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Aula - Modulo Reeducação Uroginecológica Final

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Reeducação 
Uroginecológica
Profa. Dra. Sabrina Peviani Messa
Pós-Graduação em 
Cosmetologia e Estética 
Avançada
Por que falar sobre reeducação 
uroginecológica?
https://azmina.com.br/tag/perineo/
https://azmina.com.br/tag/perineo/
 O profissional da estética tem que 
ter consciência que o cliente que 
entrega seu corpo aos seus 
cuidados está confiando na 
formação deste profissional e mais 
que isso, está entregando suas 
fragilidades físicas e também pode 
entregar suas fragilidades 
emocionais.
Profissional da estética
 A esteticista não substitui um terapeuta,
mas seu trabalho envolve a “escuta” da
cliente muitas vezes, num momento
frágil.
 Justamente essa interação com a
cliente faz poder criar um laço íntimo.
Profissional da estética
O que é íntimo? A relação com a 
ética e a moral
 Íntimo, do latim intĭmus, o que é relativo à
intimidade.
 Intimidade é um processo permitido e não um
processo invasivo.
 Apesar de a intimidade não ter limites precisos,
pode dizer-se que contempla todos os atos e os
sentimentos que se queiram manter fora do
alcance do público.
Intimidade x Sexualidade
 Você espera o que de um profissional para lhe atender??
 Pense o que vai desagradar a você?
 Do que você gostaria?
 Falar de seus pacientes para funcionários e colaboradores, falar
de seus pacientes para fornecedores e assim por diante.
 VOCÊ DEVE EXERCER O SIGILO.
O que é íntimo? A relação com a 
ética e a moral
Avaliação
 Uma avaliação não é um processo estático atrás de uma mesa, muito pelo contrário é um
processo dinâmico que envolve escutar a cliente.
 Questioná-la sobre suas queixas, o porque de cada insatisfação
Principalmente se falarmos em Estética Íntima
Antes de abordar as possíveis 
disfunções, vamos falar um pouquinho 
sobre Anatomia e fisiologia pélvica
Escudo protetor para órgãos pélvicos
Anel ósseo (ossos ilíacos, sacro e 
cóccix) interposto entre a parte móvel 
da coluna vertebral e os membros 
inferiores
Dividida em Pelve Maior (falsa) e 
Menor (verdadeira)
Anatomia Pélvica
https://www.youtube.com/watch?v=MjtoJ_55iCA
mais larga, mais rasa; maior abertura sup/inf
Mas afinal o que é o 
assoalho pélvico
Assoalho Pélvico ou Diafragma da Pelve
Formado por músculos, ligamentos e fáscias
Fechamento da cavidade inferior da pelve (limites arco 
púbico, coccix e isquios)
Suportar as vísceras abdominopélvicas resistindo a aumentos 
da pressão intra-abdominal
Auxilia na estabilização lombopélvica
Ação esfincteriana uretral e anal= mecanismo continência
Função sexual
Passagem do feto no parto BARACHO, 2018
Constituído por 
músculos, ligamentos e 
fáscias
Localizado inferiormente na 
pelve
Delimitado entre púbis, 
cóccix e duas tuberosidades 
isquiáticas
Você sabia
• São Músculos Esqueléticos sob controle 
voluntário que respondem às mesmas 
técnicas de treinamento dos demais 
músculos esqueléticos.
Músculos do Assolho Pélvico (MAP)
?
Disfunções ou alterações desses mm implicam 
incontinência urinária e anal, além dos 
prolapsos e disfunções sexuais!
 70% Fibras do Tipo I - Contração Lenta
Responsáveis pela resistência e capazes de proporcionar força 
de contração prolongada
 30% Fibras do Tipo II - Contração Rápida
Responsáveis pela estimulação do reflexos perineodetrusor
Músculos do Assoalho Pélvico (MAP)
1) Diafragma pélvico: Camada profunda
2) Diafragma urogenital: camada superficial
Ferreira, 2011. Fisioterapia na Saúde da Mulher: Teoria e Prática
Músculos do Assolho Pélvico (MAP):
Diafragma pélvico e Diafragma Urogenital
Levantador do Anus 
M. puborretal
M. pubococcígeo
(pubovisceral)
M. iliococcígeo
M. Coccígeo
M. isquiocavernoso
M. bulboesponjoso
M. transverso do períneo
Esfíncteres anal e uretral externo
TRIÂNGULOUROGENITAL
Músculossuperficiais
• Músculo ísquiocavernoso: fixa os ramos do clitóris aos 
ramos inferiores do ísquio e púbis; ereção do clitóris;
• Músculo Bulboesponjoso: músculo seccionado durante a 
episiotomia; constritor davagina
• Músculo Transversodo períneo: proteção do músculo 
elevador do ânus
Ferreira, 2011. Fisioterapia na Saúde da Mulher: Teoria e Prática
• Auxiliam na funçãosexual;
• Auxiliam na manutenção dacontinência;
?
