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GRUPO 6 TRANS ALIMENTARES E ASSIST ENFERMAGEM

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FACULDADE ESTÁCIO DETERESINA 
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: ENS. CLÍ. SAÚDE MENTAL
TERESINA-PI
2021
TRANSTORNOS ALIMENTARES E 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Docente: Enf. Felipe Augusto de Freitas Soares
DISCENTES:
Adriana Mourão 
 Ana Meire
 Brena Natana
José Lucas Veras de Lima 
João Gabriel
Rafaela Rosa de Sousa
 Victória
GRUPO 6:TRANSTORNOS ALIMENTARES E 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
 
01
INTRODUÇÃO
 ÍNDICE
02
04
05
06
TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIODICA (BING EATING DISORDER)
 
ANOREXIA NERVOSA
AVALIAÇÃO DA ENFERMAGEM
REFERÊNCIAS
03
BULIMIA NERVOSA
INTRODUÇÃO
(PEREIRA, 2020).
	Sendo considerado problema para saúde pública, intervindo com grandes impactos da vida dos portadores e de seus familiares.
 TRANSTORNOS ALIMENTARES (TAS): 
Também chamados de distúrbios alimentares, são patologias psiquiátricas que possui como características alterações graves no comportamento alimentar e que afetam em sua maioria, adolescentes e adultos jovens do sexo feminino, que pode resultar de prejuízos biológicos, psicológicos e aumento da morbidade e mortalidade.
INTRODUÇÃO
(AMORIM, 2019; ).
Transtornos alimentares são:
	“[...] caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos e que compromete significativamente a saúde física ou o funcionamento psicossocial. 
	Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais - DSM-V (American Psychiatric Association [APA], 2014), fazem parte do grupo de transtornos alimentares: a Pica, o Transtorno de Ruminação, o Transtorno Alimentar Restritivo/Evitativo, a Anorexia Nervosa, a Bulimia Nervosa e o Transtorno de Compulsão Alimentar. A tabela 1 traz uma descrição breve de cada um desses transtornos.
	TABELA1: DESCRIÇÃO DOS TRANSTORNOS ALIMENTARES SEGUNDO O DSM-V	
	Pica	Caracterizada pela ingestão de substâncias sem qualquer conteúdo nutricional de forma persistente por pelo menos um mês. As substâncias ingeridas costumam variar com a idade e disponibilidade e podem ser as mais diversas; e o comportamento não pode ser explicado por alguma prática culturalmente aceita ou pela exploração de objetos com a boca acidentalmente ingeridos. Além disso, geralmente não há aversão a alimentos em geral, e o comportamento pode estar relacionado a outros transtornos mentais.
	Transtorno de Ruminação	Caracteriza-se pela regurgitação do alimento depois de ingerido repetidamente. O alimento, nesse transtorno, pode estar parcialmente digerido, depois voltar à boca sem náusea aparente, nojo ou ânsia de vômito. Além de ter que acontecer repetidamente, para ser considerado o Transtorno de Ruminação, os comportamentos não podem ser melhor explicados por condições gastrointestinais.
	Transtorno Alimentar Restritivo/ Evitativo	Caracteriza-se, principalmente, pela esquiva ou restrição da ingestão alimentar, gerando a não satisfação das demandas nutricionais do indivíduo que, consequentemente, levam ao peso inadequado, deficiência nutricional, dependência de alimentação enteral, e/ou alterações no funcionamento psicossocial. Neste caso, não se pode ter um transtorno mental ou outra condição médica, prática culturalmente aceita ou aspecto desenvolvimental que explique o comportamento.
	Anorexia Nervosa	Caracteriza-se por restrição de ingestão calórica necessária de acordo com o esperado para o desenvolvimento; medo intenso de ganhar peso ou engordar, mesmo quando o peso já está baixo; e perturbação na forma como se experiencia o próprio peso, na autoavaliação do corpo e na imagem corporal.
