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Projeto TCC
Adoção tardia
Adriana Novato Affonso RA: 4922732307
Andréia Cristina Alonso Borges RA: 4300064255
RIBEIRÃO PRETO – SP
outubro de 2015
SUMÁRIO
1- Tema-------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
2- Justificativa------------------------------------------------------------------------------------------ 3
3- Problema--------------------------------------------------------------------------------------------- 4
4- Objetivos--------------------------------------------------------------------------------------------- 5
4.1- Objetivo Geral------------------------------------------------------------------------------------ 5
4.2- Objetivos Específicos---------------------------------------------------------------------------- 5
5- Metodologia----------------------------------------------------------------------------------------- 5
6- Cronograma----------------------------------------------------------------------------------------- 5
7- Bibliografia----------------------------------------------------------------------------------------- 7
8- Análise Bibliográfica------------------------------------------------------------------------------ 8
1- TEMA
O estudo proposto apresenta os diversos tipos de adoção, mas tomando como foco a Adoção Tardia, a da colocação da criança ou adolescente em Família, mesmo com várias adversidades encontradas pelo caminho.
O Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo19 prevê o seguinte: 
toda criança e adolescente tem o direito a ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substitua assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes. (ECA, 2002, p.906).
2- JUSTIFICATIVA
O presente trabalho apresenta a realidade de uma família envolvida no processo de adoção, e o dever de assegurar a essa criança ou adolescente os vários direitos a eles oferecidos (saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização, cultura, dignidade e convivência familiar e comunitária) e protegê-los de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Em cada processo de adoção, há no mínimo, três partes envolvidas: os pais biológicos, os pais adotivos e a criança, além da instituição ou pessoas que atuam como intermediárias.
Perante estas questões, serão analisadas quais as dificuldades e também as peculiaridades de um processo para a inserção de uma criança ou adolescente em uma família substituta.
Na busca pela efetivação do referido direito à convivência familiar, cabe aos Poderes Públicos promoverem ações eficazes no sentido reintegrar a criança e o adolescente, com a maior urgência possível, ao convívio de sua família natural, extensa ou substituta, para que seus direitos mais fundamentais não sejam violados, nesse caso, o direito à convivência familiar.
Para que seja bem sucedida essa adoção tardia, é necessário que a criança tenha vontade de viver com determinada família, e se é recíproca essa vontade, sem nenhuma forma de preconceitos, sendo tratado com a maior naturalidade possível para que não cause traumas nessa criança que acaba de ser inserida em uma nova família.
3- PROBLEMA
Na maioria das vezes, são procuradas para adoção, crianças recém-nascidas ou no máximo até dois anos de idade, de cor branca, cabelos lisos, sem nenhuma deficiência e que não possua irmãos. Mas geralmente é o contrário a, crianças com mais de três anos, negros ou pardos, que possuem algum problema de saúde ou deficiência e estão inseridas em grupos de irmãos.
Aquelas crianças que não cumprem os “requisitos” impostos, são deixadas de lado, a mercê de uma vida alheia à sociedade.
Quando essas crianças completam 18 anos, elas têm de sair dos abrigos. Assim os abrigos tentam capacitar e profissionalizar esses adolescentes para que eles possam viver sozinhos depois da saída da instituição.
De acordo com os materiais pesquisados, pode-se perceber que as crianças que ainda estão institucionalizadas ainda esperam encontrar uma nova família ou de alguma forma voltar para a família biológica. Já os adolescentes parecem se conformar com a ideia de que não serão adotados e apenas aguardam a maioridade para se desligar da instituição.
Segundo Niva Maria Vasquez Campus (servidora da Seção de Adoção da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal):
Construir um vínculo de filiação exige esforço, dedicação, trabalho e, sobretudo tempo. Adotar uma criança maior às vezes pode ser parecido com casar com uma pessoa após um breve namoro, você estava apaixonado e achava que seriam “felizes para sempre”, mas na convivência diária descobre que não a conhecia direito, suas características pessoais, suas “manias”, seus “defeitos”. Essa situação pode levar ao divórcio, mas se o casal investe na relação com amor e ambos procuram superar suas divergências, o vínculo se fortalece. Na adoção também é necessário esse investimento e a solução do divórcio não existe, pois a adoção é irrevogável. Por esta razão, o estágio de convivência é tão importante e não deve ser apressado, pois é nele que ambos, adotantes e adotados, devem se conhecer, é nele que devem surgir as dificuldades e sondadas as possibilidades e os desafios que aquela adoção implica. Os adotantes devem se questionar se realmente querem e estão dispostos a enfrentar os percalços que certamente existirão. O acompanhamento do estágio de convivência por profissional capacitado também se reveste de grande importância na formação e consolidação do vínculo pais-criança. (ADOÇÃO TARDIA – CARACTERÍSTICAS DO ESTÁGIO DE CONVIVÊNCIA – PÁG – 1).
4- OBJETIVOS
4.1- Objetivo Geral
· Incentivar a adoção tardia, para que com isso, aumente a inclusão dessas crianças no convívio familiar dentro de um novo lar.
4.2- Objetivos Específicos
· Buscar a compreensão das dificuldades para a realização da adoção tardia;
· Conscientizar os interessados em adoção, que as crianças com mais de 3 anos de idade, também merecem ter a oportunidade de serem adotadas;
· Entender a rejeição das pessoas em adotar tais crianças.
5- METODOLOGIA
Será utilizada a pesquisa bibliográfica, podendo assim fazer um levantamento de dados do que já se tem sobre assunto e com isso ser realizada a análise crítica dando direção do que pode ser abordado.
Depois serão feitas as pesquisas quantitativas e qualitativas juntamente com documental e pesquisa de campo, para com isso, ser feito levantamento de dados e análise do material coletado, podendo assim ser concluído o projeto.
6- CRONOGRAMA
	Atividades
	Abril
	Maio
	Junho
	Julho 
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	1- Observar Orientações
	
