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40 2 3 5 Vocês já pararam para pensar que o detalhamento que a gente pro- jeta na casa do cliente afeta diretamente o dia a dia dele? Não existe sensação pior do que esquecer o espaço para alguma coisa na casa de um cliente! Detalhes construtivos, quando bem feitos dão sensação de perfeição! Cuidado com a distribuição do layout, com a circula- ção livre, escolha de acabamentos para cada detalhe... o uso pode mudar um projeto! O que serve para uma casa, talvez não sirva para um escritório. Marcenaria, modulados, planejados, não é um item que se troca com facilidade, então, pessoal, precisamos ter muito cuidado na hora de projetar! Cada vez mais me espanto com a preocupação das pessoas em ge- rarem imagens fantásticas, trabalharem com softwares de alta qualidade e deixarem de lado a parte técnica, a parte construtiva! Nada adianta um ren- der que brilhe os olhos se depois o projeto não pode ficar de pé! Detalhamento é fundamental, eu amo detalhar e, por isso, mais uma vez, resolvi compartilhar um pouco do meu conhecimento com vocês! Não sou expert, mas todos estes detalhes já foram de fato aplicados! Este guia foi criado para despertar ainda mais o interesse no detalhe, afinal, é ele que faz a grande diferença! ESCOLHA DE MATERIAIS: MDF OU MDP MDP MDF Recomendado em ca- sos de peças com can- tos arredondados ou de usinagem. Peças com carga de peso, como prateleiras MDF São fibras misturadas e prensadas à resina. É mais maleável e, por isso, permite cortes em diversos sentidos. É usado nas partes mais aparentes dos móveis, ou seja, onde serão aplicados acabamentos finais Características: É mais malevável a cortes em vários sentidos; Ótimo para acabamentos; Composto por fibras compactas; Compatível com diversos tamanhos. 7 MDP Madeira transformada em partículas, juntadas e entrelaçadas com resinas especiais. Muito utilizado em painel para fabricação de móveis que exigem es- pessuras grossas, leveza no peso e bom desempenho na estrutura, ou seja, em partes internas não aparentes Características: Melhor para estruturas; Linhas retas, projetos mais conservadores e utilitários como pratelei- ras; Composto por partículas compactas; Compatível com vários acabamentos. 8 ESCOLHA DE MATERIAIS: VIDROS É um acabamento bastante comum em detalhamento de mobiliá- rio, muito utilizado em portas e prateleiras, por isso é importante conhecer um pouco sobre ele antes mesmo de projetar! O vidro comum, como todos sabemos, apesar de sua beleza estética é um material frágil [quanto menor a espessura, mais frágil], mas existem outros tipos de vidros que podemos utilizar na decoração, o que precisamos entender é quanto a sua espessura e seu peso em relação a área que será utilizado. VIDRO LAMINADO Consiste em duas chapas de vidro intercaladas por uma película plástica de grande resistência. O Vidro Laminado reduz a entrada de ruídos (comparado ao vidro comum) e proteção UV, evitando assim desbotamento e envelhecimento dos móveis, cortinas, tapetes e objetos. VIDRO TEMPERADO Recebe um tratamento térmico [é aquecido e resfriado rapidamente] que o torna mais rígido e resistente a quebra. Em caso de quebra produz bordas e