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FORMULÁRIO de CFOE 
AmpOp inversor: 
 
AmpOp não inversor: 
 
AmpOp integrador: 
 
Ganho diferenc. + Ganho modo comum: 
 
Divisor de tensão: 
 
 
Tensão média retificação em onda 
completa: 
 
 
Tensão eficaz SENOIDAL : 
 
V p = Tensão de pico 
Equação de Shockley JFET: 
 
 
Tensão eficaz TRIANGULAR : 
 
 
Tensão eficaz por componentes : 
 
Fator de forma: 
 
Ave = average (médio) 
 
Fator de ondulação - Ripple : 
 
V AC (RMS) = somente componente 
alternada 
 
Fator de crista: 
 
Tensão True RMS: 
 
 
Tensão eficaz onda quadrada : 
Vai pela definição: (rms - Root Mean 
Square) Raiz Média Quadrática. 
 
 
 
Conversão Δ-Y [Y = Δ/3]: 
 
Amp Classe A: 
- Ciclo de operação: 360º 
- Eficiência: 25 a 50% (com trafo) 
Amp Classe AB: 
- Ciclo de operação: 180º a 360º 
- Eficiência: entre 25% (50%) a 78,5% 
Conversão Y-Δ [Δ = Y*3]: 
 
Amp Classe B: 
- Ciclo de operação: 180º 
- Eficiência: 25 a 50% (com trafo) 
- 2x B = push-pull (de cada lado) 
- Baixa corrente drenada e alta eficiência. 
Amp Classe C: 
- Ciclo de operação: menor que 180º 
- Só opera com circuitos sintonizados. 
Amp Classe D: 
- Operação por pulsos (digital) 
- Eficiência: maior que 90% 
 
Símbolo JFET: 
 
MOSFET depleção e intensificação : 
 
FORMULÁRIO de ESPECÍFICA 
MOSFET intensificação: 
 
 
Decaimento de tensão Capacitor: 
 
Indutância Mútua: 
 
k = coeficiente de acoplamento 
(forte se k > 0,5 e fraco se k < 0,5) 
 
Freq. Ressonância (rad/s e Hz): 
 
 
Indutância L: 
 
d = diâmetro n = espiras 
c = comprimento 
Z total e F ressonância : 
 
 
 
Quando em circuito ressonante: 
 
 
 
 ⇾ 
Fator de Qualidade Q: 
 
Fator de carga (rad/s): 
 
Largura de banda (Hz) 
 
 
Schmitt Trigger: 
 
Corrente no indutor: 
 
Tensão no capacitor: 
 
 
Configurações TBJ: 
 
- Base Comum : ganho corrente <= 1, 
ganho de tensão alto. Baixa Z de 
entrada e alta Z de saída. Não inverte o 
sinal de entrada. 
- Coletor Comum : ganho de corrente 
alto, ganho de tensão <= 1. Z de 
entrada alta, Z de saída baixa. Não 
inverte o sinal de entrada. 
- Emissor Comum : ganho de 
corrente e tensão intermediários, 
usado como amplificador de 
corrente ou tensão. Média Z de 
entrada, alta Z de saída. Defasa o 
sinal em 180 º. 
 
Osciladores: 
- Armstrong (simples): oscilador a 
transistor. Oscila através de um 
circuito de ressonância tanque. 
- Rartley (série ou paralelo): a 
realimentação é obtida através de 
uma indutância dividida. A frequência 
é a mesma do circuito tanque. 
- Colpittz (paralelo): assemelha-se ao 
Rarltley alimentado em paralelo, mas 
em vez de ter o conjunto de 
indutância dividida ele usa um 
conjunto de capacitância dividida. 
- Cristais Osciladores (piezoelétricos): 
efeito de vibração quando se aplica 
uma ddp em um cristal oscilador, 
geralmente quartzo. A frequência 
depende das dimensões do cristal. 
- Multivibrador Astável (555): capaz 
de produzir saída de onda quadrada. 
Capacitor de Acoplamento: 
 
 f h > 10*fc 
f h = freq de quina 
 
FORMULÁRIO de ESPECÍFICA 
Largura de banda onda quadrada: 
 
 
 
Frequência de corte inferior(f L 0 ) 
Frequência de entrada aplicada (fs): 
 
 
Inclinação onda quadrada: 
 
Parâmetros pequenos sinais TBJ 
 
: 
R o = R c 
 
 
Ganho ampl. TBJ modo comum 
 
 
Resposta em frequência TBJ EC: 
 
 
Conversores D/A R-2R: 
 
 
Conversores D/A rede resistiva: 
 
 
Corrente amplificador classe B: 
 
XXXXXXXXXXXXXXX: 
 
XXXXXXXXXXXXXXX: 
 
 
XXXXXXXXXXXXXXX: 
 
 
Frequências de canto (filtro PF): 
 
. XXXXXXXXXXXXXXX: 
 
 
FORMULÁRIO de MÁQUINAS ELÉTRICAS 
Indução Magnética B ou Densidade de 
Fluxo B [T]: 
 
Intensidade de Campo H: 
u = B/H , 
Força Eletromotriz e Fmm [V]: 
 
B= campo ; v= veloc (m/s); L= comprimento. 
Fluxo magnético [Wb]: 
 
A = área da espira 
Lei de Faraday [V]: 
 
Capacitância: 
 
Torque motor CC: 
 
 
Força Eletromotriz motor CC: 
 
 
Constante K do motor CC: 
 
 
Z = número de condutores de armadura 
(também chamado de indutores) 
b = número de percursos 
p = número de pólos 
Conversão rpm para rad/s: 
 
n = velocidade em rpm. 
 
Velocidade motor CC: 
 
Teoria Motor Série CC: 
 
Potências Motor Série CC: 
 
 
 
Motor Paralelo (derivação) CC: 
 
Motor CC (Composto shunt-curto): 
 
Relações Torque e Velocidade: 
 
Bizural deriv. motores CC: 
- Independente : controle preciso de 
velocidade; 
- Série : foco no torque adaptativo em 
relação à carga demandada; 
- Derivação (shunt) : foco no controle 
mais simples de velocidade; 
- Composto (misto) : elevado torque de 
partida (torque adaptativo) e vel. 
constante p/ carga variável (controle 
simples de velocidade). 
 
Regulação trafo em %: 
 
 
*Trafo: Z 1(pu) = Z 2(pu) 
Valores em pu: 
V (real) = V (base) x V (pu) 
 
V (base) a gente escolhe 
V (real) a gente calcula 
V (pu) é a relação entre os dois 
 
Ensaio em aberto (alta aberto): 
 
P o é potência ativa 
(fruto só de R n e V o ) 
FORMULÁRIO de MÁQUINAS ELÉTRICAS 
Ensaio em curto (baixa curto): 
Zeq = soma vetorial; Req é fruto de Icc e Pcc. 
 
 Velocidade motor/gerador (rpm): 
n = (120 x f)/p 
 
Corrente em ligação Δ: 
 
 
Tensão na ligação Y: 
 
 
Potência W no sistema 3-fásico: 
 
Ensaios de gerador síncrono: 
 
 
- Só existe corrente de sequência 
0 em um sistema com neutro ou 
com terra . 
Tensões de sequências 0,1,2: 
 
Correntes de sequência 0,1,2: 
 
 
Passo a passo ensaio gerador sinc: 
1- Converter trifásico (com a matriz) das 
tensões ou correntes, que só tenho em 
proporções, em de sequências de uma 
fase; 
2- A partir das tensões ou correntes e 
reatâncias de seq, montar o circuito e 
calcular os valores numéricos de 
sequência de uma fase (geralmente pu); 
3- Converter de uma fase (com a matriz) 
os valores de seq em valores verdadeiros 
trifásicos. 
 
 
 
 
Triângulo pitagórico: 
θ = 36,86º e 53,14º 
 
Carga do elétron: 
 
 
Elétrons em 1 Coulomb: 
 
 
Capacitância: 
 
Energia armaz. no capacitor: 
 
Energia armaz. no indutor: 
 (joule) 
 
FORMULÁRIO de MÁQUINAS ELÉTRICAS 
Curto-Circuito Trifásico: 
 
 
Curto-Circuito Bifásico: 
 
 
Curto-Circuito Bifásico-Terra: 
 
 
Curto-Circuito Monofásico: 
 
 
 
FORMULÁRIO de TELECOM 
 
S/N à saída do demodulador: 
 
Relação Sinal/Ruído (S/N): 
 
Figura de Ruído:Temperatura Efetiva: 
 
 
 
Constante de Boltzmann: 
 
Potência de Ruído: 
 
 
 
Atenuação da onda no espaço livre: 
 
Índice de modulação AM: 
 
Potência eficaz da portadora AM/DSB: 
 
Potência bandas laterais AM/DSB: 
 
 
Banda ocupada AM: Banda ocupada FM: 
 B = 2*f m 
Potência Média de Transmissão FM: 
 
Índice de modulação FM: 
 
 
 
FORMULÁRIO de TELECOM 
Fator de Qualidade no receptor AM: 
 
 
Frequência Intermediária do receptor AM: 
 
Impedância Z 0c do cabo coaxial: 
 
 
 
Atenuação na LT: 
 ou 
Impedância Z 0 da LT: 
 
 
Coeficiente de reflexão da LT: 
 
ROE da LT: 
 
Antena dipolo meia onda simétrica: 
 
Impedância do dipolo: 
 
73Ω sendo 36,5Ω para cada lado. 
 
