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REO 8 quinzena - Conteúdo Turmas B e D

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ROTEIRO DE ESTUDO ORIENTADO (REO8) - 08/03/2020 a 26/03/2020
O que vamos estudar?
Segundo estudos realizados pela Universidade de Alberta, Canadá (University of Alberta,
2002), o objetivo de qualquer sistema de alimentação, em qualquer propriedade de leite, deve ser
fornecer correta quantidade de nutrientes, necessária para satisfazer as exigências individuais de
vacas (ou outras categorias), bem como permitir diferentes práticas ou manejo alimentar, de acordo
com a preferência da propriedade.
De modo geral, os alimentos podem ser fornecidos de duas maneiras: 1) fornecimento
separado de volumoso e concentrado; 2) dieta ou ração total (forragem e concentrados misturados
juntos). Ainda, após formulação, a dieta (total ou separada) é ofertada sob duas formas: 1)
individualmente: quando da utilização de canzis, baias individuais, sistema de confinamento tipo “tie
stall”, entre outros; 2) em grupos: quando da utilização de cochos ou pistas de alimentação coletivas,
alimentação a pasto, sistemas de confinamento tipo “free stall”, entre outros.
O conhecimento da ingestão diária de alimentos pelos animais é o primeiro passo na
formulação de uma dieta. A regulação fisiológica da ingestão de alimentos é realizada por duas áreas
do hipotálamo, onde se localizam os centros da fome e da saciedade. Estes possuem ações
complementares e respondem a sinais advindos do trato digestivo e da corrente circulatória, que são
relativos às características da dieta e da interação desta última com o animal e o ambiente.
Em ruminantes, a concentração de acetato e de hidrogênio no ambiente do rúmen-retículo
parece influenciar o consumo, assim como o teor de propionato na veia ruminal ou no fígado. Um
grande número de hormônios está potencialmente envolvido com a manutenção da homeostase
corporal e, direta ou indiretamente, relacionado com a ingestão de matéria seca (IMS) nos ruminantes.
Em bovinos, embora a IMS seja determinada, principalmente, pela quantidade de alimento
fornecido e pela frequência de fornecimento, ela é também influenciada por sinais de feedback de
longo prazo para o cérebro. Estes sinais, que reduzem a IMS, incluem um excessivo escore de
condição corporal, restrições por enchimento físico (gestação, gordura interna), elevada temperatura
ambiente e densidade energética da ração. Os bovinos param de ingerir quando são atingidas suas
necessidades energéticas ou o limite de enchimento ruminal.
A exigência dos animais na formulação da ração deverá ser atendida dentro de seu limite
máximo de consumo de matéria seca/dia (MS dia-1)
Os principais fatores que influenciam a quantidade de alimento a ser ingerida são as limitações
relativas ao alimento, ao animal e ao manejo e/ou ao ambiente, ou seja, as condições de alimentação.
Os principais fatores que afetam a IMS em vacas em lactação são o nível de produção (45%), os
alimentos utilizados e o manejo adotado (22%), o peso corporal (17%), o ambiente (10%) e a condição
corporal (6%). Assim, a IMS depende do tipo e qualidade dos alimentos, mas está relacionada com o
tamanho da vaca e sua produção de leite. A produção determina, portanto, maior ingestão de MS que,
por sua vez, está condicionada à qualidade do alimento volumoso disponível.
A lactação normalmente leva a um maior consumo voluntário, pois há um aumento nos
requerimentos nutricionais. De acordo com o NRC (2001), as vacas altas produtoras apresentam maior
IMS por refeição, ruminam menos vezes por dia, porém por um período de tempo maior do que as
vacas de baixa produção.
Outro fator importante é a relação volumoso:concentrado (V:C), que também pode afetar o
consumo voluntário. Porém, o efeito da V:C sobre o consumo depende da digestibilidade das fontes
volumosa e concentrada. De maneira geral, dietas com mais de 60% de concentrado na MS elevam o
consumo, desde que não ocorra interferência negativa sobre os processos fermentativos ruminais.
