Buscar

resumo geral - p2 e-r e tanatologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
propósito e sentido que a pessoa encontra para a sua 
vida. 
algumas pessoas encontram essa conexão com a 
religião, com o divino, eles mesmas, na convivência com 
pessoas queridas, arte, natureza, etc. 
manifestação do sagrado que é a presença de uma 
potência sobrenatural em que se mostra o poder por 
meio de algum símbolo como uma força sobrenatural. 
envolvimento do binômino e/r estão associados com 
melhores índices de saúde, incluindo maior longevidade, 
habilidades de manejo e qualidade de vida, assim como 
menor ansiedade, depressão e suicídio. 
principais componentes do método clínico centrado na 
pessoa (MCCP): 
1. explorando a doença e a experiência dela; 
2. compreendendo a pessoa na totalidade; 
3. elaborando plano conjunto de manejo dos 
problemas; 
4. incorporação da prevenção e promoção de 
saúde; 
5. relação médico-paciente 
6. realismo. 
a saúde é “um estado de completo bem-estar físico, 
mental e social e não apenas a ausência de doença”. 
a presença ou ausência de doença hoje é um problema 
pessoal e social. 
- pessoal, porque a capacidade individual para 
ser produtivo, amar, está relacionada com a 
saúde física-mental da pessoa. 
- social, pois a doença de uma pessoa pode afetar 
outras pessoas significativas, que fazem parte 
das relações com a família, amigos, etc. 
ambos os conceitos que dependem do local, do tempo, 
dos contextos e das tensões em que cada se insere. 
constituem experiências singulares, fazem parte da 
dimensão subjetiva da existência. sendo esta, a 
dimensão dos afetos, dos desejos e de outras 
intencionalidades que promova uma maior qualidade de 
vida. 
- cura da cultura, cura do modo de ver a saúde e a 
doença. 
- pode ocorrer na comunidade para além do enfermo. 
- ajudar a pessoa a viver apesar da doença. 
- busca de um sentido maior. 
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995. 
LUCENA, F. O; GONÇALVES, B. A. SARTI, T. D. Explorando 
Componentes do Método Clínico Centrado na Pessoa (MCCP) 
no Câncer De Mama Avançado. Anais do Congresso Capixaba 
de Medicina de Família e Comunidade. v. 1, 2017. 
PERES, J. F. P.; SIMÃO, M. J. P.; NASELLO, A. G. Espiritualidade, 
religiosidade e psicoterapia. Archives of Clinical Psychiatry 
(São Paulo) [online]. 2007, v. 34, p. 136-145, 2007. 
SAAD, M., et al. Coalizão Inter-Fé em Saúde e Espiritualidade: 
uma experiência de diálogo inter-religioso. Caminhos De 
Diálogo, v. 5, n. 7, p. 27-34, 2017. 
 
 
 
 
 
https://bit.ly/mediciner
https://ojs.acmfccapixaba.org.br/index.php/accmfc/article/view/34/23
https://ojs.acmfccapixaba.org.br/index.php/accmfc/article/view/34/23
https://ojs.acmfccapixaba.org.br/index.php/accmfc/article/view/34/23
https://doi.org/10.1590/S0101-60832007000700017
https://doi.org/10.1590/S0101-60832007000700017
https://doi.org/10.7213/cd.a5n7p27-34
https://doi.org/10.7213/cd.a5n7p27-34
 
 2 
- tem como foco o estudo da morte e do morrer. 
- conhecimento e uma prática holística são as bases do 
cuidado interdisciplinar. 
- luto, violência/guerra, cuidado de pacientes 
gravemente enfermos, formação de profissionais da 
área de saúde e educação para lidar com pessoas 
vivendo situações de perdas e morte. 
a manutenção da integridade da relação médico-
paciente, principalmente nestes casos em que há morte 
e sofrimento, é fortificada quando o profissional 
privilegia o doente sobre sua doença, minimizando sua 
dor como um todo e focando o tratamento na pessoa 
mais do que na doença. 
é preciso cuidar da saúde do paciente, mas também da 
saúde de médicos e profissionais da saúde que lidam em 
seu dia a dia com a morte e precisam manter a 
humanidade e a qualidade na relação médico-paciente. 
TAMADA, J. K. T. et al. Relatos de médicos sobre a experiência 
do processo de morrer e a morte de seus pacientes. Revista 
de Medicina (São Paulo). v. 96, n. 2, p. 81-87, 2017. 
KOVÁCS, M. J. Desenvolvimento da Tanatologia: estudos 
sobre a morte e o morrer. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. v. 
18, n. 41, p. 457-468, 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://bit.ly/mediciner
https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i2p81-87
https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i2p81-87
https://doi.org/10.1590/S0103-863X2008000300004
https://doi.org/10.1590/S0103-863X2008000300004

Continue navegando