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ATIVIDADE 3 DE EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE

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Caro(a) estudante, na Unidade 3, ao compreendermos os conceitos de gênero em relação a seus estereótipos e a problemática dessa generificação para a efetivação da educação plural, foi possível compreender também que os maiores fatores que indicam a questão dos estereótipos são fatores sociais impostos desde o século 17, com a sociedade denominada patriarcal, em que os corpos, os gêneros e as sexualidades foram divididos entre macho, fêmeas e pessoas heterossexuais. Ao ingressarmos no século 18, percebe-se que a pastoral/cristianismo teve grande influência na efetivação da sociedade disciplinar, levando a sociedade a acreditar naquilo imposto como “correto” para a pastoral, uma vez que o ideal seria ser homem ou mulher heterossexual. A homossexualidade foi caracterizada como doença ou desvio mentais, ainda que nem se discutisse a questão de identidades de gênero, pois marginalizavam pessoas travestis ou transexuais. Na contemporaneidade, a partir da década de 1980 as pessoas consideradas pecaminosas ou desviadas, juntaram-se e criaram o movimento Queer em Stonewall, nos Estados Unidos, a favor da defesa dos direitos humanos igualitários. Desde então, até os dias de hoje, a luta em prol da diversidade e da educação sexual plural se estende e atinge todas as instituições de poder, inclusive a escola. Dessa maneira, apresente atividades estratégicas que podem ser efetivadas pelo profissional docente na escola com base nas questões relacionadas ao brincar e às cores estereotipadas como objetos de gênero masculino ou feminino. Assim, quais atividades podemos apresentar no ambiente escolar para a efetivação da educação sexual plural?
RESPOSTA:
Trabalhar com atividades lúdicas onde se fala sobre as diferenças entre as pessoas, assim se cria e apresenta um ambiente escolar saudável e respeitador, que auxilia e acolhe as diferenças, com igualdade de gênero. Não se deve impedir os gostos e interesses de cada criança, disponha aos alunos todos os tipos de brinquedos e deixem que as meninas e meninos brinquem juntos, livremente, sem segregações pelo gênero. Sempre que possível, deem prioridades as filas únicas.

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