Um período de tempo adequado para os animais se alimentarem é fundamental para
maximizar a IMS. NRC (2001) cita que vacas em início de lactação (63 dias) produzindo de 23-44kg de
leite/dia e recebendo ração na forma de mistura total à vontade, alimentam-se em média cinco horas
por dia e vão, em média, 11 vezes ao cocho.
A capacidade de produzir leite é influenciada pela capacidade de consumir alimentos. O
consumo de alimentos muitas vezes limita o atendimento das exigências nutricionais e,
consequentemente, limita a produção.
Não adianta dispor de uma "ração" formulada por computador, com ingredientes analisados em
laboratório, se na prática não se souber quanto a vaca está comendo de alimento volumoso e a
qualidade bromatológica deste (teor de energia, proteína, fibra, etc. na matéria seca).
Para caracterizar os animais, é necessário informações como:
a) Bovinos de Leite:
● Peso vivo médio do rebanho para o qual a ração será formulada
● Produção média esperada/animal/dia
● Teor de gordura do leite
b) Bovinos de Corte:
● Peso vivo médio do rebanho
● Ganho de peso diário esperado
Para animais do mesmo tipo, a quantidade de matéria seca ingerida por dia (MSI/dia) eleva-se
com o aumento do PV. Essa elevação no consumo resulta do aumento das necessidades energéticas
e é permitida graças ao aumento da capacidade do estômago. Entretanto, com relação aos 100Kg PV,
a quantidade de MSI diminui, como pode ser visto na Tabela 2.
A predição da IMS, parâmetro determinante do desempenho das vacas leiteiras, torna-se difícil
nos sistemas de produção a pasto devido às dificuldades em se determinar a quantidade e a
composição da pastagem ingerida. Além dos fatores, alguns já citados anteriormente, outros fatores,
como a seleção da forragem pelo animal, a quantidade e o tipo de suplemento utilizado, a espécie
forrageira pastejada e o estádio vegetativo da planta, também irão influenciar a IMS.
Em relação ao tipo de gramínea, diferenças marcantes na IMS podem ser observadas quando
se comparam gramíneas de clima tropical e as de clima temperado. As gramíneas de clima temperado
serão mais consumidas devido ao teor mais elevado de nitrogênio, aos menores teores e à maior
digestibilidade da FDN. Assim, em condições tropicais, quando se almeja a obtenção de maiores
produções a pasto, torna-se fundamental a correção dos desequilíbrios nutricionais encontrados nas
forrageiras, o que pode ser feito por meio da suplementação concentrada.
A produção de leite mundial tem aumentado ao longo dos anos e um dos fatores que
possibilita este crescimento é a seleção de animais cada vez mais produtivos. Proporcionalmente a
essa melhoria na produtividade, a exigência deles também é elevada. Isso significa que as fazendas
devem estar preparadas para fornecer ambientes adaptados, bem como dietas apropriadas com
quantidades ideais dos nutrientes que esses animais necessitam para expressar completamente seu
potencial.
Ao se pensar nos custos de manutenção de uma fazenda leiteira, o maior deles tende a ser a
receita utilizada para compra de alimentos concentrados, seguido pelos gastos com a produção de
volumosos. Sendo assim, o primeiro ponto a ser avaliado ao se analisar a rentabilidade de uma
propriedade é a eficiência que ela possui em obter os alimentos de sua dieta e utilizá-los de maneira
adequada, a fim de produzir mais leite. Um dos fatores que mais afeta essa eficiência é a qualidade
dos volumosos fornecidos aos animais, visto que quanto maior a sua qualidade, menor o gasto com
concentrados. Uma explicação simplificada para isso é de que a forragem é a base da alimentação e
os concentrados participam da dieta como um suplemento. Deste modo, quanto mais nutrientes são
fornecidos inicialmente na forragem, menos precisariam ser fornecidos por outros alimentos.
