AULA 05 ÉTICA PROFISSIONAL

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ÉTICA PROFISSIONAL
ÉTICA E CONSERVADORISMO PROFISSIONAL
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Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Realizar uma análise comparativa sobre os aspectos filosóficos, históricos e sociais presentes nos Códigos de
Ética do Serviço Social;
2. identificar as mudanças introduzidas pelo Código de Ética de 1986;
3. reconhecer a presença do conservadorismo nos códigos de ética que antecederam o de 1986.
1 Código de ética do assistente social de 1947
O Código de Ética do Assistente Social de 1947 está inserido no seguinte contexto sócio-histórico
• II Pós – guerra (bipolaridade EUA XURSS).
• questão social: de caso de polícia para caso de política.
• criação e consolidação das leis trabalhistas.
• modelo de desenvolvimento voltado ao capital internacional e subordinado ao imperialismo norte-
americano.
• institucionalização da formação dos assistentes sociais nas Escolas de Serviço Social, iniciada na década 
de 30.
• criação das grandes instituições assistenciais.
• absorção do trabalho do assistente social pelo Estado. Inicialmente, influência européia do 
tradicionalismo cristão. Posteriormente, a teoria estrutural-funcionalista.
1.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
Marcada pela moral conservadora, através da Doutrina Social da Igreja.
Neotomismo – ética tradicional com princípios estabelecidos na encíclica papal de Leão XIII nos postulados 
.Rerum Novarum
Positivismo – valorização da ordem e coesão social.
Procedimentos metodológicos em bases funcionalistas.
Princípios: bem comum (para alcançá-lo é necessário reajustar o indivíduo às demandas conjunturais
sociopolíticas e aos princípios ético–morais vigentes); harmonia social (a sociedade é um todo organizado e
composta por indivíduos que, desajustados, desequilibram a paz social); dignidade da pessoa humana (mais alto
valor da moral conservadora e cristã) e perfectibilidade (o objetivo do homem é chegar a Deus, ser supremo e
fonte de toda moral); o que pode ser observado no teor da introdução do Código, demonstrado a seguir.
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“I – Moral ou ética, pode ser conceituada como a ciência dos princípios e das normas que se devem
seguir para fazer o bem e evitar o mal.
II – A moral aplicada a uma determinada profissão recebe o nome de ÉTICA PROFISSIONAL;
relacionada com o Serviço Social, pode ser chamada DEONTOLOGIA DO SERVIÇO SOCIAL.
III – A importância da Deontologia do Serviço Social provém do fato de que o Serviço Social não trata
apenas de fator material, não se limita à remoção de um mal físico, ou a uma transação comercial ou
monetária: trata com pessoas humanas desajustadas ou empenhadas no desenvolvimento da própria
personalidade.
IV – A observância dos princípios da Deontologia do Serviço exigir, da parte do Assistente Social,
uma segura formação em todos os ramos da Moral”
Podemos considerar como INTRODUÇÃO/CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL -
APROVADO EM 29.09.1947 - as características representadas abaixo:
Valorização da cooperação e solidariedade, com críticas ao egocentrismo e ao individualismo (moralização da
questão social).
As concepções de Homem abstrata e histórica, desolado da dinâmica dos processos sociais.
Liberdade subjetivada, pois os homens são livres dentro da capacidade, possibilidade e limitações de sua
personalidade (entre o bem e o mal, ser livre é optar pelo bem).
Em 1947 ocorre o 1º Congresso Brasileiro de Serviço Social organizado pelo CEAS e a primeira formulação ética
da profissão no Brasil, que é o 1º Código de Ética elaborado pela ABAS e aprovado em Assembleia Geral em 29 de
setembro de 1947.
Para alguns autores e profissionais, o Código de Ética de 1947 não pode ser considerado como tal, uma vez que a
profissão de Assistente Social ainda não era regulamentada, portanto, o que o Serviço Social tinha era apenas
uma diretriz de conduta ética.
O Serviço Social tem seu exercício regulamentado em 27 de agosto de 1957, pela Lei nº 3252, publicada pelo
Decreto nº 994, de 15 de maio de 1962.
Previa apenas os deveres impostos ao profissional, o que lhe cabia resolver. Não fazia referência alguma à
perspectiva de direitos que, no âmbito de sua intervenção, o assistente social podia gozar.
Relacionou os deveres impostos ao profissional, mas não fazia referência aos direitos dos assistentes socais na
área de sua intervenção.
