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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO III ESCOLA SUSTENTÁVEL Juliana de Araújo Sousa Orientador: Luís Carlos Gomes de Sousa Araguaína Novembro/2021 JULIANA DE ARAÚJO SOUSA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO III ESCOLA SUSTENTÁVEL Trabalho apresentado ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a disciplina Trabalho Final de Graduação III. Araguaína Novembro/2021 RESUMO O presente trabalho apresenta uma proposta de projeto para uma Escola Sustentável o qual possa atender a demanda da população e que se torne uma referência de arquitetura sustentável para a cidade de Araguaína – TO. A questão ambiental na atualidade é um dos assuntos mais discutidos, inclusive, por envolver avanços tecnológicos que podem minimizar danos ao meio ambiente. É necessário nos dias de hoje, o desenvolvimento de um programa de educação ambiental nas escolas com o objetivo de desenvolver uma cultura de sustentabilidade, a partir do fotalecimento de comportamento e hábitos sustentáveis na escola, na comunidade e nas famílias. É papel do arquiteto projetar espaços únicos e que sejam agradáveis com características que possam atender aos usuários. O ensino da sustentabilidade deve começar com projetos que enfatizem pensamentos críticos, a resposta de problemas, a tomada de decisões, o cooperativismo, liderança e a capacidade de comunicação. Um fato que pode ser observado é que a maioria das escolas, principalmente em escolas públicas brasileiras, resultam uma produção de construções que para a maioria dos alunos, professores e funcionários não são funcionais, além de serem na maioria dos casos extremamente desconfortáveis. Com o objetivo de minimizar os impactos negativos sobre o meio ambiente desta edificação, foi feito um estudo que se trata de uma pesquisa bibliográfica, com revisão de literatura no campo da arquitetura escolar, da sustentabilidade, de ecotecnologias construtivas, da educação ambiental e da psicologia ambiental, além de obras semelhantes no intuito de compreender a arquitetura como colaboradora na educação ambiental na escola e auxiliar no desenvolvimento do projeto da Escola Sustentável para a cidade de Araguaína-TO. Palavras-chave: Sustentabilidade; Educação ambiental; Arquitetura escolar. ABSTRACT The present work presents a project proposal for a Sustainable School which can meet the demand of the population and which becomes a reference of sustainable architecture for the city of Araguaína - TO. The environmental issue today is one of the most discussed issues, including, because it involves technological advances that can minimize damage to the environment. Nowadays, it is necessary to develop an environmental education program in schools with the objective of developing a culture of sustainability, based on the photalisation of sustainable behavior and habits at school, in the community and in families. It is the role of the architect to design unique spaces that are pleasant with features that can meet the needs of users. The teaching of sustainability must begin with projects that emphasize critical thinking, problem solving, decision making, cooperativism, leadership and communication skills. A fact that can be observed is that the majority of schools, mainly in Brazilian public schools, result in the production of constructions that for most students, teachers and employees are not functional, in addition to being in most cases extremely uncomfortable. In order to minimize the negative impacts on the environment of this building, a study was carried out that is a bibliographic research, with literature review in the field of school architecture, sustainability, constructive ecotechnologies, environmental education and psychology environmental, in addition to similar works in order to understand architecture as a collaborator in environmental education at school and assist in the development of the Sustainable School project for the city of Araguaína-TO. Key-words: Sustainability, environmental education, school architecture. Sumário 1. INTRODUÇÃO .................................................................................... 6 1.1. Justificativa ........................................................................................................................ 7 1.2. Objetivos ............................................................................................................................ 8 1.2.1. Objetivo Geral ............................................................................................................... 8 1.2.2. Objetivos Específicos ................................................................................................... 8 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................... 8 2.1. Educação e Sustentabilidade ......................................................................................... 8 2.2. Conforto Ambiental na Escola ........................................................................................ 