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Administração de vacinas introdução Líquido de suspensão Conservantes, estabilizadores e antibióticos: Evitar o crescimento de microrganismos durante a produção e o armazenamento do produto final. Adjuvantes: Aumentar o poder imunogênico - O que são vacinas? -O que elas causam no organismo? Elas induzem o sistema imunológico a criar uma memória, gerando anticorpos (proteínas) que irão combater os agentes infecciosos quando entrarem em contato com o organismo. -Como são constituídas? Administração de vacinas boas práticas em imunização A equipe deve estar treinada e atualizada em relação aos procedimentos e às vacinas. O controle da cadeia de frio deve ser efetivo. A carteira de vacinação deve ser analisada para avaliar quais vacinas precisam ser administradas e quantas doses serão necessárias. A técnica de aplicação deve ser adequada às características de cada vacina. Estado de saúde atual Alergias Histórico de vacinação Reações adversas Avaliar contraindicações -Observação: Boas práticas -Triagem: Administração de vacinas boas práticas em imunização Informar sobre os eventos adversos mais comuns. Orientar para retornar à Unidade de Saúde, caso tenha eventos adversos relacionados à vacina. Verificar se a vacina a ser realizada pode ser aplicada simultaneamente com outras. Registrar no cartão de vacinação e espelho: vacina, lote, local, data da aplicação, assinatura do responsável pela aplicação. Aprazar e orientar retorno. Examine o produto, observando a aparência da solução, estado da embalagem, número do lote e prazo de validade. Observe a via de administração e a dosagem. Prepare o imunobiológico. Paciente Certo: confirmar o nome do paciente para evitar a aplicação em pessoa errada. Vacina Certa: conferir pelo menos três vezes qual vacina deve ser preparada para administração. Momento Certo: Ver carteira de vacinação para ter certeza de que é o momento correto para administrar determinada vacina. Dose Certa: administrar a dose correta. O cuidado deve ser redobrado quando a apresentação da vacina for multidose. Preparo e Administração Certos: preparar a vacina de acordo com sua apresentação. Exemplos: diluir o pó da vacina com o conteúdo inteiro do diluente; não agitar a vacina com força após a diluição; aspirar todo o conteúdo, quando a vacina for monodose, e a dose correta quando esta for multidose; utilizar a agulha correta e escolher a melhor área para a aplicação da vacina — se subcutânea ou intramuscular, na perna ou no braço. -Administração: -Preparo: -Observação: 5 certos Administração de vacinas vias de administração É uma via de absorção lenta, utilizada para a administração da vacina BCG O volume máximo indicado, introduzido por esta via, é de 0,5ml É utilizada para a administração de soluções que necessitam ser absorvidas mais lentamente, assegurando uma ação contínua. O volume máximo a ser introduzido por esta via é de 1,5ml. Vacinas, como a contra o Sarampo, Caxumba e Rubéola (Tríplice Viral) tem indicação específica desta via. Administração de volumes superiores a 1,5ml de soluções irritantes (aquosas ou oleosas) que necessitam ser absorvidas rapidamente e também quando é necessário obter efeitos mais imediatos. -Intradérmica: Introduzida nas camadas superficiais da pele, isto é, na derme. -Subcutânea: Administrada nas camadas subcutâneas. -Intramuscular: A solução é introduzida no tecido muscular. Administração de vacinas A administração de múltiplas vacinas em um mesmo músculo não reduz o seu poder imunogênico nem aumenta a frequência e a gravidade dos eventos adversos. Registre na caderneta de vacinação o lado que foi realizado (direito (D) ou esquerdo (E)) do respectivo membro. Deve-se aproveitar a mesma visita ao serviço e vacinar o usuário conforme esquema preconizado, minimizando as oportunidades perdidas de vacinação. acompanhamento pós-vacina -Devem ser aconselhados a permanecer na Unidade de Saúde por 15-30 minutos após a vacina -Aproveitar o momento para reforçar orientações já realizadas, principalmente em relação aos eventos adversos; - Caso ocorra algum evento adverso após a vacina notificar o caso na ficha de notificação e investigação do evento adverso pós-vacinação
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