	Bulimia Nervosa	Pode ser definida segundo três características principais, sendo elas: episódios recorrentes de compulsão alimentar; comportamentos compensatórios inapropriados recorrentes para impedir o ganho de peso; e autoavaliação indevidamente influenciada pela forma e pelo peso corporais.
	Transtorno de Compulsão Alimenta	Caracteriza-se por episódios de ingestão de alimentos em quantidades maiores do que o esperado em um espaço curto de tempo, acompanhados de uma sensação de falta de controle. Nesses casos, o contexto é importante para considerar se a ingestão excessiva se dá por um transtorno ou por uma ocasião aceitável (como em festas, por exemplo).
(AMORIM, 2019).
INTRODUÇÃO
ANOREXIA NERVOSA
	É um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal e que pode provocar problemas físicos graves. A pessoa se olha no espelho e, embora extremamente magra, se enxerga obesa. Com medo de engordar ainda mais, exagera na atividade física, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos.
	É um dos transtornos psiquiátricos com maior índice de mortalidade, tendo as mulheres como principal alvo. Embora sua incidência esteja aumentando também em homens. E em alguns casos, os portadores do transtorno chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição, pesquisas mostram que, nesses casos, o índice de mortalidade varia entre 15% e 20%.
(CÂNDIDO, et al., 2014).
	GRUPO DE RISCO
	MULHERES:
90% a 95% dos portadores desta doença sejam mulheres e adolescentes;
As mulheres maiores consumidores de mídia e publicidade de bela que estimulam por muito tempo o estereótipo anoréxo como corpo ideal, porém esse contexto tem sofrido transformações.
	ADOLESCENTES:
- Devido a pressão social existente nessa fase da vida e todas as mudanças ocorrendo no corpo e na mente,
	HISTÓRICO FAMILIAR:
Estudos mostram que alguns genes possam estar diretamente relacionados ao desenvolvimento da anorexia, bem como a doença no histórico familiar do indivíduos aumentam as chances.
ANOREXIA NERVOSA
ANOREXIA NERVOSA
As complicações da anorexia são graves podendo comprometer a saúde e o bem estar-estar, resultando em internação hospitalar e podendo levar à morte, desencadeando quadros como:
 Amenorreia; Bradicardia; Baixa temperatura corporal;
Edema de membros inferiores; Obstipação; Cianose periférica;Arritmias cardíacas;
Perda de massa óssea e, em quadros mais graves, podem levar a internações e morte.
	A prevalência dos transtornos alimentares é em adolescentes do sexo feminino onde começa a preocupação com a aparência, estima-se que entre mulheres a incidência de anorexia nervosa é de aproximadamente 08 por 100 mil e, em homens, menos de 0,5 por 100 mil indivíduos por ano.De uma forma geral, a prevalência de anorexia nervosa varia entre 0,5 e 3,7% e de bulimia nervosa de 1,1% e 4,2%.
(OLIVEIRA, et al, 2020).
(SCHMIDT; GONÇALVES, 2020).
BULIMIA NERVOSA
	É uma compulsão alimentar na qual o individuo ingere grande quantidade de alimento em um curto período de tempo com a sensação de perda de controle. A bulimia é mais comum do que a anorexia nervosa. Envolve padrões de alimentação erráticos acompanhados de vômitos vigorosos, abuso de laxantes e excesso de exercícios físicos.
Características bulimicas: 
Baixa autoestima desencadeada pelos padrões de beleza irrealistas que são enfatizados na mídia:
 História de problemas familiares;
Períodos de transição podem elevar os níveis de estresse e causar ansiedade – Hobbies e atividades que enfatizam o corpo;
Uma alta porcentagem de pessoas com bulimia faz parte de grupos de danças de balé, ginástica, atletismo.
BULIMIA NERVOSA
	A bulimia é uma patologia que acomete cerca de 1% da população, sendo caracteriza-se por consumo compulsivo de alimentos seguido de intenso sentimento de culpa e medo de engordar, que levam o paciente a tentar se livrar rapidamente das calorias consumidas, atitude que é chamada de comportamento compensatório inapropriado.