9 2.3. Estrutura Organizada no Ambiente Escolar ................................................................. 9 2.4. Arquitetura Sustentável ................................................................................................. 10 2.5. Soluções Sustentáveis para a Escola ......................................................................... 11 2.5.1. Horta Escolar ............................................................................................................... 11 2.5.2. Energia Renovável ..................................................................................................... 12 2.5.3. Gerenciamento de Resíduos .................................................................................... 13 2.5.4. Reaproveitamento de Água ...................................................................................... 14 2.6. Técnicas Construtivas e Matérias Sustentáveis ........................................................ 15 2.6.1. Aço ................................................................................................................................ 15 2.6.2. Argamassa de Argila .................................................................................................. 15 2.6.3. Bloco de Solo-Cimento .............................................................................................. 16 2.6.4. Concreto Ecológico .................................................................................................... 17 2.6.5. Telhado Verde ............................................................................................................. 18 3. ANÁLISE DE CORRELATOS ........................................................... 19 3.1. Escola Kethleen Grimm/ SOM ...................................................................................... 19 3.2. Colégio Positivo Internacional de Curitiba .................................................................. 19 3.3. Escola-Fazenda de Canuanã ....................................................................................... 20 4. METODOLOGIA ................................................................................ 21 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ...................................................... 22 5.1. Pesquisa com a população sobre a Escola Sustentável ......................................... 22 6. CONCLUSÃO .................................................................................... 24 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................. 25 1.INTRODUÇÃO Sustentabilidade é um assunto que ganha importância cada vez mais no meio da arquitetura, principalmente pelo setor da construção civil ser um dos causadores mais poluentes no meio ambiente, devido o tipo de material utilizado nos processos construtivos, gerando uma grande quantidade de resíduos e um alto consumo de energia. Não há, atualmente, como se construir uma edificação sem ter em vista todas as consequências que este projeto poderá gerar ao meio ambiente, ainda mais pelo fato da área da construção civil ser uma das maiores geradoras de resíduos. Pensando nisso, ao projetar uma escola, a questão é ainda mais importante, pois este é um ambiente de aprendizagem, onde os sentidos cognitivos estão mais aguçados e onde a delimitação do espaço, disposição do layout e o conforto transmitem resultados permanentes nas relações de vida de alunos e professores. É possível fazer da escola um espaço sustentável, incentivando os alunos a incorporarem em seu dia a dia atitudes voltadas à preservação dos recursos naturais não só no ambiente escolar, mas como em casa e na sociedade. Para Villela (2007), ser sustentável é encontrar o equilíbrio nas esferas ambiental, social, econômica e cultural, de maneira que a sociedade tenha uma vida confortável e preserve o meio como um todo: O conceito de sustentabilidade, muitas vezes, é confundido com a questão ambiental, no seu sentido restrito. Mas está muito além disso. Para que o desenvolvimento possa ser considerado sustentável, são considerados, além do equilíbrio físico-ambiental, o crescimento econômico e a equidade social. A estes fatores, o aspecto cultural deve ser incluído. A sustentabilidade cultural está ligada à necessidade de se evitarem conflitos culturais, e deve ser buscada através da especificidade de soluções para cada local e cultura em particular (p.56). Nem todas as escolas buscam trabalhar e aprimorar esta área de sustentabilidade com seus alunos diariamente. Mas, de vez em quando ou uma vez ao ano, geralmente na semana do meio ambiente, se lembram do tema, onde ocorrem apresentações de trabalhos, ciclos de palestras e atividades realizadas por grupos de alunos. A execução de um projeto como de uma escola, vai muito além de uma arquitetura de estética, ou seja, o profissional deve buscar por uma resposta na linguagem arquitetônica na qual será possível diminuir os impactos ambientais desta edificação sobre a natureza. Neste contexto, a arquitetura sustentável torna- se de fundamental