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Aula prática Primeiros Socorros 02.06

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Aula prática Primeiros Socorros 02/06/2022
Imobilizações e Transporte
É possível improvisar uma tala com alguns materiais disponíveis em casa, como cabos de vassoura, travesseiros, pedaços de papelão, guardachuvas, tábuas de passar roupas, revistas enroladas, gravatas. Também é possível realizar tala anatômica, ou autoimobilização, amarrando e fixando a parte lesionada a um segmento adjacente, como imobilizar um dedo atandoo a outro, uma perna à outra ou um braço contra o peito.
Na dúvida, considere qualquer lesão uma possível fratura e imobilize o membro, se for transportar a vítima. A imobilização minimiza os danos às partes moles, nervos e músculos, evita que uma fratura fechada se transforme em aberta e minimiza o sangramento e o inchaço.
Devese imobilizar sempre uma articulação acima e uma abaixo do ponto da fratura ou da suspeita de fratura. Isso garante a estabilidade do segmento. Quando é uma articulação que está machucada, mantenha o raciocínio: imobilize um osso acima e outro abaixo.
Não tente corrigir nenhum desvio ou angulação ao imobilizar o membro — isso só pode ser feito no hospital pelo médico ortopedista. Se a fratura for exposta, cubra os ferimentos com curativos estéreis antes de colocar a tala.
Sempre verifique os pulsos antes e depois da imobilização, para assegurarse de que não houve compressão e restrição do fluxo sanguíneo. Antes de transportar a vítima, imobilizea.
Transporte adequado da vítima
Essa decisão depende de muitos fatores, como condições da cena, estado da vítima e número de socorristas disponíveis. Em princípio, devese evitar a manipulação do paciente, principalmente em casos de trauma, pois isso pode agravar sua condição. O ideal, nesses casos, é prestar os primeiros socorros no local e aguardar a chegada do atendimento especializado.
Se possível, tente manter o paciente em repouso, mesmo que ele tenha condições de moverse (nem todos os sinais e sintomas aparecem imediatamente).
No entanto, existem muitas situações nas quais é primordial realizar a mudança de decúbito ou o transporte da vítima, a fim de garantir sua segurança e a do socorrista. Na sequência listamos alguns fatores para que consideremos a movimentação do paciente:
• Segurança do local: incêndio, risco de explosões, vazamento de gás, risco de desabamento, trânsito descontrolado. A situação é tão perigosa para o paciente e para o socorrista que não há opção a não ser transportálo.
• Posição do paciente: os cuidados do salvamento não podem ser realizados devido à posição do paciente. Por exemplo, para realizar a ressuscitação cardiopulmonar é preciso que ele esteja em decúbito dorsal sobre uma superfície plana e rígida.
• Emergências clínicas: ocorrem quando um paciente não sofreu trauma, mas apresenta uma condição clínica grave que necessita intervenção médica imediata — por exemplo: uma reação alérgica severa, AVE, envenenamento ou uma emergência diabética. Muitas vezes, leválo ao hospital será mais rápido do que aguardar o resgate.
Uma vez verificada a necessidade transportar um acidentado, é fundamental assegurarse da manutenção da respiração e dos batimentos cardíacos. As hemorragias devem ser controladas, e as lesões ortopédicas, imobilizadas.
Para escolher qual técnica de transporte utilizar, devemse levar em conta as circunstâncias do momento:
• O acidentado está consciente ou inconsciente?
• A vítima pode deambular?
• Quais as condições clínicas? Existe a possibilidade de choque? (Nesse caso, o paciente deve ser transportado deitado.)
• Existe suspeita de trauma na coluna? (Nesse caso, devese sempre fazer o transporte em superfície rígida com duas ou três pessoas para garantir a estabilidade da coluna.)
• Quantos socorristas e voluntários estão disponíveis?
• Qual o preparo físico do socorrista?
Transporte com um socorrista
Transporte de apoio
É adequado para acidentados conscientes e apenas com ferimentos leves, embora seja útil também para vítimas de desmaios ou vertigens.
Transporte no colo
Usamos esse tipo de transporte em casos de envenenamento ou picada por animal peçonhento em que o acidentado esteja consciente, ou em casos de lesão ortopédica no tornozelo ou no pé.