	
	
	
	
	
	
	
	2. Pesquisa Bibliográfica
	
	
	
	
	
	
	
	
	3. Pesquisa Documental
	
	
	
	
	
	
	
	
	4. Pesquisa de Campo
	
	
	
	
	
	
	
	
	5. Análise do Material Coletado
	
	
	
	
	
	
	
	
	6. Redação do Artigo 
	
	
	
	
	
	
	
	
	7. Finalização do Artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
	8. Postagem do Artigo
	
	
	
	
	
	
	
	
6- BIBLIOGRAFIA
ALVES, U. N. Manual prático para adoção e medidas de proteção. São Paulo: Direito Ltda., 1997.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 05 outubro 1988. Disponível em: Acesso em: 03 de junho 2015.
BRASIL. Lei n. 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Poder Legislativo, Brasília, DF, 13 julho 1990. Disponível em: Acesso em: 03 de junho 2015.
CASTRO, Guilherme Couto de. Direito Civil – Lições. Niterói: Impetus, 2007.
CHIMENTI, Ricardo Cunha. et al., Curso de Direito Constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 7ª Edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.
Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. 1999. Lei nº 8069 de 13 de julho de 1990.
http://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/54173. Acesso em: 03 de junho de 2015.
PRAZERES, Olga Maria; FERNANDESLuis Felix Bogea. Família: Adoção por homossexuais no direito brasileiro. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10500>. Acesso em 19 de abril de 2015.
SCHETTINI FILHO, Luiz; SCHETTINI, Suzana S. Moeller. Adoção: os vários lados dessa história. Edições Bagaço 2006.
SENADO FEDERAL. Realidade brasileira sobre adoção. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/realidade-brasileira-sobre-adocao.aspx>. Acesso em 20 de abril de 2015.
WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj. Aspectos Psicológicos da Adoção. 2ªed. (Ano 2003), 2ªtir. Curitiba: Juruá, 2004.
7- ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
	Bibliografia
	Justificativa
	Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. 1999. Lei nº 8069 de 13 de julho de 1990.
	Diante do tema adoção, remeteu-se aos textos e projetos que discutem atualmente as políticas sociais que garantam os direitos da família e políticas de proteção a criança e ao adolescente. Entre eles, o Estatuto da Criança e do adolescente.
Em 1990 com a aprovação do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA através da Lei n.º 8.069/90, os processos de adoção foram facilitados. O documento põe em evidência os interesses do adotando (filho) e estabelece como principal objetivo do processo de adoção assegurar o bem estar deste conforme dispõe o artigo 43: "A adoção será deferida quando apresentar reais vantagens para o adotando e fundar-se em motivos legítimos" (BRASIL, ECA, Art. 43, 1999).
Conforme consta no ECA, através do ato de adoção os requerentes, ou seja, os pais, conferem ao filho adotado os mesmos direitos dos filhos naturais. Ressaltando-se que uma vez concluído o processo de adoção é irrefutável, a não ser em caso de maus tratos pelos pais. Nesse caso, assim como ocorreria com os pais “de sangue”, os pais adotivos perdem o pátrio poder e o Estado se responsabiliza pela guarda dos filhos encaminhando-os a uma instituição para menores desamparados até definir sua situação, ou os coloca sob a guarda de um parente que tenha condições de acolhê-los.
	PRAZERES, Olga Maria; FERNANDES Luis Felix Bogea. Família: Adoção por homossexuais no direito brasileiro. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10500>. Acesso em 19 de abril de 2015.
	Neste artigo científico fora abordado o tema da adoção por homossexuais e união homoafetiva no Direito latu sensu e no Direito de Família no Brasil. Olharam-se as dificuldades que já passaram e passam as pessoas do mesmo sexo que desejam unirem-se por laços de afetividade, amor e, dificuldade maior ainda de conseguirem ser entidades familiares, e a possibilidade e adoção que apesar de ainda tímida é crescente no Brasil.