importância. Dessa forma, entende-se que a sustentabilidade aplicada à construção civil pode ser alcançada com o desempenho individual da humanidade, intencionando manter de forma adequada o uso das fontes de energia renováveis na construção civil e visando uma redução de restos de materiais. Foi estudado a sustentabilidade em duas partes. Sendo a primeira, a arquitetura sustentável, que proporciona a utilização racional de recursos naturais e a eficiência energética, de forma a diminuir os impactos ambientais. A segunda parte, foi estudado o conceito da sustentabilidade pela qualidade do ambiente e influência no comportamento humano, ou seja, a psicologia ambiental. Conforme Cavalcanti et al. (2018), a arquitetura sustentável, ou eco arquitetura, tem a edificação como parte da grande ecologia do planeta e como parte do habitat vivo, contrastando com as noções mais comuns de alguns arquitetos; que veem a edificação como uma obra de arte ou como um processo de projeto, como uma linha de montagem, sem considerar suas características ou Seu meio ambiente particular, esquecendo que a construção de edifícios gera uma elevada carga poluente. 1.1. Justificativa Este trabalho justifica-se pelo fato de ser um tema bastante relevante para o contexto atual educacional. Existem muitas questões que esse tema nos faz refletir, como a forma em que a escola inclui a sustentabilidade e de que forma ela pode ou não nos auxilias no processo de aprendizagem. O ambiente físico que será projetado, primeiramente, será projeto para a cidade de Araguaína-TO e tem como característica principal, a liberdade. Será projetado uma escola sustentável para o ensino infantil. Com espaços abertos e arejados, iluminação natural e jardins com grandes quantidades de vegetação, integrando os alunos com o ambiente natural, onde possam se sentir à vontade para brincar e aprender. O espaço contará com um ambiente aberto, com intuito de criar uma relação da criança com a natureza, proporcionando uma ideia de lar, convivência e espaço aconchegante, onde as crianças possam se relacionar uma com as outras. Será projetado uma escola com espaços geométricos com muitas aberturas, buscando atender à necessidade e o conforto dos alunos que vão usufruir do espaço. Será utilizado as vegetações já existente no terreno para manter a umidade existente no local e manter o papel de sustentabilidade proposto. Todos os espaços da escola, serão acessíveis. Respeitando as dimensões necessárias para o acesso de cadeirantes. Os mesmos serão projetados obedecendo a NBR 9050/2015 – Acessibilidades a Edificação, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos. O projeto foi elaborado respeitando as normas da NBR 13352/1995 – Elaboração de Projetos de Edificações – Arquitetura; NBR 15215 – 1:2005 Iluminação Natural, Parte 1: Conceitos Básicos e Definições 2. 1.2. Objetivos 1.2.1. Objetivo Geral Projetar uma proposta arquitetônica para uma escola que promova a sustentabilidade através da arquitetura, desde os seus processos construtivos até nos ambientes de ensino. 1.2.2. Objetivos Específicos Com a busca de atingir o objetivo principal, os objetivos específicos são compostos: a) Entender a importância de projetar uma escola para as crianças; b) Levantar as necessidades e conhecer os espaços que tem que compor em uma escola sustentável; c) Pensar em espaços que influenciam a criatividade, a curiosidade e o conhecimento. d) Pesquisar sobre a influência da sustentabilidade trabalhada na escola, e seus meios práticos no âmbito da arquitetura, para a educação ambiental na escola e buscar meios de reduzir o aumento de resíduos no espaço, e como gerir os mesmos; e) Estudar materiais alternativos que possam ser aplicados na construção da edificação, e, também, informar-se sobre energias renováveis, eficiência energética, conforto termo acústico e os parâmetros LEED de sustentabilidade; 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Educação e Sustentabilidade É notável que de alguns anos atrás até os anos atualmente, a sociedade teve um aumento em suas atividades que degradam o ambiente. Lembrando que este aumento teve, mesmo existindo acordos e legislação específicas para a proteção do meio ambiente. Silva (2016) aponta que as mudanças de atitudes ocorrem coletivamente, e a melhor forma de acontecer isso é através da educação. De acordo com Peixoto (2013) a sustentabilidade necessita de mudanças e de atitudes dos indivíduos através de sua conscientização, que ocorrerá através das experiências cotidianas vividas pelos mesmos, de modo que as práticas sustentáveis no ambiente escolar são necessárias para mudar os seus valores e conscientizar os indivíduos. Deste modo, a escola é usada como o local de incentivo ao desenvolvimento crítico dos indivíduos. É onde podem ser disponibilizados os meios para que os sujeitos entendam a conexão entre as atividades humanas e a crise ambiental, de modo que ao entender a situação, seja possível que haja a mudança de valores dos estudantes para que façam o que é correto, em relação à natureza (SILVA, 2016). 