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PETIÇÃO INICIAL ARQ 02

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AO EXCELENTÍSSIMO DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DA COMARCA DE
TERESINA Ȃ ESTADO DO PIAUÍ
ANTONIO, brasileiro, solteiro, com a profissão autônomo (motorista de aplicativo), registrado com
MEI, inscrito no CPF sob o nº…, residente e domiciliado na Rua..., nº..., bairro..., na cidade de
Teresina-PI, com o CEP..., endereço eletrônico..., vem, respeitosamente à Vossa Excelência, por meio
de seu advogado, que este subscreve, consoante instrumento particular de mandato anexo, com
fundamento nos artigos 186 e 927 do Código Civil, propor:
AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS POR ACIDENTE DE TRÂNSITO
Em face de JOÃO (condutor do veículo), brasileiro, solteiro, profissão, inscrito no CPF sob o nº…,
residente e domiciliado na Rua..., nº..., bairro..., na cidade de São Raimundo Nonato, com o CEP...,
endereço eletrônico…
E de NARUTO (proprietário do veículo), brasileiro, solteiro, profissão, inscrito no CPF nº, residente
e domiciliado na Rua..., nº..., bairro..., na cidade de São Raimundo Nonato, com o CEP..., endereço
eletrônico..., pelos fatos e fundamentos expostos a seguir.
1 - PRELIMINARMENTE
I- DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA
Preliminarmente, a parte autora vem requerer os benefícios da gratuidade da justiça, por ser a parte
autora pobre na acepção legal do termo, não tendo condições de arcar com despesas processuais.
Assim, possui direito à gratuidade da justiça.
Destaca o dever estatal de prestar assistência gratuita a Constituição Federal do Brasil, em seu artigo
5º LXXIV, in verbis:
O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência
de recursos;
Dessa forma, evidencia-se necessidade de concessão dos benefícios da assistência jurídica gratuita e
integral ao peticionante, tendo em vista a situação financeira que ele se encontra, não podendo arcar
com as despesas do processo sem prejuízo do sustento próprio e de sua família.
II- DO MANIFESTO DESINTERESSE NA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Vem o autor demonstrar através deste, seu desinteresse na audiência de conciliação.
Isso porque além da composição poder ser realizada a qualquer momento processual, poderá ser
observado por V. Exa. que as provas documentais apresentadas demonstram com veemência a
desnecessidade da conciliação, expondo inclusive, a possibilidade do julgamento antecipado da lide
logo após apresentação de defesa pelo réu, se assim o fizer.
Traz-se ainda a luz dos autos, a possibilidade de dispensa da audiência de conciliação no artigo 319 do
Código de Processo Civil, em seu inciso VII:
Art. 319. A petição inicial indicará: VII - a opção do autor pela realização ou não de
audiência de audiência de conciliação ou mediação".
Pelo exposto, requer acolhimento do referido pedido.
III- DA LEGITIMIDADE PASSIVA
Diante de acidente automobilístico, há, com base no artigo 942 do Código Civil, a responsabilidade
solidária entre o condutor e o proprietário do veículo, in litteris:
Os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à
reparação do dano causado; e, se a ofensa tiver mais de um Autor, todos responderão
solidariamente pela reparação. [...]
Não obstante o Código Civil brasileiro ter adotado o princípio da culpa como fundamento da
responsabilidade, em casos de acidentes de trânsito é costumeiro nos tribunais a aplicação da teoria da
guarda da coisa, o que justifica a responsabilidade solidária do condutor e do proprietário do veículo e
consequentemente o litisconsorte passivo.
Nesse sentido, o proprietário é presumido como guardião da coisa, desta sorte, em ocorrendo fato
danoso, contra ele, ergue-se a presunção de culpa. Deste modo, havendo responsabilidade solidária o
requerente tem a faculdade de ajuizar ação em face do proprietário do veículo, do condutor do veículo
ou de ambos conjuntamente.
Na prática, numa obrigação solidária, opta-se por recorrer àquele que melhor tem condições de reparar
o dano causado ou a ambos com objetivo de assegurar o cumprimento da sentença.
