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direito processual penal e org judc e policial 3

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12/06/22, 14:48 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
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 DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORG. JUDC. E POLICIAL
3a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0281_EX_A3_202007021983_V1 08/03/2022
Aluno(a): SERGIO GALHARDO 2022.1 EAD
Disciplina: CCJ0281 - DIREITO PROCESSUAL PENAL E ORG. JUDC. E POLICIAL 202007021983
 
Flávio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário,
seguia com seu veículo à frente do de Flávio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via.
Quando Túlio parou em semáforo, Flávio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto de
Túlio, danificando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Flávio, que foi conduzido à delegacia de polícia. Lá, o
delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de um a seis meses ou multa. Iniciou a lavratura do
termo circunstanciado, previsto na Lei Nº 9.099/95. Ao finalizá-lo, entregou a Flávio para que assinasse o termo de
comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado.
Indique o procedimento a ser adotado:
 Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim,
deve o delegado de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
O termo circunstanciado deve ser remetido ao juízo, mesmo que Flávio não tenha assinado, para que o
Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar eventual
prisão temporária.
Deve o delegado lavrar o auto de prisão em flagrante e permitir que Flávio se livre solto.
Na prisão em flagrante, se o infrator não assinar o termo circunstanciado, o delegado de polícia fica impedido de
lavrar o auto de prisão em flagrante.
Registrar apenas em boletim de ocorrência para futuras providências.
Respondido em 08/03/2022 14:38:37
 
 
Explicação:
Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o
delegado de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
Praticada uma infração penal de menor potencial ofensivo, caso o infrator seja preso em flagrante, deverá ser conduzido à
delegacia de polícia do local do fato, a fim de que o delegado lavre o termo circunstanciado e o infrator o assine. No
entanto, caso se recuse a assinar, o delegado de polícia está autorizado a lavrar o auto de prisão em flagrante, conforme
interpretação a contrario sensu do Art. 69, parágrafo único da Lei 9.099/95.
 
 
(VUNESP - 2019 - TJ-RJ - Juiz Substituto - adaptada)
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, conhecida como ¿transação penal¿, tal qual prevista no Art.
76, parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95, não será admitida se ficar comprovado:
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, a pena privativa de liberdade, por
sentença definitiva.
 Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as
circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, à pena privativa de liberdade
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
12/06/22, 14:48 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
transitada em julgado.
Que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à pessoa.
Ter sido o agente beneficiado anteriormente pela aplicação de pena restritiva ou multa na mesma modalidade de
¿transação penal¿.
Respondido em 08/03/2022 14:38:45
 
 
Explicação:
Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias,
ser necessária e suficiente a adoção da medida.
Um dos requisitos subjetivos para a concessão da transação penal, conforme a lei em seu art. 76, §2º, inciso III, é não
indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser
necessária e suficiente a adoção da medida.
 
 
Pedro, plenamente capaz, apresentou queixa-crime contra Paulo, igualmente capaz, alegando ter sido vítima de injúria.
No juízo criminal, realizada audiência preliminar, não concordaram as partes em conciliar. Ato contínuo, foi oferecida
representação por parte de Pedro e apresentada pelo Ministério Público proposta de transação penal, a qual foi
integralmente aceita por Paulo. Assim, ante a transação penal realizada, restou Paulo obrigado a pagar o valor
correspondente a uma cesta básica em favor de entidade de cunho assistencial, a ser designada pelo juízo.
Considerando este caso e o que estabelece a Lei 9.099/95 em relação à transação penal no contexto do processo
sumaríssimo, assinale a alternativa correta:
Paulo não poderá, quando da ação de reparação civil, questionar a existência do fato ou sobre quem seja o seu
autor, uma vez que essas questões já se acham decididas no juízo criminal.
 Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não importará
em reincidência e não terá efeitos civis.
A transação penal realizada por Paulo gera presunção absoluta de culpa em eventual ação de reparação de dano
civil proposta por Pedro.
A transação penal excluirá os tantos as efeitos penais e quanto os efeitos civis para Paulo.
Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, importará em
reincidência e terá efeitos civis.
Respondido em 08/03/2022 14:38:50
 