2.2. Conforto Ambiental na Escola Conforme Siqueira (2018), o Conforto Ambiental compreende o estudo das condições térmicas, acústicas, luminosas e energéticas e os fenômenos físicos a elas associadoscomo um dos condicionantes da forma e da organização do espaço. Desta forma, visando o conforto dos usuários, parte da escola será aberto, como: pátio, áreas de lazer, hortas, etc. Para utilizar a iluminação natural e ventilação natural. O local que irá abrigá-los, como salas de aula e de aprendizado, refeitório e área administrativa serão cobertas com telha termacústica. O projeto buscará trazer para os alunos um espaço aconchegante buscando proporcionar conscientização aos mesmo sobre sustentabilidade. 2.3. Estrutura Organizada no Ambiente Escolar Atualmente, o ambiente escolar é composto por uma organização tradicional, nesta organização, os móveis das escolas não são muito flexíveis para os usuários, os materiais didáticos são restritos e as atividades são padronizadas (KOWALTOWSKI, 2011). A organização escolar está basicamente localizada em quatro departamentos básicos: administração, pedagógico, vivência e serviço. No departamento administrativo existem salas de ensino, sala da coordenação, sala da direção, sala da secretária, salas de reuniões e instalações auxiliares como sanitários e almoxarifado, estando na maior parte dos casos localizado no primeiro piso junto ao departamento de vivência e de serviço. Atendimento, se houver outros andares (FDE, 2003a). As salas de aulas estão localizadas na área pedagógica. Este departamento é geralmente isolado de outros departamentos. Para organizações com dois ou mais pavimentos, esses departamentos podem ser encontrados no segundo ou em outros pavimentos elevados para isolar o ruído (FDE, 2003a). Os setores de vivências, que se encontram: a cozinha, o auditório, o refeitório, os sanitários, a quadra de esportes, biblioteca, e demais ambientes que são utilizados para a realização de atividades livres ou lazer, e de serviços, o mesmo setor abriga departamento de limpeza, sanitários de funcionários e depósitos, em praticamente todos os casos estão locados no terreno e tem conexão direta (FDE, 2003a). 2.4. Arquitetura Sustentável De acordo como o que é destacado pela a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA, 2012), para se criar uma edificação sustentável é essencial, além de atender às necessidade dos usuários e às demais normas citadas acima, é necessário adotar soluções que tenham o menor impacto possível na edificação. O ambiente é o mesmo para as gerações futuras. A arquitetura sustentável é a busca por soluções que atendam ao programa definido pelo cliente, às suas restrições orçamentárias, ao anseio dos usuários, às condições físicas e sociais locais, às tecnologias disponíveis, à legislação e à antevisão das necessidades durante a vida útil da edificação ou do espaço construído (AsBEA, 2012). Para Fernandez (Fundandez) (apud HICKEL, 2018), “Se os edifícios consomem metade dos recursos não renováveis do mundo, como combustíveis, metais, etc., é necessário analisar ou discutir comoos edifícios podem se adaptar a esta situação.” O arquiteto não é, e nunca será, o único responsável pela sustentabilidade de uma edificação e seu entorno, mas possui papel fundamental na concepção dos princípios de sustentabilidade dos mesmos. Ele deve pensar, planejar, projetar, e influenciar sustentavelmente. Ainda de acordo com AsBEA (2012), para projetar edifícios sustentáveis, 13 aspectos devem ser considerados: aspectos urbanos, paisagem e mobilidade; acessibilidade e design universal; segurança; materiais; resíduos; água e esgoto; vitalidade; conforto térmico; conforto visual; conforto acústico; conforto olfativo; saúde; e operação e manutenção. Gerenciamentoo integrado de projeto, requisitos de código e certificação de construção também devem ser considerados. 2.5. Soluções Sustentáveis para a Escola 2.5.1. Horta Escolar Ter um relacionamento com a natureza é importante para o homem, pois depende de sua sobrevivência. No entanto, nos dias de hoje, crianças e adolescentes crescem em frente a videogames, computadores e televisores, mais contato com o meio ambiente, o que faz com que isso perca esse relacionamento. (FRISK, 2008 apud FIOROTTI et al., 2011.) Fazer um jardim da escola é uma maneira de salvar essa relação com a natureza e promover uma discussão sobre a importância de uma dieta saudável e equilibrada (Fetter, Muller, 2008). Para Oliveira e Silva (2009) appute PLODTI et al. (2011), muitas vezes, a cultura alimentar desempenha um papel fundamental na agricultura familiar, contribuindo para o seu fortalecimento e garantia de sua alimentação. Morge (2018) apud fiorotti et al. (2011), sempre destaques: A horta inserido no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que permita ao desenvolvimento de várias atividades pedagógicas em educação ambiental e no alimento de uma teoria e em uma prática unificada contextualizada, contribuindo no processo de aprendizagem e nas relações de A promoção do coletivo coletivo cooperativo com agentes