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Relatório prática_ Bioquímica clínica_01

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:PATRICIA MENDES KANGE
	MATRÍCULA: 04043463
	CURSO: FARMACIA
	POLO: UNAMA PORTO VELHO
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: DOSAGEM BIOQUÍMICA EM SORO 
Atenção: todas as perguntas devem ser respondidas para cada uma das análises realizadas, ou seja, você deverá responder para as 6 dosagens realizadas na aula prática.
1. Glicose
2. Ferro sérico
3. Ferritina
4. Transferrina
5. Transaminase TGO
6. Transaminase TGP
1. NOME DA DOSAGEM (EXEMPLO: 1. GLICOSE)
Descrever como ocorre a metodologia realizada (é necessário descrever a reação química) 
Glicose: Tomar 3 tubos de ensaio e proceder como a seguir, Misturar vigorosamente e colocar em banho-maria a 37 ºC durante 10 minutos. O nível da água no banho deve ser superior ao nível dos reagentes nos tubos de ensaio. 
Determinar as absorbâncias do teste e padrão em 505 nm ou filtro verde (490 a 520 nm), acertando o zero com o branco. A cor é estável por 60 minutos. O procedimento utiliza uma cinética de 2 pontos e não requer o branco da reação. O controle da temperatura é absolutamente indispensável para a reprodutibilidade dos resultados. É fundamental também que as operações com amostras e padrões sejam realizadas sempre de modo idêntico, mantendo-se constante, ao máximo possível, o intervalo entre a mistura da amostra ou padrão com o reagente e o início da incubação no fotômetro. Como o tempo de reação é muito pequeno, é necessário utilizar um fotômetro que tenha controle de temperatura na cubeta, a 37 ºC.
1. Acertar o zero do fotômetro em 505 nm ou filtro verde (490 a 520 nm) com água destilada ou deionizada. 
2. Adicionar 0,01 mL da amostra ou padrão a 1,0 mL do Reagente 1, previamente aquecido a 37 ºC. 
3. Misturar e iniciar imediatamente a medida fotométrica. Ler as absorbâncias aos 30 e 90 segundos, mantendo a reação com temperatura controlada em 37 ºC. 
Ferro Sérico: O material deve ser tratado com solução aquosa de ácido clorídrico 50%, ou detergente não iônico, lavado com água corrente e enxaguado com água deionizada, para evitar a obtenção de resultados incorretos devido a contaminação com traços de ferro.
Tomar 3 cubetas do colorímetro
Misturar. 
Determinar a absorbância do teste em 560 nm ou filtro verde (540 a 580 nm), acertando o zero com o branco. Obtém-se a absorbância A1.
Misturar e incubar em banho-maria a 37 °C por 10 minutos. O nível da água no banho deve ser superior ao nível dos reagentes no tubo de ensaio.
Determinar as absorbâncias do teste e padrão em 560 nm ou filtro verde (540 a 580 nm), acertando o zero com o branco. A absorbância do teste será A2.
O procedimento sugerido para medição é adequado para fotômetros cujo volume mínimo de solução para leitura é igual ou menor do da amostra. Deve ser feita uma verificação da necessidade de ajuste do volume para o fotômetro utilizado.
Ferritina: O produto ferritina é um método imunoturbidimétrico facilmente aplicável a analisadores automáticos capazes de medir absorbâncias em 540nm (530 a 550nm), permitindo a realização da medição imunoturbidimétrica apresenta excelente desempenho operacional e permite a avaliação de grande número de amostras em curto intervalo. Todas estas características agregam maior praticidade e segurança para o usuário, além de propiciar maior agilidade ao processo analítico.
Transferrina: Utiliza o método imunoturbidimétrico, facilmente aplicável e analisado automáticos capazes de medir absorbâncias em 600nm, permitindo a realização da medição junto com os demais exames bioquímicos, sem necessidade utilização de instrumentos dedicados. 
Transaminase TGO TGP: Condições de Reação: comprimento de onda de 340 nm; cubeta termostatizada a 37º C com 10 mm de espessura de solução; banda de passagem de 8 nm ou menos e luz espúria menor que 0,1%.
Para obtenção de resultados rastreáveis ao método de referência IFCC, é necessário utilizar o procedimento bi-reagente, para que a enzima seja totalmente ativada pelo piridoxal fosfato.