TRIÂNGULOANAL
• Composto por 2 músculos:
• o esfíncter anal interno (ff músculo 
liso de controle involuntário) e 
• esfíncter externo (ff estriadas de 
controle voluntário)
Continência Anal
 Monte Pubiano
 Grandes e pequenos 
lábios
 Vestíbulo da vagina
 Óstio da vagina
 Óstio da uretra
 Clitóris
 Gls de Skene
 Gls de Bartholin
Genitália Feminina Externa ou Vulva
(“pudendo”)
Vulva
E qual a função do Clitóris???
O Clitóris
“A ponta do iceberg”
Puppo Clinical Anatomy 2014
Puppo Clinical Anatomy 2014
À direita a comparação de um corte 
de pênis (acima) e de clitoris
(abaixo), mostrando principalmente 
a semelhança dos corpos 
cavernosos no pênis (azul) com os 
bulbos clitorianos (maior tecido).
À esquerda a imagem em 3D de 
um clitóris e suas estruturas: 
raiz, corpo e glande
O Ponto de Grafenberg ?
“Ponto G” (G-Spot) ?
Controversa sobre existência separada por um local anatômico. Estimulação desta área levaria à 
descarga de fluido do óstio das glândulas de Skene, que alguns têm considerada ejaculação feminina.
Management of Sexual Dysfunction in Men and Women, 2016
Ejaculação feminina existe?
Assoalho Pélvico e suas disfunções
Disfunções do Assoalho Pélvico (DAP)
Definição: qualquer perda 
involuntária de urina (ICS, 2010)
Até 1998 Apenas um sintoma
Após Doença com consequências 
graves
esfera sexual,
social, 
doméstica, 
ocupacional
Qualidade 
de vida
(ABRAMS et al, 2010 ; Higa et al, 2008; Bo & Sherburn, 2005)
Incontinência Urinária
Abordagem sobre a Incontinência Urinária
(Dumoulin & Hay-Smith, 2008) 
 Acomete de 10 a 40% das mulheres em todo mundo
Maior prevalência entre as idosas: 30 a 60%
Incidência subestimada 
Problema de Saúde Pública
Perder Urina NÃO é NORMAL e tem tratamento!
Fatores de Risco Para IU 
(DAP)
 Aumento do peso corporal
 Partos
 Hipoestrogenismo
 Cirurgias pélvicas
 Tosse crônica
 Constipação
 Atividade de alto impacto
• 49% das mulheres incontinentes
• Perda urinária associada ao aumento da
pressão intra-abdominal
(ABRAMS et al, 2010)
IU de Esforço
Incontinência Urinária: 
Classificação
c
• 24% das mulheres incontinentes
• Perda involuntária acompanhada ao
repentino e forte desejo de urinar
IU de Urgência
(ABRAMS et al, 2010)
Incontinência Urinária: 
Classificação
c
• 27% das mulheres incontinentes
• Perda involuntária associada a urgência
e também ao esforço
IU Mista
(ABRAMS et al, 2010)
Incontinência Urinária: 
Classificação
c
MAP: sustentação dinâmica e co-contração
NYGAARD et al. 1996; 
ARAÚJO et al., 2015
Mito ou verdade? Perder urina em algumas circunstâncias (gravidez, 
envelhecimento) é normal.
Mito ou verdade? O tratamento para IU é cirúrgico!
Mito ou verdade? Usar absorvente é tratamento para IU.
Estratégias utilizadas para IU:
 uso de absorventes 
 redução da ingestão de líquidos 
 usam roupas escuras 
mas poucas falam sobre o assunto 
ou procuram ajuda profissional para o 
problema.
ALMEIDA et. al., 2011
Mito ou verdade? Apenas parto normal pode causar IU. 
total (n = 237), 51,89% 
Conclusão: A multiparidade e a ocorrência de incontinência urinária na gravidez surgem como possíveis 
fatores de risco no aparecimento da incontinência urinária pós-parto.
Mito ou verdade? Quem sofre constipação (prisão de ventre) tem mais 
chance de ter IU.
Mito ou verdade? Só mulheres tem IU? 
Mito ou verdade? O exercícios físicos de alto impacto pode causar IU.
Int. J. Sports Med.2017
Avaliaram 245 nulíparas 
praticantes de atividade (atletas 
não profissionais) 22,9% 
apresentaram IU durante a 
atividade
IUE 60.7%, IUU 25 %, IUM (14.3 %)
(CEFID/UDESC), Florianópolis, Brazil
A intensidade e o número de horas semanais estão associadas com a perda urinária.
Nos últimos anos, houve um crescimento significativo na busca
por modalidades esportivas baseadas em treinamentos de alta 
intensidade, como por exemplo, o CrossFit®
De um total de 105 mulheres praticantes de Crossfit, 47,6% 
relataram de IUE durante o Exercício. De um total de 44 
mulheres praticantes de exercicios aerobicos, 20,4% delas 
tambem relataram os mesmo sintomas 
(média idade das mulheres 36,9 anos).