sociais envolvidos [..] Com uma horta na escola, é possível adquirir conhecimentos e habilidades que permitam que as pessoas selecionem e consomem alimentos saudáveis, com segurança e adequadamente, contribuindo para sua saúde. No entanto, o alerta do Ministério do Desenvolvimento Social (Brasil, 2018), que não é suficiente para defender a ideia de acesso a alimentos, mas também são de qualidade, respeitando a diversidade cultural e que são sociais, econômicos e ambientalmente desequilibrados. Figura 1: Horta na escola Fonte: http://www.emater.ro.gov.br/ematerro/2018/11/23/horta-na-escola-produz-alimento-nutritivo- para-a-merenda-escolar/ 2.5.2. Energia Renovável Fontes de energia convencionais são baratas e têm tecnologia generalizada, mas causam um impacto ambiental importante. Eles podem ser energias renováveis e não renováveis. Energias renováveis são geradas a partir de fontes naturais e podem regenerar, diferentes não renováveis (BUSSE, 2010). De acordo com IEA (2002) apud LAVADO (2009) com energias renováveis é possível: aumentar a segurança energética, fornecendo um recurso abundante, diversificado e indígena, sem a necessidade de importação e sem possibilidade de exaustão; reduzir as emissões locais e globais de gases de efeito estufa quando usado em vez de combustíveis fósseis; utilizar alternativas melhoradas que atendam às necessidades individuais e de infraestrutura, particularmente em áreas rurais, novas urbanizações e áreas industriais e países em desenvolvimento; aumentar a taxa de emprego local e regional, criando oportunidades na indústria de energia (montagem, instalação e manutenção), tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento. Os tipos de energias renováveis existentes são: solar, vento, água, biocombustíveis e células de combustível. As principais fontes de energia renováveis são: Biomassa: produção de combustível e energia elétrica a partir da matéria orgânica animal e vegetal. A casca de arroz usada para gerar energia na fábrica de processamento de arroz, o Etanol, feito a partir da cana-de- açúcar e o bagaço desta cana é usado para gerar energia nesta mesma indústria. Energia eólica: gerada a partir da força dos ventos através de sistemas de turbinas eólicas e aero geradores. Energia solar: geração de energia elétrica ou térmica a partir da captação da luz solar com o uso de painéis fotovoltaicos. Energia hidrelétrica: proveniente do aproveitamento do potencial hidráulico de um rio, utilizando desníveis naturais (quedas) ou artificiais (barragens). Figura 2: Fontes de Energia Renováveis Fonte:https://museuweg.net/blog/energia-renovavel-por-que-e-tao-importante-falar-sobre- isso/ 2.5.3. Gerenciamento de Resíduos Pinto (1999) salienta que o volume de resíduos gerados na construção civil é enorme, em praticamente qualquer caso ", não recebe uma solução adequada, afetao ambiente urbano e constitui um lugar propício à proliferação da proliferação de doenças vetoriais, aspectos que esperam por problemas de saneamento em áreas urbanas. "Dall'Agnol, Gattermann e Home (2013) sugerem que as colheitas de construção são usadas como descargas, na fabricação de tijolos e no resto que serão reciclados com várias outras formas e aplica muitas formas diferentes, reduzindo assim os custos e a necessidade de desperdício de descarte em aterros sanitários. Nagalli (2014) sugere uma hierarquia para o sistema de gerenciamento de resíduos sólidos: Geração: ações que minimizam a geração. Por exemplo, decida sobre um método ou produto construtivo que não requer embalagem, formulários, etc. Minimização: ações que resumem tecnologias para otimizar os processos. Inclui fortalecimento de capacidades profissionais; Reutilização: Use resíduos no trabalho. Por exemplo, madeira ou formas de metal, solavancos em aterros sanitários, etc. Reciclagem: Resíduos de domínio para tratamento (interno ou externo). Por exemplo, papéis e plásticos de embalagem, doses de tinta, etc. Eliminação apropriada: resíduos na frente de objetivos apropriados (aterros licenciados, unidades de biodigestionamento, cooperação, etc. Figura 3: Gerenciamento de resíduos Fonte: Google imagens 2.5.4. Reaproveitamento de Água A alta densidade da ocupação do solo é a solução para problemas de custo com infraestrutura e transporte público. No entanto, a taxa muito alta leva à redução de áreas permeáveis, dificultando a infiltração da água do solo. Isso causa o superaquecimento devido à falta de evaporação, bem como inundações e inundações em tempos de chuva forte. Exemplos de Villela (2007), que se podem economizar 500 mil litros de água por ano em um lote de 12 x 30m localizado em uma região que chega a 1600 mm por ano. Com isso, levando em conta o consumo médio brasileiro de 150 litros por pessoa por dia, a quantidade de água da chuva em um único lote é suficiente para fornecer o consumo médio de uma família de quatro. Dall'agnol, Gattermann e Casa (2013) observa que o uso de água da chuva para plantas e jardins aquáticos, lavar áreas externas e ser usado em descargas é um problema básico e a economia de água é