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GRUPO SER EDUCACIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE BARREIRAS – UNIFASB CURSO DE DIREITO CLÉCIO DA SILVA SANTOS DIEGO RICARDO BATISTA FLEYBER ESTÊNIO LEITE SOARES GEOVANA XAVIER PEREIRA GIOVANNI DIAS DE SOUZA ARRUDA GUILHERME DIAS BORGES HUGO MONTALVÃO PEREIRA IAGO RAYURE DA SILVA CUNHA TÉCIO DE ANDRADE BEZERRA VOCÁBULOS JURÍDICOS E EXPRESSÕES LATINAS Barreiras-BA 2022 CLÉCIO DA SILVA SANTOS DIEGO RICARDO BATISTA FLEYBER ESTÊNIO LEITE SOARES GEOVANA XAVIER PEREIRA GIOVANNI DIAS DE SOUZA ARRUDA GUILHERME DIAS BORGES HUGO MONTALVÃO PEREIRA IAGO RAYURE DA SILVA CUNHA TÉCIO DE ANDRADE BEZERRA VOCÁBULOS JURÍDICOS E EXPRESSÕES LATINAS Pesquisa apresentada ao curso de Direito do Centro Universitário São Francisco de Barreiras -UNIFASB, como requisito parcial de avaliação na disciplina Português Jurídico, sob a orientação do professor Me. Aderlan Messias de Oliveira. Barreiras-BA 2022 VOCÁBULOS JURÍDICOS E EXPRESSÕES LATINAS RESUMO: Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica sobre a utilização dos seguintes vocábulos jurídicos e expressões latinas: desaforamento, lide; precatória; rogatória; aberratio ictus; aberratio delicti. Entre os principais objetivos deste trabalho destacam-se conceituar; trazer o fundamento legal e casos concretos dos termos a serem estudados. Justifica-se esta pesquisa na importância aos estudos dos vocábulos e expressões da língua latina a fim de não cometer erros de grafia e concordância nos textos jurídicos por falta de desconhecimento das regras gramaticais. Palavras-chave: desaforamento, lide; precatória; rogatória; aberratio ictus; aberratio delicti DESAFORAMENTO Chama-se desaforamento ao ato processual em virtude de que o processo é submetido ao conhecimento de um foro estranho ao do delito (STARLING, Leão Vieira. Teoria e prática criminal, 2. ed. p. 126 apud Marques, José Frederico. O júri no direito brasileiro. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1955. p. 112). Para Inocêncio Borges da Rosa, desaforamento é a remessa do processo ao conhecimento de um foro estranho ao delito, em virtude de decisão judicial. Chama-se, também, mudança de foro (Processo penal brasileiro. v. 3, p. 12). Em suma, o desaforamento é uma exceção à competência ratione loci (em razão do lugar), constituindo um ato processual em que o réu é julgado fora do distrito da culpa. O desaforamento refere-se, exclusivamente, ao julgamento, não se estendendo à instrução criminal; por outro lado, é a medida cabível tão somente no julgamento pelo Tribunal do Júri, em face de seu caráter excepcional. Importante frisar que, desaforado o julgamento, não poderá haver um eventual reaforamento, ou seja, retorno ao foro de origem, pois isto implicaria evidente incongruência do pedido. Após o primeiro julgamento não será mais possível pedido de desaforamento, pois isto atentaria contra a soberania do Tribunal do Júri. O desaforamento foi introduzido na legislação brasileira pelo CPP do Rio Grande do Sul; depois, em 1924, pelo Estado de São Paulo e, posteriormente, pelo Rio de Janeiro, em 1933. Fundamento legal Dispõe o Art. 427, caput: “Se o interesse da ordem pública o reclamar ou houver dúvida sobre a imparcialidade do júri ou a segurança pessoal do acusado, o Tribunal, a requerimento do Ministério Público, do assistente, do querelante ou do acusado ou mediante representação do juiz competente, poderá determinar o desaforamento do julgamento para outra comarca da mesma região, onde não existam aqueles motivos, preferindo-se as mais próximas. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)”. Dispõe o Art. 428, caput: “O desaforamento também poderá ser determinado, em razão do comprovado excesso de serviço, ouvidos o juiz presidente e a parte contrária, se o julgamento não puder ser realizado no prazo de 6 (seis) meses, contado do trânsito em julgado da decisão de pronúncia. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)”. Caso concreto Trata-se de pedido de desaforamento suscitado, em audiência, por mídia eletrônica, e reduzido a Termo (ids. 6577077- fls. 94-95; 6577080 - fls. 3-8), pelo Promotor de Justiça oficiante na 1ª Vara Mista da Comarca de Monteiro (Tribunal do Júri), com base no art. 427 do CPP, almejando a realização do Júri Popular em outra Comarca, a fim de assegurar a lisura e a normalidade do seu julgamento e, assim, preservar a imparcialidade dos jurados, que está comprometida, por ter a testemunha chave, para o Júri, José Ailton Ferreira da Silva sido ameaçada, junto a seus familiares, pelos parentes dos réus Allef Nunes de Brito (“Neguinho”) e Wellesson Kildary de Oliveira Pimentel (“Toquinho” e “Pirata”), de modo que os jurados estão temorosos, além de haver múltiplos pedidos de dispensa imotivada ao Ministério Público. Ao se pronunciar sobre o desaforamento (ids. 6577077- fls. 94-95; 6577080 - fls. 3-8), o MM Juiz singular concordou com o pedido do Parquet, nos termos do art. 427, § 3°, do CPP, afirmando que existem motivos suficientes para retirar o julgamento da sua Comarca (Monteiro/PB), ante o prejuízo à decisão popular, devido às dúvidas quanto à imparcialidade dos jurados, pois a testemunha ouvida vem sendo ameaçada pela família dos réus, o que compromete ordem pública, e os jurados estão temerosos para o exercício de sua função, dado os múltiplos pedidos de dispensa imotivada ao MP. Também, o magistrado destacou que a cidade de Monteiro é de porte pequeno, o que facilita que a proximidade entre representantes dos réus para que tenham fácil acesso não só à testemunha ouvida, como também aos jurados e às juradas. Na resposta ao pedido de desaforamento, a i. Defesa do acusado Wellesson Kildary de Oliveira Pimentel concordou com o aludido pleito, não se opondo. Por outro lado, a i. Defesa do réu Allef Nunes de Brito se manifestou contrária ao desaforamento, por entender que não se justifica o temor da testemunha, que se manteria assim em outra Comarca do Estado, além de dizer que a mera suposição de parcialidade dos jurados, desacompanhada de qualquer prova fática que sirva de embasamento para as alegações, não pode dar ensejo ao referido deslocamento. No Parecer do id. 7852984, a douta Procuradora de Justiça Maria Lurdélia Diniz de Albuquerque Melo opinou pelo deferimento do pedido de desaforamento. Conclusos os autos, pedi dia para julgamento (RITJ/PB 170, II), na modalidade de inclusão em pauta de sessão de julgamento virtual. https://www.tjpb.jus.br/sites/default/files/anexos/2020/12/pedido_de_desaforamento.pdf LIDE LIDE. S. f. (Lat. lis) Dir. Proc. Civ. Debate jurídico no qual as duas partes exprimem pretensões em conflito, para efeito de decisão de mérito. Não se confunde com os conceitos de ação e de processo. LIDE PENAL. Dir. Proc. Pen. Controversa figura que entende aplicar ao campo jurídico penal o conceito de lide, peculiar ao campo cível, como mérito da causa. Os negadores firmam-se em que o processo penal não tem por fim dirimir desacordo entre as partes; não pode ser objeto de conciliação; e assim reveste-se do caráter de necessariedade. Fundamento legal Art. 113. Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa ou passivamente, quando: I - Entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide; Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte. Art. 303. Nos casos em que a urgência for contemporânea à propositura da ação, a petição inicial pode limitar-se ao requerimento da tutela antecipada e à indicação do pedido de tutela final, com a exposição da lide, do direito que se busca realizar e do perigo de dano ou do risco ao resultado útil do processo. Art. 305. A petição inicial da ação que visa à prestação de tutela cautelar em caráter antecedente indicará a lide e seu fundamento, a exposição sumária do direito que se objetiva assegurar e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo. Caso concreto NÃO ACHEI AINDA PRECATÓRIO Pelo Direito processual civilé a denominação dada ao pedido constante de carta precatória. Carta precatória é a modalidade de comunicação entre juízes do mesmo grau hierárquico, com sede fora dos limites territoriais da comarca, para efeito de realização de atos atinentes a processo em curso. Citatória, se tiver por fim a citação, ou ato equivalente. Interrogatória, se o objeto é a inquirição de pessoa. Executória, se o sentido é promover execução forçosa sobre bens na comarca do juiz deprecado. Recusa. Despacho motivado do juiz deprecado eximindo-se do cumprimento da carta precatória, quando carecer de competência em razão da matéria ou da hierarquia, ou se não revestido o instrumento dos requisitos legais. Fundamento Legal Precatório ou carta precatória pode ser