Rev Bras Med Esporte _ Vol. 13, Nº 4 – Jul/Ago, 2007
Diversos estudos relacionam a fraqueza dos 
MAPs às disfunções como IU. Mas a fraqueza 
dos MAP também está associada ao prolapsos 
de órgãos pélvicos, disfunções sexuais e 
disfunções anorretais.
Mas como saber se os MAPs
estão fracos?
 Avaliação Clínica:
 Importante observar questões hormonais Tríade
Anamnese Completa
Avaliação Postural
AFA (Avaliação Funcional do assoalho pélvico)
Avaliação do AP
Avaliação detalhada do AP
Verificar:
 O tônus muscular
 Os reflexos
 A consciência perineal 
 Funções das fibras rápidas e lentas
 Capacidade de relaxamento da musculatura
Se houver IU como é o 
tratamento?
 1) Orientar/Esclarecer paciente sobre IU, MAP
(BARACHO, 2012)
CONSCIENTIZAÇÃO PERINEAL
Tratamento Da IU
Fortalecimento dos MAP tem sido efetivo 
e recomendado como primeira linha do 
tratamento conservador!
Tratamento Fisioterapêutico: 
Cinesioterapia
No início do tratamento as mulheres 
devem aprender a contrair 
corretamente essa musculatura
IMPORTANTE!
A força realizada é para dentro
nunca para fora como a força 
para evacuar
Tratamento Fisioterapêutico: 
Cinesioterapia
Cones Vaginais: 
dispositivo intravaginal
• Peso varia de 20 a 65g
• Verifica-se o cone de maior peso
suportável por na posição ortostática
Tratamento Fisioterapêutico: 
Cones Vaginais
(Pereira et al., 2012)
• Fornecem propriocepção (tátil, visual, auditiva)
• Pressórico ou eletromiografia.
• Auxilia no aprendizado da contração e promove fortalecimento
muscular.
(Schmidt, 2007)
Tratamento Fisioterapêutico: 
Biofeedback
Biofeedback
Treino de Resistência e Coordenação
Biofeedback Eletromiográfico: Avaliação e Tratamento
BARACHO, 2012)
Etapa 3: Reabilitação por Gameterapia.
É possível aumentar ainda mais a dificuldade, entrando 
no mundo da “Reabilitação Virtual”
XIII Semana da Fisioterapia
Você já fez exercício para os MAP hoje?
Você já fez exercício para os MAP hoje?
Alguém sentiu dificuldade?
Curso Online de Pompoarismo
A contração dos MAPs é difícil de ser 
realizada; cerca de 30% das mulheres 
não conseguem realizar a contração 
voluntária mesmo após orientação 
verbal
BO e Sherburn, 2005
E outras 
disfunções...
Embora não se configure como risco de vida, pode afetar
adversamente a qualidade da vida da mulher
Prolapso de Órgão Pélvico (POP) (“Distopias”)
Condição de descida dos 
órgãos pélvicos devido a 
disfunção do tecido de 
suporte do assoalho 
pélvico
Estética Íntima
Importante observar a diferença entre flacidez de lábios e prolapsos
• Sensação de “bola” na vagina
• Sensação de pressão vaginal
• Dor na vagina ou períneo
• Sintomas urinário: IU, hesitação miccional, urgência, 
gotejamento pós-miccional, esforço para urinar, sensação de 
esvaziamento incompleto
• Distúrbios da defecação
• Disfunção sexual
• Dispareunia
• Dor lombar, sangramento
POP: Sintomas
Incontinência Anal
Incontinência Anal e Fecal
Momento da Avaliação I
https://azmina.com.br/reportagens/assoalho-pelvico-da-
incontinencia-urinaria-ao-prazer-ele-e-o-responsavel/
https://azmina.com.br/reportagens/assoalho-pelvico-da-incontinencia-urinaria-ao-prazer-ele-e-o-responsavel/
Mudando de 
assunto...
E POR FALAR EM....
OBRIGADA!
Maternidade!
Ser mãe é padecer no paraíso!
O Amor Materno é incondicional!
O que ninguém fala....
A maternidade é um dos maiores acontecimentos 
na vida de uma mulher, e ainda assim é cheia de 
coisas que absolutamente ninguém conta.
“É necessário falar das coisas ruins, porque tem 
muita mãe que se cobra, pois no comercial e 
novelas, as mães são de outra jeito. Quando elas 
ouvem outra mãe dizer que está cansada, que não 
gosta de dar banho ou trocar a frauda, elas sentem 
um alívio e pensam “eu não sou a única””, diz a 
doula Mariana Clara de Souza Neves, ao Bom Para 
Todos, da TVT.
Mitos sobre a maternidade
https://areademulher.r7.com/maternidade/
https://areademulher.r7.com/maternidade/
1- O amor é incondicional e 
natural de imediato
Mito ou verdade?