absurda e pode atingir até 30%. Goldenfun apud Gaberlotti (2011), ainda enfatiza que a quantidade de impurezas presentes na água da chuva é insignificante, e se for capturada antes de chegar ao solo, pode ser usado para várias atividades domésticas sem qualquer tratamento. Além disso, um sistema de captura de água da chuva não é apenas economia no bolso do residente, mas também a favor da sociedade porque impede que essas águas alcancem galerias de chuva, consequentemente, evita inundações. O sistema de captura é simples e consiste em capturar a água que cai no telhado, na varanda ou em uma laje através de esculturas que levam a um filtro onde as grossas impurezas (ramos, folhas, etc.) são eliminadas. Ferreira (2005) destaca-se por "Cuidados devem ser tomados para descartar um volume inicial de água que é considerado necessário para limpar o telhado". Além disso, o armazenamento de água da chuva deve ser realizado em cisternas que garantam um padrão de qualidade adequado e impedem possíveis problemas de poluição. Figura 4: Reaproveitamento da água da chuva 2.6. Técnicas Construtivas e Matérias Sustentáveis 2.6.1. Aço Aço é conhecido como o "amigo ambiental" para ser 100% reciclado inúmeras vezes capaz de perder sem duas propriedades (LIPPI, 1979 apud LIUBARTAS et al., 2014). No entanto, não são apenas os benefícios ambientais do aço que contribuem para a construção civil, uma vez que permite o menor uso: alta resistência do material nos estados de tensão de diferentes tipos (tração, flexão, etc. ); Boa margem de segurança devido à alta homogeneidade das propriedades mecânicas do aço; A impermeabilidade da água e gás; Reduzindo a conclusão da conclusão das obras; Dispositivo em desmontagem, substituição ou reparo da estrutura, estruturas de reciclagem (LIUBARTAS et al. , 2014). As estruturas metálicas são relativamente leves, levam à construção de fundações mais reduzidas, de modo que a preservação do solo de fundação e a redução da movimentação de terras e, também permitem uma grande plasticidade com maior avanços, pilares finos e fachadas mais claras. Além disso, eles significam antes, resultando em um processo de construção mais eficiente, a uma velocidade de design maior e minimização de riscos e perda de trabalho (LIUBARTAS et al., 2014). Figura 5: Utilização do Aço Fonte: Google imagens 2.6.2. Argamassa de Argila A argamassa de argila é uma solução sustentável para substituir a argamassa tradicional e com mais eficiência. Não usa cimento e pode ser aplicado nas paredes internas para estabelecer os acabamentos, mas com melhor desempenho térmico acústico e térmico dos ambientes (GOI, 2015). Esta argamassa parece rústica e suas cores, que variam de acordo com o tipo de terra usada. Pode ser visivelmente evidente em emitir o uso de cores ou outros revestimentos ou para produzir o gesso, até mesmo o som para deixar a parede mais inteligente (GOI, 2015). Figura 6: Argamassa de argila Fonte: Google imagens 2.6.3. Bloco de Solo-Cimento O solo-cimento é outro método construtivo usado na pesquisa de desenvolvimento sustentável, redução de custos, reutilização de materiais, locais de construção mais próximos e eficientes. Consiste em uma estabilização do produto da mistura de terras compactadas com cimento e água, em proporções predeterminadas (CORDEIRO; CONCEIÇÃO; LIMA, 2006). Casanova (2004 apud CORDEIRO, CONCEIÇÃO e LIMA, 2006) destaca na produção de blocos e tijolos de solo-cimento que podem ser utilizados: escória de alto-forno de aciaria (envelhecida); gesso químico; calcário semi-calcinado; refugo de moagem de tijolos refratários. Ferreira (2003) salienta que também pode ser adicionada ao solo-cimento: cinzas e fibras de cana-de-açúcar e vinhaça. Já Valenciano (1999), cita desperdício como: a casca de arroz, pó de serra e partículas de coco. Figura 9: Bloco de Solo-Cimento Fonte: Google imagens 2.6.4. Concreto Ecológico O concreto é um elemento fundamental na construção, é o material de construtivo mais consumido no mundo, sendo aplicado em vários tipos de edifícios, graças à sua maleabilidade quando fresco e alta resistência quando endurecido. Além disso, é material de baixo custo e, ao contrário do aço e da madeira, tem uma deterioração menor quando exposta à água (ARAÚJO et al., 2013). Por ser muito consumido, o concreto era o propósito de muitas pesquisas científicas em todo o mundo. Um dos aspectos que se concentram nele, discutindo a continuidade na construção civil, é que o cimento é responsável pela edição de 90% do gás carbônico e, além disso, um problema na construção, é o lixo gerados, são cerca de 200. 000 toneladas por ano de resíduos que são incorretamente depositadas, geralmente em leitos de rios e lugares inadequados (ARAÚJO et al., 2012). Graças a este enorme número de escombros gerados, muitos estudos foram realizados e inúmeras técnicas surgiram com novas técnicas que revolucionaram a construção civil e garantiam seus serviços com técnicas inovadoras, colaborando com a ideia de uma indústria ecologicamente correta. Entre estes, o uso de pó de mármore e RCD (rejeito da construção civil), como agregados (BARBOSA, SANTO, FERREIRA, 2012). Os chamados RCD’s provenientes das construções e demolições, quando depositados irregularmente, além da poluição ambiental, a ocupação da terra desordenada; Eles são heterogêneos porque vêm de restos de construções como: compostos de lambidos, cimento, argamassa, telhas, pisos, entre outros. Estes rejeitos são usados em várias pesquisas, que substituirão agregados miúdos egraúdos, para a produção de argamassas e concretos (BARBOSA, SANTOS, FERREIRA, 2012). O chamado "concreto ecológico" "é um daqueles que usam produtos residuais gerados por indústrias em várias formas, como resíduos de alto forno, cinzas de arroz e sílica ativa, salva o meio ambiente" (ENERCORN EMPOWERING ENVIRONMENT 2012). Além de ser mais barato do que o concreto tradicional, ajuda na economia de energia, as emissões de gás concreto e resíduos são diminuídas, ajuda na economia da água, reduz os impactos ambientais associados à extração, transporte, processamento, produção, instalação, reutilização, reciclagem e eliminação destes materiais de construção no setor (ISAIA et al., 2004 apud ARAÚJO et al., 2013;). 2.6.5. Telhado Verde O termo "telhado verde" é usado para descrever os tetos cobertos com vegetação, amplamente utilizados nos últimos anos (BONI, 2015). De acordo com Gaberlotti (2011), o telhado verde é de grande benefício ecológico e conforto ambiental, pois pode oferecer: redução do escoamento água chuva; redução dos efeitos da unidade de calor; redução de emissões de carbono; isolamento térmico; isolamento acústico; resistência ao fogo; resistência ao tempo; valorização do imóvel e da paisagem; maior durabilidade dos edifícios, diminuindo a amplitude do calor. Loschiavo, um especialista de projetos ecológicos simplesmente descreve o passo a passo, porque um telhado verde é feito em uma laje impermeabilizada: - Impermeabilizar a laje com manta asfáltica, virando e subindo nas bordas até 40 cm de altura, depois, cobrir com concreto; - Espalhar argila expandida sobre a laje, criando uma camada uniforme de mais ou menos 7 cm de espessura; - Esticar a manta de bidim, sobrepondo 10cm uma sobre a outra. - Espalhar uma camada de 7cm de substrato; - Dispor placas de grama ou plantar vegetação de forma que não encostem nas paredes, preenchendo esse espaço com argila expandida para facilitar o escoamento e evitar a infiltração; Figura 10: Componentes do telhado verde Fonte: Google imagens 3. ANÁLISE DE CORRELATOS Em análise de correlatos três escolas são analisadas, para assim ser desenvolvido um produto final de escola sustentável para a cidade de Araguaína - TO. 3.1. Escola Kethleen Grimm/ SOM Esta é a primeira escola de energia zero em Nova Iorque e uma das primeiras em seu tipo no mundo. Com 6.300m², localizada na cidade de Staten Island. – NY. O edifício de dois níveis abriga estudantes de educação infantil e fundamental. O projeto é o primeiro "laboratório de sustentabilidade" da NYC School Construction Authority. Esta exploração proporcionará benefícios substanciais ao Programa de Projetos de Escolas da cidade e ajudará a alcanças os objetivos do OneNYC, que busca reduzir significativamente as emissões de aquecimento global. O projeto do SOM oferece uma redução do consumo de energia em 50% com respeito a uma escola pública padrão SCA. Figura 11: Escola Kethleen Grimm/ SOM Fonte: Archdaily, 2016 3.2. Colégio Positivo Internacional de Curitiba O colégio foi implantado dentro do campus da Universidade Positivo de Curitiba – PR, com uma área de 5.000m². Alinhado à filosofia ambiental da instituição e buscando inspirar os seus alunos, o partido adota várias estratégias sustentáveis: aproveitamento dos platôs existentes para implantação do edifício minimizando o impacto e movimento de terra no local, gestão de resíduos na obra, correta orientação solar com salas voltadas para o norte, ventilação cruzada, aproveitamento da luz natural através de zenital, proteção solar com brises, seleção de materiais, consumo sustentável de água, reaproveitamento de águas pluviais, eficiência energética, luminárias inteligentes, conforto térmico, visual e acústico, paisagismo com espécies nativas, entre outros. O colégio foi o primeiro edifício de ensino no Brasil a receber a certificação ambiental LEED (Leadership in Energy and Enviroonmental Design) - nível Ouro. Figura 12: Escola Positivo Internacional de Curitiba Fonte: Archdaily, 2021 3.3. Escola-Fazenda de Canuanã Com uma área de 23.344m², a escola-fazenda de Canuanã está localizada em Formoso do Araguaia – TO. A Escola-fazenda de Canuanã traz experiências diferenciadas para os alunos: moradas com áreas de descanso, convívio e lazer, atividades ao ar livre, salas modernas e o curso Técnico de Agropecuária. São 817 alunos que frequentam a escola mais famosa de Formoso do Araguaia no Tocantins. Figura 12: Escola-Fazenda de Canuanã Fonte: Archdaily, 2020 4. METODOLOGIA De acordo com Souza (2012), a fase final de um projeto de pesquisa, constitui-se de um procedimento metodológico o qual, após já ter apontado os