Transporte nas costas
Pode ser utilizado para envenenamentos, por exemplo, ou lesões ortopédicas de tornozelo e pé previamente imobilizadas.
Transporte de bombeiro
Pode ser usado em casos que não envolvam fraturas e lesões graves. É um meio de transporte eficaz e muito útil, se puder ser realizado por uma pessoa ágil e fisicamente capaz.
Transporte de arrasto com lençol
Não deve ser realizado em casos de fratura de coluna.
Transporte com dois socorristas
Transporte de apoio
Adequado para acidentado consciente apenas com ferimentos leves. Útil também para vítimas de desmaios ou vertigens.
Transporte de cadeirinha
A vítima deve estar bem para poder segurar os socorristas. Esse tipo de transporte é útil para lesões ortopédicas de tornozelo e pé, picadas de animais peçonhentos, entre outras.
Transporte pelas extremidades
Esse tipo de transporte só deve ser feito se não houver suspeita de fraturas na coluna ou nos membros da vítima.
Transporte ao colo
Esse tipo de transporte só deve ser feito se não houver suspeita de fraturas na pelve.
Transporte de cadeira
Quando a vítima está em uma cadeira, pode ser transportada nela, com uma pessoa segurando o assento à frente e a outra segurando no encosto, por trás.
Transporte com três socorristas
Transporte ao colo
Não deve ser realizado em caso de suspeita de fratura da coluna ou pelve. O movimento deve ser coordenado através de contagem, passando da posição ajoelhada para a posição em pé.
Transporte no lençol
Não deve ser realizado em caso de suspeita de fratura da coluna.
Transporte de maca – como improvisar uma maca
Em alguns casos, como quando há suspeita de fratura na coluna, o transporte mais seguro é aquele feito em uma maca. Podese improvisar uma maca com paletós com as mangas do avesso e para dentro, passando por cabos de vassoura. Podemse também utilizar portas ou tábuas de passar roupas. Não deve ser realizado em caso de suspeita de fratura da coluna.
A remoção de uma vítima com suspeita de fratura da coluna ou pelve que esteja em estado grave sem expectativa de chegada do resgate deve ser efetuada como se seu corpo fosse uma peça rígida, ficando cada pessoa responsável por um segmento.
O movimento deve ser coordenado de modo que todos a levantem ao mesmo tempo, causando o mínimo de desvio possível. Lembrese de que isso se aplica apenas a situações extremas. O ideal é aguardar a chegada do resgate.
EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS
O bebê e a anatomia da gestação
O cordão tem aspecto de uma corda e contém uma veia e duas artérias em espiral, por onde entram os nutrientes provenientes da circulação materna e saem as excreções do feto para a corrente sanguínea da mãe. Após um parto normal, a placenta se desprende do útero e é expulsa, saindo pelo canal vaginal alguns minutos após a saída do bebê.
A apresentação é o termo utilizado para fazer referência à parte do bebê que aparece primeiro no canal de parto. No parto normal, o mais comum e esperado é que a cabeça apareça primeiro (apresentação cefálica), porém em alguns casos pode ser uma perna, um braço ou as nádegas, o que pode complicar a situação.
Etapas do trabalho de parto
· Primeira fase:
Dilatação Iniciase com as contrações uterinas até a completa dilatação do cérvix, para que o bebê possa entrar no canal vaginal. É a etapa mais longa e normalmente começa com uma dor na região das costas, que progride para uma dor na parte inferior do abdômen.
No início do trabalho de parto, os intervalos de contração são distantes (um a cada 30 minutos), porém, o tempo entre uma contração e outra diminui com a aproximação do nascimento (a cada três ou dois minutos). A duração da contração diz respeito ao tempo em que o útero fica contraído, que normalmente vai de 30 segundos a um minuto.