Hoje, na nutrição proteica de vacas leiteiras, nosso objetivo é trabalhar com concentrações
proteicas mais modestas nas dietas de vacas em lactação, mas sem comprometer a produção de leite
e sólidos, ou seja, obter maior eficiência no uso dos ingredientes proteicos.
Podemos observar que esforços vêm sendo realizados paramelhorar essa eficiência proteica
(proteína da dieta capturada na proteína do leite), considerando que 40% do custo da alimentação
pode ser atribuído a proteína. Vários são os meios para melhorar a eficiência proteica como:
suplementar diferentes fontes de proteínas, suplementar nitrogênio não proteico (ureia), aminoácidos
específicos (por exemplo, metionina protegida) e redução dos níveis de proteína na dieta.
Os aminoácidos que chegam ao duodeno para absorção têm origem na proteína dietética que
passa intacta pela fermentação ruminal (a proteína não degradável no rúmen, chamada de PNDR), na
proteína microbiana produzida no rúmen e que continuamente deixa o órgão com a passagem da
digesta e na pouca proteína de origem endógena. Fornecer proteína em forma não degradável no
rúmen é um caminho para aumentar a disponibilidade de aminoácidos no duodeno. Entretanto, para
que estes aminoácidos disponíveis no duodeno sejam efetivos no aumento da proteína no leite eles
devem ter boa digestibilidade no intestino.
Se a fonte proteica é de baixa degradabilidade no rúmen, ou seja, capaz de fornecer
aminoácidos intactos no duodeno, mas é também de baixa digestibilidade pós-ruminal, esta proteína
será degradada por microrganismos no intestino grosso ou será perdida nas fezes. Outra característica
importante da fonte de proteína não degradável seria sua composição em aminoácidos. Alimentos
potencialmente efetivos em aumentar a síntese de proteína pela glândula mamária, além de terem
baixa degradabilidade no rúmen e alta digestibilidade intestinal, devem também conter um bom teor
de aminoácidos limitantes. Fontes de proteína não degradável no rúmen ricas em lisina, metionina e
fenilalanina de alta digestibilidade pós-ruminal podem aumentar a síntese proteica pela glândula
mamária.
A proteína microbiana é barata, tem bom perfil de aminoácidos e é de boa digestibilidade
pós-ruminal. Partindo do princípio que a síntese ruminal de proteína microbiana está sendo
maximizada, ganho no aporte de proteína metabolizável para o animal pode ser conseguido pela
suplementação de fontes proteicas ricas em PND. Alimentos ricos em PND digestível normalmente
sofreram algum processamento para reduzir a degradabilidade ruminal da proteína. Estes alimentos
são úteis quando forrageiras com alto conteúdo de proteína são utilizadas como base dietética. A
proteína em forragens, principalmente naquelas ensiladas, é de alta degradabilidade ruminal, servindo,
portanto, como fonte de N para a síntese de proteína microbiana (Proteína degradável no rúmen,
chamada de PDR).
Nestes casos, se torna mais fundamental suplementar PND a partir de concentrados proteicos,
já que normalmente ocorre excesso de PDR e falta PND na dieta. Quando se usa forrageiras pobres
em proteína, como silagens de milho ou sorgo e cana-de-açúcar, boa parte do N dietético vem de
concentrados, muitas vezes de menor degradabilidade ruminal e melhor perfil de aminoácidos que as
forrageiras. O N em forrageiras, principalmente naquelas ensiladas, é de baixa qualidade (alta
degradabilidade ruminal). Por isto dietas baseadas em forragens com alto conteúdo de proteína
podem resultar em leite com alto conteúdo de proteína, entretanto boa parte deste N não é proteína
verdadeira, e sim N-ureico, resultado da degradação de proteína dietética a amônia no rúmen.