pontas menos cortantes. ÁREA EM M2 VIDRO COMUM VIDRO TEMPERADO De 1,15 até 1,50 10mm até 12mm 6mm ou 7mm De 1,50 até 1,75 12mm até 14mm 8mm ou 9mm De 1,75 até 2,00 15mm até 18mm 10mm ou 11mm Maior que 2,00 19mm ou mais 12mm ou mais 9 O vidro temperado estilhaça, estoura em inúmeros pedaços pequenos e não cortantes, o que é uma de suas mais conhecidas vantagens. Já o vidro comum ao se quebrar se espalha em pedaços pontiagudos e cortantes. O vidro temperado é mais caro do que o comum, mas não admite erros: após o processo da têmpera, o vidro não pode ser cor- tado. Ou seja, se o vão for mal medido e a lâmina produzida com as dimensões erradas, não tem como corrigir e o produto está perdido. Você sabe a diferença entre vidro comum e vidro temperado? VIDRO COMUM VIDRO TEMPERADO 10 VIDRO COLORIDO PINTADO: Recebe uma pintura especial, o que resultado no acaba- mento colorido de alto brilho e maior resistência. Sua versatilidade possibilita a utilização em móveis, residências, escritórios, hotéis, lojas e museus SERIGRAFADO: No processo de serigrafia do vidro é feita a aplica- ção de esmalte cerâmico no vidro comum, incolor ou colorido na massa. Em seguida esse vidro passa por um forno de têmpera onde os pigmentos cerâmicos passam a fazer parte dele. O final do processo resulta em um vidro temperado com textura extremamente resistente. VIDRO EXTRA CLEAR É um vidro extremamente transparente, ou seja, sem o tom esverde- ado comum nos vidros incolores. VIDRO COMUM VIDRO EXTRA CLEAR O VIDRO COMUM TEM UM TOM ES- VERDEADO. 11 ESPELHO Espelhos são produzidos a partir de um vidro float que recebe uma camada a base de prata. Em seguida essa camada é protegida por camadas de tinta. VIDRO ACIDATO São vidros tratados com ácido e com aparência esbranquiçada. Ofe- rece diversas opções estéticas para arquitetos e decoradores, pois combi- nam a leveza do vidro com a sutileza da translucidez, dando um toque de nobreza ao design de móveis e à decoração dos mais diversos ambientes VIDRO JATEADO É um vidro trabalhado com jatos de grãos de areia, que agridem me- canicamente o vidro, transformando-o em translúcido e levemente áspero. Usado em móveis e decoração. LAPIDAÇÃO RETA LAPIDAÇÃO 1/2 CANA BISOTÊ 12 ESCOLHA DE ACABAMENTOS No momento de trocar os móveis de um ambiente, algumas dúvidas podem surgir em relação à escolha do acabamento. FÓRMICA O nome correto deste material é laminado melamínico, porém ele ficou conhecido pelo nome do fabricante. Consiste em múltiplas camadas - sendo que a base é papel kraft e a cobertura é um papel decorativo - im- pregnadas com resina melamínica e prensadas em um processo chamado de alta pressão. Indicada para móveis, pisos e até paredes, a fórmica é resis- tente à umidade, manchas, impactos e riscos. O uso da resina faz com que o acabamento seja levemente brilhante. Além disso, é possível escolher cores e texturas que imitam pedra e madeira. É uma chapa para revestimento de marcenarias em MDF, Compen- sado e outras bases. A grande vantagem deste produto é a versatilidade da cores e texturas, além da baixa manutenção no uso LACA Os móveis, cujo acabamento é feito com laca, têm um aspecto sofis- ticado. Assim, o rack da sala de estar e até