Histórico da agricultura e da agronomia

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Histórico da agricultura e da 
agronomia 
AGRICULTURA NO MUNDO 
ENERGIA 
HISTÓRICO DA AGRICULTURA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rumo a agricultura contemporânea 
 
 
 
AGRICULTURA NO BRASIL 
HOJE EM DIA 
Exportamos tecnologia: Plantio direto 
EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA AGRONÔMICA 
LIVROS 
 
De re rustica (Os trabalhos do campo) 
 
Liber de arboribus (Libro das árvores) 
Lucius Columella 
“Antecipação da 
Lei do Mínimo” 
• A produção é limitada pelo nutriente em menor 
disponibilidade (mesmo que todos os outros estejam nas 
quantidades adequadas) 
 
 
 
 
Já fazia alusão à lei do Mínimo (Lei de 
Liebig - 1840) 
• Pasteurização 
– Elevação da temperatura até 60ºC para matar certos 
organismos 
 
Pauster (1861) 
Nutrição animal 
Moto-mecanização 
Irrigação por Bombeamento 
Melhoramento genético 
• 1908 – experimentos de autofecundação do milho 
• 1944 – descoberta que o DNA é hereditário 
• 1960 – desenvolvimento de variedades de cereais mais 
produtivas 
• 1994 – tomateiro geneticamente modificado aprovado para 
comercialização como alimento humano 
Fertilizantes químicos 
TIPOS DE AGRICULTURA 
Agricultura Convencional 
CONTROLE QUÍMICO 
Melhorias na Agricultura convencional 
Plantio direto 
Plantio Direto 
 2
a maior “revolução” na 
Agricultura Brasileira !!! 
Desafios: palha, palha, palha; 
rotação, rotação, rotação; 
perfil, perfil, perfil; 
e para solos arenosos: joelho, joelho, 
joelho!!! 
John N. Landers 
A.S. Lopes 
 
 
102 
 
 
Irrigação mais eficiente 
ILPF – integração lavoura pecuária floresta 
Agricultura Alternativa, Agroecológica, 
sustentável... 
Vida no solo 
PROBLEMAS LIGADOS À AGRICULTURA 
Pecuária 
Novo código florestal 
Bioma Caatinga 
1º código florestal 
• Getúlio Vargas – 1934 
– não poderia ser abatido mais do que ¾ de vegetação 
existente na propriedade 
 
• Min. da Agric. Armando Monteiro Filho – (1962) 
– reformulação da Legislação Florestal. 
– Debates por 3 anos 
 
• Humberto de Allencar Castello Branco 
– Lei Federal 4.771. 
 
Lei Federal 4.771 
• preservação de 50% de área de vegetação NA 
AMAZÔNIA 
• 20% de preservação (demais áreas). 
– recomposição da área já derrubada. 
– Áreas de Preservação Permanentes (APPs) 
1965 
Mas tudo um dia muda e precisa ser 
discutido 
145,4 milhões de hectares 
Para Agricultura familiar!!! 
CAR 
(Cadastro ambiental rural) 
PRA 
(plano de regularização ambiental) 
APP 
Área de preservação permanente 
Para as APPs, as margens dos cursos d’água passaram a ser medidas a 
partir da borda da calha do leito regular e não do seu nível mais alto: 
Para as APPs, as margens dos cursos d’água passaram a ser medidas a 
partir da borda da calha do leito regular e não do seu nível mais alto: 
Um bom exemplo... 
APP consolidada 
atividades agrossilvipastoris, de ecoturismo 
ou de turismo rural (até 22 de julho de 2008) 
http://tvuol.uol.com.br/video/direito-e-certo-samanta-pineda-explica-a-app-de-topo-de-morro-04020D9C3760D0A15326 
http://tvuol.uol.com.br/video/direito-e-certo-samanta-pineda-explica-a-app-de-topo-de-morro-04020D9C3760D0A15326 
RL 
Reserva Legal 
Em Minas 
Na região Amazônica 
Intervenção em APP ou RL 
IMPLICAÇÕES AO PRODUTOR 
2017 
RESUMINDO... 
Fica assim: 
VETOS DA DILMA 
1º No artigo 35, parágrafo 1º 
• vetou a permissão de plantio ou 
reflorestamento de áreas degradas de Áreas 
de Proteção Permanente (APPs) com espécies 
frutíferas. 
– O uso indiscriminado de espécies frutíferas 
poderia comprometer a biodiversidade, 
argumentou o governo. 
2º parágrafo 4º do artigo 61-A 
• vetou a recomposição de 15 metros de mata 
ciliar em áreas consolidadas de APPs ao longo 
de cursos d’água naturais com até 10 metros 
de largura para imóveis com área superior a 
quatro e de até 15 módulos fiscais. 
 