A maternidade deve ser uma escolha, 
consciente e conveniente. Escolho ser 
mãe porque quero experimentar outras 
formas de amar. E que esse amor não 
tenha o peso impositivo da 
incondicionalidade. 
O mito do amor materno é um 
fenômeno que depositam sobre 
nossos ombros nem sempre 
dispostas e preparadas para 
carregar tamanho peso.
Élisabeth Badinter em “O mito do amor materno”.
Outro lado da maternidade: estereótipos, expectativas 
e mitos são barreiras para as mães
Dar vida a um filho é diferente do que é vendido pela 
propaganda. O que acontece com as mulheres que não 
vivem este estado pleno de felicidade?
Bom Para Todos: Lado B da Maternidade que NINGUÉM FALA!
https://www.youtube.com/watch?time_continue=37&v=M
v5cz1whW20&feature=emb_logo
https://www.youtube.com/watch?time_continue=37&v=Mv5cz1whW20&feature=emb_logo
Mito ou verdade?
2- A amamentação é encantadora 
e fácil
Mito ou verdade?
3- O parto é meu, eu posso 
controlá-lo
Mito ou verdade?
4- Eu tenho que saber tudo o 
que se passa com meu filho
Mito ou verdade?
5- Vou entrar em forma 
rapidamente
Mito ou verdade?
6- Tenho que viver único e 
exclusivamente para meu filho
Alterações 
fisiológicas e 
biomecânicas 
durante a gestação e 
pós-parto
Importância para 
trabalhar com essas 
clientes
Provavelmente, em nenhuma outra fase do 
ciclo vital exista maior mudança no 
funcionamento e na forma do corpo humano 
em tão curto espaço de tempo
As alterações anatômicas, bioquímicas e 
funcionais sua adaptação são requeridas para 
viabilizar a gestação
Alterações fisiológicas e biomecânicas 
durante a gestação e pós-parto
Alterações Fisiológicas e 
Anatômicas da Gestação
 Sistema endócrino
 Sistema reprodutor
 Sistema tegumentar
 Sistema cardiovascular
 Sistema respiratório
 Sistema gastrointestinal
 Sistema urinário
 Sistema músculo-esquelético
  Progesterona e HO melanocítico 
aumento pigmentação mamilos, axilas, 
períneo e linha alba
 Estrias
Consequência da ruptura da derme
Uso de oleos e hidratantes
 Presença de melasma gravídico
(Manchas na testa e face)
 Uso protetor solar
Sistema tegumentar
 Pode ocorrer ↓ DC quando a gestante assume a 
posição supina  5% a 10% das gestantes.
 Hipotensão, bradicardia e síncope  Síndrome de Hipotensão 
Supina.
 A partir da 32a semana
 ↓ do retorno venoso  compressão da veia cava inferior 
pelo útero gravídico
Sistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular
Sistema Cardiovascular
Atenção Drenagem 
linfática e Exercícios!
 DILATAÇÃO DAS VEIAS + AUMENTO DO PESO + 
DIFICULDADE NO RETORNO DO SANGUE + TENDÊNCIA 
FALIMIAR= VARIZES E EDEMA.
Sistema Cardiovascular
Sistema gastrointestinal
 Musculatura do intestino levemente hipotônica 
Motilidade diminuída
 Demora no intestino grosso  fezes duras e secas 
constipação
  da motilina   tônus do estômago e esfíncter inferior 
do esofago  refluxo gástrico  queimação retro-esternal
 Progesterona
 Amolecimento e hiperemia das gengivas - sangramentos 
e salivação excessiva
CENTRO DA GRAVIDADE: desloca-se para frente 
POSTURA: 
- Aumento da lordose lombar;
- Aumento da cifose torácica;
- Aumento da lordose cervical;
- Ombros: protrusão ombros e
rotação interna de MMSS;
Equilíbrio:
- aumento base de apoio; 
Sistema músculo-esquelético
Sistema músculo-esquelético Manutenção postural
 Orientações para AVD
 Atividade física controlada
 Controle ponderal
Sistema músculo-esquelético
Adaptação 
dos orgãos
Mobilidade 
Articular
Crescimento 
Uterino
Fragilidade 
Abdominal
Fragilidade 
dos MAP
Disfunções
Disfunções relacionadas com a Gestação
 Dor lombar e Pélvica;
- lombalgia postural;
- dor sacro-ilíaca;
 Veias varicosas;
 Edemas periféricos;
 Frouxidão ligamentar;
 Disfunção do assoalho pélvico;
 Diástase do mm. Reto Abdominal (DMRA);
Diástase dos mm. Reto abdominais 
(DMRA)
 Diástase do Reto Abdominal
Definição Afastamentos anormal entre 
elementos anatômicos distintos (músculos e 
fáscia!)
Funcional na gestação/ Afastamento 
indispensável para permitir o crescimento 
uterino
DMRA
Representa uma condição que pode
estar presente tanto na gestação, como
no período puerperal, sendo
considerada patológica quando
apresenta-se maior que 3 cm, podendo
interferir na capacidade da musculatura
abdominal de estabilização, padrão
respiratório e movimentação do corpo!