Vários métodos são utilizáveis para "proteger" a proteína da fermentação ruminal. O uso de
calor, agentes químicos ou a combinação dos dois são os mais utilizados. Qualquer alimento proteico
que sofreu algum aquecimento durante o processamento pode apresentar queda na degradabilidade
ruminal da proteína. Soja integral crua é um alimento diferente de soja integral tostada, já que a
degradabilidade ruminal da proteína é menor no alimento aquecido. Entretanto, o aquecimento
excessivo pode tornar a proteína indigestível no duodeno. Um bom método para aumentar a PND
reduz a degradabilidade ruminal, mas também reduz pouco a digestibilidade intestinal, sendo,
portanto, condizente com a menor perda possível de aminoácidos absorvíveis. O tratamento de fontes
proteicas visando reduzir a degradabilidade da proteína no rúmen deve ser um método controlado e
sujeito a testes prévios de efetividade nutricional.
O conhecimento da ingestão diária de alimentos pelos animais é o primeiro passo na
formulação de uma dieta. A regulação fisiológica da ingestão de alimentos é realizada por duas áreas
do hipotálamo, onde se localizam os centros da fome e da saciedade. Estes possuem ações
complementares e respondem a sinais advindos do trato digestivo e da corrente circulatória, que são
relativos às características da dieta e da interação desta última com o animal e o ambiente.
Dessa forma, fica evidente a importância dos volumosos na alimentação de vacas leiteiras.
Na maioria dos sistemas de produção leiteiros brasileiros, a silagem de milho e forrageiras tropicais
são mais amplamente utilizadas como base da dieta fornecida aos animais. Estas forragens possuem
boas características bromatológicas se bem manejadas, porém, existem ainda outros alimentos que
poderiam ser utilizados em complementaridade ou até mesmo para substituí-las. Como exemplo,
existem a cana-de-açúcar, a alfafa e a silagem de sorgo.
A utilização de gorduras na dieta de bovinos de corte apresenta diversas vantagens como o
aumento na densidade energética e diminuição no incremento calórico, porém podendo levar a queda
na digestão de fibras e no consumo voluntário, fatos extremamente indesejáveis no processo de
produção. Outro ponto importante na inclusão de gorduras na dieta de bovinos seria o fornecimento
de ácidos graxos específicos para determinados processos metabólicos, como a reprodução e a
composição da gordura da carcaça. A alteração da composição de gordura das carcaças, visando um
perfil de ácidos graxos mais favoráveis à saúde humana, com certeza será um grande diferencial para
agregar valor ao “produto carne vermelha”.
É necessário fazer um levantamento dos animais a serem alimentados. Este levantamento
deverá ser feito por categorias a saber: terneiras tomando leite, terneiras desaleitadas até um ano,
novilhas vazias, novilhas prenhes, vacas secas, vacas em lactação e touros, se houver. Para as
categorias, fora vacas em lactação e vacas secas, calcula-se a alimentação para um animal que
representa a média da categoria. No caso das vacas deverá ser feito um levantamento individual de
cada animal levantando-se:
1 - vacas secas
- o peso das vacas
- o estado corporal por pontuação
- o número de lactações
2 - vacas em lactação
- a produção de leite (controle leiteiro)
- o peso das vacas
- o estado corporal por pontuação
- o estágio da lactação (dias)
- o número de lactações
Exigência nutricional de vacas leiteiras
Pode-se conceituar “exigência nutricional” como sendo a quantidade de cada nutriente
necessária para manutenção, crescimento, reprodução e produção de uma determinada espécie ou
categoria animal. Logo, as exigências diárias em nutrientes e energia são estimadas com base no nível
de produção, peso corporal e estádio fisiológico.