2 - DOS FATOS
O autor conduzia seu veículo de marca …, placa …, na Rua… bairro... na cidade de Itainópolis,
quando teve seu carro abalroado na parte traseira pelo veículo de marca … e placa …, que estava
sendo conduzido pelo corréu João em velocidade superior à permitida na via.
O réu, condutor do veículo, identificou-se como João e afirmou que o veículo não lhe pertencia, e
sim, ao seu irmão Naruto.
Na ocasião, o autor buscou três orçamentos para o conserto de seu veículo, apresentado-os a João que
nada fez, e por se tratar de instrumento essencial para seu sustento, João resolveu bancar o custeio dos
reparos de seu veículo utilizado a oficina cujo orçamento era de menor valor que relatou João ser uma
quantia de R$ 25.000,00 (Vinte e cinco mil reais)
Ainda cumpre salientar que, contando do dia em que ocorreu o acidente, ou seja, X/X/X até a data de
X/X/X, (duração de 3 meses), o autor ficou impossibilitado de exercer seu ofício, vez que seu veículo
estava parado para manutenção, o que ensejou em prejuízo de ordem material, visto que não pode
aferir renda a fim de cumprir com seus compromissos mensais.
Deste modo, temos que o autor ficou parado 3 meses, perdendo em média uma renda de 100 reais
diariamente, sendo necessário o ressarcimento do dano material a título de lucros cessantes.
Vale ainda salientar que, nesse meio tempo que ficou sem trabalhar devido ao grande desfalque com o
concerto de seu carro e as despesas consequentemente acumuladas Antônio sofreu de um estresse
muito grande além de inconvenientes atrasos no pagamento do que lhe é essencial para vida e sustento
dignos.
Portanto, não havendo quaisquer alternativas para reaver os danos materiais e morais sofridos, não lhe
restou outra opção a não ser recorrer ao Poder Judiciário, sob os fundamentos seguintes:
3 - DO DIREITO
a) DA INFRAÇÃO DE TRÂNSITO E O DEVER DE INDENIZAR
No caso, encontra-se presente o nexo de causalidade entre os fatos e os resultados, o que é requisito
primordial para que se caracterize a responsabilidade civil subjetiva, e consequentemente o dever de
indenizar.
A negligência ao trafegar em alta velocidade bem como a conduta de esquiva do réu transfiguram ato
ilícito, pois o mesmo tem o dever de indenizar ANTÔNIO.
Assim como determina o Código Civil de 2002, in verbis:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano outrem, fica
obrigado a repará-lo.
Além disso, é mister observar os preceitos do Código de Trânsito Brasileiro:
Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o
com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito.
Assim, nota-se que o réu não teve a atenção necessária e os cuidados exigidos no trânsito, de outro
modo, teve uma conduta completamente imprudente, haja vista que o autor encontrava-se trafegando
em sua via de forma cautelar.
Perceba, Excelência, que o réu transgrediu normas regulamentadas pelo direito brasileiro,
concorrendo para o acidente conforme dispositivos avocados, mas se nega a pagar com os custos,
porém, ele tem o dever de indenizar quem sofreu os danos, o autor. Ademais, o autor precisou arcar
com várias despesas e consertos, gerando a obrigação da causadora do dano em repará-lo.
b) DOS DANOS MATERIAIS
Dano não é qualquer tipo de redução patrimonial ou aborrecimento sofrido, nas palavras do Professor
HUMBERTO THEODORO JÚNIOR:
" Compreende o dano material o desfalque que atinge o patrimônio do ofendido, e
que pode, naturalmente, ser avaliado por critérios pecuniários. O dinheiro é a forma
e o padrão natural de dimensioná-lo e o instrumento idôneo para bem repará-lo."
É incontestável o cabimento de danos materiais, tendo em vista que o autor não fez nenhuma ação que
concorra para o resultado, foi culpa exclusiva do réu, que não agiu com prudência, não estava na
velocidade permitida do local dos fatos e abalroou a traseirado veículo do autor.