· Segunda fase:
Coroação e parto Tem início quando o bebê entra no canal de parto e vai até seu nascimento. As contrações ficam mais próximase duram mais. A mãe pode experimentar uma vontade de evacuar devido à pressão que o bebê exerce no reto à medida que desce pelo canal de parto. A coroação ocorre quando a cabeça do bebê (ou outra parte do corpo) aparece na abertura vaginal e pode ser visualizada. Isso significa que o nascimento é iminente. Logo após a cabeça do bebê aparecer, os ombros e o corpo vêm em seguida
· Terceira fase:
Dequitação Vai do nascimento do bebê até a saída da placenta, que se separa da parede uterina e é expelida junto com as membranas do saco amniótico. Alguns sinais e sintomas indicam que o parto é iminente, ou seja, está para acontecer:
• coroação entre as contrações;
• intervalo de pelo menos dois minutos entre as contrações;
• contrações intensas e demoradas (duração de 40 a 90 segundos);
• vontade de evacuar;
• abdômen rígido.
Como transportar uma mulher em trabalho de parto
Se for possível e as condições indicarem que há tempo hábil, devese tentar transportar a gestante para um hospital. Para isso:
• Manter a gestante deitada durante todo o trajeto, sem roupas íntimas que possam atrapalhar o parto.
• Colocar um lençol, toalha ou cobertor limpo sob as nádegas e a parte inferior das costas.
• Pedir para a gestante manter os joelhos dobrados e membros inferiores afastados para que se possa monitorar o canal de parto.
• Jamais solicitar que a gestante cruze ou junte as pernas, pois a pressão pode prejudicar seriamente o bebê.
• Se a gestante estiver com enjoos ou vomitar, sua cabeça deve ser virada e mantida para o lado, e sua boca, limpa. Quando não transportar a gestante prestes a dar à luz:
• quando não existir disponibilidade de transporte adequado;
• quando não for possível chegar ao hospital (enchentes, desastres naturais, greves e outras situações similares);
• quando o parto for esperado para os próximos cinco minutos.
Nesse caso, acione o resgate e inicie o auxílio à gestante em trabalho de parto. Algumas perguntas devem ser feitas, pois fornecem informações importantes acerca da saúde da mãe e do bebê: idade e data esperada do parto; se teve acompanhamento médico durante a gravidez e telefone do médico (tente contato telefônico se possível); se tem alguma complicação conhecida, como hipertensão ou diabetes; se teve perda de muco (tampão) ou se a bolsa rompeu (neste caso questionar a cor do fluido, pois se estiver escuro esverdeado o feto pode estar em sofrimento e isto requer transporte imediato ao hospital); se é a primeira gravidez (o trabalho de parto de uma primigesta é de cerca de 16 horas, o que aumenta a chance de transporte ao hospital; o tempo de trabalho de parto é bem menor para cada gestação subsequente).
Auxiliando o parto
Assuma que todos os fluidos e sangue da mãe e do bebê são contaminados, por isso use os EPIs: luvas, máscaras e óculos de proteção, se disponíveis.
Providencie lençóis, toalhas e mantas limpas, saco plástico para guardar a placenta (esta precisará ser examinada posteriormente por um médico) e um cordão para amarrar o cordão umbilical. Dê apoio emocional à gestante durante todo o processo e tente proporcionar um ambiente de privacidade, pedindo às pessoas que saiam. Se a mulher sentir vontade de evacuar, não permita que ela vá ao banheiro; essa sensação é causada pela compressão do reto durante a passagem do bebê pelo canal do parto.
Fora isso, aja da seguinte forma:
• Acomode a mãe: deite a mulher de costas com os joelhos separados e membros inferiores bem afastados (numa cama e, se não for possível, no chão); cubraa com um lençol ou toalha, para preservar sua privacidade.
• Eleve a pelve da gestante com cobertor, lençol ou toalha dobrada; apoie a cabeça e os ombros com travesseiros.
• A mãe deve descansar entre as contrações; durante a contração, deve fazer a maior força possível, empurrando o bebê para baixo.
• Cheque a coroação. Se a cabeça já aparecer, solicite à mãe que faça força para empurrar a fim de que a cabeça do bebê deslize para fora do canal de parto; enquanto isso, apoie a cabeça do bebê, evitando pressionar as fontanelas (parte mole no topo do crânio). Não puxe o bebê!
• Pode haver laceração do períneo (espaço entre o ânus e a vagina), mas essa complicação pode ser tratada posteriormente em ambiente hospitalar.