 
Explicação:
Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não importará em
reincidência e não terá efeitos civis.
Segundo o Art. 76, §§ 4º e 6º da Lei 9099/95, acolhendo a proposta feita pelo MP, o juiz aplicará pena restritiva de
direitos que não importará reincidência, e a imposição dessa sanção não constará de certidão de antecedentes criminais e
não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação cabível no juízo cível. Assim, a pena restritiva imposta a
Paulo não gera reincidência e não terá efeitos civis de reparação do dano.
 
 
 
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação que identifica corretamente a relação entre o procedimento
sumaríssimo e a Constituição Federal:
O procedimento sumaríssimo teve seus princípios definidos integralmente pela Constituição Federal, restando ao
Art. 2º da Lei 9.099/95 apenas a sua confirmação.
O Art. 98, inciso I da Constituição Federal (CF) dasautorizou a criação dos Juizados Especiais Criminais para o
julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, o que foi alterado posteriormente por meio de
medida provisória.
A Lei 9.099/95 não definiu qualquer o critério da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
 O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
O Art. 41 da Lei Maria da Penha (Nº 11.340/2006) inclui a incidência da Lei 9.099/95 aos delitos que envolvam
violência doméstica e familiar contra a mulher.
Respondido em 08/03/2022 14:38:58
 
 
Explicação:
 Questão3
 Questão4
12/06/22, 14:48 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade
como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
A alternativa c deve ser assinalada porque a Constituição Federal utilizou a expressão infração penal de menor potencial
ofensivo, mas foi o legislador que estabeleceu o seu conceito, no Art. 61 da Lei 9.099/95. Também coube ao legislador a
definição dos seus princípios; o Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu assim os princípios que devem nortearo procedimento
sumaríssimo: ¿o processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e
celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação¿.
 
 
(FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto, adapatada)
Em relação aos Juizados Especiais Criminais, é correto afirmar que:
Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno e em qualquer dia da semana; é
incabível, porém, a prática em outras comarcas.
A competência será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal ou pelo domicílio da vítima, a
critério desta.
É cabível a interposição de recurso em sentido estrito, no prazo de cinco dias, contra a decisão de rejeição da
denúncia ou queixa, com abertura de vista para apresentação das razões em oito dias.
Contra decisão emitida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais cabe recurso especial.
 Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e
julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
Respondido em 08/03/2022 14:39:06
 
 
Explicação:
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e julgar
mandado de segurança contra ato de juizado especial.
Segundo a Súmula 376 do STJ: ¿Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança contra ato de
juizado especial¿ e a Súmula 203 do STJ: ¿Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau
dos Juizados Especiais¿.
 
 
Considere as afirmativas abaixo em relação à fase preliminar do processo do Juizado Especial Criminal:
I - Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público e as partes acompanhadas por seus
advogados, o juiz esclarecerá sobre a possibilidade da composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação
imediata de pena privativa de liberdade.
II - A conciliação será conduzida pelo juiz ou por conciliador sob sua orientação.
 
III - Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, o não oferecimento desta na audiência preliminar
implica decadência do direito.
 
IV - A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará
imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais
necessários.
 
Quais estão corretas?
Apenas I e III
Apenas II
Apenas I
Apenas III e IV
 Apenas II e IV
Respondido em 08/03/2022 14:39:13
 
 
Explicação:
Apenas II e IV.
A afirmativa II está correta com base no Art. 73, que aduz: ¿A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob
sua orientação.¿ E a afirmativa IV está correta com base no Art. 69 da Lei 9099/95 que afirma: ¿A autoridade policial que
tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o
autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.¿
 
 
 
 Questão5
 Questão6
12/06/22, 14:48 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
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