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Através da leitura dos deveres previstos para os assistente sociais, podemos constatar a presença dos princípios
da doutrina cristã neotomista e na busca do bem comum com atitudes humanitárias, vontades essas que seriam
por Deus inspiradas em um senso de justiça, na moral e nos bons costumes.
Veja os deveres do Assistente Social, conforme o Código de Ética apresentado!
SECÇÃO I DEVERES FUNDAMENTAIS É dever do Assistente Social: 1. Cumprir os compromissos
assumidos, respeitando a lei de Deus, os direitos naturais do homem, inspirando-se sempre, em
todos os seus atos profissionais. no bem comum e nos dispositivos de lei, tendo em mente o
juramento prestado diante do testemunho de Deus. 2. Guardar rigoroso sigilo, mesmo em
depoimentos policiais, sobre o que saiba em razão de seu oficio. 3. Zelar pelas prerrogativas de seu
cargo ou funções e respeitar as de outrem. 4, Recusar sua colaboração ou tomar qualquer atitude que
considere ilegal, injusta ou imoral, sem justo motivo. 5. Manter uma atitude honesta, correta,
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procurando aperfeiçoar sua personalidade e dignificar sua profissão. 6. Levar ao conhecimento do
órgão competente da ABAS — Secção de São Paulo, qualquer transgressão a este Código. 7. Manter
situação ou atitude habitual de acordo com as leis c bons costumes.
SECÇÃO II DEVERES PARA COM O BENEFICIÁRIO DO SERVIÇO SOCIAL I- É dever do Assistente
Social: 1. Respeitar no beneficiário do Serviço Social a dignidade da pessoa humana. inspirando-se na
caridade cristã. 2. Aplicar todo zelo, diligência e recursos da ciência no trabalho a realizar e nunca
abandonar um trabalho iniciado sem justo motivo.
2 Código de Ética do Assistente Social de 1965
O Código de Ética do Assistente Social de 1965 está inserido no seguinte contexto sócio-histórico:
• desenvolvimento dos anos JK.
• construção de várias obras no sentido de desenvolver e modernizar o Brasil. A frase do momento, 
segundo Dantas (1999, p. 261) era “Pra frente Brasil”.
• as reformas de base de Jango e os movimentos populares democráticos.
• o golpe de 1964 – defesa frente à ameaça do Comunismo.
• os EUA não conseguia manter o seu controle ideológico sobre Cuba e a despeito desta, outros países 
mais “fracos” poderiam seguir seu exemplo e iniciarem um processo de resistência ao sistema político, 
econômico capitalista.
• efervescência social, os movimentos sociais sindicais, populares, urbanos e rurais se uniram aos 
religiosos na busca por mudanças que já vinham ocorrendo nas nações capitalistas e socialistas.
• conflitos entre o “modelo” de capitalismo brasileiro: nacionalista X associado e dependente.
Particularidades do Serviço Social
Serviço Social no âmbito universitário: diálogo com outras disciplinas, como a Ciência Social e Antropologia
Cultural.
Movimento de Reconceituação.
Perspectiva Modernizadora, com ênfase na racionalidade técnica e burocrático-administrativa, porém, não se
podia negar o caráter conservador que ainda estava imbuído na profissão.
“No começo da década de 60, os Assistentes Sociais assumem o desenvolvimentismo, e sua atuação, ao tornar-se
mais técnica, fundamenta-se na busca da neutralidade, frieza e distanciamento em relação aos problemas
tratados e no aprimoramento dos métodos” (ESTEVÃO, 2006, p. 30).
Desenvolvimento de comunidade como instrumento de reforma social, modernização social ou transformação
social – pluralismo.
O desenvolvimentismo pressupunha uma atuação distanciada do social e dos problemas relacionados a esta
ordem.
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De que forma o assistente social conseguiria manter a neutralidade em um cenáriode grande efervescência
social?
A neutralidade pode ser explicada através de:
um esforço no sentido de adequar o Serviço Social, enquanto instrumento de intervenção inserido no arsenal de
técnicas sociais a serem operacionalizadas no marco de estratégias de desenvolvimento capitalistas, às
exigências postas pelos processos sociopolíticos emergente no pós-64.
O caráter renovador da chamada perspectiva modernizadora, segundo o autor, aceita como um dado
inquestionável a ordem sociopolítica derivada de abril e procura dotar a profissão de referências e instrumentos
capazes de responder às demandas que se apresentam nos seus limites. (NETTO, 1991: 155).