 IU: Há divergências, mas alguns estudos apresentam um aumento 
2x casos de IU
 Prolapsos: existem estudos que mostram correlação
 Desempenho Abdominal: diminuição da força e aumento da 
severidade da dor lombar
 Qualidade de vida: grande prejuízo
Conduta
1) PREVENÇÃO!!!
ANTES E DEPOIS DE 
ENGRAVIDAR – PRATICA 
ATIVIDADE FÍSICA 
ADEQUADA!
2) ORIENTAÇÕES SOBRE AS 
AVDS
3) FORTALECIMENTO DOS 
MAP
4) CUIDADO COM O TIPO 
DE EXERCÍCIOS REALIZADO!
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
Dormir e levantar da cama
ORIENTAÇÕES POSTURAIS
Postura sentada Varrer
Lavar pratos Pegar objetos no chão 
https://www.youtube.com/watch?time_continue=66&v=0h
HnsvrG7sM&feature=emb_logo
*PREPARAÇÃO E PROTEÇÃO DOS 
MAP: PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO
MAP na Gestação
Aumento da pressão intra-abdominal 
causada pelo crescimento fetal + Aumento da frouxidão fasciale ligamentar na região pélvica
Sobrecarga sobre a musculatura do 
assoalho pélvico
(Wu et al, 2013)
Prevalência de 20 a 67% de incontinência 
urinária em gestantes
Prevalência de 2 a 6% de incontinência fecal 
em gestantes
Musculatura forte e maleável
MAP na Gestação
 Pode ocorrer um trauma perineal
durante o parto vaginal
(Carroli & Belizan, 2000; Carroli & Mignini, 2009)
 ATUALMENTE, EXISTEM EVIDÊNCIAS CLARAS QUE
RECOMENDAM O USO RESTRITO DA EPISIOTOMIA
 Acreditava-se que a episiotomia facilitaria
a passagem do bebê e traria benefícios
para a mãe
MAP na Gestação
Dor perineal; alteração função MAP; 
piora função sexual
Fica clara a necessidade de intervenções que reduzam o número 
de traumas perineais em mulheres durante o parto 
Técnicas de Preparação do Períneo 
Técnicas que, em conjunto, aumentam a 
probabilidade da mulher apresentar um períneo 
íntegro após o parto vaginal
MAP na Gestação
Treinamento Muscular
 Analisaram 15 estudos envolvendo 6181 mulheres gestantes
Gestantes que realizaram treinamento da musculatura do assoalho 
pélvico durante o período pré-natal apresentaram 56% menos chance 
de relatar incontinência urinária no período gestacional e 30% menos 
chance 6 meses após o parto
Gestantes que realizaram treinamento da musculatura do assoalho 
pélvico durante o período pré-natal apresentaram 20% menos chance 
de relatar incontinência fecal
E pra quem deseja o parto 
normal, como preparar seu 
assoalho pélvico, além de 
fortalecê-lo?
Massagem Perineal
Massagem perineal é o uso da técnica manual de 
massagem terapêutica como forma de alcançar o 
relaxamento da região do períneo nos períodos pré-parto 
e intra-parto
Aumentar a flexibilidade da musculatura do 
assoalho pélvico e dos tecidos moles perineais
Redução da resistência a passagem do bebê
Menor número de lacerações perineais
OBJETIVO: 
(Labrecque et al, 2000)
 Deve ser realizada a partir da 34ª semana de gestação
Massagem Perineal
 Analisaram 4 estudos envolvendo 2497 mulheres gestantes
A massagem perineal realizada a partir da 34ª semana de 
gestação reduz o trauma perineal durante o parto, bem como a 
dor perineal após o parto 
A cada 15 mulheres que realizam massagem perineal uma 
necessitará de sutura perineal após o parto 
87% das mulheres que realizaram a técnica no período 
gestacional recomendariam a técnica para outras gestantes
Epi-No Birth Trainer
 Proposto pelo alemão Wilhelm Horkel em 1999
 Horkel observou que gestantes do Leste da África
introduziam cabaças de diferentes tamanhos no
orifício vaginal como forma de preparar o períneo
para o parto
Epi-No Birth Trainer
Balão inflável de silicone conectado a uma 
bomba manual de pressão 
A medida que ele é manualmente inflado 
ocorre o aumento da circunferência do balão
(Kovacs et al, 2004; Shek et al, 2011)
Epi-No Birth Trainer
 O Epi-No promove não apenas o alongamento da região perineal
mas também a familiarização com a sensação semelhante a saída da
cabeça do bebê
Assim, o Epi-No apresenta efeitos físicos e 
também psicológicos
A gestante sente que é capaz!
 Os resultados dos estudos são promissores mas ainda inconclusivos
Vamos falar de 
saúde íntima 
feminina?