• Se o saco amniótico ainda não estiver rompido, rasgueo com os dedos, puxando a membrana para longe do nariz e da boca do bebê (se a bolsa não for rompida, ela impedirá a sua respiração).
• Quando a cabeça já tiver saído, devese verificar se o cordão está ao redor do pescoço; em caso positivo, utilize dois dedos para passálo sobre a cabeça do bebê.
• A maioria dos bebês nasce com a face voltada para baixo e gira para a direita ou esquerda depois da saída da cabeça; logo depois, saem os ombros e o tórax. Continue apoiando o bebê durante todo o processo; como ele está escorregadio (coberto com uma substância gordurosa e esbranquiçada, o vérnix caseoso), uma toalha limpa ajudará a segurálo.
• Uma vez que o bebê tenha saído completamente (fim da segunda fase do trabalho de parto), mantenha a criança com a cabeça ligeiramente abaixada para que sangue, fluidos e muco escoem da boca e do nariz. Enxugue a boca e o nariz com gaze.
• Mantenha o bebê no mesmo nível da vagina, deitado de lado e envolto em um cobertor. • Mantenha a mãe deitada até a saída da placenta, que pode durar de 10 a 20 minutos (não tente puxála!), e guardea em um saco plástico para exame posterior (entregueo para o pessoal do resgate).
• Coloque um absorvente higiênico ou uma toalha sobre a abertura vaginal sem introduzir nada na vagina. Junte os membros inferiores da parturiente, elevando seus pés.
• Registre a hora do parto. A perda de sangue através da vagina é normal após o parto, no entanto, em caso de sangramento excessivo, massageie o útero com a mão espalmada na parte inferior do abdômen (movimentos circulares); se o sangramento persistir, há risco de choque e por isso a mulher deve ser transportada imediatamente ao hospital.
Cuidando do cordão umbilical
Não há necessidade de amarrar ou cortar o cordão, se a placenta ainda não tiver sido expelida. Enquanto houver pulsação, o bebê receberá oxigênio do sangue da mãe, o que é positivo. Logo que a placenta sair, devese amarrar o cordão com cadarços limpos de sapato. Usar barbante é perigoso, pois pode cortálo em vez de amarrálo.
Amarre o cordão a aproximadamente 25 cm do abdômen do bebê, com nó duplo. Faça a segunda amarração distante da primeira cerca de 7 cm (em direção ao abdômen). Uma vez amarrado, o ideal é aguardar auxílio médico e deixar para a equipe de suporte avançado (SAV) a tarefa de cortar o cordão.
No entanto, se isso realmente não for possível – se o resgate não estiver a caminho ou se não houver meios de transportar a mãe e a criança – o corte do cordão deve ser feito com uma tesoura previamente fervida (o bebê pode desenvolver uma infecção se o cordão for cortado com material não esterilizado). Não toque as superfícies da lâmina após a desinfecção. Faça o corte entre as duas amarrações.
Cuidando do bebê
Após o nascimento, devese proteger o bebê para evitar perda de calor e hipotermia, já que ele perde calor facilmente (superfície corporal proporcionalmente maior que a de adultos). Portanto, sequeo imediatamente, enroleo em um cobertor e cubra a cabeça dele. Observe a cor da pele, o pulso, a respiração e a presença de choro.
É esperado que o bebê chore. Além disso, sua frequência respiratória deve ser de no mínimo 40 respirações por minuto, e a frequência cardíaca de no mínimo 100 batimentos por minuto (HAFEN; KARREN, FRANDSEN, 2002). A angústia respiratória é indicada por coloração azul da pele (cianose), pulso fraco, ausência de choro e respiração irregular, superficial ou ausente.
Caso o bebê apresente esses sinais, pode ser necessário encorajálo a respirar batendo levemente na sola dos pés ou esfregando suas costas em movimentos circulares, usando três dedos. Se o bebê necessitar de respiração de salvamento, faça respiração boca a boca na frequência de uma respiração a cada três segundos. Se a frequênciacardíaca for menor que 80 batimentos por minuto, inicie as compressões torácicas. Se for menor do que 60 batimentos por minuto, inicie as compressões com respiração.

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