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QUESTIONARIO AULA 03

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Disc.: DIR.PRO.PE.OR.JUD.PO 
	2021.1 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		(FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto, adapatada)
Em relação aos Juizados Especiais Criminais, é correto afirmar que:
	
	
	
	A competência será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal ou pelo domicílio da vítima, a critério desta.
	
	
	Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno e em qualquer dia da semana; é incabível, porém, a prática em outras comarcas.
	
	
	Contra decisão emitida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais cabe recurso especial.
	
	
	Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
	
	
	É cabível a interposição de recurso em sentido estrito, no prazo de cinco dias, contra a decisão de rejeição da denúncia ou queixa, com abertura de vista para apresentação das razões em oito dias.
	
Explicação:
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
Segundo a Súmula 376 do STJ: ¿Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança contra ato de juizado especial¿ e a Súmula 203 do STJ: ¿Não cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais¿.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		(VUNESP - 2019 - TJ-RJ - Juiz Substituto - adaptada)
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, conhecida como ¿transação penal¿, tal qual prevista no Art. 76, parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95, não será admitida se ficar comprovado:
	
	
	
	Ter sido o agente beneficiado anteriormente pela aplicação de pena restritiva ou multa na mesma modalidade de ¿transação penal¿.
	
	
	Que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à pessoa.
	
	
	Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, à pena privativa de liberdade transitada em julgado.
	
	
	Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva.
	
	
	Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.
	
Explicação:
Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.
Um dos requisitos subjetivos para a concessão da transação penal, conforme a lei em seu art. 76, §2º, inciso III, é não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Pedro, plenamente capaz, apresentou queixa-crime contra Paulo, igualmente capaz, alegando ter sido vítima de injúria. No juízo criminal, realizada audiência preliminar, não concordaram as partes em conciliar. Ato contínuo, foi oferecida representação por parte de Pedro e apresentada pelo Ministério Público proposta de transação penal, a qual foi integralmente aceita por Paulo. Assim, ante a transação penal realizada, restou Paulo obrigado a pagar o valor correspondente a uma cesta básica em favor de entidade de cunho assistencial, a ser designada pelo juízo.
Considerando este caso e o que estabelece a Lei 9.099/95 em relação à transação penal no contexto do processo sumaríssimo, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não importará em reincidência e não terá efeitos civis.
	
	
	Paulo não poderá, quando da ação de reparação civil, questionar a existência do fato ou sobre quem seja o seu autor, uma vez que essas questões já se acham decididas no juízo criminal.
	
	
	A transação penal realizada por Paulo gera presunção absoluta de culpa em eventual ação de reparação de dano civil proposta por Pedro.
	
	
	A transação penal excluirá os tantos as efeitos penais e quanto os efeitos civis para Paulo.
	
	
	Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, importará em reincidência e terá efeitos civis.
	
Explicação:
Com transação penal e aplicação da pena restritiva de direitos imposta pelo juiz a Paulo, a mesma não importará em reincidência e não terá efeitos civis.
Segundo o Art. 76, §§ 4º e 6º da Lei 9099/95, acolhendo a proposta feita pelo MP, o juiz aplicará pena restritiva de direitos que não importará reincidência, e a imposição dessa sanção não constará de certidão de antecedentes criminais e não terá efeitos civis, cabendo aos interessados propor ação cabível no juízo cível. Assim, a pena restritiva imposta a Paulo não gera reincidência e não terá efeitos civis de reparação do dano.
 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação que identifica corretamente a relação entre o procedimento sumaríssimo e a Constituição Federal:
	
	
	
	O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
	
	
	A Lei 9.099/95 não definiu qualquer o critério da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
	
	
	O procedimento sumaríssimo teve seus princípios definidos integralmente pela Constituição Federal, restando ao Art. 2º da Lei 9.099/95 apenas a sua confirmação.
	
	
	O Art. 41 da Lei Maria da Penha (Nº 11.340/2006) inclui a incidência da Lei 9.099/95 aos delitos que envolvam violência doméstica e familiar contra a mulher.
	
	
	O Art. 98, inciso I da Constituição Federal (CF) dasautorizou a criação dos Juizados Especiais Criminais para o julgamento das infrações penais de menor potencial ofensivo, o que foi alterado posteriormente por meio de medida provisória.
	
Explicação:
O Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu os critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade como princípios norteadores do procedimento sumaríssimo.
A alternativa c deve ser assinalada porque a Constituição Federal utilizou a expressão infração penal de menor potencial ofensivo, mas foi o legislador que estabeleceu o seu conceito, no Art. 61 da Lei 9.099/95. Também coube ao legislador a definição dos seus princípios; o Art. 2º da Lei 9.099/95 definiu assim os princípios que devem nortear o procedimento sumaríssimo: ¿o processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação¿.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Considere as afirmativas abaixo em relação à fase preliminar do processo do Juizado Especial Criminal:
I - Na audiência preliminar, presente o representante do Ministério Público e as partes acompanhadas por seus advogados, o juiz esclarecerá sobre a possibilidade da composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação imediata de pena privativa de liberdade.
II - A conciliação será conduzida pelo juiz ou por conciliador sob sua orientação.
III - Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, o não oferecimento desta na audiência preliminar implica decadência do direito.
IV - A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e avítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.
Quais estão corretas?
	
