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Studio Bella Maria CURSO DE Drenagem Linfática Manual MINISTRANTE MÁRCIA SZEREMETA MASSOTERAPEUTA E FARMACEUTICA ESTETA Drenagem Linfática Manual A drenagem linfática é uma técnica de massagem corporal feita com toques suaves das mãos ou com aparelhos próprios que ajuda a eliminar o excesso de líquidos e toxinas do organismo, facilitando o tratamento da celulite, edema (inchaço) ou linfedema, além de poder ser utilizada no pré e pós-operatório de cirurgia plástica. Estimula o sistema linfático a trabalhar em um ritmo mais acelerado. Essa técnica mobiliza a linfa até os gânglios linfáticos, reduzindo a retenção de líquidos e favorecendo a eliminação de toxinas Histórico da drenagem linfática O primeiro relato de utilização da drenagem linfática data de 1892, quando Winiwarter, um cirurgião austríaco iniciou a aplicação da técnica. Em 1936, o dinamarquês Emil Vodder e sua esposa desenvolveram o estudo e a prática da drenagem linfática na França. Observou-se sucesso no tratamento de pacientes com estados gripais crônicos por meio de estimulação suave nos linfonodos cervicais. Em 1967 foi criada a Sociedade de Drenagem Linfática Manual incorporada em 1976 à Sociedade Alemã de Linfologia. Muitos grupos aderiram à técnica e passaram a difundi-la, acrescentando contribuições individuais, porém mantendo os princípios preconizados por Vodder. Na década de 60, Föeldi estudou as vias linfáticas da cabeça e suas relações com o líquor cérebro espinhal. Ele e sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados higiênicos, o uso de bandagens compressivas e exercícios linfomiocinéticos à drenagem linfática manual, no tratamento clínico do linfedema. Em 1977, os professores Albert e Oliver Leduc, adaptaram o método do professor Föeldi e do Dr. Vodder, demonstrando mediante radioscopia, o efeito de aceleração do fluxo linfático mediante drenagem linfática manual. Em 1999, Godoy & Godoy descreveram uma nova técnica de drenagem linfática, que associa roletes como mecanismos de drenagem; com isso, passou-se a ser questionada a utilização dos movimentos circulares preconizados pela técnica convencional e sugeriu-se a utilização dos conceitos de anatomia, fisiologia e hidrodinâmica. Com o passar dos anos diversas técnicas foram surgindo. No entanto a base científica é sempre muito similar. Drenagem Linfática: Realização da técnica A drenagem linfática sempre deve ser iniciada com manobras que estimulam o esvaziamento dos gânglios linfáticos, localizados principalmente na região da virilha, axila, tórax, clavicular, cervical, entre outros. Este estímulo nestas regiões deve ser feito pelo menos 2 vezes para garantir os seus resultados. Deve ser feita sempre em direção às ínguas e aplicando apenas uma ligeira pressão com as duas mãos sobre a pele, pois o excesso de pressão pode inibir a circulação linfática e a drenagem deixa de ter resultados. A DLM consiste em direcionar o líquido do espaço intersticial para os centros de drenagem mediante manobras lentas e direcionadas aos gânglios principais. Como resultado, as correntes derivativas do setor afetado são estimuladas. A compressão externa gerada irá promover um diferencial de pressão entre as extremidades, podendo deslocar o fluido contido em um vaso linfático, o que promove uma redução da pressão no interior do vaso e, assim, facilita a entrada do excesso de líquido contido no interstício para o interior do mesmo por diferença de pressão. Os objetivos da DLM são: aumentar a motricidade do linfangion por meio das manobras mecânicas manuais, aumentar o deslocamento da linfa e drenar o excesso de fluido. Sistema Venoso x Sistema Linfático O sistema linfático é uma via secundária de acesso por onde líquidos, proteínas e pequenas células provenientes do interstício são devolvidos ao sangue, ao sistema venoso. Portanto, essa circulação linfática é um sistema fechado intimamente ligado