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Aluna: Eurides de Sousa Jesus Turma: online de segunda a noite Pós-graduação: Eng. De Processos Industriais Disciplina: Metalurgia e siderurgia I Atividade 3 - FeNi 1- A etapa de calcinação tem quatro estágios. Descreva o que acontece em cada um desses e suas reações. A quatro etapas do processo de calcinação: Secagem: O primeiro estágio no forno de cal é o de secagem, processo pelo qual os materiais voláteis, geralmente água, são evaporados de um material para se obter um produto sólido com baixa ou sem umidade. A umidade pode estar vinculada ao sólido de duas maneiras: se a umidade estiver na microestrutura do sólido, é chamada de umidade vinculada e, se não estiver vinculada e em excesso, é chamada de umidade desvinculada. Quando um sólido úmido é submetido a uma secagem térmica, dois processos ocorrem simultaneamente: 1. Transferência de energia (maior parte na forma de calor) do meio que cerca a partícula para evaporar a umidade superficial; 2. Transferência de massa da água (umidade interna) para superfície do sólido e subsequente evaporação devido ao processo de transferência de energia. MINÉRIO ÚMIDO + CALOR = MINERIO SECO + VAPOR Aquecimento: No segundo estágio, a lama seca é aquecida por um sistema de trocadores de calor como elevadores e misturadores acoplados à parede do forno. Esse sistema agita o carbonato de cálcio e promove uma boa mistura do material com os gases de combustão. Em alguns fornos, barreiras de aço são incluídas na zona de aquecimento para aumentar a transferência de calor, essa etapa de aquecimento é de grande importância, pois propicia um ambiente ideal para que ocorra a reação de calcinação. MINÉRIO SECO + VAPOR = MINÉRIO AQUECIDO Calcinação: A calcinação acontece na terceira zona, onde o CO2 é liberado do material fundido para o gás e os pellets de CaO começam a ser formados, de acordo com a reação endotérmica dependente da temperatura. A temperatura mínima necessária para que essa reação ocorra é 815°C, mas temperaturas acima de 1149°C podem resultar na queima da cal e consequentemente, poderá afetar na qualidade e na reatividade dentro do processo de extinção, além de danificar os refratários do forno. Uma exigência no processo de calcinação é que o produto de cal deve conter baixas quantidades de CaCO3 sem queimar demais e causar uma cal menos reativa. Um bom parâmetro para a maioria dos fornos de cal é que o carbonato residual esteja entre 1 e 2%, resultando em uma cal de qualidade com pequenas quantidades de material queimado. A fração de CaO ativa na calcinação é expressa pela reatividade, que normalmente varia entre 85 e 95%. Além disso, para mostrar a qualidade do produto, a reatividade da cal é usada como indicador para o acúmulo de non-process elements. MINÉRIO AQUECIDO + CALOR = MINÉRIO CALCINADO + VAPOR A equação mostra que há uma relação entre a temperatura e a pressão de vapor de água em equilíbrio. A calcinação consiste em submeter o minério a uma temperatura superior à de equilíbrio de acordo com a pressão parcial de vapor de água no forno. Pré-redução: O estágio final, ocorre quando os pellets passam por baixo do queimador e se movem para a descarga do forno. Os pellets de cal quente se resfriam e trocam calor com o fluxo de ar secundário a ser alimentado no forno. 2- Na etapa de pré-redução é possível se formar FeO e Ni metálico sem fundir o minério. Explique como isso é possível. Conforme da figura 1, a pré-redução no circuito RKEF ocorre após a etapa de secagem, e nela é possível obter a formação de FeO e Ni metálico sem fundir o minério. Após a remoção da água livre na etapa de secagem, o minério segue para etapa de Pré- redução que ocorre em fornos rotativos, onde são processadas reações das fases oxidadas de níquel (NiO) e ferro (Fe2O3). Nela são utilizados como agente redutor o carvão mineral ou biomassa (madeira), que são alimentados juntamente com o minério. Na etapa de pré-redução, toda a água estrutural do concentrado saprolítico de níquel é eliminada e, além disso, coque é adicionado ao forno para que o minério seja pré- reduzido. Figura01: Rota de processo típica do circuito RKEF para produção de ferroníquel. Adaptado de Swinbourne (2014). Segue abaixo as reações químicas presentes nessa etapa: (Mg,Ni)3 Si2O5 (OH)4 = (Mg,Ni)2 SiO4 + MgSiO3 + 2H2O (Mg,Ni)3 Si2O5 (OH)4 = 3NiO + 3MgO + 4SiO2 + 4H2O 2FeO.OH = Fe2O3 + H2O NiO(s) +C(s) = Ni(s) + CO(g) NiO (s) +CO g = Ni s +CO2 (g) CO2 (g) +C (s) = 2CO (g) Fe2O3 (s) +CO (g) = CO2 (g) + 2FeO(s) Fe2O3 (s) + H2 (g) = H2O (g) + 2FeO (s) Nessa etapa o produto possui de 1,5% a 3% de níquel e é enviado para a próxima etapa do processo. 3- A etapa de redução é onde o metal é formado. Descreva o processo e as reações. Na redução, o minério calcinado e pré-reduzido é alimentado continuamente em forno elétrico a uma temperatura de até 900°C. A resistência das fases presentes no forno elétrico (minério calcinado, metal e escória líquidos) à passagem da corrente elétrica fornece energia térmica suficiente para fusão do minério calcinado, a aproximadamente 1600°C. A separação das fases líquidas no interior dos fornos elétricos é realizada por diferença de densidade entre metal (7t/m3 ) e escória (3t/m3 ). A proporção em massa das duas fases (metal e escória) pode chegar a 1:9 devido ao alto conteúdo de ganga presente no minério de níquel. 30 As principais reações que ocorrem durante a etapa de redução em forno elétrico são mostradas nas equações (3. 7) a (3. 10): a) Redução do óxido de níquel presente no calcinado em níquel metálico: 𝑁𝑖𝑂(𝑠) + 𝐶(𝑠) → 𝑁𝑖(𝑙) + 𝐶𝑂(𝑔) (3. 7) b) Redução do óxido de ferro presente no calcinado em ferro metálico: 𝐹𝑒𝑂(𝑠) + 𝐶(𝑠) → 𝐹𝑒(𝑠) + 𝐶𝑂(𝑔) (3. 8) c) Fusão e ligação do níquel e do ferro: 𝑁𝑖(𝑙) + 𝐹𝑒(𝑠) → (𝑁𝑖, 𝐹𝑒)(𝑙) (3. 9) d) Fusão dos óxidos não reduzidos, principalmente SiO2, MgO e FeO: 2𝑀𝑔𝑂(𝑠) + 𝑆𝑖𝑂2(𝑠) → 2𝑀𝑔2+ + 𝑆𝑖𝑂4 4− (3. 10) Metade da perda de níquel na escória ocorre por dissolução do níquel na escória, e a outra metade por gotículas de ferro níquel infiltrado na escória 4- Qual o objetivo do refino e como esse ocorre? A etapa de dessulfuração necessita de quais condições para ocorrer adequadamente? Descreva as equações de ambas as etapas. A finalidade do processo de refino é adequar o metal às especificações exigidas pelo cliente, com a redução de componentes indesejáveis e impurezas como enxofre e fósforo contidos na liga FeNi cru. Em Onça Puma o refino da liga FeNi, segue as seguintes etapas (CRUZ, 2017): i. Vazamento de metal do forno elétrico de redução para a panela refratária com sopro de oxigênio seguido por adição de insumos formadores de escória durante este processo, para a reação de desfosforação; ii. Retirada da escória formada no processo de sopro de oxigênio; iii. Aquecimento no forno panela e formação de uma nova escória; iv. Desoxidação do banho e início da etapa de dessulfuração, no forno panela; v. Após o término da dessulfuração, com a composição química e temperatura ajustadas, a panela segue para a etapa de granulação do FeNi, para a obtenção do produto, FeNi granulado. O fluxograma do processo de refino da liga FeNi em