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Introdução À Filosofia (/aluno/timeline/inde… Av - Subst. 1 - Introdução À Filosofia Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notific × Informações Adicionais Período: 31/05/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59 Situação: Cadastrado Pontuação: 750 Protocolo: 745999183 Avaliar Material a) b) c) d) e) 1) 2) Descartes estudou no colégio La Fleche, dos jesuítas franceses, um dos melhores da época e ao findar seus estudos concluiu que ainda lhe restavam muitas dúvidas sobre uma fundamentação inabalável do conhecimento, ou seja, as ideias não ficaram tão claras quanto imaginou que ficariam após tanto tempo de pesquisa e reflexão. O que desafiará Descartes será o clima de ceticismo que proclama a incerteza das ciências e, dessa forma, passa a adotar a dúvida como recurso metódico, afirmando que o homem não pode conhecer nada com segurança. Montaigne, um dos maiores representantes do ceticismo daquela época, procura demolir as superstições e conclui que neste mundo incerto tudo o que há são apenas opiniões eo homem nada pode saber, porque o homem não é nada. PESSANHA, J. A. M. (org.). Descartes: Vida e obra. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores). Descartes partiu da “dúvida pela dúvida” e fez dela uma “dúvida metódica”, como propósito de garantir que as ideias correspondessem Alternativas: à realidade fora da nossa mente. Alternativa assinalada a uma alternativa para a verdade dos fatos. à coletividade sob a forma da moeda. a um contraponto à razão e à racionalidade ocidental. ao seu próprio prazer e satisfação pessoal. A reflexão seria nosso “sentido interno”, que se desenvolve quando a mente se debruça sobre si mesma, analisando suas próprias operações. Das ideias simples, a mente avança em direção às ideias cada vez mais complexas. Porém, para Locke, de qualquer maneira a mente sempre tem “as coisas materiais externas”, como objeto de sensação, e as https://colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3039654103?ofertaDisciplinaId=1745264 https://colaboraread.com.br/notificacao/index javascript:void(0); a) b) c) d) e) 3) operações de nossas próprias mentes como objeto da reflexão. (...) Locke admitia que nem todo conhecimento limita-se, exclusivamente, à experiência sensível. Considerava, por exemplo, o conhecimento matemático válido em termos lógicos, embora não tivesse como base a experiência sensível. Nesse sentido, Locke não era um empirista radical. COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: História e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva,2008. Considere as seguintes afirmações: I – John Locke elaborou os principais quadros teóricos do racionalismo cartesiano. II – Segundo John Locke, o intelecto humano, partindo da experiência, por abstração, produz ideias. III – Locke acredita que temos ideias inatas e obtemos conhecimentos à medida que começamos a refletir sobre os fenômenos da natureza. IV – Locke se propôs a analisar cada uma das formas de conhecimento, a origem das ideias e discursos, a finalidade das teorias e as capacidades do sujeito consciente relacionadas com os objetos que ele pode conhecer. É correto o que se afirma em: Alternativas: I e III, apenas. II e IV, apenas. Alternativa assinalada I, II e III, apenas. I, II, III e IV. IV, apenas. "A negação do próprio conceito do cultural se prepara. Os seus constituintes: conceitos como autonomia, espontaneidade, crítica, são cassados. A autonomia: porque o sujeito, ao invés de decidir-se conscientemente, deve e quer adaptar-se ao pré-ordenado; porque o espírito, que, segundo o conceito tradicional de cultura, deveria dar-se a sua própria lei, experimenta, a todo instante, sua impotência perante as exigências avassaladoras do mero Ser. A espontaneidade retrai-se: porque o planejamento do todo é pré-ordenado em relação ao sentimento individual, pré- determina este, o reduz à aparência e não tolera mais aquele jogo de forças do qual se espera o todo livre. A crítica, por fim, extingue-se, porque, nesse decurso, que cada vez mais entrega-se ao modelo do cultural, o espírito crítico transtorna como areia dentro da máquina. Ele aparece como antiquado, como armchair thinking, irresponsável e imprestável". LIMA, B.C. & SANTOS, E.C. Socialização e dominação: a Escola de Frankfurt e a Cultura. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 30, n. 3, 2018. Sobre a indústria cultural, considere as seguintes afirmações: I - A indústria cultural e a cultura de massa caracterizam-se por criar necessidades artificiais. II - Segundo Adorno e Horkheimer, o desenvolvimento da técnica e da ciência trouxe acréscimos para a felicidade e a liberdade humanas. III - A indústria que se propunha a vender cultura, produziria uma cultura de péssima qualidade, que, além do ganho financeiro próprio, manteria a população sob o jugo dos interesses das classes dominantes. a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 4) IV - Adorno desenvolveu uma crítica fundamental à indústria cultural procurando mostrar como o sistema econômico lucra ao transformar arte em mercadoria; e como o sistema político faz da arte uma ferramenta para manter a população alienada. É correto o que se afirma em: Alternativas: I, III e IV, apenas. Alternativa assinalada I e II, apenas. III e IV, apenas. II, III e IV, apenas. I, II, III e IV. "Habermas pode não ter sido o primeiro a escrever sobre "deliberação", (http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012#back8) mas talvez seja o mais proeminente defensor da teoria deliberativa de democracia. (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012#back9) Na década de 90, Habermas coloca forte peso na questão da "institucionalização". Em Faktizität und Geltung, formula um projeto de institucionalização que se orienta pelo paradigma procedimental de democracia. Com isso, quer resolver o problema de como a formação discursiva da opinião e da vontade pode ser institucionalizada, da ação recíproca entre as esferas informais do mundo da vida com as esferas formais dos processos de tomadas de decisão institucionalizados, de como transformar poder comunicativo em poder administrativo. LUBENOW, J. Esfera pública e democracia representativa em Habermas. Kriterion vol.51 no.121 Belo Horizonte June 2010 Considere as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I - Para Habermas, devemos caminhar para uma democracia deliberativa que só é possível a partir do fortalecimento da esfera pública. PORQUE II - Para Habermas, é na esfera pública que as opiniões se condensariam, tomariam corpo, realizariam mudanças e teriam condições de estabelecer de modo mais participativo os rumos da política, de acordo com as deliberações, o diálogo, o respeito, a tolerância e o consenso entre as partes envolvidas. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativas: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a asserção II não é uma justificativa para a asserção I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a asserção II é uma justificativa para a asserção I. Alternativa assinalada A asserção I é uma proposição verdadeira, enquanto que a asserção II é um proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, enquanto que a asserção II é um proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas. 8 9 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012#back8 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2010000100012#back9 a) b) c) d) e) 5) Os intelectuais da Escola de Frankfurt acreditam que em nome da racionalização e da confiança na capacidade racional humana, até mesmo os processos sociais passaram a ser dominados pela ótica da ciência aliada à técnica, processo que ficou conhecido como racionalidade de dominação para fins lucrativos. Por isso, criticam a dominação dos indivíduos nos Estados capitalistas e fascistas e denunciam o positivismo como estratégia de manutenção e reprodução do status quo.Defendem que só a atividade reflexiva poderia reorganizar de modo verdadeiramente racional a sociedade. Considere as colunas da seguinte tabela, com os maiores expoentes da Escola de Frankfurt: I - Walter Benjamin 1 - Tem a intenção de promover a democracia deliberativa através do fortalecimento da esfera pública. II - Max Horkheimer e Theodor Adorno 2 - Desenvolveram uma crítica fundamental à indústria cultural procurando mostrar como o sistema econômico lucra ao transformar arte em mercadoria III - Jürgen Habermas 3 - A arte, por meio de uma acelerada divulgação, em função dos recursos tecnológicos, teria possibilidade de se tornar mais democratizada Assinale a alternativa que associa corretamente as colunas da tabela. Alternativas: I-1; II-2; III-3 I-3; II-2; III-1 Alternativa assinalada I-3; II-1; III-2 I-2; II-3; III-1 I-1; II-3; III-2
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