encontrado nos seguintes artigos do Novo CPC: Art. 236 - Os atos processuais serão cumpridos por ordem judicial. Art. 237 - Será expedida carta: III - precatória, para que órgão jurisdicional brasileiro pratique ou determine o cumprimento, na área de sua competência territorial, de ato relativo a pedido de cooperação judiciária formulado por órgão jurisdicional de competência territorial diversa;”. Art. 267 - O juiz recusará cumprimento a carta precatória ou arbitral, devolvendo-a com decisão motivada quando: I – a carta não estiver revestida dos requisitos legais; II – faltar ao juiz competência em razão da matéria ou da hierarquia; III – o juiz tiver dúvida acerca de sua autenticidade. Art. 377 – Parágrafo único - A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento. Caso concreto CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 182903 - MT (2021/0303296-5) DECISÃO Trata-se de conflito negativo de competência em que figura como Suscitante o JUÍZO DE DIREITO DA 4A VARA DE EXECUÇÕES PENAIS EM MEIO FECHADO E SEMIABERTO DE RONDONÓPOLIS-MT e, como Suscitado, o JUÍZO DE DIREITO DA 2ª VARA DE EXECUÇÃO PENAL DE CAMPO . O Juízo Suscitado proferiu decisão nos seguintes termos (fls. 114-115): "Trata-se de GR na qual imposta pena a ser cumprida em regime semiaberto, oriunda da comarca de Rondonópolis-MT, encaminhada a este juízo em razão de que o sentenciado estaria supostamente residindo nesta Capital. Inicialmente, cumpre esclarecer que o fato de o sentenciado indicar supostamente residência nesta comarca não implica imediato deslocamento da competência, devendo ser considerada a conveniência da administração penitenciária e, principalmente, a existência de vaga. [...] Partindo de tal premissa, observo que este juízo não foi consultado antes da remessa dos autos. Ademais, o regime semiaberto nesta Capital é cumprido em unidade prisional própria - Centro Penal Agroindustrial da Gameleira -, em consonância com o disposto no artigo 91 da LEP, cuja capacidade já está superada. Não fosse o bastante, observo não ter sido providenciado pelo juízo de origem a prisão do sentenciado - que aguardava solto o deslinde da ação penal - imprescindível para o início da execução da reprimenda imposta. https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1298721728/conflito-de-competencia-cc-182903-mt-2021-0303296-5/decisao-monocratica-1298721739 ROGÁTORIA Expressão abreviada da carta rogatória, denomina instrumento em que a autoridade judiciária de um Estado pede, à de outro, seja levada a efeito providência jurisdicional de competência desta. Instrumento itinerante com o qual, em obediência a convenção internacional ou com o concurso diplomático, a autoridade judiciária de um país solicita à de outro o cumprimento de determinada providência processual dependente da jurisdição desse país. Diz-se ativa, quando a carta rogatória é encaminhada para ter cumprimento; e passiva, quando recebida para o mesmo efeito. Diz-se tb. citatória, se tiver por fim a citação, ou ato equivalente; interrogatória, se o objeto é a inquirição de pessoa; e executória, se o sentido é promover a execução forçosa sobre os bens no juízo rogado. Em geral, as justiças estrangeiras não dão cumprimento às cartas rogatórias executórias, sob o argumento de que caracterizam intervenção na soberania e na jurisdição do país rogado. Fundamento Legal Rogatória ou carta rogatória pode ser encontrado nos seguintes artigos do Novo CPC: Art. 36 - O procedimento da carta rogatória perante o Superior Tribunal de Justiça é de jurisdição contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo; Art. 40 - A cooperação jurídica internacional para execução de decisão estrangeira dar-se-á por meio de carta rogatória ou de ação de homologação de sentença estrangeira, de acordo com o art. 960. Art. 236 - Os atos processuais serão cumpridos por ordem judicial. Art. 237 - Será expedida carta: II - rogatória, para que órgão jurisdicional estrangeiro pratique ato de cooperação jurídica internacional, relativo a processo em curso perante órgão jurisdicional brasileiro;”. Art. 377 – Parágrafo único - A carta precatória e a carta rogatória não devolvidas no prazo ou concedidas sem efeito suspensivo poderão ser juntadas aos autos a qualquer momento. Caso Concreto Conferir, na jurisprudência: ''Cuida-se de carta rogatória encaminhada pelo Juizado Nacional de 1ª Instância da 39ª Vara Cível de Buenos Aires – República Argentina, com o objetivo de obter a inscrição de partilha de bem localizado em Porto Alegre. 