mesmo o aparador da sala de jan- tar podem trazer modernidade e descontração ao ambiente, especialmente, para quem opta por móveis coloridos. Os acabamentos em laca podem ser foscos e de alto brilho (que voltou a ser tendência) e a tinta utilizada no pro- cesso é a mesma para pintar carros. A laca é uma ótima opção para quem quer reformar uma estante, cadeira, escrivaninha ou criado-mudo antigos. DESVANTAGENS: Os móveis cujo acabamento é feito de laca, além de arranharem com mais facilidade, são mais caros e requerem cuidados. 13 A manutenção é especial: deve ser feita com cera automotiva. Álcool e ou- tros produtos abrasivos podem causar defeitos no acabamento. Já a fórmica deve ser aplicada com cuidado, pois, diferentemente da laca, são necessá- rias emendas deste revestimento nas laterais dos móveis. O ideal é que o marceneiro deixe quase imperceptíveis essas emendas para que o móvel fique bonito. MADEIRA Adoramos revestir as nossas marcenarias com folhas de madeira! Esta é uma alternativa muito boa para quem gosta da marcenaria com aca- bamento amadeirado e não pode investir em um móvel de madeira maci- ça. A marcenaria ganha um ar de sofisticação com o uso deste produto e, além disso, o acabamento fica impecável. A grande questão é o custo final do orçamento, que gira em torno de 20% a 30%, dependendo da madeira especificada. 14 PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFILALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO TIPOS DE PUXADORES: CAVA E PERFIL ALUMÍNIO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO 15 TIPOS DE PUXADORES: CAVA E PERFIL ALUMÍNIO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA TOPO DA GAVETA CHANFRADO 45º BATENTE BATENTE TOPO DA GAVETA CAVA ARREDONDADA FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO FIXADO NO TOPO DA GAVETA FURAÇÃO FRENTE GAVETA OU PORTA PERFIL ALUMÍNIO EM "L" INTERNO GAVETA OU PORTA PUXADOR NO LADO INTERNO 16 PLANTA BAIXA CLOSET FEMININO CUIDADOS AO PROJETAR Revise a profundidade das paredes (golas) antes de fazer a dis- tribuição do closet. Áreas com mais profundidade coloque cabideiros (precisam 55cm), as demais use para gavetas e prateleiras. Armários com cabides precisam de 55cm de pro- fundidade. Quando for menor, dis- tribua acessórios e dobrados nestes espaços. Na hora de projetar um clo- set feminino, precisamos pensar que é mais que um projeto, estamos realizando um sonho. Faça a medição e preste bem atenção nestas medidas antes de fazer qualquer projeto! Pri- meiro, faça uma lista das ne- cessidades e setorize os espa- ços de acordo com isso. 17 CLOSET FEMININO A= 8,72m2 PD= 260cm PISO LAMINADO PAREDES TINTA ACRÍLICA FOSCA ESQUADRIA PVC PORTA PINTURA BRANCA FICHA TÉCNICA 18 ROUPAS E ACESSÓRIOS PARA CLOSET Para desenvolver qualquer projeto com as medidas ideais, precisa- mos saber o tamanho (largura x altura x profundidade) dos itens que vamos guardar. 19 C M Y C M M Y C Y C M Y K a i 1 5 8 2 2 8 9 4 9 5 9 _ 1 0 . p d f 1 2 1 / 0 2 / 2 0 2 0 0 9 : 5 1 Pegue uma trena e saia medindo suas roupas! 20 PLANTA BAIXA MOBILIADA CLOSET FEMININO Na hora de pro- jetar, faça a divisão dos vãos de acordo com os espaços e necessidades do cliente. Necessidades: Sapatos separados, gaveta com chave para joias, 80% cabideiro, gavetas e es- paço para bolsas. 