Dentre os vários obstáculos que os homossexuais passam, no dizer de Maria Berenice Dias, é o preconceito e a discriminação que violenta a identidade e dignidade desta minoria. Preconceito que Igreja, sociedade e Poder Judiciário fortalecem, mas que felizmente, no Rio Grande do Sul uma visão progressista contribuiu para o avanço na jurisprudência local havendo pela primeira vez o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Da mesma forma a adoção ainda engatinha pela medíocre visão preconceituosa da sociedade que não nega absolutamente o direito aos homossexuais de unirem-se e também adotarem filhos, mas os torna invisíveis e doentes negando-lhes respeito e direitos fundamentais de viverem ao seu modo.
	SCHETTINI FILHO, Luiz; SCHETTINI, Suzana S. Moeller. Adoção: os vários lados dessa história. Edições Bagaço 2006.
	Realmente a adoção é uma história com vários lados, abrange abandonantes e abandonados, pais e filhos adotivos, família, profissionais e a sociedade em geral. Envolve vários sentimentos e do abandono à adoção, há uma extensa trajetória com muitos altos e baixos. Aspectos psicológicos, jurídicos, pedagógicos e, inclusive, teológicos, perfilam-se, mesclam-se e constituem os vários lados dessa história.
O objetivo central deste livro é reunir as diversas experiências existentes para alcançar uma visão do conjunto de problemas colocados pelo abandono e pela adoção.
	WEBER, Lidia Natalia Dobrianskyj. Aspectos Psicológicos da Adoção. 2ªed. (Ano 2003), 2ªtir. Curitiba: Juruá, 2004.
	Esse artigo retrata sobre a adoção tardia e que no Brasil o instituto da adoção é uma modalidade artificial de filiação pela qual se aceita como filho, de forma voluntaria e legal, um estranho no seio familiar. O vínculo criado pela adoção visa imitar a filiação natural, ou seja, aquela oriunda de sangue, genético ou biológico, razão pela qual, também é conhecida como filiação civil.
	CASTRO, Guilherme Couto de. Direito Civil – Lições. Niterói: Impetus, 2007.
CHIMENTI, Ricardo Cunha. et al., Curso de Direito Constitucional. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
	Esses autores abordam sobre o tema de adoção internacional, pois a princípio apenas os brasileiros poderiam adotar. Entretanto, o Estatuto da Criança e Adolescente prevê a possibilidade da adoção ser feita por estrangeiros residentes e domiciliados fora do país.
A adoção internacional, portanto, é a o ato jurídico através do qual uma pessoa é inserida dentro de uma família substituta cujos adotantes são estrangeiros residentes ou domiciliados fora do país.
E exatamente para verificar quais são as reais intenções dos adotantes estrangeiros é que existe a figura do estágio de convivência.
	DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 7ª Edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família – Vol. V. 18ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2002.
LEITE, Eduardo de Oliveira. Síntese de Direito Civil: Direito de Família. Curitiba: IM, 1997.
	Todos esses autores abordam o tema Adoção no Ordenamento Jurídico território nacional e trata a respeito de que a adoção é um ato jurídico complexo, que estabelece uma nova relação parental de filiação entre o adotante e o adotado, análogo ao que resulta da filiação biológica. Desta forma o adotado tem a condição de filho para todos os efeitos, desligando-o de qualquer vínculo com os pais biológicos.
A origem da adoção foi no direito primitivo, quando um estranho era introduzido na família, graças ao culto doméstico.