à circulação sanguínea e aos líquidos teciduais, pois estes são absorvidos e transportados pela extensa rede de capilares linfáticos e, através de vasos progressivamente maiores, desembocam no sistema venoso pelo coletor principal. Funções do Sistema Linfático O sistema linfático desempenha o papel primordial de absorção e transporte do excesso de líquido, de grandes moléculas de proteínas e até pequenas células devido à permeabilidade da membrana dos capilares linfáticos, desempenhando importante função de manutenção da homeostase do corpo. Outra função do sistema linfático é transportar gordura do sistema gastrointestinal, filtrar os líquidos corporais, contribuir à produção de leucócitos e da memória imunológica O sistema linfático possui três funções principais: transporte, resposta imune específica e defesa do organismo. Transporte: absorve líquido intersticial que não foi captado pelo sistema sanguíneo e o devolve a ele. Resposta imune: produz anticorpo na presença de bactéria. Defesa: as bactérias e as partículas estranhas são removidas através de macrófagos. Funções da linfa A linfa é um fluido ligeiramente alcalino que funciona como um fluido intersticial no corpo humano, isto é, flui no espaço vazio entre uma célula e outra. Estruturas do Sistema Linfático Ao longo da extensa rede linfática iniciada pelos capilares para pré-coletores e coletores até chegar aos dois principais e maiores coletores (ducto linfático direito e ducto torácico), que desembocam na junção das veias subclávia e jugular interna, onde encontramos os linfonodos relacionados com a defesa do organismo · Capilares linfáticos: A rede de reabsorção é constituída pelos capilares linfáticos, que coletam o líquido da filtragem com os dejetos do metabolismo. As paredes das células endoteliais destes vasos formam micro válvulas que se abrem e fecham-se nas junções celulares para possibilitar a passagem de líquidos que iniciam em capilar de fundo “cego”. As válvulas endoteliais do capilar unem-se ao tecido conjuntivo dos tecidos circunjacentes, e, conforme a movimentação dos tecidos, podem tracionar e abrir as micro válvulas da parede capilar, permitindo a penetração das células, água e moléculas de proteína para dentro do capilar, o que inicia a formação da linfa. O refluxo não ocorre devido à presença das válvulas que se fecham. · Capilares linfáticos especiais: são conhecidos como vasos lácteos. Localizados na viscosidade intestinal, sua função é auxiliar na absorção de gordura do trato digestivo e transportar para a corrente sanguínea um líquido leitoso denominado quilo. · Pré-coletores: recebem a linfa coletada pelos capilares para levá-los à rede dos coletores. · Coletores: composto por várias camadas, mais espesso e resistente que as estruturas anteriores. Recebe a linfa dos pré-coletores. É dividido em três túnicas: íntima que é composta por células endoteliais, tecido conjuntivo e válvulas (pré-coletores). Envolvendo-a, temos de três a cinco camadas de musculatura lisa, a túnica média. Por fim, túnica adventícia é formada por fibras colágenas e elásticas, por musculatura lisa e pequenos vasos sanguíneos que alimentam o próprio vaso. · Ducto torácico: drena a linfa dos membros inferiores, hemicorpo esquerdo, hemiface esquerda, órgãos abdominais, região lombossacra, glúteos e membro superior esquerdo. Tem início na cisterna do quilo (ou Pecquet), pela junção de vários coletores (intestinais, lombares e torácico inferior), prossegue paralelamente à clavícula, faz uma alça e desemboca na junção das veias subclávia esquerda e jugular interna esquerda. Troncos linfáticos · Linfonodos: Localizam-se no trajeto dos vasos linfáticos e agem como uma barreira ou filtro contra a penetração na corrente circulatória de microrganismos, toxinas ou substâncias estranhas ao organismo. São elementos de defesa para o organismo e produzem glóbulos brancos, principalmente linfócitos. Os linfonodos localizam-se