O paciente bulímico costuma estar preso a um ciclo vicioso que se caracteriza por:
BULIMIA NERVOSA
Indícios: 
Indícios de compulsão alimentar; 
 Idas frequentes ao banheiro logo após comer;
 Sigilo em relação à comida, como levantar-se no meio da noite para comer sozinho ou escondendo comida pela casa ou local de trabalho;
	A pessoa quepossui essa doença psicológica geralmente esconde isso dos familiares e, em vez de conseguir se sentir bem consigo mesma, acaba tendo baixa autoestima, pois sente que não tem autocontrole. Além disso, alguns distúrbios gastrointestinais, que podem ser sérios ou até mesmo fatais, ocorrem associados à bulimia.
BULMIA NERVOSA
	A associação da bulimia com outros transtornos psiquiátricos é extremamente comum. 95% dos pacientes bulímicos apresentam pelo menos mais uma doença e até 64% apresentam três ou mais patologias psiquiátricas associadas.	De acordo com os estudos realizados nos EUA mostraram a seguinte frequência de doenças psiquiátrica associadas à bulimia:
Depressão – 50% dos pacientes com bulimia nervosa;
Fobia específica – 50%;
Transtorno de estresse pós-traumático – 45%;
Transtorno de ansiedade social (fobia social) – 41%;
Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade – 35%;
Uso abusivo de álcool – 34%;
Transtorno desafiador opositivo – 27%;
Consumo de drogas ilícitas – 26%;
Perturbação disfórica pré-menstrual – 17%.
BULIMIA NERVOSA
	GRUPO DE RISCO
	Ser do sexo feminino (a doença é três vezes mais comum nas mulheres);
Ser adolescente ou adulto jovem.
 Ter história familiar de transtorno alimentar.
 Ter sido uma criança com sobrepeso.
	- Ter alguns aspectos psicológicos específicos, tais como: baixa autoestima, comportamento impulsivo, depressão, ansiedade, perfeccionismo ou transtorno obsessivo-compulsivo.
	Ser mais sensível a pressões sociais ou da mídia em relação ao tipo físico mais adequado;
 Ter uma carreira profissional que exija um corpo magro, como atletas, atores, dançarinos e modelos.
EXPLANAÇÃO:
TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIODICA (BING EATING DISORDER)
	Ao contrário do que ocorre na bulimia nervosa, o paciente com transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) não apresenta comportamento purgativo compensatório, ou seja, ele não induz vômitos, pratica atividades físicas intensas nem consome diurético ou medicamentos para emagrecer após os episódios de alimentação compulsiva
	O TCAP é.
	
Um distúrbio psiquiátrico caracterizado por episódios frequentes de ingestão compulsiva de alimentos em curto espaço de tempo. 
TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIODICA (BING EATING DISORDER)
	Destaca se que o transtorno da compulsão alimentar também é seguido por sensações de ansiedade subjetiva, somando-se com constrangimento, repugnância e/ou culpa. Tendo o estresse como um elemento o qual pode conduzir ao incremento das compulsões alimentares, devido a liberação do cortisol estimulando a ingestão de alimentos e o aumento do peso.
	A etiopatogenia dos transtornos alimentares (TA), de uma forma geral, é complexa e pouco entendida. Com relação ao TCAP, vários fatores podem estar envolvidos na sua gênese, estudos sugerem que eventos na infância possam contribuir para tais distúrbios. Embora seja reconhecida a taxa de heritabilidade maior que 50%, ainda é difícil especificar causalidades, outros problemas podem ser considerados como um reflexo de fatores psicopatológicos relacionados ao TCAP, tais como:
TRANSTORNO DA COMPULSÃO ALIMENTAR PERIODICA (BING EATING DISORDER)
Depressão
Preocupação extrema com a aparência, e não com o peso corporal
Baixa autoestima
CONSEQUÊNCIAS DOSTAS
Vale ressaltar que os transtornos alimentares são cada vez mais presente em homens então. 