Informações acerca das exigências em energia e proteína pelos animais segundo a categoria e
nível de produção propostas pelo conselho americano de pesquisas (NATIONAL..., 1988) estão
apresentadas na Tabela 1. É importante lembrar-se de acrescentar 20% nas exigências de vacas
primíparas, isto é, na primeira lactação, pois as mesmas ainda estão na fase de crescimento, isto é,
ainda precisam ganhar mais peso além de produzirem leite, logo são os animais de maior exigência
nutricional no rebanho, especialmente no início da lactação. Na Tabela 4 são apresentados valores
referenciais de consumo de matéria seca por vacas leiteiras, segundo o peso corporal e nível de
produção de leite, considerando as exigências apresentadas na Tabela 3
A concentração de gordura do leite varia amplamente. É comum em um mesmo rebanho teores
de gordura variando de 2 a 4%.
O teor de gordura no leite pode ser bastante afetado pela dieta. Quando setem baixos teores
de gordura no leite, com inversão de proteína e gordura, duas situações contribuem para isso:
1. Excesso de ácidos graxos insaturados sendo liberados no rúmen. Isso é o caso da
suplementação de excesso de gordura rica em ácidos graxos poliinsaturados como os óleos
de soja, girassol, milho e outros.
2. Ambiente ruminal com valores baixos de pH (ácido). Isso pode ser devido a um excesso de
ingestão de carboidratos de alta degradação no rúmen, deficiência de fibra na dieta, problemas
relacionados ao conforto animal (ex: estresse térmico), superlotação e manejo alimentar.
Em virtude desta variação no teor de gordura do leite, para a formulação de dietas para esses
animais é importante proceder a uma correção da produção de leite para teor de gordura de 4%,
empregando-se a fórmula abaixo:
LGC4% = (0,4 + 0,15 x gordura normal) x produção normal
Para calcular a ingestão de matéria seca/dia para vacas em lactação, utilizamos a tabela 02B
demonstrada abaixo:
Após conhecer a quantidade de IMS por animal/dia é necessário calcular as exigências
nutricionais para mantença e produção, levando em consideração as exigências extraídas da Tabela
03, mostrada anteriormente. Para determinação das exigências nutricionais para a produção de leite,
deve-se multiplicar a exigência (valor encontrado na própria tabela) pela nova produção de leite (Kg),
após a correção da gordura do leite para 4%.
Sendo assim, este REO objetiva ensinar sobre o balanceamento de dietas para vacas que
encontram-se estabuladas e em pastejo, objetivos propostos para a 1ª e 2ª etapas, respectivamente.
Para o desenvolvimento deste REO, disponibilizo 2 (dois) vídeos: um para vacas estabuladas
(https://www.youtube.com/watch?v=8TdvGLVSICA&t=35s) e outro para animais em pasto
(https://www.youtube.com/watch?v=8cdrnhkOiyY).
Nossos encontros acontecerão no horário de nossas aulas dias 10/03 e 11/03, nos links
(https://meet.google.com/jss-nzvc-vnb) e (https://meet.google.com/bse-�ts-fau), para as turmas B e D,
respectivamente. Quanto à formulação para vacas em pasto, decidirei posteriormente se faremos
encontros ou se os exercícios e o vídeo já serão suficientes para compreensão.
Bom pessoal, este é o nosso último REO. Sei que, mais uma vez, tivemos um semestre não tão
proveitoso, pois a pandemia nos levou para uma situação que, com certeza não nos deixa muito à
vontade e confortável, mas o que extraímos disso tudo é a vontade de que, mesmo em situações
difíceis, temos tido a chance de sermos criativos e não nos tornarmos inertes, pois precisamos fazer a
diferença onde nos encontramos.
https://www.youtube.com/watch?v=8TdvGLVSICA&t=35s
https://www.youtube.com/watch?v=8cdrnhkOiyY
https://meet.google.com/jss-nzvc-vnb
https://meet.google.com/bse-fbts-fau
Avaliação: a atividade deste REO estará disponível no dia 22/03, a partir das 14:00h
permanecendo aberta até as 08:00h do dia seguinte (23/03).
Valor no Classroom: 100%, Peso no SIG: 15%

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