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Curso: Tecnologia em Negócios Imobiliários                                                 Disciplina: Contratos imobiliários I
Aluno: Veroni Maria Gomes Ribeiro RGM: 163.2790 
Polo: Chapadão do Sul – MS
 (
ATIVIDADES
)
Nota 1,25
Leia com atenção a aula 8 e em seguida faça o que se pede: 
Determinada construtora, ao lançar um empreendimento imobiliário de alto nível, anunciou que o prédio e os apartamentos teriam uma bela vista para o parque da cidade. Vendidas todas as unidades rapidamente, e construído o prédio, nem bem passados dois anos da construção do empreendimento, a mesma construtora adquiriu o terreno na frente e iniciou a construção de outro prédio com o mesmo atrativo, ou seja, a bela vista para o referido parque. Nesse caso, considerando as regras sobre a responsabilidade pós-contratual, a construtora poderá ser responsabilizada? Caso positivo, sob qual fundamento?
Resposta:
Sim. A empresa poderá ser responsabilizada, pois violou o princípio da boa-fé ao fazer da vista para o parque um atrativo para a venda dos primeiros imóveis, e depois ela própria frustrou essa legítima expectativa, em busca de novos lucros. Embora não seja possível impedir a construção do novo prédio, a construtora poderá ser condenada a indenizar os proprietários do primeiro negócio pela desvalorização que sofreram em seus respectivos imóveis. Se a contratura tivesse edificado o novo prédio, não seria possível nenhuma reclamação contra ela.
A obrigação de indenizar só surgiu em relação a construtora que edificou o primeiro prédio porque ela teve relação contratual com os adquirentes dos apartamentos, o que torna perfeitamente identificável essa responsabilidade contratual.
A obrigação de indenizar só surgiu em relação à construtora que edificou o primeiro prédio 
porque ela teve relação contratual com os adquirentes dos apartamentos, o que torna 
perfeitamente identificável essa responsabilidade contratual
Réplica do professor.
Prezada aluna, como já estudamos, a concepção básica da responsabilidade civil é a de reparação dos danos causados pela norma preexistente, ou seja, quem infringe um dever jurídico fica obrigado a reparar o dano causado. Esse dever jurídico passível de violação pode ter como fundamento, tanto uma obrigação imposta por um dever geral do direito ou decorrente da própria lei, quanto uma relação negocial preexistente, isto é, um dever oriundo de um contrato perfeitamente válido em todos os seus aspectos. No primeiro caso (violação de um dever geral ou legal) teremos a responsabilidade civil aquiliana, em que se viola um dever necessariamente negativo, ou seja, a obrigação de não causar dano a outrem. No segundo caso falamos da responsabilidade civil contratual, em que a culpa contratual se caracteriza pela violação de um dever de adimplir, que constitui justamente o conteúdo do negócio jurídico. Assim sendo, falar em responsabilidade civil contratual nada mais é do que tratar da reparação dos danos causados pelo descumprimento do contrato. No caso proposto, a empresa poderá ser responsabilizada, pois violou o princípio da boa-fé ao fazer da vista para o parque um atrativo para a venda dos primeiros imóveis, e depois ela própria frustrou essa legítima expectativa, em busca de novos lucros. Embora não seja possível impedir a construção do novo prédio, a construtora poderá ser condenada a indenizar os proprietários do primeiro negócio pela desvalorização que sofreram em seus respectivos imóveis
 (
Preciso mandar minha atividade!
)
 (
ATENÇÃO:
As respostas 
deverão
 ser enviadas 
por intermédio 
do 
Portfólio 
da plataforma UNIGRAN NET dentro do prazo assinalado, sob pena de não serem consideradas.
Em caso de dúvidas, entre em contato p
elo 
e
-mail: 
jkrewer
@unigran.br
;
)

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