e a conversão de condensação é igual a 0,7. a) Construa a tabela estequiométrica completa. b) A vazão volumétrica antes da condensação aumenta ou diminui? Explique. Resp. Aumenta c) E depois da condensação, a vazão volumétrica aumenta ou diminui? Explique. Resp. Aumenta d) Se o reator possui 306,3 L de capacidade, qual é a porcentagem deste que se encontra subutilizada? Resp. 100*V2/VT=58% e) Calcule a conversão na saída do reator. Resp. X=0,88 21) A reação 2A(g) + 3B(g) → C(g) + 6D(g, L), deve ser conduzida a 300 K e 160 atm. A pressão de vapor de D, a 300K, é de 80 atm. A velocidade de reação está relacionada apenas com a espécie A, com a constante da velocidade igual a 0,12 s-1. Esta reação ocorre no sistema que segue: Todos os eventos reacionais ocorrem apenas nos reatores. Determine: a) A concentração do reagente limitante (ou base de cálculo) na alimentação do sistema. Resp. Cao=2,17 mol/L b) A conversão local X1’. Resp. X1’=0,45 c) A conversão local X2’. Resp. X2’=0,88 d) A condensação ocorre em ambos os reatores? Prove com cálculos. Resp. Não e) O volume do reator PFR (V2). Resp. V2=89,08 L 22) A reação A(g) + B(g) → C (g, L), é processada em um sistema de dois reatores em série (um PFR seguido de um CSTR) no qual X1 é a conversão de saída do PFR e X2 é a conversão de saída do CSTR. A alimentação é equimolar e a lei de velocidade de reação é elementar. Considere o sistema isotérmico e isobárico. Determine: a) A tabela estequiométrica completa, incluindo as equações das concentrações e vazões molares totais. Esta tabela deverá ser construída totalmente literal, com exceção dos números dos coeficientes estequiométricos. b) Determine a equação final do volume do PFR. Os valores numéricos de θ e ε deverão ser incluídos na equação apenas depois que a equação na forma integral for totalmente definida. c) Mesma pergunta do item b), só que agora o reator é o CSTR. Neste caso, substitua os valores numéricos de θ e ε apenas depois que a equação literal final for definida. CSTR V1 = 15 dm3 PFR V2 X1’ X2’ X3 = 0,8FAO = 20 mol/s 0,8FAO 0,2FAO FBO = 40 mol/s d) Considerando os volumes dos reatores iguais, pressão total de 160 atm e pressão de vapor de C igual a 16 atm, determine o maior valor possível da conversão na saída do PFR (X1). Resp. X1=0,5 23) Considere o sistema reacional da figura abaixo. A reação A → B + C ocorre em fase líquida com vazão volumétrica de 10 L/h e constante de velocidade de reação de 0,31 h-1. Considere os seguintes volumes: V1= 20 L, V2= 20 L e V3= 10 L. Considere também que 60% da vazão molar FA1 vai para V2 (w’=0,6) e 40% vai para V3 (w”=0,4). Determine: a) a conversão X1; b) a conversão local X2’; c) a conversão local X2”; d) a porcentagem de FA2’ em relação a FAO; e) a porcentagem de FA2” em relação a FAO; f) a conversão X3; g) por que quando você calculou o valor de X3 pela média ponderada o valor foi menor do que ele realmente é? Resp. a) X1=0,46; b) X2’=0,65; c) X2’’=0,59; d) 11,34%; e) 8,85%; f) X3=0,8 V1-PFR V2-CSTR V3-CSTR FAO FA1 X1 FA3 FA2’ CA1 FA” FA’ CA’ CA” FA2” X2’ X2” X3
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