Procedimento do Teste
Em um tubo rotulado Teste ou Calibrador, pipetar 0,800 mL da mistura Reagente 1 + Reagente 3.
Adicionar 0,100 mL de amostra ou calibrador de enzimas, homogeneizar e incubar em banho- maria a 37 0,2 C por 5 minutos. Após essa incubação, pode-se esperar até 30 minutos para iniciar a medição cinética com a adição do reagente 2. 
Ajustar o zero do fotômetro em 340 nm com água destilada ou deionizada.
Adicionar 0,200 mL do Reagente 2, homogeneizar e transferir imediatamente para a cubeta termostatizada a 37 0,2 C. Esperar 1 minuto.
Procedimento do Teste
Em um tubo rotulado Teste ou Calibrador, pipetar 1,0 mL do reagente de trabalho.
Ajustar o zero do fotômetro em 340 nm com água destilada ou deionizada.
Adicionar 0,100 mL de amostra ou calibrador de enzimas, homogeneizar e transferir imediatamente para a cubeta termostatizada a 37 0,2 C. Esperar 1 minuto.
 Registrar a absorbância inicial (A1) e disparar simultaneamente o cronômetro. Após 2 minutos registrar a absorbância (A2).
A. Descrever os interferentes que podem ocorrer.
Glicose: Etnia os brancos não hispânicos costumam ter níveis mais baixos de HbA1c, quando comparados aos negros afro-americanos;
Idade: os níveis de HbA1c tendem a aumentar, de maneira sutil, com a idade;
Variabilidade glicêmica: indivíduos que possuem uma grande variabilidade glicêmica diária (ampla alternância entre hiper e hipoglicemias) podem apresentar resultados de HbA1c dentro dos limites da normalidade, refletindo, porém, uma situação de falsa normalidade.
Ferro sérico: Algumas situações podem interferir na sua dosagem como, por exemplo, determinadas condições clínicas tais como processos inflamatórios agudos ou crônicos, processos neoplásicos e após infarto agudo do miocárdio, seus níveis podem estar reduzidos. 
Ferritina: Concentrações de bilirrubina até 40 mg/dL, triglicérides até 250 mg/dL e hemoglobina até 500 mg/dL e fator reumatóide de até 725 UI/mL não produzem interferências significativas. 
Transaminase TGO e TGP: 1- Valores de Bilirrubina até 19 mg/dL, hemoglobina até 180 mg/dL e Triglicérides até 650 mg/dL não produzem interferências significativas.
2- Amostras fortemente lipêmicas e ictéricas possuem absorbância elevada em 340 nm. Quando a atividade enzimática nestas amostras estiver muito aumentada, pode ocorrer consumo bastante rápido do substrato sem haver diminuição significativa na absorbância. Portanto, na ocorrência de valores baixos de atividade enzimática nessas amostras deve-se repetir a determinação utilizando amostra diluída com NaCl 0,85%. 
3- A hemólise prejudica o teste devido a elevada concentração de ALT nas hemácias, fornecendo valores falsamente elevados.
4- Para revisão das formas fisiopatológicas e medicamentosas de interferência nos resultados e na metodologia.
B. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos 
Não teve aula presencial no meu polo então essa questão infelizmente não entendi acredito que seja algo relacionado as dosagens que é feito o procedimento então desde já peço desculpas, eu me esforcei ao máximo nesse trabalho e infelizmente só sei responder essas questões acima. 
https://www.biologianet.com/biologia-celular/glicolise.htm#:~:text=A%20glic%C3%B3lise%20%C3%A9%20um%20processo,e%20duas%20mol%C3%A9culas%20de%20NADH.
https://www.todamateria.com.br/glicolise/
https://www.scielo.br/j/rbhh/a/DBW7X6wnFGpbLPmr6m63sGM/?lang=pt#
https://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/biblioteca-digital/hematologia/serie_vermelha/anemia_ferropriva/26.pdfGlicose- Labtest.com
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Ferro_S%C3%A9rico_38_Port.pdf
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Transaminase_Oxalac%C3%A9tica_52_Port.pdf
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Ref_357_RevOutubro2012_Ref230115_Port.pdf
https://pebmed.com.br/quais-condicoes-clinicas-podem-interferir-no-resultado-da-hemoglobina-glicada/
https://www.ciencianews.com.br/arquivos/ACET/IMAGENS/biblioteca-digital/hematologia/serie_vermelha/anemia_ferropriva/19.pdf

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