na região cervical, nas cavidades torácica, abdominal e pélvica e na região axilar e inguinal. · Órgãos Linfoides: Possuem relação direta com os vasos linfáticos ou com a linfa,participando do sistema imune do corpo. Estes órgãos são o baço, que tem como função filtrar o sangue produzindo os anticorpos; o timo, que produz as células T; tonsilas, que atuam sobre a invasão bacteriana; e a medula óssea, progenitora das células sanguíneas, fabricando hemácias, leucócitos e plaquetas. · Linfangion: organiza-se como um segmento coletor linfático com uma camada muscular central e válvulas sem fibras musculares, formados por prolongamentos da túnica íntima em ambas as extremidades. É a verdadeira unidade funcional do sistema linfático (considerando sua unidade motora). Consiste de uma parte valvular com pouco ou nenhum músculo e de uma parte com espessa e forte camada muscular. Funciona como uma válvula que “empurra” a linfa através do sistema linfático Principais gânglios · Principais gânglios da face Principais gânglios da mama Principais gânglios do tórax Principais gânglios dos membros superiores Principais gânglios dos membros inferiores · Linfa: Líquido composto por proteínas, água, pequenas células, microrganismos e coágulos sanguíneos. Incolor, viscoso e de odor leve e desagradável, apresenta fator de coagulação. A linfa é um liquido aquoso e claro semelhante ao plasma, devido a grande quantidade de leucócitos, sendo que 99% são linfócitos. O fluxo normal da linfa é de 2 a 4l/dia. · Escoamento da Linfa nos Vasos Linfáticos A linfa é empurrada ao longo dos vasos linfáticos pelos seguintes mecanismos: Ação bombeadora dos músculos esqueléticos sobre os vasos linfáticos Ação reflexa ao batimento das artérias A sucção formada pelos movimentos respiratórios A formação de nova linfa empurrando a antiga para frente. O estiramento e a contração do segmento de um vaso linfático entre duas válvulas Compressão dos tecidos Fisiologia do Sistema Linfático O funcionamento do sistema linfático por meio do equilíbrio existente entre os fenômenos de filtragem e de reabsorção no nível das terminações capilares. A água carregada de elementos nutritivos, sais minerais e vitaminas deixa a luz capilar e chega ao meio intersticial e banha as células. Estas retiram desse líquido os elementos necessários a seu metabolismo e eliminam os produtos de degradação celular. Em seguida o líquido intersticial é, pelo jogo das pressões, retomado pela rede de capilares. A mecânica da captação ou reabsorção dos capilares linfáticos iniciais ocorre por meio da abertura dos espaços intercelulares que unem o capilar inicial ao tecido circundante. A evacuação ocorre pelo acionamento do linfangion, levando à contração das válvulas nos coletores linfáticos. Circulação da Linfa A circulação linfática é responsável pela absorção de detritos e macromoléculas que as células produzem durante seu metabolismo, ou que não conseguem ser captadas pelo sistema sanguíneo. O sistema linfático coleta a linfa, por difusão, através dos capilares linfáticos, e a conduz para dentro do sistema linfático. Uma vez dentro do sistema, o fluido é chamado de linfa, e tem sempre a mesma composição do que o fluido intersticial. Formação da Linfa A linfa é formada a partir do liquido intersticial (líquido entre as células), que é formado pelo plasma sanguíneo que sai dos vasos para nutrir os tecidos. Este líquido que fica entre as células é absorvido pelos capilares linfáticos e conduzido novamente à circulação sanguínea. A saída de líquidos dos vasos para o meio intersticial é regulada por duas pressões, a pressão hidrostática e a pressão oncótica. A pressão hidrostática é a própria pressão exercida pela passagem do sangue no vaso, esta favorece a saída de líquidos do meio intravascular para o interstício. A pressão oncótica é gerada pelas proteínas plasmáticas presentes no sangue, esta faz com que o líquido permaneça no interstício