Observa Martinelli (2005, p.143):
Para a classe trabalhadora, a prática do Serviço Social significava imposição, dirigida a situações
particulares e divorciada dos reais interesses do proletariado; para os “agentes críticos”, inúmeros
eram os questionamentos que se colocavam quanto à legitimidade de uma prática que, aprisionada
pela tecnoburocracia, deixava de pulsar com o movimento social e histórico, esvaziando-se
politicamente e perdendo a possibilidade de responder aos desafios colocados pela realidade.
Mantém-se os princípios Neotomistas.
Funcionalismo e tecnicismo (ênfase nas técnicas e instrumentos de pesquisa).
Integração Social.
Concepção de homem ainda descolada do processo sócio-histórico, pois deve acompanhar a 
modernização da sociedade sem oferecer desequilíbrios.
Veja os deveres do Assistente Social, conforme o Código de Ética apresentado!
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INTRODUÇÃO
Art. 8º - O assistente social deve colaborar com os poderes públicos na preservação do bem comum e
dos direitos individuais, dentro dos democráticos, lutando inclusive para oprincípios
estabelecimento de uma ordem social justa.
Art. 9º - O assistente social estimulará a participação individual, grupal e comunitária no processo de
desenvolvimento, propugnando pela correção dos desníveis sociais.
Princípios: bem comum, harmonia social, dignidade da pessoa humana, autodeterminação (o agir
responsável, sua capacidade de escolha e decisão)
Pluralismo (inicia-se neste código uma compreensão de que os profissionais e usuários do serviço possuem
demandas, valores e projeto políticos e ideológicos diferentes, o que deve ser respeitado). 
Após dezoito anos da elaboração ética de 47, ainda não se previa direitos a esse profissional no que tange ao
Código de 65.
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3 Código De Ética Do Assistente Social De 1975
O Código de Ética do Assistente Social de 1975 está inserido no seguinte contexto sócio-histórico
• crise do “milagre econômico”.
• repressão política.
• ênfase no modelo de desenvolvimento do capital nacional associado e dependente: a modernização 
conservadora e a entrada na crise do “milagre brasileiro”.
• desdobramento da Reconceituação.
• documento de Teresópolis (1970). Em 1972, a principal preocupação dos profissionais era com uma 
prática eficaz, de corpo técnico.
• a experiência de Belo Horizonte, o chamado “Método BH”.
• refluxo da perspectiva “crítica” do serviço Social, particularmente aquela ligada ao movimento de 
“intenção de ruptura”, devido, dentre outros aspectos, ao contexto sociopolítico da ditadura militar.
3.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
Reafirma os princípios do Neotomismo e rompe com a perspectiva do pluralismo.
Personalismo – ênfase no indivíduo, resgate de sua essência (homem com centro e fim da vida social): o objetivo
era o “bem do homem”, pois assim se chegaria ao bem comum.
Aproximação da corrente filosófica fenomenológica.
Concepção de homem: ser libre e inteligente, mas ainda descolado da dinâmica sócio-hitórica.
Princípio: bem comum, harmonia social, dignidade da pessoa humana, realização da pessoa humana e
autodeterminação.
Mantém-se e fortalece-se o mito da neutralidade profissional, onde nem Estado e nem as instituições são
questionadas, ficando o assistente social como mero executor de políticas sociais (antes de responder aos
reclamos de classe, deve-se voltar-se ao interesse social)
O usuário do Serviço Social era considerado cliente e a resposta do assistente social aos seus “problemas” eram
consideradas como diagnóstico e tratamento.
Apresenta como diferencial aos Códigos de ética anteriores “os direitos” do Assistente Social no exercício de suas
atividades, e não apenas impõe deveres a serem cumpridos como nas formulações anteriores.
O Congresso da Virada traz à profissão a perspectiva de transformação da práxis político-profissional que, até
1975, estava impregnada pelos fundamentos neotomistas e positivistas.
4 Código de Ética do Assistente Social de 1986
O Código de Ética do Assistente Social de 1986 está inserido no seguinte contexto sócio-histórico:
• abertura política/transição democrática.
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• abertura política/transição democrática.
• mobilização de grupos políticos, populares e socais para a criação de uma nova Constituinte.
• grave crise econômica mundial e nacional.
Particularidades do Serviço Social
• O Serviço Social se fortalece ao nível acadêmico na pós-graduação – busca a “maioridade intelectual”.
• Interlocução com as Ciências Sociais e a aproximação com vertentes críticas marxistas.