– Devido ao excessivo nº de imóveis rurais 
alcançada pelo dispositivo, elevando o seu 
impacto ambiental 
3º parágrafo 9º do artigo 4º 
• O artigo não considerava como Área de 
Proteção Permanente (APP) em zonas rurais 
ou urbanas as várzeas (terreno às margens de 
rios, inundadas em época de cheia) fora dos 
limites previstos pelo artigo. 
– A presidente alega que "a leitura sistêmica do 
texto provoca dúvidas sobre o alcance deste 
dispositivo, podendo gerar controvérsia jurídica 
acerca da aplicação da norma". 
4º artigo 15º, 4º parágrafo 
• 4 - No artigo 15º, 4º parágrafo, o texto 
dispensava da recomposição de APPs os imóveis 
rurais que tivessem 50% de Reserva Legal em sua 
propriedade, entretanto validava florestas e 
outras formas de vegetação nativa para alcançar 
este total. 
– justificativa de impor "uma limitação desarrazoada às 
regras de proteção ambiental, não encontrando 
abrigo no equilíbrio entre preservação ambiental e 
garantia das condições para o pleno desenvolvimento 
do potencial social e econômico dos imóveis rurais” 
5º parágrafo 6º do artigo 59 
• previa a implantação do Programa de 
Regularização Ambiental (PRA). O veto refere-se à 
imposição de prazo de 20 (vinte) dias após a 
adesão do proprietário rural ao PRA para que eles 
promovam a regularização ambiental. 
– A justificativa é de que “ao impor aos produtores 
rurais um prazo fatal de vinte dias para a adesão ao 
PRA, o dispositivo limita de forma injustificada a 
possibilidade de que eles promovam a regularização 
ambiental de seus imóveis rurais”. Segundo o decreto, 
os prazos deverão ter uma regulamentação específica. 
6º artigo 61-A, parágrafo 13, inciso V 
• foi vetada a recomposição com plantio de 
espécies lenhosas, perenes ou de ciclo longo, 
nativas e exóticas, no caso dos imóveis em 
pequena propriedade ou posse rural familiar. 
7º artigo 61-A, vetou o parágrafo 18 
• determinava que rios intermitentes de até 2 
metros deveriam ter recuperação de 5 metros 
para qualquer tamanho de propriedade – sob 
argumento de que a redução excessiva do 
limite mínimo de proteção ambiental 
“inviabiliza a sustentabilidade ambiental no 
meio rural”. 
8º artigo 61-B, inciso III 
• abordava a exigência de reflorestamento aos 
proprietários rurais. Na prática, permitia ao 
proprietário reflorestar apenas 25% da área total de 
imóveis superior a 4 e até 10 módulos fiscais. 
– justifica o veto dizendo que a proposta desrespeita o 
equilíbrio entre tamanho da propriedade e faixa de 
recomposição estabelecido na redação original do art. 61-
B, que criava um benefício exclusivamente para os imóveis 
rurais de até quatro módulos fiscais, tendo em vista a sua 
importância social para a produção rural nacional. 
– Além disso, Dilma argumenta que, “ao propor a ampliação 
do alcance do dispositivo, o inciso III impacta diretamente 
a proteção ambiental de parcela significativa território 
nacional”. 
 
9º artigo 83 
• O únicoveto total do executivo foi para 
o artigo 83, que previa a revogação do antigo 
Código Florestal, da Lei nº 7.754/89, e suas 
alterações posteriores, e da Medida Provisória 
nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001. 
– Segundo a presidente, “o artigo introduz a 
revogação de um dispositivo pertencente ao 
próprio diploma legal no qual está contido, 
violando os princípios de boa técnica legislativa e 
dificultando a compreensão exata do seu alcance”. 
 
PRA PENSAR... 
Vendo assim não somos tão ruins assim... 
PRA REFLETIR... 
Mas...