(AMP, 2014).
AVALIAÇÃO DA ENFERMAGEM
O enfermeiro deve obter informações do histórico do paciente, além de compreender a experiência do indivíduo em relação ao próprio corpo.
IMC – Idade e Sexo
EXAME FÍSICO EM UM PORTADOS DE ANOREXIA NERVOSA 
 Na Inspeção:
Cabelos e unhas, turgor e integridade, dentição e aumento das glândulas parótidas na palpação
Bradicardia
Hipotensão
Hipotermia
AVALIAÇÃO DA ENFERMAGEM
Observa-se também:
Paciente com Amenorreia
Hábito Intestinal
Comportamentos de Purgação
AVALIAÇAO DE ENFERMAGEM 
 
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM 
A intervenção deve aliviar o sofrimento dos portadores e permitir-lhes a liberdade de optar por escolhas maduras.
O tratamento deve ser individualizado, em conjunto com o cliente, estabelecendo um contrato de aceitação e responsabilidade mútua
São transtornos psiquiátricos graves, de difícil manejo, exigindo conhecimento físico e psiquiátrico;
Apoio no momentos crucias da ansiedade, durante e após as refeições e pesagem.
CONCLUSÃO
	O tratamento dos transtornos alimentares (TAS) é um grande desafio para os profissionais de saúde, exigindo muita dedicação diante das intervenções e tratamento, onde o melhor prognóstico se dá em razão a um diagnóstico precoce, assim dando o devido tratamento, que é realizado por uma equipe multidisciplinar. especializada, que busque o atendimento integral dos pacientes, a fim de desenvolver estratégias eficazes de tratamento.
	A enfermagem é peça fundamental no tratamento do paciente psiquiátrico, que diante da especialidade em saúde, sendo o profissional que promove uma supervisão segura do paciente, bem como a administração de medicamentos e o aporte emocional. Além disso, ele também faz a ponte entre os membros da equipe terapêutica e compartilha informações precisas de como o paciente se comporta no decorrer dos dias de internação.
	Conclui-se que o profissional de enfermagem com o perfil de educador e cuidador, é um elemento de grande importância no trabalho da equipe multidisciplinar que atende a pacientes com anorexia e bulimia nervosa, uma vez que tenta buscar estratégias que favoreçam a recuperação do paciente de sua família.
REFERÊNCIAS
CÂNDIDO, Ana Paula Carlos; CARMO, Cristiane Costa; DE LIMA PEREIRA, Priscila Moreira. Transtornos Alimentares: uma revisão dos aspectos etiológicos e das principais complicações clínicas. HU Revista, v. 40, n. 3 e 4, 2014.
CARVALHO, Marissol Bastos de Carvalho. Psiquiatria para enfermagem. 1. ed. São Paulo: Rideel, 2012. v. 1. 352p.
DOS SANTOS SCHMIDT, Nadia; GONÇALVES, Samara Lúcia. A importância da enfermagem frente ao tratamento de pacientes com transtornos alimentares do tipo anorexia e bulimia nervosas. Revista FAROL, v. 9, n. 9, p. 16-26, 2020.
FERNANDA, Kalil. Homens também sofrem de transtorno alimentar. No site da Associação Mineira de Psiquiatria (AMP), 2014. Disponível em: https://www.ampmg.org.br/clipping/homens-tambem-sofrem-transtorno-alimentar. Acesso em: 10/06/2021. 
OLIVEIRA, Ana Paula Gonçalves de et al. Transtornos alimentares, imagem corporal e influência da mídia em universitárias. Rev. enferm. UFPE on line, p. [1-9], 2020.
OLIVEIRA, Mayra de Paulo Flores de; MENEZES, Raquel Magalhães de. A ação do enfermeiro em pacientes com transtornos alimentares. 2020.
PEREIRA, Vanessa Beatriz de Araújo. O papel da equipe de enfermagem nos transtornos alimentares. 2020.
Obrigada!

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