Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
DESENHO TÉCNICO Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico Ferreira, Joel, p1 O QUE É DESENHO ? Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico DESENHO É A EXPRESSÃO GRÁFICA DE UMA IDEIA OU PENSAMENTO. Ferreira, Joel, p1 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico EXISTEM DOIS TIPOS DE DESENHO: • ARTÍSTICO • TÉCNICO Ferreira, Joel, p1 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico • DESENHO ARTÍSTICO O desenho artístico permite ao desenhista representar as suas ideias sem que seja necessário seguir a regras e normas padronizadas, de maneira personalizada. Ferreira, Joel, p3 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Desenho Técnico • DESENHO TÉCNICO O desenho técnico deve representar com exatidão a ideia do projetista, através de regras definidas previamente que são conhecidas como normas . A metodologia de representação para desenho técnico que hoje utilizamos foi Desenvolvida pelo matemático francês Gaspar Monge (1746‐1818). O órgão brasileiro que é responsável pela normatização do desenho técnico é a ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ferreira, Joel, p4 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Observando o objeto em perspectiva isométrica Cruz,p.79 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Objeto visto de frente. Cruz,p.80 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Objeto visto do lado esquerdo. Cruz,p.81 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projeção Ortogonal Miceli & Ferreira,p.22 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Miceli & Ferreira,p.23 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Miceli & Ferreira,p.23 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros ABNT ‐ 10067 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projetando um sólido nos diedros ‐ Épura Miceli & Ferreira,p.39 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projetando um sólido nos diedros Cruz,p.84 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projetando um sólido nos diedros Cruz,p.85 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projetando um sólido nos diedros Cruz,p.85 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐11 PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐11 PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐11 PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐1 PADRÃO EUROPEU 1º DIEDRO – ADOTADO PELA ABNT Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐11 PADRÃO AMERICANO 3º DIEDRO Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Planos de projeção nos diedros Provenza,p 3‐11 PADRÃO AMERICANO 3º DIEDRO Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Voltando ao primeiro objeto para análise das projeções. Cruz,p.79 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projeções de vistas ortogonais. Cruz,p.81 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projeções de vistas ortogonais. Cruz,p.82 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Representação das arestas visíveis. Linhas contínuas largas Miceli & Ferreira,p.42 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projeções de vistas ortogonais. Miceli & Ferreira,p.41 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Projeções de vistas ortogonais. Mínimo de 20 mm entre as vistas Miceli & Ferreira,p.40 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Representação das arestas visíveis e invisíveis. Cruz,p.86 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Representação das arestas visíveis e invisíveis. Cruz,p.87 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.16 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.16 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.17 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. NBR‐8403 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. NBR‐8403 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Utilização de linhas no desenho técnico. NBR‐8403 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.52 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.52 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.52 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Miceli & Ferreira,p.52 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico. Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.53 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.54 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.54 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.55 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.55 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.56 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Dimensionamento e definição de cotas no desenho técnico ‐ TÉCNICAS. Miceli & Ferreira,p.56‐57 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Os padrões das folhas de desenho são criadas a partir do formato A0 – 1189mm x 841mm Cruz,p.24NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Gabarito de medidas das folhas. Medidas em milímetros. Cruz,p.24NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Medidas em milímetros. Miceli & Ferreira,p.11 NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Medidas em milímetros. Miceli & Ferreira,p.12 NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Medidas em milímetros. Miceli & Ferreira,p.12 NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon NetoFolhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Medidas em milímetros. Miceli & Ferreira,p.12 NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Modelo Folha A4. Medidas em milímetros. NBR 10068 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Folhas padronizadas para apresentação de projetos técnicos. Medidas e sistema de dobra da folha. Modelo Folha A4. Medidas em milímetros. Modelo de legenda e margens. Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Natural, redução e ampliação. Natural – As medidas do desenho correspondem exatamente às medidas do objeto. Escala 1/1 Ou 1:1. As medidas do desenho correspondem às mesmas do objeto. Redução – As medidas do desenho são menores que as medidas do objeto. Escala 1/X Ou 1:X. Exemplo: 1:2. As unidades do desenho correspondem a duas unidades do objeto. Se o objeto tem uma medida de 10 mm no desenho ele aparecerá com 5 mm. Ampliação – As medidas do desenho são maiores que as medidas do objeto. Escala X/1 Ou X:1. Exemplo: 2:1. As unidades do desenho correspondem a metade das do objeto. Se o objeto tem uma medida de 10 mm no desenho ele aparecerá com 20 mm. A ABNT através da norma técnica NBR 8196 recomenda as seguintes escalas: Redução: 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000, 1:2000, 1:5000, 1:10000. Ampliação: 2:1, 5:1, 10:1, 20:1, 50:1. As escalas pode ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10. Miceli & Ferreira,p.71 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Natural, redução e ampliação. Desenho de planta baixa na escala 1:100. Para cada 1 cm do desenho corresponde a 1 m no mundo real ou a cada 1 mm teremos 100 mm ou 10 cm no real. Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Natural, redução e ampliação. Desenho de uma casa em corte para representação dos detalhes. Neste caso a escala é de 1:50, que representa 1 cm no desenho corresponde a 50 cm no real, ou 1 mm no papel corresponde a 50 mm no real ou 5 cm. Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Uso do escalímetro. Escalímetro – Instrumento de medição linear em forma de prisma triangular, contendo em cada face duas graduações totalizando seis unidades de escala. As graduações correspondem a escalas numéricas diferentes, todas elas são de redução e Indicadas na face da régua. Sua finalidade principal é a de facilitar as medições reduzindo os cálculos. Os escalímetros são instrumentos de precisão e devem ser bem cuidados, evitando‐se inclusive fazer traços com ele. Os escalímetros utilizam como base o metro e a eles se aplicam a devida redução. Existem diversos modelos de escalímetros classificados por número, por exemplo: 1, 2 ou 3. O modelo mais comum é o número 1 que possui as escalas: 1:100 – 1:125 ‐1:50 – 1:75 – 1:20 – 1:25. O modelo número 2 normalmente utilizado para desenhos topográficos possui as escalas: 1:100 – 1:300 – 1:400 – 1:500 – 1:200 – 1:250. Abaixo um estudo básico do escalímetro número 1: Miceli & Ferreira,p.74 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Uso do escalímetro. Miceli & Ferreira,p.74 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Uso do escalímetro. Miceli & Ferreira,p.74 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas – Desenhos Desenhar as três vistas na escala 1:10 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Escalas ‐ Desenhos Desenhar as três vistas na escala 1:20 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES Em alguns casos, detalhes internos das peças não podem ser corretamente identificados ou analisados pelas vistas. Linhas de representação de arestas invisíveis e linhas de centro não permitirão uma leitura adequada. NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.87 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.87 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES Utilizamos então um plano de corte que passa pelos pontos que necessitam de uma apresentação adequada. Indicamos o corte através de letras maiúsculas A‐A e o sentido de visualização por setas. Deve‐se também representar o plano de corte em seu traçado com linhas formadas por traço e ponto. NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.87 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.88 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES ‐ HACHURAS Miceli & Ferreira,p.95 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES ‐ HACHURAS Em: http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/6/61/Cortes.pdf Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.88 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES EM DESVIO NBR 10067 Miceli & Ferreira,p.90 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES NBR 10067 Considerar que a flange tem 20 mm de espessura. Desenhar superior e corte A‐A. Escala: 1:1 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto CORTES NBR 10067 Considerar que a peça tem 20 mm de espessura. Desenhar superior e corte em substituição a frontal. Escala: 1:1 Desenho Técnico Prof. Espec. Amadeu Zanon Neto Bibliografia. Ferreira, Patrícia & Miceli,Maria Tereza(2010). Desenho Técnico Básico. 142p. 2.Ed. Rio de Janeiro‐RJ: Ed. Ao Livro Técnico. Ferreira, Joel & Silva, Regina Maria (2008). Desenho Técnico. 385p. 1.Ed.São Paulo‐SP – Brasil Senai. French, Thomas E. & Vierck, Charles J. (1985). Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Ed. 2. Rio de Janeiro‐RJ – Brasil. Ed. Globo. Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico Mecânico Volume 1. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus. Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico Mecânico Volume 2. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus. Manfé, Giovanni & Pozza, Rino & Scarato, Giovanni (2004). Desenho Técnico Mecânico Volume 3. Ed.1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Hemus. Provenza, Francesco Eng.(2008). Desenhista de Máquinas Pro‐tec. Ed.2.São Paulo‐ SP Brasil. Ed. F. Provenza. Provenza, Francesco Eng.(1996). Projetista de Máquinas Pro‐tec.Ed.71.São Paulo‐SP Brasil.Ed. F. Provenza. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cruz, Michele David da. Desenho Técnico para Mecânica, Conceitos, Leitura e Interpretação (2010). Ed. 1.São Paulo‐SP Brasil. Ed. Editora Érica.
Compartilhar