ou entre para o meio intravascular. Nas arteríolas, a pressão hidrostática é maior que a pressão oncótica, o que faz com que certa quantidade de liquido extravase para o meio intersticial, banhando e nutrindo as células. A este processo chamamos de filtração arterial. Já nas vênulas, a pressão oncótica é maior, fazendo com que o líquido que banha as células (meio intersticial) retorne para o sistema venoso; processo denominado absorção venosa. Linfa Intersticial Definição de edema Edema é uma disfunção caracterizada pelo acúmulo de macromoléculas no interstício celular devido ao mau funcionamento do sistema linfático. Ele é definido como um aumento aparente do volume do fluido intersticial que pode ser localizado ou generalizado. Quando ocorre somente nos membros inferiores (MMII) é denominado como edema periférico, podendo ser em ambas as pernas, ou somente em uma, acometendo joelhos, tornozelos e pés. Quando este edema é de origem linfática podemos definir como LINFEDEMA. LINFEDEMA PERIFÉRICO TESTE DE EDEMA – CACIFO Existe o edema com cacifo e o edema sem cacifo. No edema de cacifo, nota-se uma depressão no ponto onde foi exercida a pressão do dedo, pelo deslocamento do líquido intercelular, que desaparecerá após a retida da pressão. No edema sem cacifo, não se observa esta depressão pois o liquido intercelular não se desloca. Existe uma coagulação do fluido e uma fibrose. Este grave edema é chamado de fibroedema. Pressionar dedo indicador perpendicularmente por 20 segundos no tornozelo do paciente. É considerado positivo se a depressão ("cacifo") formada não se desfizer imediatamente após a descompressão. Principais Indicações da Drenagem Linfática Redução de edemas e linfedemas Fibro edema gelóide (celulite) Insuficiência venosa crônica Cefaleias Nevralgias Edemas gestacionais Síndrome pré-menstrual Dores nas pernas e desconforto pélvico Tratamento pré e pós-cirurgia plástica Principais Contraindicações da Drenagem Linfática Tumores malignos Tuberculose Infecções e processos inflamatórios agudos Edemas de insuficiências renais, hepáticas ou cardíacas não controladas Trombose venosa profunda Insuficiência cardíaca congestiva Hipertireoidismo, entre outros Drenagem Linfática- mecanismos A sensibilidade mecânica da função do sistema linfático permite o acesso às manobras manuais da DLM. A pressão adequada fornecida ao sistema mecanicamente estimula o funcionamento do sistema. São realizadas duas manobras: a evacuação, realizada sobre os linfonodos que recebem o conteúdo dos coletores linfáticos, e a captação, constituída pelas manobras realizadas sobre as redes dos capilares linfáticos Evacuação Movimento circular nos principais gânglios Captação Movimento direcionado para principais gânglios Cuidados na Drenagem Linfática Para garantir um bom resultado é muito importante que alguns fatores sejam observados: Pressão Ritmo Direção Velocidade Quantidade de movimentos Posicionamento do cliente Ambiente A pressão A eficiência da drenagem manual depende da exatidão das manobras para que os efeitos citados aconteçam. A pressão das manobras variam conforme as condições de cada caso. Uma pressão adequada precisa ser suficientemente forte para impulsionar o líquido (intersticial) para dentro dos capilares linfáticos. Pressão muito forte, os capilares poderão ser obstruídos chegando até mesmo a danificá-los, pois os capilares têm sua estrutura frágil. A pressão deve ser: · Leve: edema e tônus muscular rígido. · Moderada: tônus muscular normal. Ritmo O ritmo deve ser constante e lento, respeitando o ritmo natural. Deve-se cuidar para não acelerar os passos. É indicado que o ritmo seja harmonioso e que cada movimento tenha a duração de 3 segundos. Direção O ponto de partida da drenagem é na respiração diafragmática seguindo para com o bombeamento até a fossa supraclavicular, onde o ducto torácico e o ducto linfático desembocam na junção das veias jugulares com as subclávias. A