2. O Ministério Público Federal opinou pela denegação do pedido, alegando, em síntese, que 'a sentença estrangeira sobre a partilha do imóvel localizado em território nacional não tem nenhum valor em nosso país'. 3. Na espécie, cuida-se de jurisdição exclusiva brasileira, pois, a ação proposta na Justiça rogante envolve imóvel localizado no Brasil - artigos 12, § 1º, da Lei de Introdução ao Código Civil e 89 do Código de Processo Civil. Dessa forma, tendo em vista que o objeto desta carta atenta contra a ordem pública e a soberania nacional, denego o exequatur e determino a devolução, por via diplomática, à origem." (CR n. 11.291/ARGENTINA, in Diário da Justiça de 31 de março de 2004, p. 3). https://www.conjur.com.br/2012-fev-06/stf-nao-dado-necessario-atendimento-aos-pedidos-estados-estrangeiro?pagina=3 ABERRATIO ICTUS Locução latina que designa, no Direito Penal, o erro na execução do delito quanto à pessoa da vítima. A deseja atirar em B, erra o algo e acerta, involuntariamente, C. Consistindo numa falha à própria execução do delito. Fundamento Legal Aberratio Ictus pode ser encontrado no Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940: Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Caso Concreto Andressa Silva Gouveia, 22 anos, morreu no último sábado (28), em decorrência de um tiro por engano. A autora do disparo, Zilma do Amaral, 38 anos, tentava acertar o companheiro Alexandre Santos, 38 anos, em meio a uma discussão, como relata o G1. Andressa e o casal estavam em uma casa alugada para passar o fim de semana com um grupo de amigos em comum, em Mongaguá, SP. A moça, que não fazia parte da cena da discussão, descansava em uma cadeia à beira da piscina, quando foi atingida no tórax pelo tiro de Zilma. Ela chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. O casal mantém um relacionamento há 12 anos e têm uma filha, porém não são casados. Zilma fugiu após o crime e a arma está desaparecida. Alexandre, que continuou no Zilma fugiu após o crime e a arma está desaparecida. Alexandre, que continuou no local, disse não saber sobre o paradeiro da sua companheira ou do revólver à polícia. Testemunhas que estavam no local contaram que era comum Zilma e Alexandre discutirem, por isso não houve alarde das outras pessoas antes do tiro. Elas também afirmaram que Andressaconheceu o casal naquele mesmo dia e, no momento do tiro, cuidava das crianças que estavam na piscina, inclusive da filha deles. Leia mais em: https://claudia.abril.com.br/noticias/mulher-tenta-atirar-no-marido-e-mata-amiga-por-engano/ ABERRATIO DELICTI Locução latina que designa, no Direito Penal, erro acidental de execução do crime, em razão do que sobrevém resultado diverso do pretendido pelo agente, ou seja, a divergência entre o crime projetado e o consumado. CP, art. 74. Cf. aberratio ictus. Na aberratio delicti o agente, alcançando um resultado diverso do pretendido, ofende, ademais, um bem jurídico estranho à sua intenção: A lança uma pedra contra o automóvel de B para danificá-lo, mas atinge o transeunte C. Fundamento Legal Aberratio Ictus pode ser encontrado no Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940: Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código. Caso Concreto A polícia de Xangai divulgou imagens de um vídeo em que um ladrão tenta quebrar a vitrine de uma loja na cidade chinesa, mas acerta a cabeça de seu companheiro, que desmaia. A “vítima” da pedrada havia acabado de arremessar uma pedra contra o vidro quando se afasta e é acertada à queima-roupa pelo comparsa da tentativa frustrada de assalto. Ele é arrastado e socorrido pelo amigo. https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ladrao-tenta-quebrar-vidro-de-loja-e-acerta-cabeca-de-comparsa.html LIDE. S. f. (Lat. lis) Dir. Proc. Civ. Debate jurídico no qual as duas partes exprimem pretensões em conflito, para efeito de decisão de mérito. Não se confunde com os conceitos de ação e de processo. LIDE PENAL REFERÊNCIAS Siga, criteriosamente, ABNT NBR 6023:2018. Não se esqueça de usar espaço simples entre si, alinhá-las à esquerda, com um espaço simples em branco de uma para outra. 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