Higiene intima (formulação ideal)
 pH entre 4-6
 Poder de detergência suave
 Hipoalergênicos
 Ser líquido
 Sem perfume
 Não bactericida
 Não Fazer uso de Ducha Higiênica interna
 HIGIENE ÍNTIMA # HIGIENE INTERNA
Odor Natura Vaginal
 Toda vulva tem cheiro de vulva!!!
 (mistura de suor, sebo, lubrificação vaginal, células mortas e 
bactérias)
 ESMEGMA
 O abafamento piora o odor! (não usar protetor diário com 
plástico); roupas apertadas e fechadas (usar mais saia), roupa 
sintetica; dormir sem calcinha
 Lavar calcinha e expor ao sol!
Causas de Ressecamento vaginal 
 Diminuição do Estrógeno:
 Climatério
 Pós-parto
 Corrimento Vaginal por repetição (inflamação)
 Uso de antidepressivos (principalmente inibidores seletivos dos 
receptadores de serotonina)
 Diabetes descompensada (altera o pH e a produção de muco)
 Hipertensão descompensada (vasoconstrição)
 Uso contraceptivos (progesterona) – as vezes é necessário tto local
 Tabagismo (vasoconstrição)
Causas falta de lubrificação vaginal 
(sexual)
 OBS: a lubrificação interna da vagina ocorre pelo mecanismo 
de transudato
 Estresse (preguiça, pressa, magoada) – Há necessidade de 
entrega, concentração e tempo!!!
 Diminuição de libido
 Medicamentos
 Cistos da Glândula de Bartholin
 Inflamações e alergias
Causas falta de lubrificação vaginal 
(sexual)
 Tratamento
 Se for por diminuição hormônios – cremes tópicos
 Lubrificantes vaginais (a bases de àgua)
 Hidratantes vaginais (aplicação 2x sem)
 OS: ereção masculina precisa 50mL de sg (por isso é mais 
rápido)
 Ereção feminina de 500mL (por isso demora pra lubrificar!)
E por falar em disfunções 
uroginecológicas e em estética íntima....
FALAR SOBRE SEXUALIDADE
Com os pais ninguém se aventurava em fazer qualquer questionamento, medo de castigos, repreensões era 
grande e a curiosidade permeava o ambiente, sabia-se apenas, que havia algo de proibido e de controle sobre 
nossa corpo/sexualidade “fecha a perna”, “não chora”, “tira a mão dai” e como consequência acaba nos 
afastando de conhecer e cuidar do nosso corpo, aumentando a nossa vulnerabilidade.
A sexualidade é uma condição humana que começa a se 
formar na infância, continua sendo construída na 
adolescência e se manifesta diferentemente nas várias 
fases da vida. 
Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(12):583-5
Segundo Freud, “se o ser humano negligenciar a sua 
sexualidade, ele jamais se sentirá um ser completo” e 
estará exposto a alterações do comportamento, 
potencialmente nocivas ao indivíduo e à sociedade.
Rev Bras Ginecol Obstet. 2009; 31(12):583-5
abrange a relação sexual, o erotismo, o prazer, a 
orientação sexual e a reprodução; se expressa por 
meio de pensamentos, fantasias, desejos, 
comportamentos e relacionamentos e é influenciada 
por fatores biológicos, psicológicos, sociais,econômicos, políticos, culturais, éticos, legais, 
históricos e religiosos. 
Sexualidade
Disfunções Sexuais Femininas
“Meu corpo sabe a arte de 
esconder-se, e é de tão modo 
sagaz que a mim de mim ele 
oculta.” (Carlos Drumond de 
Andrade)
Fases da Resposta Sexual Humana
•Master e Johnson – 1966 •Kaplan – 1979
•Rosemary Basson 
(2000) – resposta mais 
específica para a função 
feminina
•ativar voluntariamente 
o ciclo da resposta 
sexual a partir de um 
estado de neutralidade
•desejo espontâneo x 
desejo responsivo
Disfunções Sexuais Femininas
• Incapacidade de participar da atividade sexual com satisfação
• O transtorno de qualquer uma das fases da resposta sexual 
(desejo, excitação, orgasmo e resolução)
• Disfunção dolorosa relacionado à atividade sexual
(Abdo, 2006; Binik, 2010; Ferreira, 2007)
História da Sexualidade Feminina
No princípio, eram as 
deusas...”
Deusa da Fertilidade: 
Vênus de Willendorf
Paleolítico (25.000 a.C. )
Idade da pedra: desconhecia-se vínculo entre 
sexo e procriação
Homem sem participação no nascimento -
Fertilidade era exclusivamente feminina 
(Deusa)
Sem submissão entre homens e mulheres
“No princípio, eram as 
deusas...”Histórico
“No princípio, eram as 
deusas...”
Deusa Pótnia (6.000 a.C.) a deusa de Çatal Huyuk, a mais antiga cidade 
que se conhece do período Neolítico
Acreditava-se que a fecundidade 
da mulher influenciava a fertilidade 
dos campos. 
Tornou-se universal: Inanna na 
Suméria; Astarte na Fenícia, Ísis no 
Egito; Nukua na China; Kunapipi a 
Austrália...
Histórico
...os valores viris do homem não eram enaltecidos, 
daí a ausência de desuses masculinos
Suplicas e sacrifícios eram dirigidos à deusa e toda a atividade 
econômica estava voltada ao seu culto.
Homens não tinham motivos para se sentir superiores ou exercer qq
tipo de opressão sobre as mulheres
Histórico
A descoberta da paternidade e o fim da paz primitiva...
Transformam-se as relações entre homens e mulheres, assim como arte e 
religião> O homem foi desenvolvendo comportamento de dominância
Diminui a importância 
da mulher
Histórico
...depois os deuses e as 
guerras”
“havia a importância do poder que toma 
vida, ao invés de dá-la”
Invasões- ampliação do domínio do 
homem - deuses
Riquezas: homem mais importante 
que mulher
Filiação e herança: masculina
Mulher: fornecedora mão-de-obra
Objetos e trocadas como mercadorias
Histórico
O culto ao fálico... O homem se vê 
transformado em fertilizador da terra
O sêmem que implantava a vida no útero da 
mulher, ela é apenas uma caverna protetora...
Histórico
...“meu filho” e herança 
masculina
Para garantir isso....
Para garantir a paternidade e fidelidade da 
mulher, ela passa a ser propriedade do 
homem!
O grande número de filhos era importante para 
uma sociedade onde a lei era a do mais forte. 
E nasce a sociedade Patriarcal...
Histórico
...a mulher perde a liberdade sexual
Mas, com o homem é diferente...
Mulher destinada apenas à 
procriação e a servi-lo
Da mesma forma que o carneiro 
emprenha 50 ovelhas, ele tb pode 
ter um harém se desejar...
Histórico
Imperador de Marrocos:
Moulay Ismail (1646-1727)
“...mais de 800 filhos e 500 
mulheres”
Histórico
http://blogdotony.com.br/a-maior-familia-do-mundo-um-homem-com-
39-esposas-94-filhos-e-33-netos/
Ziona Chana (esse é nome dele)
2011
http://blogdotony.com.br/a-maior-familia-do-mundo-um-homem-com-39-esposas-94-filhos-e-33-netos/
Sultão administra família com 152 filhos e 43 mulheres em 
Angola
Uma das maiores famílias do mundo vive na margem do Rio 
Seco, na província do Namibe, em Angola.
Fantástico... Edição do dia 16/09/2012
Histórico
O pecado original e a expulsão do Paraíso. –
Michelangelo, séc. XVI. (Capela Sistina)
A Sexualidade e a religião
A Sociedade Patriarcal impõe uma 
fronteira entre os sexos 
- Surge então a divisão entre sexo e afeto, 
entre corpo e alma, da razão e da emoção
- É extinta nessa época a relação de 
integração entre homem e mulher, 
surgindo uma nova etapa a da dominação.
- O desejo dominante agora é o do homem 
e o da mulher foi reprimido como forma 
de castigo.
Histórico
http://ensaiosdegenero.files.wordpress.com/2012/07/homens-x-mulheres-superinteressante-4.jpg
http://ensaiosdegenero.files.wordpress.com/2012/07/homens-x-mulheres-superinteressante-4.jpg
...o antagonismo entre os sexos impede a 
amizade e companheirismo verdadeiro
Casar só com consentimento paterno. 
O pai escolhia com quem iria se casar
As relações conjugais são baseadas nas 
“obrigações” das mulheres. Ela deixa de 
ser propriedade do pai e passa a ser do 
marido! Os filhos usam o sobrenome 
paterno (parentesco apenas dele) e a 
mulher passa a usar o sobrenome dele!
Histórico
Histórico
- Atualmente ainda tem um referencial masculino 
na imagem do feminino
- Imagem feminina como fraca e ambivalente
- É desta forma que se estabelecem as relações 
entre o feminino e masculino
- Relações hierárquicas entre homens e mulheres
HISTÓRICO
http://ensaiosdegenero.files.wordpress.com/2012/07/homens-x-mulheres-superinteressante-3.jpg
http://ensaiosdegenero.files.wordpress.com/2012/07/homens-x-mulheres-superinteressante-3.jpg
Quem é a mulher 
atual?
Quais suas 
necessidades?
Mas....
Não se Cobre!
Não se Culpe!
Vamos abordar sobre Estética Íntima
https://www.bonde.com.br/comportamento/mulher/conhe
ca-mitos-e-verdades-sobre-a-estetica-intima-491371.html
https://www.bonde.com.br/comportamento/mulher/conheca-mitos-e-verdades-sobre-a-estetica-intima-491371.html
O porque da Estética Íntima 
 Não é de hoje que muitos homens e mulheres se
sentem insatisfeitos com a aparência da região
genital, e este pode ser um dos aspectos que
interferem na qualidade da sua vida sexual e na
qualidade de vida geral
O porque da Estética Íntima 
 Assim como outras regiões do corpo as regiões íntimas
envelhecem em todos os aspectos que vão:
 flacidez dérmica pela perda da densidade do tecido e da
diminuição da produção de colágeno,
 a hipercromia por diferentes aspectos
 acúmulo de gordura na região pubiana
 a flacidez muscular do assoalho pélvico
O porque da Estética Íntima 
 Sem contar com os aspectos internos que só podem ser
trabalhados pelos profissionais fisioterapeutas e médicos,
pois são mais invasivos.