Direção sempre deve ser em direção aos gânglios linfáticos principais. Velocidade A velocidade é fator fundamental para uma drenagem eficiente. Os movimentos devem ser lentos. Cada movimento deve durar em média 3 segundos. Quantidade de repetições Os movimentos devem ser repetidos de 5 a 7 vezessobre o mesmo lugar. Os caminhos são repetidos 3 vezes. Caso uma região esteja com mais edema pode-se aumentar a quantidade de repetições Posição Principais O cliente deve estar em decúbito dorsal em posição de relaxamento. Podem ser utilizados travesseiros e rolos de posicionamento para elevação do tórax e dos membros inferiores. É indicado inclinação de 20 a 30 graus do tórax para maior absorção dos ductos paraesternais. Não deve permanecer com braços ou pernas cruzadas. Não é necessário realizar a drenagem em decúbito ventral pois grande parte da rede linfática encontra-se na parte anterior do corpo. Ambiente É importante que o ambiente seja extremamente relaxante para um melhor resultado da drenagem linfática. Luz baixa ou cromoterapia Silêncio ou música ambiente. O cliente deve estar em silêncio também. Temperatura média de 25° C DIFERENÇAS ENTRE AS TÉCNICAS VODDER E LEDUC DA DRENAGEM LINFÁTICA MÉTODO VODDER Na massagem de drenagem pelo método de VODDER, a drenagem linfática consiste de uma pressão LEVE, adaptada a determinados tipos de tecidos e patologias, feitas de forma lenta e repetitiva, onde não ocorre deslizamento sobre o tecido, e sim o empurrar e relaxar o tecido cutâneo, com duas diferentes fases de toque. Após isso existe um pequeno relaxamento da pressão em que nenhuma força é aplicada, mantendo-se apenas o contato. O sentido da drenagem depende sempre do sentido do fluxo linfático no tecido. Na técnica de VODDER, a massagem sempre se inicia distalmente ao segmento, por exemplo, se a região drenada for a coxa, a técnica se inicia na região próxima aos côndilos femorais. A técnica compreende a 2 procedimentos básicos: 1. Captação: este procedimento visa a captar a linfa do interstício para os capilares linfáticos. 2. Evacuação: consiste em eliminar a linfa que está dentro dos vasos linfáticos, transportando-a para a região linfonodal distante do local do edema, no sentido do fluxo linfático. Alguns autores citaram os quatro movimentos básicos da massagem de drenagem linfática manual pelo método VODDER, que são: CÍRCULOS ESTACIONÁRIO TÉCNICA DE BOMBEAMENTO TÉCNICA DE MOBILIZAÇÃO TÉCNICA ROTATÓRIA MÉTODO LEDUC Leduc e Leduc descreveram manobras específicas para a execução de sua técnica onde os movimentos sempre se iniciam na região proximal do segmento a ser drenado. Usando o mesmo exemplo da drenagem da coxa, a massagem deve ser iniciada na região de raíz de coxa (próxima ao joelho).Essa técnica existe o deslizamento do tecido. As manobras consistem em: CÍRCULOS COM OS DEDOS CÍRCULOS COM OS POLEGARES MOVIMENTO COMBINADO PRESSÕES EM BRACELETE DRENAGEM DOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS Erros Gerais Movimentos muito rápidos. Pressão excessiva. Puxando a água de volta. Movimentos muito abruptos. Falta de amplitude de movimento. Ausência de relaxamento no intervalo dos movimentos Não uso das mãos na posição correta Falta de repetição de movimentos. Sessões muito curtas ou muito compridas. #DicaProfissional Para resultados mais poderosos, converse com o seu cliente e explique a importância de aliar a drenagem linfática com hábitos saudáveis. Para facilitar, crie uma cartilha com algumas dicas importantes. Listamos algumas para te ajudar: · Ingestão de líquidos: Ingerir bastante água garante a hidratação do corpo e ajuda a reduzir a retenção, potencializando os resultados do tratamento. · Alimentação balanceada: Reduzir a ingestão de sódio (presente no sal e em alimentos industrializados) ajuda a diminuir a retenção de líquidos. · Atividades físicas: Os exercícios físicos aumentam a oxigenação do corpo e favorecem a ação da drenagem linfática.