No Direito Romano, existia a arrogatio que se destinava à inserção de um estranho sem dependência de outra pessoa na família, e existia também a adoptio em que o estranho a ser integrado na família estava sob o pátrio poder de outrem.
No Brasil, o Código Civil de 1916 regulamentava que só poderia adotar quem não tivesse filhos. Esta adoção era levada a efeito por escritura pública e o vínculo de parentesco limitava-se ao adotante e ao adotado.
O Código de Menores, Lei 6.697/79, criou duas categorias de filhos adotados: por meio de adoção plena (de primeira classe) e da adoção simples (de classe inferior). O vínculo de parentesco foi estendido à família dos adotantes, constando o nome dos anos no registro de nascimento, independentemente do consentimento expresso destes.
A Constituição acabou com a distinção entre adoção e filiação, uma vez que deferiu direito e qualificações aos filhos, proibindo quaisquer designações discriminatórias (art. 227, § 6º da CF).
	SOARES, Ricardo Pereira. O Assistente social e a adoção por (casais) homossexuais: entre o direito e o preconceito. Brasília, 2007. Disponível em: <http://bdm.unb.br/bitstream/10483/751/1/2007_RicardoPereiraSoares.pdf>. Acesso em: 20 de abril de 2015.
	Este trabalho parte de um referencial teórico oferecido pelos estudos de gênero, de família, sexualidade e conjugalidade. Retrata acerca do processo de adoção e como esse processo se materializa quando é solicitado por um casal (homossexual).
	NASCIMENTO, Vera H. Vianna do. O que é adoção. Disponível em: <http://guiadobebe.uol.com.br/o-que-e-adocao/>. Acesso em 20 de abril de 2015.
	Esse artigo retrata sobre o que é adoção, tipos de adoção e assuntos relacionados. Na grande maioria dos países, o filho adotado possui os mesmosdireitos de um filho biológico.
No Brasil não há possibilidade de adoção restrita, pois uma vez que a criança ou adolescente foi adotado, ela tem os mesmos direitos que um filho biológico.
O processo de adoção em muito se assemelha a uma gravidez. Também demora um tempo, e apesar de todos os cuidados, corre-se o risco de existirem problemas de saúde, comportamento, etc. Quando nasce um bebê, a família toda precisa de um tempo de adaptação à nova situação. Isso não é diferente na adoção; portanto, se alguém resolve adotar uma criança, não deve ter medo de enfrentar esses problemas, porque filho natural também não é garantia de felicidade plena.
	SENADO FEDERAL. Realidade brasileira sobre adoção. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/adocao/realidade-brasileira-sobre-adocao.aspx>. Acesso em 20 de abril de 2015.
	Esse texto relata sobre A diferença entre o perfil desejado pelos pais adotantes e as crianças disponíveis para serem adotadas, sobre a incompatibilidade e demora crítica.
	SANTOS, Ozeias J. Adoção - Novas Regras Da Adoção No Estatuto Da Criança E Do Adolescente. Editora SYSLOOK, 2010.
	Nesta obra o autor trata de diversos temas do cenário jurídico, no que se refere à adoção, à luz da Lei nº 12.010, de 2009, a qual é medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa. Dentre os temas tratados, destacam-se - Adoção, Da Guarda, Da Tutela, Da Família Natural, Da Família Substituta, Da Adoção no ECA, Adoção por estrangeiro, Adoção Internacional, Adoção Homoafetiva, Requisitos da adoção, Adoção post mortem, Acolhimento Institucional, Cadastro Nacional de Adoção (CNA), Interesse na entrega para adoção, Adoção nos termos da Lei n° 12.010/2009, Processo para se adotar uma criança no Brasil, Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária, Procedimentos na adoção internacional, Inexistência de consentimento, Da Política de Atendimento, Das Medidas Específicas de Proteção, Conselho Tutelar, Perda e da Suspensão do Poder Familiar, Colocação em Família Substituta.
	
	SERVIÇO SOCIAL
	
2
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