O autor lista a seguir uma série de itens que teve como prejuízo para o conserto
do carro. Vejamos:
QUANTIDADE XXX
DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO XXX
PREÇO UNITÁRIO R$
PREÇO TOTAL R$
NOTA FISCAL XXX
TOTAL R$
Diante disso, de acordo com o orçamento em anexo, os danos materiais do autor alcança o montante
de R $25.000,00 (Vinte e cinco mil reais), , a ser corrigido desde (data do acidente) sendo acrescido de
juros e correção monetária.
Assevera SÉRGIO CAVALIERI FILHO sobre a obrigação de reparação de dano:
"O anseio de obrigar o agente, causador do dano, a repará-lo, inspira-se no mais
elementar sentimento de justiça. O dano causado pelo ato ilícito rompe o equilíbrio
jurídico-econômico anteriormente existente entre o agente e a vítima. Há uma
necessidade fundamental de se restabelecer esse equilíbrio, o que se procura fazer
recolocando o prejudicado no status quo ante".
c) DOS DANOS MORAIS
É de conhecimento doutrinário o conceito do dano moral objetivo ou
presumido:
"Por seu turno, o dano moral objetivo ou presumido não necessita de prova.
Utiliza-se a expressão em latim in re ipsa a fim de evidenciar um dano que decorre do
simples fato ou da simples situação da coisa. [...]. Em complemento, tem entendido o
Superior Tribunal de Justiça que, nos casos de lesão a valores fundamentais
protegidos pela Constituição Federal, o dano moral se presume. Nesse contexto,
sempre que demonstrava a ocorrência de ofensa injusta à dignidade da pessoa
humana, dispensa-se a comprovação de dor e sofrimento para configuração de dano
moral". (STJ, REsp 1.292.141/SP. Rel. Min. Nanc Andrighi, 04.12.2012, publicado no
seu informativo n 513".
Nesse sentido, vê-se através dos fatos narrados que o autor, amigavelmente, tentou resolver o conflito
dentro da ética e da moral, ao passo que o corréu (condutor do veículo) demonstrou desinteresse
mesmo tendo esse causado o dano material inicial.
Razão perfaz o pedido, pois o autor além de suportar o dano material inconveniente, necessita dia
após dia lidar com o estresse causado pela incerteza do dia seguinte, se conseguirá manter seu
sustento, conseguir o mínimo para sua existência, já que Antônio ficou 3 meses sem poder trabalhar
devido o ocorrido.
Nesse entendimento, já exarou o Tribunal de Justiça:
PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO INDENIZATÓRIA. RESPONSABILIDADE
EXTRACONTRAUAL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. DANO MORAL E MATERIAL.
Busca o demandante a condenação de as rés indenizarem danos morais, e danos
materiais equivalentes ao valor total de seu veículo, em razão do abalroamento
provocado pelo preposto de uma das rés, porque seu automóvel ficou retido para
conserto, sendo certo ter se informado que se tratara de perda total do veículo. Da
sentença que condenou os réus a indenizarem o dano material, o autor apela a
advogar fazer jus a reparação extrapatrimonial. 1. Dano moral fixado em R$
5.000,00 observa, no caso concreto, a natureza e extensão do dano, a condição
econômica das partes e o caráter punitivo pedagógico que a condenação deve
encerrar. 2. Recurso da ré ao qual se dá provimento. (TJRJ - Acórdão Apelação
0027107- 36.2013.8.19.0203, Relator(a): Des. Fernando Foch de Lemos Arigony da
Silva, data de julgamento: 06/07/2017, data de publicação: 06/07/2017, 3ª Câmara
Cível). ACIDENTE DE TRÂNSITO. ABALROAMENTO TRASEIRO. PRESUNÇÃO
DE CULPA. DANO MATERIAL E MORAL. Presume-se a culpa do motorista que
abalroa outro veículo na traseira, devendo ser responsabilizado pelos danos a ele
causados. (TJRJ - Acórdão Apelação 0026056-35.2014.8.19.0209, Relator(a): Des.
Milton Fernandes de Souza, data de julgamento: 26/07/2016, data de publicação:
26/07/2016, 5ª Câmara Cível).
Requer a condenação do réu ao pagamento de indenização por dano moral no aporte de R $5,000,00
(cinco mil reais).
