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07/06/2022 10:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
Disc.: DIREITO CIVIL - CONTRATOS Turma: 1001
Aluno: FERNANDO DE PAIVA BARROS Matr.: 202008100119
Prof.: ANA CLAUDIA DE MEDEIROS FRANKLIN Gabarito após: 08/06/2022 08:39
5434606415 07/06/2022 08:39:22
 
 1. Ref.: 6102197
Acerca da formação dos contratos, analise as afirmativas abaixo. 
I- Em regra, reputar-se-á celebrado o contrato no lugar de sua execução.
II- A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos termos dela, da natureza do negócio, ou
das circunstâncias do caso. Todavia, deixa de ser obrigatória a proposta se, antes dela, ou simultaneamente, chegar ao
conhecimento da outra parte a retratação do proponente.
III- Os contratos entre ausentes tornam-se perfeitos desde que a aceitação é expedida, ainda que ela não chegue no
prazo convencionado. 
IV- A aceitação é considerada inexistente se, com ela, chegar ao proponente a retratação do aceitante. 
 Estão corretas as afirmativas: 
 
(b) I e III. 
(a) I e II.
(c) II e IV. 
(d) I, II e IV. 
(e) II e III. 
Respondido em 07/06/2022 09:09:15
 
 2. Ref.: 6078139
Ano: 2012 Banca: FUMARC Órgão: AGE-MG Prova: FUMARC - 2012 - AGE-MG - Procurador do Estado (com
modificações)
 
A anulabilidade dos negócios jurídicos está prevista nos arts. 138 a 165 do Código Civil. Sobre o tema, analise os
itens a seguir e assinale a alternativa que contempla vícios que determinam a anulabilidade do negócio jurídico.
 
I - erro
II - dolo
III - coação
IV - simulação
V - estado de perigo
Apenas os itens II, IIII, IV e V estão corretos.
Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II, III e V estão corretos.
Apenas os itens I, II, III e V estão corretos.
Respondido em 07/06/2022 08:44:32
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07/06/2022 10:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/5
 
 3. Ref.: 6062204
OAB 42ª 2010 (com modificações)
Danilo celebrou contrato por instrumento particular com Sandro, por meio do qual aquele prometera que seu
irmão, Reinaldo, famoso cantor popular, concederia uma entrevista exclusiva ao programa de rádio apresentado
por Sandro, no domingo seguinte. Em contrapartida, caberia a Sandro efetuar o pagamento a Danilo de certa
soma em dinheiro. Todavia, chegada a hora do programa, Reinaldo não compareceu à rádio. Dias depois, Danilo
procurou Sandro, a fim de cobrar a quantia contratualmente prevista, ao argumento de que, embora não tenha
obtido êxito, envidara todos os esforços no sentido de convencer o seu irmão a comparecer.
A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Sandro
não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, por ser o contrato nulo, tendo em vista que Reinaldo não é parte
contratante.
está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, restando a Sandro o direito
de cobrar perdas e danos diretamente de Reinaldo.
deve pagar a Danilo porque assumiu o risco de celebrar negócio com Danilo, sem a anuência de Reinaldo.
não está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de resultado, sendo, ainda,
autorizado a Sandro obter ressarcimento por perdas e danos de Danilo.
está obrigado a efetuar o pagamento a Danilo, pois a obrigação por este assumida é de meio, sendo incabível a cobrança
de perdas e danos de Reinaldo.
Respondido em 07/06/2022 09:24:14
 
 4. Ref.: 6103296
 Marcos vendeu um veículo automotor de sua propriedade à Lúcia, estipulando que o pagamento deveria ser
feito a Ana. O contrato foi formalizado em 20 de fevereiro de 2022, sendo certo que foi pago pelo bem o valor
constante em tabela FIPE. Dois meses após a aquisição, o motor do referido veículo fundiu e o valor do conserto,
segundo três orçamentos distintos, equivale à metade da quantia paga pelo carro.
 Frise-se que todos os mecânicos que avaliaram o veículo afirmaram, categoricamente, que o carro já possuía
tal problema antes da alienação.
 Marcos, embora conhecesse o vício, não o informou à Lúcia e se negou, quando procurado, a realizar
qualquer acordo com a adquirente.
 Desejando resolver a situação, Lúcia, que depende do automóvel para suas atividades laborativas, procura um
advogado para informar-se a respeito de seus direitos.
 Levando-se em consideração a hipótese descrita, assinale a alternativa correta. 
(a) Trata-se de uma hipótese de evicção, sendo certo que Marcos reponderá pelo dano causado à Lúcia. 
(d) Lúcia terá direito à restituição do valor por ela pago com perdas e danos e não pode mais ajuizar a ação
redibitória, pois já se passaram mais de trinta dias da entrega do bem a ela. 
(b) Trata-se do instituto dos vícios redibitórios, sendo certo que Marcos, em virtude dos fatos narrados, apenas
restituirá o valor recebido por ele. 
(e) Trata-se do instituto dos vícios redibitórios e, como Marcos conhecia o vício ou defeito da coisa, restituirá o que
recebeu com perdas e danos, sendo certo que Lúcia, do momento em que teve ciência do vício, possui o prazo
máximo de até 180 dias para ajuizar a respectiva ação edilícia.
(c) Marcos restituirá à Lúcia o que recebeu, com perdas e danos, e mais as despesas do contrato por eles
celebrado. 
Respondido em 07/06/2022 09:35:46
 
 5. Ref.: 6078141
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: TJ-AL Prova: VUNESP - 2019 - TJ-AL - Notário e Registrador - Remoção (com
modificações)
A sistemática da invalidade do negócio jurídico está insculpida nos arts. 166 a 184 do Código Civil. Sobre o tema, é
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07/06/2022 10:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/5
possível afirmar que representa a hipótese de nulidade dos negócios jurídicos previsto em nosso ordenamento
jurídico:
a coação.
a lesão.
a simulação.
o erro.
a fraude contra credores.
Respondido em 07/06/2022 10:11:22
 
 6. Ref.: 6080153
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de São Roque - SP Prova: VUNESP - 2019 - Câmara de São Roque -
SP - Procurador Jurídico (com modificações)
A disciplina sobre nulidade e anulabilidade do negócio jurídico é feita pelo Código Civil, com previsões específicas
para uma e outra. Assinale a alternativa que trata corretamente sobre nulidade e anulabilidade do negócio jurídico.
É nulo o negócio jurídico quando for ilícito, impossível ou indeterminável o seu objeto.
É anulável o negócio jurídico por incapacidade absoluta do agente.
O negócio jurídico nulo pode ser confirmado pelas partes.
A anulabilidade do negócio jurídico pode ser pronunciada de ofício.
O negócio jurídico anulável não é suscetível de confirmação.
Respondido em 07/06/2022 09:04:49
 
 7. Ref.: 6102596
 Alberto comprou uma moto de Luiz Cláudio, pelo valor de R$ 15.000,00, sendo certo que, no referido
contrato de compra e venda, não constava nenhuma cláusula expressa sobre a evicção. Após dois meses de uso da
moto, o bem foi apreendido por um oficial de justiça, que foi à residência de Alberto para cumprir mandado judicial de
busca e apreensão, determinado em uma ação judicial ajuizada por Rodrigo. Questionado por Alberto, Luiz Claúdio
alegou ter adquirido o bem de um terceiro e que não possuía ciência acerca da demanda judicial que originou o
referido mandado.
 Considerando essa situação hipotética e o disposto no Código Civil, assinale a opção CORRETA.
(b) Alberto não terá direito a qualquer indenização pela perda da moto, em razão da liberdade de contratar e do
princípio da autonomia privada.
(a) Luiz Cláudio não responderá pelo dano sofrio por Alberto, já que não tinha ciência acerca da ação judicial e nem
do mandado de busca e apreensão do bem.
(d) Já que não existe qualquer medida judiciável aplicável à hipótesedescrita, Luiz Cláudio não responderá pelo
dano experimentado por Alberto.
(e) De acordo com a hipótese descrita, deverá Alberto demandar judicialmente Luiz Cláudio, que responderá pela
evicção.
(c) Somente na hipótese de ser comprovada a sua má-fé, Luiz Cláudio responderá pelo dano causado a Alberto.
Respondido em 07/06/2022 09:17:27
 
 8. Ref.: 6100351
O contrato é um acordo de vontades que tem por fim criar, modificar ou extinguir direitos. Constitui o mais
expressivo
modelo de negócio jurídico bilateral. Sobre a sua formação, responda assinalando o que a lei impõe a respeito:
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07/06/2022 10:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/5
Como regra geral, a proposta de contrato não obriga o proponente e, muito menos, o vincula ao proposto.
A fase pré-contratual, marcada pela sucessão de propostas não vinculativas e contrapropostas, antecede a celebração do
contrato; sendo este o resultado da final convergência de proposta firme e aceitação. Logo, não há que se considerar a
boa-fé objetiva ou perdas e danos na presente fase contratual.
Nenhuma das alternativas anteriores. 
A aceitação consiste, portanto, ¿na formulação da vontade concordante do oblato, feita dentro do prazo e envolvendo
adesão integral à proposta recebida.
Considera-se existente a aceitação, ainda se antes dela ou com ela chegar ao proponente a retratação do aceitante.
Respondido em 07/06/2022 09:50:48
 
 9. Ref.: 6062405
OAB XII 2013 (com modificações)
José celebrou com Maria um contrato de compra e venda de imóvel, no valor de R$100.000,00, quantia paga à
vista, ficando ajustada entre as partes a exclusão da responsabilidade do alienante pela evicção. A respeito desse
caso, vindo a adquirente a perder o bem em decorrência de decisão judicial favorável a terceiro, assinale a
afirmativa correta.
O valor a ser restituído para Maria será aquele ajustado quando da celebração do negócio jurídico, atualizado
monetariamente, sendo irrelevante se tratar de evicção total ou parcial.
Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, Maria, desconhecendo o risco, terá direito à dobra
do valor pago, a título de indenização pelos prejuízos dela resultantes.
Tal cláusula, que exonera o alienante da responsabilidade pela evicção, é vedada pelo ordenamento jurídico brasileiro.
a cláusula de exclusão firmada faz com que José não deva mais a Maria qualquer valor pela evicção, ainda que Maria
desconheça o risco específico de perda do bem.
Não obstante a cláusula de exclusão da responsabilidade pela evicção, se Maria não sabia do risco, ou, dele informada, não
o assumiu, deve José restituir o valor que recebeu pelo bem imóvel.
Respondido em 07/06/2022 09:01:11
 
 10. Ref.: 6062202
(OAB XXVIII 2019, com modificações)
Maria decide vender sua mobília para Viviane, sua colega de trabalho. A alienante decidiu desfazer-se de seus
móveis porque, após um serviço de dedetização, tomou conhecimento que vários já estavam consumidos
internamente por cupins, mas preferiu omitir tal informação de Viviane. Firmado o acordo, 120 dias após a
tradição, Viviane descobre o primeiro foco de cupim, pela erupção que se formou em um dos móveis adquiridos.
Poucos dias depois, Viviane, após investigar a fundo a condição de toda a mobília adquirida, descobriu que estava
toda infectada. Assim, 25 dias após a descoberta, moveu ação com o objetivo de redibir o negócio, devolvendo os
móveis adquiridos, reavendo o preço pago, mais perdas e danos.
Sobre o caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato, deveria a adquirente reclamar abatimento no preço, em sendo o vício
sanável.
A demanda redibitória é intempestiva, pois quando o vício só puder ser conhecido mais tarde, o prazo de 30 (trinta) dias é
contado a partir da ciência, desde que dentro de 90 (noventa) dias da tradição.
O pedido de perdas e danos não pode prosperar, porque o efeito da sentença redibitória se limita à restituição do preço
pago, mais as despesas do contrato.
A demanda redibitória é tempestiva, porque o vício era oculto e, por sua natureza, só podia ser conhecido mais tarde,
iniciando o prazo de 30 (trinta) dias da ciência do vício.
Não há que se falar em responsabilidade do alienante pelo vício redibitório, pois a coisa somente pereceu quando já em
poder do alienatário.
Respondido em 07/06/2022 08:58:47
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07/06/2022 10:35 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5

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