 Como o CO² , Radio Frequência Transvaginal,
especialização da uroginecologia, pois trata-se da questão
funcional, reabilitativa e patológica
?
Estética Íntima 
Estética Íntima 
Estéticos Médicos Cirúrgicos
Pequenos lábios “protusos”
Objetivos: Redução pequenos lábios
 Ninfoplastia/ 
Labioplastia
Ninfoplastia/ 
Labioplastia
Estética Íntima 
Estéticos Médicos Cirúrgicos
Pequenos lábios “protusos”
Objetivos: Volumização grandes lábios
 Radiofrequência (flacidez)
 Cosméticos
 Aplicação Ac. Hialurônico  Enxerto Gordura
Estéticos
Hipercromias
 Cosméticos Específicos
 “Peelings”
 LIP
 Laser
 LED Azul
 Home Care
 calcinhas algodão! 
 Evitar calcas apertadas - Atrito
Estética Íntima 
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nadegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Melanogênese
A fricção constante pode levar a uma irritação inicial 
(assadura) pode evoluir dermatite (inflamação local) e 
isso aciona a melanogênese; o prurido também ajuda 
espessamento e endurecimento da região.
O Grau de Hiperpigmentação 
estará associada com a 
intensidade e a duração desse 
processo
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
Fundamental retirar o fator causal
Faixas antiatrito
Hipercromias Vulvar, perianal, virilha e/ou 
nádegas
https://www.youtube.com/watch?v=pniGQzyQisQ
Fundamentalretirar o fator causal
https://www.youtube.com/watch?v=pniGQzyQisQ
Posso utilizar o mesmo peeling químico 
usado tto facial para clareamento área intima?
NÃO! NUNCA! JAMAIS
A área intima é mantida ocluída, úmida e em atrito. O risco de 
hiperpigmentação pós inflamatória e grande! Além da diferença de pH
Atenção especial:
 Concentração do ácido despigmentante
 Tempo mantido com o despigmentante
 pH 
Super importante o preparo da pele para 
receber o Peeling
Reduzir a atividade dos melanócitos nas semanas que 
antecedem o peeling: maior clareamento após o 
procedimento
Prevenção da hiperpigmentação pós-inflamatória
Diminuição da espessura do estrato córneo (com 
segurança) aumento da penetração dos ativos
Estimulação da renovação celular
Estimativa da reação da pele do paciente
Resultados mais duradouros
Diminui a sensibilidade possibilitando tratamentos mais 
efetivos
Protocolos de 
Clareamento
https://www.belezatoday.com.br/intimate-nanocare-um-
novo-conceito-na-estetica-intima/
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Indicação: Possui tripla ação que oferece sensorial
diferenciado e proporciona preparo da pele para os
mais diversos tratamentos estéticos.
A combinação de Irgasan com Ácido Glicólico 5%,
proporciona excelente ação bactericida onde é
indicado para tratamentos estéticos de Acne Grau 1,
2 e 3, Despigmentação, Pré e Pós Peeling médico,
Anti-age, Estrias e para pele masculina como
coadjuvante em tratamento da foliculite.
Princípios Ativos: Ácido Glicólico 5% e Irgasan
Rendimento: 250 ml - 200 aplicações
150 ml - 65 aplicações
GLYCOPEEL
Sabonete em Gel
Estéticos
Adiposidade Monte Púbico 
 Criolipólise
 Criofrequência
 Radiofrequência
 Eletrolipólise
 Carboxiterapia
 HIFU
Médicos Cirúrgicos
 Intradermoterapia
(“Enzimas)
 Lipoaspiração
Estética Íntima 
Tratamento para adiposidade grau 1
Se for de contraste, não precisa fazer massagem 
pós criolipólise para promover reperfusão
Estéticos
Rejuvenescimento – Flacidez
(Grandes lábios – Externo)
 Criofrequência
 Radiofrequência
 Cosméticos 
específicos
 LIP
 LED – Ambar vermelho
 Microagulhamento
Médicos Cirúrgicos
 Laser CO2 Frac (interno)
 Rejuvens. + IU
 Lipoaspiração
 LED – Novos aplicadores internos (HTM), mas não é invasivo!
Estética Íntima 
Melhora da Satisfação Sexual!!!!
ESTÉTICA INTIMA
DESPIGMENTAÇÃO E 
RADIOFREQUENCIA
Home Care
Gatuline – In Tense
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OBRIGADA!

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