4- DOS LUCROS CESSANTES
Como já exposto nos autos, o autor ficou sem auferir renda durante 3 meses, compreendidos entre o
dia x/x/x e x/x/x, visto que seu veículo, ora danificado por ação culposa do Réu, ficou em manutenção
durante esse período.
Por este motivo é que se encontra o ensejo de pleitear os lucros que por causa do acidente cessaram,
uma vez que o Autor deixou de perceber seus proventos.
Cumpre consignar que o faturamento diário do condutor promovente gira em torno da média de
R$100,00 (cem reais).
Pela certeza e fundamento já explanados, ressalta-se mais uma vez que as provas cabais advêm de
oportuna fé pública e fotos devidamente legíveis.
Estando assim demonstrado e comprovado a impossibilidade de realizar transporte por aplicativo, face
a manutenção de seu veículo após ter sofrido dano por culpa exclusiva do Réu, necessário se faz que
lhe seja compensado financeiramente todos os dias que perdurou tal situação.
Portanto, pugna o autor pela indenização no importe de R$3.000,00 (cinco mil reais) a título de lucros
cessantes, nos moldes acima fundamentados.
5- DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Conforme narrado e comprovado nesta peça, os réus violaram diversos direitos do autor, que para
vê-los reparados, necessitou dos serviços de quem a este subscreve, qual seja, profissional da área de
direito, advogada, que naturalmente cobra por seus serviços prestados conforme tabela de honorários
da OAB, o percentual de 30% (trinta por cento) sobre o montante a ser recebido.
Ora, se os referidos danos materiais e morais se deram em causa dos réus, deve estes suportar as
despesas face aos honorários advocatícios.
Quanto a este, demonstra-se ainda a necessidade de tal profissional ao cumprimento jurisdicional da
lei, conforme artigo 133 da Constituição Federal:
" Art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável
por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. "
Postula-se, portanto, a condenação dos réus ao pagamento de indenização compatível com os
honorários advocatícios, devendo estes serem arbitrados no valor de 30% (trinta por cento) do êxito
obtido.
6 - DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer-se:
a) A concessão do benefício da gratuidade de justiça, obedecendo o disposto na Lei 13.105/2015,
artigos 98 e 99;
b) Determinar a citação dos réus no endereço apontado para que apresente resposta à presente ação,
sob as penas de revelia e confissão;
c) Que ao final, esta demanda seja julgada inteiramente procedente, a fim de condenar os réus ao
pagamento de indenização ao autor, pelos danos materiais sofridos no valor de R$ 25.000,00 (Vinte e
cinco mil reais), para o conserto do veículo, a ser corrigido desde (data do acidente) sendo acrescido
de juros e correção monetária;
d) De igual modo requer a condenação dos Requeridos a indenização a título de lucros cessantes no
importe de R$3.000,00 (três mil reais), a ser corrigido desde (data do acidente) sendo acrescido de
juros e correção monetária;
e) A condenação dos réus em dano moral no valor de R$ 5,000,00 (cinco mil reais), diante de todo o
transtorno causado ao autor que teve todo um desgaste mental e psicológico em busca de orçamentos
e estresses vividos por um acidente que não teve culpa e ainda deixar de trabalhar devido a todos os
transtornos sofridos. Ademais, cumpre mencionar a frustração, o sentimento de impotência de ter que
modificar sua rotina forçadamente e o sentimento de revolta que atingiu o seu íntimo;
f) Condenação ao pagamento dos honorários advocatícios no importe de 30% (trinta por cento) sobre
o valor da condenação;
g) Finalmente, a condenação dos Réus ao pagamento das custas, despesas processuais, nos termos da
Lei.
h) Protesta por todos os meios de prova em direito admitidas notadamente o
depoimento dos requeridos, sob pena de revelia e confissão, testemunhais,
documentais e periciais, assim como a posterior juntada de documentos que se
fizerem necessários ao deslinde da presente causa;
Dá-se a presente causa o valor de R$33.000,00 (Trinta e três mil reais).
Termos em que pede deferimento.
Teresina (PI), 29 de março de 2022.
_______________________________________
ADVOGADO - OAB/PI 201902630441

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