Intensidade de radiação: 
 
Região do campo distante: Potências da antena: 
 
 
Componente radial: Diretividade: 
 
 
Rendimento de radiação: Rendimento do feixe: 
 
Ganho: 
 
Abertura efetiva da antena: 
 
Relação frente-costas: 
 
EIRP da transmissão: 
 
 
Ganho antena parabólica: 
G = 60,3× f²× D² (adimensional) ou 
 
f em GHz e D em m, e z= 55% 
 
FORMULÁRIO de TELECOM 
Raios das n zonas de Fresnel: 
 
 
 
Viabilidade de enlace com obstáculo: 
 
h = altura do obstáculo 
Excesso de percurso da onda refratada: 
 
n zonas obstruídas: 
 
 
Atenuação adicional com obstáculo: 
 1<v<3 
Potência do sinal recebido: 
 
 
 
Campo Elétrico: 
 
 
Tensão no receptor: 
 
 
Atenuação da onda no espaço livre: 
 
Potência Recebia no espaço livre: 
 
MUX PCM: 
F a = 2x F canal 
Taxa _canal = F a x amostra _8bits (em bits) 
Tempo _bit = 1/(F a x N⁰ canais x amostra _8bits ) 
Banda _min = 1/Tempo _bit (em Hz) 
 
Energia do bit: Densidade Espectral do Ruído: 
 
 
 
Energia do bit/Densidade Espectral de Ruído: 
 
 Capacidade Máxima do Canal (bits/s): 
 onde: 
B = banda em Hz, e S/N não é em dB. 
 
Melhorando a fórmula do C max [bits/s]: 
C max = (10/3) x B x log(1+ S/N ), S/N não é em dB . 
 
SEGREDOS DOS MESTRES: 
 
● Conhecimento Empírico​: adquirido pela observação, por tentativa e erro, experiência. 
● Pergunta retórica​: pergunta que não precisa de resposta. É só para causar reflexão. 
● Silogismo​: raciocínio dedutivo lógico 
● Neologismo​: criação de palavra ou expressão nova, mas que não existe. 
● Etimologia​: estudo da origem e evolução das palavras. 
● Verbete​: mais comumente, um dicionário ou uma enciclopédia. 
● Pergunta no título​: objetiva interação com o leitor. 
● Várias perguntas no parágrafo​: denota tom pesquisador, investigador, indagador. 
● Intertextualização​: um texto inserido no outro. 
 
LEITURA, SISTEMAS DE CONHECIMENTOS E PROCESSAMENTO TEXTUAL 
 
Na atividade de leitura e produção de sentido, colocamos em ação várias ​estratégias 
sociocognitivas. 
● Conhecimento linguístico; 
● Conhecimento enciclopédico; 
● Conhecimento interacional. 
Conhecimento linguístico 
Abrange o conhecimento gramatical e lexical. É o saber uma língua estrangeira, e este 
conhecimento será graduado conforme a extensão do entendimento que o indivíduo tem 
desta outra língua. Quanto mais souber esta outra língua, melhor funcionará o seu 
conhecimento quando da leitura. 
 
Conhecimento enciclopédico​ ou ​Conhecimento de mundo 
Refere-se a conhecimentos gerais sobre o mundo, bem como a conhecimentos alusivos a 
vivências pessoais e eventos espácio-temporalmente situados, permitindo a produção de 
sentidos. 
 
Conhecimento interacional: 
● ilocucional; (bonito, hein?!) 
● comunicacional; (só a informação necessária, formal ou informal, gênero textual) 
● metacomunicativo; (sinais de destaque em palavras ou expressões) 
● superestrutural. (capacidade de reconhecer gêneros textuais) 
 
1. Conhecimento ilocucional 
Permite-nos reconhecer os objetivos ou propósitos pretendidos pelo produtor do texto, em uma 
dada situação interacional. 
Ex: Você flagra alguém mexendo no que é seu, e diz: “Bonito, hein?!” 
 
 2. ​Conhecimento comunicacional 
Representa as ferramentas apenas de linguagem que se tem para atingir um objetivo. 
Diz respeito a: 
● Quantidade de informação necessária, numa situação comunicativa concreta, para que o 
parceiro seja capaz de reconstruir o objetivo da produção do texto; 
● Seleção da variante linguística adequada a cada situação de interação; 
● Adequação do gênero textual. 
 3. ​Conhecimento metacomunicativo 
Constitui-se de inserir ênfase em expressões, para que o texto alcance o objetivo para o qual foi 
construído, tal como a sua compreensão e aceitação por parte do leitor. Tais ênfases podem 
ser construídas através de parênteses, parágrafos, realce, etc, ​qualquer mecanismo que dê 
destaque. 
 
 4. ​Conhecimento superestrutural ou conhecimento sobre gêneros textuais 
Conhecimento superestrutural ou conhecimento sobre gêneros textuais baseia-se na definição 
que difere cada gênero textual, é a capacidade adquirida ao longo da prática de leitura que 
permite ao leitor reconhecer e diferenciar uma fábula de um texto técnico, sem que esta 
categoria esteja explícita no texto analisado. 
RELAÇÕES LÓGICO-SEMÂNTICAS / RELAÇÕES ENTRE IDEIAS 
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS: 
 
● Aditivas : e, nem (não e), bem como, não só... como também/ mas também/ mas ainda. (pode 
indicar sequência cronológica) 
● Adversativas ( argumento forte ): mas( não aceita vírgula depois, só antes ), porém, contudo, 
todavia, entretanto, não obstante , senão (com sentido de “mas”). 
● Alternativas : ou, ou...ou, quer...quer, ora...ora, já...já, seja...seja, isso...senão. 
● Conclusivas : logo, portanto, então, por isso, assim, por conseguinte, destarte, pois (quando 
vem deslocado). 
● Explicativas : que, porque, pois (no início da oração), porquanto , já que (excepcional) 
 
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS: 
 
● Integrantes : que, se. (substitui ISSO na oração substantiva) 
● Condicionais : se (fut. do subj: “r”), caso (pres. do subj: “a/e”), desde que, contanto que, 
quando, salvo se, a menos que, a não ser que, sem que. (verbo no sentido de hipótese). 
● Conformativas : como, conforme , consoante, segundo. 
● Finais : para que, a fim de que, de modo que (sentido de para que) , de sorte que, porque, 
que. 
● Proporcionais : à medida que , à proporção que, ao passo que, quanto mais/menos… 
mais/menos. 
● Temporais : quando, enquanto, desde que, sempre, toda vez que, assim que, logo que, mal 
(com sentido de assim que). 
● Comparativas : como, assim como , tal qual, tal como, mais que, menos, tanto quanto. 
● Causais : porque, que, como (sentido de porque) , na medida em que , pois que, já que , uma 
vez que, porquanto , dado que, devido a, em virtude de, visto que, haja vista, tendo em vista. 
● Consecutivas : demodo que, de maneira que, de forma que, de sorte que, sem que (sentido 
de que não), que (ligado a tal, tanto, tamanho, cada ) . 
● Concessivas ( argumento fraco ) ( verbo no modo subjuntivo ): embora ( única hipótese ), mesmo 
que ( várias hipóteses ), apesar de que , conquanto , por mais que, posto que , se bem que, 
não obstante . 
 
CONJUNÇÕES COM MAIS DE UM SENTIDO: 
 
● Desde que : temporal, condicional. 
● Porque : explicativo, causal, final. 
● E : aditivo, adversativo, conclusivo. 
● Como : comparativa, conformativa, causal. 
● Pois : causal, explicativo, conclusivo. 
● Senão : alternativo, adversativo, aditivo. 
● Quando : temporal, condicional. 
● Sem que : modo, concessão, condição. 
 
ADVÉRBIOS INTERROGATIVOS: onde, quando, como, por que ? 
 
PRONOMES INTERROGATIVOS: que, quem, qual, quanto ? 
FORMULÁRIO de MATEMÁTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Área e Volume da esfera: 
 
 
 
FORMULÁRIO de MATEMÁTICA 
Princípio de Contagem: 
 1 - Identificar as etapas do problema; 
 2 - Calcular a quantidade de 
possibilidades de cada etapa; 
 3 - Multiplicar. 
OU 
 1 - Faz como se fosse o ideal; 
 2 - Aplica os ajustes (restrições). 
 
#Restrição é sempre do maior p/ o menor! 
 
Permutação Complexa: 
__Fatorial_simples !_ 
Casos_repetidos ! 
 
# e subtrai com a contagem dos casos 
proibidos. 
xxxxxxxxxxxxxxx: 
 
xxxxxxxxxxxxxxx: 
xxxxxxxxxxxxxxx: 
xxxxxxxxxxxxxxx: xxxxxxxxxxxxxxx: xxxxxxxxxxxxxxx: 
 
xxxxxxxxxxxxxxx: 
 
 
CÔNICAS 
 
 
 
 
 
 
GEOMETRIA ANALÍTICA 
 
Distância entre dois pontos: 
 
 
 
Ponto médio: 
 
Alinhamento de 3 pontos:

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