problemas, apresenta o momento de demonstrar como será abordado empiricamente o problema. Com a finalidade de obter resultados sobre a sustentabilidade na vida escolar das crianças, o trabalho proposto será desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, e com estudos literários no campo da arquitetura, da sustentabilidade, de técnicas construtivas, da educação e da psicologia ambiental, elaborado a partir de material já publicado, através de revistas, artigos, dissertações, livros e internet. Além desses estudos, foi pesquisado obras com técnicas e estudos semelhantes para melhor absorver o conhecimento adquirido, buscando compreender a arquitetura como cooperante para o processo de aprendizado da sustentabilidade na escola. Figura 11: Metodologia Fonte: Feita pelo autor 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 5.1. Pesquisa com a população sobre a Escola Sustentável Foi realizado uma pesquisa em campo no setor Cimba, onde foi escolhido o terreno, para saber se a população de Araguaína e daquele setor, concordam com uma Escola Sustentável. Foram feitos formulários com as seguintes perguntas: - Qual é a sua idade? - Você mora no setor Cimba? - Você gostaria que tivesse uma escola sustentável aqui no setor? - Qual é a importância que você acha de ter uma escola sustentável? Os formulários foram preenchidos por pessoas a maioria adolescentes e adultos. As pessoas que participaram do formulário, 99% moram no setor onde o edifício da escola será projetado. 80% das pessoas entrevistadas pelo formulário acharam interessante uma escola sustentável no setor. Pessoas falaram que é uma maneira de ensinar melhor a nova geração de cuidar do meio ambiente. E assim, pais e a população podem ajudar e se interagir mais no ensino. 30% 20% 50% 16 anos à 20 anos 21 anos à 26 anos Acima de 30 anos Figura 12: Gráfico da entrevista Fonte: Feita pelo aut Gráfico da idade dos entrevistados 1% 99% Moradores do Setor Cimba Morador de outro Setor Figura 13: Gráfico da entrevista Fonte: Feita pelo autor 80% 20% Querem a escola Não querem a escola Figura 14: Gráfico da entrevista Fonte: Feita pelo autor Gráfico dos moradores do Setor Gráfico de Concordância com a Escola 6. CONCLUSÃO Em uma sociedade em constante mudança, ela muda na velocidade da nova estrutura do conhecimenro, das relações e da ciência, é caracterizada por paradigmas e valores, tecnologia, contradições, pressa e fraqueza que revolucionam na velocidade da luz. Não há dúvida que na gestão escolar um currículo bem definido é a alma da escola, existem expectativas de aprendizagem muito claras para cada disciplina, seleção de materiais didáticos, utilização de ambientes de ferramentas modernas e diversificadas para a prática dentro e fora da escola, desenho de avaliação e interação com os alunos e sua interação com a família, tudo isso garante o sucesso da escola. É necessário aumentar os esforços para construir escolas cada vez mais modernas e focar nas realidades locais, influenciando assim as realidades globais. Isso é contrárioà prática escolar tradicional, por isso temos recebido uma educação justa e desenvolvido um senso de justiça entre seus membros, formando uma elevada autoestima, crítica, autoconsciente, digna, dedicada, unida, vigorosa, participativa e pessoas habilitadas, qualificadas, responsáveis, respeitosas e espirituais. Nesse sentido, a escola deve mobilizar e esclarecer os participantes da organização para fornecer as condições materiais e humanas necessárias para que o processo sociopolítico e educacional seja realizado da melhor forma e com resultados satisfatórios. Portanto, a educação ambiental exigida pela Constituição Federal deve estar inserida em todos os níveis de ensino para que as pessoas, no futuro, possam perceber a importância de um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Devido ao alto grau de preocupação com o meio ambiente, as pessoas acreditam que a educação ambiental é a única estratégia para uma mudança efetiva. Portanto, para se ter uma escola de desenvolvimento sustentável é preciso haver uma consciência ambiental de toda a sociedade, e as escolas com educadores devem cumprir seu papel para o alcance do desenvolvimento sustentável. Acredita-se por meio da educação formal, colocar uma atitude ecologicamente correta no bem-estar da população pode efetivamente aumentar a consciência ambiental das pessoas. Talvez seja uma escola, fortalece a integração da escola, da família, dos professores, dos alunos e da sociedade, que é uma espécie de ambiente ativo, para que a escola se prepare para a vida dos alunos e do convívio social. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FDE. Fundação para o desenvolvimento da educação: manual de ambientes. Manual de ambientes. Disponível em: file:///C:/Users/Lu%C3%ADs%20Carlos/Downloads/volume%203%20- %20manual%20elaboracao%20projetos%20ed.%20escolares%20- %20fundamental_desenvolvimento.pdf. Acesso em: 20 set. 2020. NBR :15220-3: Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro, 2003. 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