Onça Puma, pode ser observado na Figura 3. A primeira etapa do processo de refino da liga FeNi, denominado refino primário, compreende o estágio onde é realizada as reações de desfosforação e descarburação, através da adição da cal calcitíca e sopro de oxigênio no banho metálico para a formação de escória, este processo acontece simultaneamente com o vazamento de metal. As principais reações químicas que ocorrem durante a etapa de refino primário estão apresentadas a seguir (os dados utilizados estão no intervalo de temperatura 1400°C /1673K < T < 1700°C/1973K): Si(l) + O2(g) = SiO2(l) ΔG0 = 197,8T – 946550 (J/mol de O2) (2.1) C(l)+ O2(g) = CO2(g) ΔG0 = 6,4*10-4T 2 – 2,31T – 3,94 * 105 (J/mol de O2) (2.2) 2P(l) + 5/2O2(g) = P2O5(l) ΔG0 = 2,4T – 200370 (J/mol de O2) (2.3) Fe(l) + ½O2(g) = FeO(l) ΔG0 = 114,2T – 503370 (J/mol de O2) (2.4) CaO(s) + P2O5(l) = CaO.P2O5(l) ΔG0 = 487T - 368350 (J/mol de O2) (2.5) CaO(s) + FeO(l) = CaO.FeO(l) ΔG0 = 504T - 459360 (J/mol de O2) (2.6) CaO(s) + SiO2(l) = CaO.SiO2(l) ΔG0 = -5,9T – 51299 (J/mol de O2) (2.7) A etapa de dessulfuração: Na segunda etapa do processo de refino da liga FeNi realiza-se a reação de desulfuração, tal reação ocorre a partir de 1580 ºC (CRUZ, 2017). A escória nessa etapa origina-se da adição 21 de agentes fundentes ao banho (fluorita), formadores de escória (como cal e dolomita) e desoxidantes (ferrosilício), cujo estágio apresentado é denominado refino secundário. As principais reações dessa etapa estão representadas abaixo (dados utilizados estão no intervalo de temperatura 1400°C /1673K < T < 1700°C/1973K): FeSi(s) + 2FeO(l) = SiO2(l) + 3Fe(l) ΔG0 = 181T – 85570 (J/mol) (2.8) FeS(l) + NiS(l) + 2CaO(s) = 2CaS(l) + FeO(l) + NiO(l) ΔG0 = 8,5T – 34756 (J/mol) (2.9) 5- Pesquise qual o valor da tonelada de FeNi. Em 1999 registrou-se tendência de elevação da média dos preços do níquel devido ao aumento da demanda global, impulsionada pelas siderúrgicas asiáticas, e queda dos estoques. Portanto, é esperado que a média de 1999 atinja US$ 6.850/t, projetando-se para 2000 uma média superior, alcançando US$ 9.200/t. Fazendo uma menção ao ferro– níquel, seus preços são obtidos através de um balizamento feito pela LME sobre o preço do níquel contido. Desta forma, como o ferro níquel apresenta teores médios de 25% de níquel, os preços da liga de níquel situam-se em valores de aproximadamente ¼ do preço do níquel cotado, podendo ter também descontos ou prêmios conforme as regras da LME. Preço da liga ferro níquel 2003 a 2007: Preço da liga ferro níquel 2014 a 2016: Referências Bibliográficas: https://www.artigos.entmme.org/download/2013/pirometalurgia- pyrometallurgy/2438%20-%20SOUZA,%20B.F.- %20INFLU%C3%8ANCIA%20DOS%20DIFERENTES%20TIPOS%20DE%20MIN% C3%89RIOS%20PARA%20PRODU%C3%87%C3%83O%20DE%20FERRO%20N% C3%8DQUEL%20E%20O%20USO%20DE%20ADITIVOS%20NO%20PROCESSO %20ROTARY%20KILNS%20%E2%80%93%20ELECTRIC%20FURNACES.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/31686/3/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20- %20Carac.%20Tec.%20de%20Min%C3%A9rio%20de%20N%C3%ADquel%20Later %C3%ADtico%20-%20CGGG%20%282%29.pdf https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/11878/1/DISSERTA%C3%87% C3%83O_Caracteriza%C3%A7%C3%A3oEsc%C3%B3rioFerro-N%C3%ADquel.pdf https://www.itv.org/wp-content/uploads/2021/09/TCC-Versao-final-FLAVIO-CRUZ- CARACTERIZACAO-TECNOLOGICA-DAS-ESCORIAS-ORIUNDAS-DO- PROCESSO-DE-REFINO-DA-LIGA-FeNi-NA-UNIDADE-OPERACIONAL-ONCA- PUMA.pdf Departamento Nacional de Produção Mineral, 2007. 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