21 22 VISTA 001 CLOSET Para poder projetar as al- turas ideais, você precisa saber as medidas. 23 24 CORTE ESQUEMÁTICO 002 - CLOSET FEMININO 25 26 VISTA CLOSET VISTA 003 Cabideiros maior que 120cm precisam re- forço na prateleira e para fixação. 27 28 LAJE TRILHO ROLDANA Ø=10cm BARRA CHATA DE 2" X 3/8" PORTA EM ESPELHO DETALHE PORTA DE CORRER DETALHE ROLDANA APARENTE LAJE 29 DETALHE PORTA DE CORRER ROLDANA Ø=10cm BARRA CHATA DE 2" X 3/8" LAJE BASE SUPERIOR PORTA ESPELHO 30 VISTA CLOSET VISTA 004 Faça as prateleiras com regulagem, fica mais fácil de ajustar. 31 VISTA CLOSET VISTA 005 Janela para ventilar. Cuidado com a incidência do sol sobre as peças, se possível e use uma tela solar. 32 TUBO ZINCO - CABIDEIRO 29 x 15 mm PARAFUSO FIXAÇÃO PRATELEIRA PARAFUSO FIXAÇÃO CABIDEIRO PRATELEIRA CABIDEIRO LA TE R AL TUBO ZINCO - CABIDEIRO SUPORTE CABIDEIRO DETALHE FIXAÇÃO CABIDEIRO: MODELO FIXO NAS LATERAIS VISTA FRONTAL VISTA LATERAL PERSPECTIVA FIXAÇÃO LATERAL DO MÓVEL CUIDADO COM O ES- PAÇO LIVRE PARA COLOCAR O CABIDE. 33 DETALHE FIXAÇÃO CABIDEIRO: MODELO SUSPENSO VISTA FRONTAL VISTA LATERAL PERSPECTIVA FIXAÇÃO NA PRATELEIRA 34 SUPORTE DE ZINCO PRATELEIRA LATERAL DO MÓVEL FIXAÇÃO PARA PRATELEIRAS COM SUPORTE FIXAÇÃO COM SUPORTE DE ZINCO Mais indicado para locais com menos peso. 35 PARAFUSO FIXAÇÃO PRATELEIRA LATERAL DO MÓVEL FIXAÇÃO PARA PRATELEIRAS COM PARAFUSO FIXAÇÃO COM PARAFUSO Quando tiver peso, prever fixação com parafuso. 36 PAREDE LATERAL ARMÁRIO e=25mm DOBRADIÇA ESCALA 1:2 Melamina e=25mm DETALHE DOBRADIÇA DETALHE F IXAÇÃO DOBRADIÇA Escala 1/20 VISTA FRONTAL E INTERNA PORTA 37 LATERAL BATENTE e=25mm DETALHE ENCONTRO PORTAS ESCALA 1:2 PORTA DETALHE ENCONTRO PORTAS Escala 1/20 VISTA SUPERIOR PORTA DIVISÓRIA PORTA 38 VISTA FRONTAL E INTERNA DETALHE ARMÁRIO COM MOLDURA CLÁSSICA Escala 1/20 VISTA FRONTAL E INTERNA 39 VISTAS - LATERAL INTERNA DETALHE ARMÁRIO QUATRO PORTAS Escala 1/20 VISTA FRONTAL E INTERNA 40 DETALHE ARMÁRIO EMBUTIDO MASCULINO PLANTA BAIXA CORTE 60cm PLANTA BAIXA A B C PLANTA BAIXA CORTE 60cm PLANTA BAIXA A B C PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA CORTE 60CM 41 CORTE A CORTE B CORTE C DETALHE ARMÁRIO QUATRO PORTAS CORTE A CORTE B CORTE C 42 VISTA FRONTAL DETALHE ARMÁRIO QUATRO PORTAS MASCULINO VISTA FRONTAL Se o cliente está com dúvidas, faça mais de uma sugestão. 43 VISTA FRONTAL INTERNA DETALHE ARMÁRIO QUATRO PORTAS MASCULINO VISTA FRONTAL INTERNA 44 PLANTA BAIXA CLOSET EM L Escala 1/25 ARMÁRIO 1, 2 E 3 45 46 PLANTA BAIXA: ARMÁRIO 1 47 Escala 1/25 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 1 VISTA SUPERIOR 001 48 VISTA ARMÁRIO 1 49 Escala 1/25 VISTA FRONTAL 50 VISTA INTERNA ARMÁRIO 1 51 Escala 1/25 VISTA FRONTAL INTERNA 52 CORTE VERTICAL ARMÁRIO 1 DETALHE PUXADOR GAVETA 53 DETALHE PUXADOR PORTA 54 PLANTA BAIXA: VISTA 002 BANCADA Escala 1/25 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 2 VISTA SUPERIOR 002 55 VISTA ARMÁRIO 2 VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL INTERNA 56 DETALHES ARMÁRIO VISTA 003 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 3 VISTA SUPERIOR 003 57 Escala 1/25 CORTE VERTICAL 58 ARMÁRIO VISTA 003 59 Escala 1/25 VISTA FRONTAL 60 VISTA ARMÁRIO 3 61 Escala 1/25 VISTA FRONTAL INTERNA 62 DETALHE ARMÁRIO ABERTO Escala 1/25 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 4 PLANTA BAIXA AA’ Escala 1/25 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 4 PLANTA BAIXA BB’ 63 PLANTA BAIXA: ARMÁRIO ABERTO Escala 1/25 CORTE HORIZONTAL ARMÁRIO 4 PLANTA BAIXA CC’ A circulação precisa estar de acordo com o tamanho das portas. Se a circulação for pequena, procure utilizar o conjunto de portas com menor largura. 64 DETALHE ARMÁRIO ABERTO 65 VISTA FRONTAL INTERNA ARMÁRIO 4 66 CORTE VERTICAL ARMÁRIO 4 67 DETALHE LED INTERNO 68 VISTA FRONTAL CAMA ESC. 1/20 DET. 01 PLANTA BAIXA CAMA ESC. 1/20 DETALHE CAMA EM LACA BRANCA Escala 1/20 Escala 1/20 PLANTA BAIXA CAMA VISTA FRONTAL CAMA Cuidado com o tamanho do colchão! 69 VISTA LATERAL CAMA ESC. 1/20 DETALHE 1 - BORDA CAMA DETALHE FRENTE GAVETA VISTA LATERAL CAMA ESC. 1/20 DETALHE 1 - BORDA CAMA DETALHE FRENTE GAVETA VISTA LATERALCAMA ESC. 1/20 DETALHE 1 - BORDA CAMA DETALHE FRENTE GAVETA DETALHE CAMA EM LACA BRANCA Escala 1/20 VISTA LATERAL CAMA DETALHE 1: BORDA CAMA DETALHE FRENTE GAVETA 70 MOBILIÁRIO HOME OFFICE PLANTA BAIXA SUPERIOR PLANTA BAIXA INFERIOR PLANTA BAIXA SUPERIOR PLANTA BAIXA INFERIOR 71 GAV. GAV. GAV. VISTA LATERAL VISTA FRONTAL DETALHE 01 DETALHE 02 MOBILIÁRIO HOME OFFICE VISTA FRONTALVISTA LATERAL 72 10 181 1111 1 11 PORTA LÁPIS ENCAIXADO NO PAINEL DETALHE 02 ESC. 1/5 2 1,5 1 DETALHE 01 ESC. 1/5 ILUMINÇÃO EMBUTIDA EM FITA DE LED 3 2 3 C M Y C M M Y C Y C M Y K a i 1 5 8 2 2 8 7 9 4 5 7 _ 2 4 . p d f 1 2 1 / 0 2 / 2 0 2 0 0 9 : 2 5 10 181 1111 1 11 PORTA LÁPIS ENCAIXADO NO PAINEL DETALHE 02 ESC. 1/5 2 1,5 1 DETALHE 01 ESC. 1/5 ILUMINÇÃO EMBUTIDA EM FITA DE LED 3 2 3 C M Y C M M Y C Y C M Y K a i 1 5 8 2 2 8 7 9 4 5 7 _ 2 4 . p d f 1 2 1 / 0 2 / 2 0 2 0 0 9 : 2 5 DETALHES MOBILIÁRIO HOME OFFICE Escala 1/5Escala 1/5 DETALHE 01 DETALHE 02 Escala 1/25 Escala 1/25 50 10 30 30 2 26 2 30 2 26 2 48 2 26 PLANTA BAIXA NICHO COM RODÍZIO ESC. 1/25 VISTA INTERNA FRONTAL NICHO COM RODÍZIO ESC. 1/25 C M Y C M M Y C Y C M Y K a i 1 5 8 2 2 8 7 7 6 3 5 _ 2 5 . p d f 1 2 1 / 0 2 / 2 0 2 0 0 9 : 2 2 50 10 30 30 2 26 2 30 2 26 2 48 2 2 26 2 PLANTA BAIXA NICHO COM RODÍZIO ESC. 1/25 VISTA INTERNA FRONTAL NICHO COM RODÍZIO ESC. 1/25 C M Y C M M Y C Y C M Y K a i 1 5 8 2 2 8 7 7 6 3 5 _ 2 5 . p d f 1 2 1 / 0 2 / 2 0 2 0 0 9 : 2 2 NICHO COM RODÍZIO NICHO COM RODÍZIO PLANTA BAIXA VISTA INTERNA FRONTAL 73 TIPOS DE ACABAMENTO PARA GAVETAS 74 VER DETALHE 1 VER DETALHE 2 PORTA DE VIDRO PIVOTANTE PISO PARAFUSO 120 mm VISTA FRONTAL SUPORTE PIVOTANTE INFERIOR FIXAÇÃO PINO PIVOTANTE EMBUTIDO NO PERFIL "U" VISTA FRONTAL SUPORTE SUPERIOR 75 FIXAÇÃO PORTA PIVOTANTE: DETALHE PINO PIVOTANTE SUPERIOR PARAFUSO 120 mm e = ESPESSURA DO VIDRO SISTEMA DE GIRO PIVOTANTE VISTA LATERAL SUPORTE SUPERIOR e = ESPESSURA DO VIDRO PERFIL METÁLICO "U" PARA PROTEGER BORDAS DO VIDROSISTEMA DE GIRO PIVOTANTE PARAFUSO 120 mm PISO VISTA LATERAL SUPORTE PIVOTANTE INFERIOR 76 www.clubarqexpress.com.br atendimento@clubarqexpress.com.br @clubarqexpress 77
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