• Crítica ao Conservadorismo.
• O “Congresso da Virada” – III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais de 1979, como marco do 
compromisso da categoria profissional com as classes trabalhadoras.
• Retomada do pluralismo, com ênfase na conotação política na profissão.
• 1982: novo currículo mínimo para a formação profissional.
• O pensar sobre o projeto ético-político para o serviço social: os valores e o deve ser.
• Ruptura com o ethos profissional tradicional.
• Necessidade da ação profissional voltar-se para a elaboração, gestão e decisão das políticas sociais e 
programas institucionais.
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4.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
• Ruptura com a Doutrina Social da Igreja, com o Neotomismo e conservadorismo;
• Aproximação mais consolidada à perspectiva marxista (aproximação, de acordo com José Paulo Netto, 
enviesada);
• Materialismo – histórico e dialético: o método – reflexão ética tem como suporte uma ontologia do ser 
social;
• Apreensão do caráter histórico da ética, dos valores e da moral;
• Concepção doe homem como sujeito histórico, social, prático e criador (não determinado pela vontade e 
autoridade divina);
• Absorve o contexto sócio – político do país, que de certa forma, pressiona um (re) posicionamento do 
Serviço Social frente aos sujeitos e as demandas socais;
• A valorização do saber popular;
• Ruptura com o mito da neutralidade profissional – o compromisso com as classes trabalhadoras e a 
compreensão de que o assistente social é um trabalhador inserido na divisão sócio- técnica do trabalho.
Além de corroborar para o fim da neutralidade científica através do compromisso dos assistentes sociais com os
direitos das classes trabalhadoras, o Código de 1986 também se distinguiu dos códigos anteriores, pois deixou
de apresentar os assistentes sociais como meros executores de políticas terminais, ou seja, estabelece a
participação dos profissionais nos espaços de decisão dos programas institucionais. Também introduz a
possibilidade do usuário em apresentar uma denúncia aos Conselhos, referentes a uma prática profissional
contrária aos seus interesses, conforme Silva, 2005.
Veja os deveres do Assistente Social, conforme o Código de Ética apresentado!
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INTRODUÇÃO
As ideias, a moral e as práticas de uma sociedade se modificam no decorrer do processo histórico. De
acordo com a forma em que esta se organiza para produzir, cria seu governo. Suas instituições e sua
moral. A sociedade brasileira, no atual momento histórico. impõe modificações profundas em todos
os processos da vida material c espiritual. Nas lutas encaminhadas por diversas organizações nesse
processo de transformação, um novo projeto de sociedadese esboça, se constrói. e se difunde uma
nova ideologia. Inserido nesse movimento, a categoria de assistentes sociais passa a exigir também
uma nova ética que reflita uma vontade coletiva, superando a perspectiva 'a-histórica e a-crítica,
onde os valores são tidos como universais c acima dos interesses de classe. A nova ética é resultado
da inserção da categoria nas lutas da classe trabalhadora c, consequentemente, de uma nova visão da
sociedade brasileira. Nesse sentido, a categoria, através de suas organizações, faz uma opção clara
por uma prática profissional vinculada aos interesses dessa classe. As conquistas no espaço
institucional e a garantia da autonomia da prática profissional requerida pelas contradições dessa
sociedade só poderão ser obtidas através da organização da categoria articulada às demais
organizações da classe trabalhadora.
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O que vem na próxima aula
• Reconceituação e o redimensionamento ético da profissão;
• O movimento de reconceituação do Serviço Social;
• A ruptura com o conservadorismo;
• A renovação ética e o amadurecimento teórico no campo da ética.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Realizou uma análise comparativa sobre os aspectos filosóficos, históricos e sociais presentes dos 
Códigos de Ética do Serviço Social;
• Identificou as mudanças introduzidas pelo Código de Ética de 1986;
• Reconheceu a presença do conservadorismo nos códigos de ética que antecederam o de 1986;
• Relacionou os parâmetros para atuação nos Códigos de Ética do Serviço Social (1947, 1965, 1975 e 
1986);
• Situou o debate em torno da ética profissional em diferentes momentos históricos no Brasil.
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	Olá!
	1 Código de ética do assistente social de 1947
	1.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
	2 Código de Ética do Assistente Social de 1965
	3 Código De Ética Do Assistente Social De 1975
	3.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
	4 Código de Ética do Assistente Social de 1986
	4.1 Influência Teórico-Metodológica e Fundamentação Filosófica
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO