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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS – EAD FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL (Gauvestone Calixto Francisco) MATRÍCULA 01498382 ATIVIDADE PRÁTICA 1 – MEDINDO O NÚMERO PI Objetivo. Medir os comprimentos (C) de circunferência de cada peça com a fita métrica e seus diâmetros (D). Trena 3 peças de pvc diferentes MATERIAIS UTILIZADOS. Objetivo ● Familiarização com equipamentos de medida de comprimento e os conceitos de algorismo significativos e incertezas Resultando na medida de Pi. Observamos que que as medidas em centímetros (cm) quando necessário. Procedimentos ● Medir os comprimentos (C) de circunferência de cada peça com a fita métrica e seus diâmetros (D). Introdução Numero “pi” É o número irracional que representa a divisão entre uma circunferência e o diametro correspondente, com o valor aproximado de 3,1415926... Os egípcios sabiam trabalhar muito bem com as razões. Descobriram logo que a razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diametro é a mesma para qualquer circunferência. Por definição, "Pi" é a razão entre a circunferência de um circulo e seu diâmetro. "Pi" será sempre o mesmo valor não importando o tamanho do circulo. O ESTUDO da antiguidade, conforme mostram os registros históricos, o número pi continua alcançando a curiosidade dos estudiosos. O motivo é que o seu cálculo resulta em trilhões de casas decimais. Entre os babilônios e os egípcios foram encontrados cálculos que se aproximavam do Pi. Eles já sabiam que a razão entre o perímetro e o diâmetro era superior a 3. Mas foi apenas no século XVIII que o mesmo passou a fazer parte dos símbolos matemáticos. O primeiro a propor a sua utilização foi o matemático galês William Jones. 1 Peça 17 Cm 5 Cm 2 peça 19 Cm 6 Cm 3 peça 29 Cm 9 Cm PRÁTICA 4 – Constante elástica da mola Experimentos 4.1: Determinando a constante elástica de uma mola e da associação de molas em série e em paralelo. 2 molas 1 trena 2 pesos MATERIAIS UTILIZADOS. Parte experimental Objetivos · Determinar a constante elástica de uma mola · Determinar a constante elástica de uma combinação de molas Observamos As molas precisam ser de mesmo material e mesmo tamanho. Procedimentos O experimento consiste em aplicar várias forças – pesos – a mola vertical e mediar as deformações produzidas. Deformação da mola por uma força peso P = mg. (a) Sistema com uma única mola, (b) sistema com duas molas em série e (c) sistema com duas molas em paralelo. · Suspenda uma das molas e pendure um suporte para os objetos em sua extremidade livre. Escolha um ponto de referência no suporte no suporte e leia a posição dele na régua – este será o alongamento zero, ou seja, será desprezado o alongamento produzido. · Adiciona um conjunto de alongamento x, aplicando forças F diferentes à mola, ou seja, colocando quantidades diferentes de objetos no suporte. Registre suas observações numa tabela. · Remova todos os pesos que você colocou; certifique-se que a mola voltou à sua posição inicial, ou seja, a deformação foi elástica e a mola não sofreu uma deformação permanente. · Agora pendure a segunda mola em série e repita os mesmos procedimentos com este novo arranjo. · Associe, a seguir, as duas molas em paralelo, isto é, uma ao lado da outra, e refaça as leituras como nas situações anteriores. · Crie os gráficos versus para a primeira mola e para cada uma das duas combinações, em série e em paralelo. Pode-se observar que existe uma relação linear ente e : O A e B são coeficientes que definem a reta específica para cada situação. · Por meio do processo de regressão linear, determine, para cada uma das montagens, a inclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada. · Escreva o valor da constante elástica, para cada uma das situações. A partir do modelo físico utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e explique o resultado. · Justifique por que, na associação em série, o conjunto ficou “mais macio” do que a mola individualmente e, na associação em paralelo, ficou “mais duro”. 1.1 Os Gráficos da experiência realizada com apenas uma mola. 1.2 Os Gráfico da experiênc ia realizada dua s molas em serie. 1.3 Os Gráfico da experiência realizada duas molas em paralelo. 1.3 O meio do processo de regressão linear, determine, para cada uma das montagens, a inclinação da reta correspondente e indique a grandeza física a ela relacionada. ● constante A =0 ● uma mola ● duas molas em serie ● duas molas em paralelos 1.4. Crie os valores das constantes elásticas, para cada uma das situações. A partir do modelo físico utilizado, o valor da constante A deve ser zero no presente caso. Verifique o valor encontrado e explique o resultado. A constante elástica encontrada no primeiro caso foi de 250,49 N/m A constante elástica encontrada no segundo caso foi de 118,72 N/m A constante elástica encontrada no terceiro caso foi de 603,96 N/m Indentificamos no primeiro caso utilizando somente uma mola o valor foi de 250,49 N/m tomando como base esse primeiro teste podemos observar que no segundo caso já com duas molas em serie as forças aplicadas foram dissipadas pelo maior numero de expiras existentes, no último caso que foi realizar a associação em paralelo pude observar que a resistência a tração aumentou bastante chegando a ser o dobo de quando utilizamos como referencia somente uma mola. ● constante A =0 ● uma mola ● duas molas em serie ● duas molas em paralelos 1.5. Justifique por que, na associação em série, o conjunto ficou “mais macio” do que a mola individualmente e, na associação em paralelo, ficou “mais duro”. Foi observado que na associação em série as duas molas atuam como se fossem uma única ficando essa associação mais maleável sendo mais fácil de estica-la, o coeficiente neste caso passa a ser dividido por 2 ou seja k=k/2, o alongamento de uma única mola será igual à soma dos alongamentos de cada uma das molas. Quanto à associação em paralelo temos a força peso somada nas duas molas de modo que o alongamento seja o mesmo Na associação em paralelo, quando a massa está em equilíbrio, a força Peso é igual à soma das forças nas duas molas, de modo que o alongamento seja o mesmo, sendo seu coeficiente elástico multiplicado por dois, deixando o conjunto bem mais resistente com mais força. ● constante A =0 ● duas molas em serie ● duas molas em paralelos PRÁTICA 5 – Plano inclinado Experimentos 5.1: Determinaçoes dos coeficientes de atrito MATÉRIAS ULTILIZADOS Régua Transferidor Caixa de fósforo Areia Massa modelar ● Objetivo Determine os coeficientes de atritos estáticos entre duas superfícies. Identifique a dependência do coeficiente de atrito estático com a regularidade , com a área de uma superfície. ● Procedimentos Coloque a caixa de fósforo, com o lado sem o fósforo vermelho, sobre a régua. Em seguida, incline a régua, até a caixa está na iminência de entrar em movimento. Use a parede e a massa de modelar para fixar a régua na posição desejada, Meça o valor d o ângulo de inclinação e determine o coeficiente de atrito estático entre a superfície do bloco e a da régua. Repita o procedimento várias vezes para obter um valor médio. Coeficiente estático caixa d e fósforo µ=tanƟ = tan(35)=0.47 • R epit a o mesmo proced imento ut ilizand o o lad o d a caixa d e f ósf oro que cont ém o f ósf oro vermelho apoiado sobre a régua e determine o valor d o coeficiente de atrito estático entre a régua e a superfície com o fósforo vermelho. Verifique se os valores obtidos , comparativamente, correspondente em sua expectativa. Coeficiente estático da parte rugosa da caixa µ=tanƟ = tan(31)=0.44 Não corresponde, eu acreditava que o coeficiente d e atrito seria maior, mas acredito que pelo fato da régua ser lisa e a caixa rugosa, o sistema possui menor pontos d e contato • E m seguid a, analise a inf luência d a área d e cont at o sobre a f orça d e at rito. P ara isso, d et ermine o coeficiente de atrito da régua e cada face de diferente área do bloco. Verifique se o resultado é compatível com a teoria desenvolvida em sala de aula. A área de superfície de contato não influencia o coeficiente de atrito • A gora, analise a d epend ência d o coef icient e d e at rit o est át ico com a f orça normal à superf ície. Para variar essa força, coloque, gradativamente areia dentro d a caixa d e fósf oro. Verifique se os resultados encontrados correspondem as suas expectativas. A força de atrito é diretamente proporcional a força normal (N ), t emos que ela pode ser expressa pela equação 1: Fa = µN , (1) onde µ representa o coeficiente d e atrito da superfície. CONCLUSAO Este coeficiente então irá depender da natureza do material, bem como de sua superfície. Note, portanto, que apesar da força de atrito ser diretamente proporcional à f orça normal, o coeficiente de atrito independe da massa ou força exercida pelo objeto, sendo exclusivamente dependente da natureza d a superfície de contato. Logo, se a massa de um objeto, por exemplo, da obrar, a força de atrito também será o dobro, mas o coeficiente de atrito será o mesmo.
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