	
	
	Apenas I
	
	
	Apenas II e IV
	
	
	Apenas II
	
	
	Apenas I e III
	
	
	Apenas III e IV
	
Explicação:
Apenas II e IV.
A afirmativa II está correta com base no Art. 73, que aduz: ¿A conciliação será conduzida pelo Juiz ou por conciliador sob sua orientação.¿ E a afirmativa IV está correta com base no Art. 69 da Lei 9099/95 que afirma: ¿A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários.¿
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Flávio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário, seguia com seu veículo à frente do de Flávio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via. Quando Túlio parou em semáforo, Flávio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto de Túlio, danificando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Flávio, que foi conduzido à delegacia de polícia. Lá, o delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de um a seis meses ou multa. Iniciou a lavratura do termo circunstanciado, previsto na Lei Nº 9.099/95. Ao finalizá-lo, entregou a Flávio para que assinasse o termo de comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado.
Indique o procedimento a ser adotado:
	
	
	
	Registrar apenas em boletim de ocorrência para futuras providências.
	
	
	Deve o delegado lavrar o auto de prisão em flagrante e permitir que Flávio se livre solto.
	
	
	Na prisão em flagrante, se o infrator não assinar o termo circunstanciado, o delegado de polícia fica impedido de lavrar o auto de prisão em flagrante.
	
	
	Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o delegado de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
	
	
	O termo circunstanciado deve ser remetido ao juízo, mesmo que Flávio não tenha assinado, para que o Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar eventual prisão temporária.
	
Explicação:
Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do termo de comparecimento ao Jecrim, deve o delegado de polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
Praticada uma infração penal de menor potencial ofensivo, caso o infrator seja preso em flagrante, deverá ser conduzido à delegacia de polícia do local do fato, a fim de que o delegado lavre o termo circunstanciado e o infrator o assine. No entanto, caso se recuse a assinar, o delegado de polícia está autorizado a lavrar o auto de prisão em flagrante, conforme interpretação a contrario sensu do Art. 69, parágrafo único da Lei 9.099/95.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
Disc.:
 
DIR.PRO.PE.OR.JUD.PO
 
 
2021.1 EAD (GT)
 
/
 
EX
 
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
 
Você fará agora seu
 
TESTE DE CONHECIMENTO
! Lembre
-
se que este exercício é opcional, mas não 
valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
 
 
 
 
 
 
1.
 
 
 
(FCC 
-
 
2020 
-
 
TJ
-
MS 
-
 
Juiz Substituto
, adapatada
)
 
Em relação aos Juizados Especiais Criminais, é correto afirmar 
que:
 
 
 
 
A competência será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal ou pelo 
domicílio da vítima, a critério desta.
 
 
 
Os atos processuai
s serão públicos e poderão realizar
-
se em horário noturno e em qualquer dia 
da semana; é incabível, porém, a prática em outras comarcas.
 
 
 
Contra decisão emitida por órgão de segundo 
grau dos Juizados Especiais cabe recurso especial.
 
 
 
Não cabe recurso especial contra decisão
 
proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, 
processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
 
 
 
É cabível a interposição de recurso em sentido estri
to, no prazo de cinco dias, contra a decisão 
de rejeição da denúncia ou queixa, com abertura de vista para apresentação das razões em oito 
dias.
 
 
 
 
Explicação:
 
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta,
 
porém, 
processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial.
 
Segundo a Súmula 376 do STJ: ¿Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança 
contra ato de juizado especial¿ e a Súmula 203 do STJ:
 
¿
Não cabe recurso especial contra decisão proferida 
por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais¿.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.
 
 
 
(VUNESP 
-
 
2019 
-
 
TJ
-
RJ 
-
 
Juiz Substituto
 
-
 
adaptada
)
 
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, 
conhecida como ¿transação penal¿, tal qual prevista no Art. 76, 
parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95, não será admitida se ficar 
comprovado:
 
 
 
 
Ter sido o agente beneficiado anteriormente pela aplicação de pena restritiva ou multa na 
mesma modalidade de ¿transação penal¿.
 
 
 
Que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à 
pessoa.
 
 
 
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, à
 
pena privativa 
de liberdade transitada em julgado.
 
 
 
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, a pena privativa 
de liberdade, por sentença definit
iva.
 
 
 
Não indicarem os antecedentes, a conduta
 
social e a personalidade do agente, bem como os 
motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.
 
Disc.: DIR.PRO.PE.OR.JUD.PO 2021.1 EAD (GT) / EX 
 
 
Prezado (a) Aluno(a), 
 
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valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. 
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. 
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 
 
 
 
 
 
1. 
 
 
(FCC - 2020 - TJ-MS - Juiz Substituto, adapatada) 
Em relação aos Juizados Especiais Criminais, é correto afirmar 
que: 
 
 
 
A competência será determinada pelo lugar em que foi praticada a infração penal ou pelo 
domicílio da vítima, a critério desta. 
 
 
Os atos processuais serão públicos e poderão realizar-se em horário noturno e em qualquer dia 
da semana; é incabível, porém, a prática em outras comarcas. 
 
 
Contra decisão emitida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais cabe recurso especial. 
 
 
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, 
processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial. 
 
 
É cabível a interposição de recurso em sentido estrito, no prazo de cinco dias, contra a decisão 
de rejeição da denúncia ou queixa, com abertura de vista para apresentação das razões em oito 
dias. 
 
 
 
Explicação: 
Não cabe recurso especial contra decisão proferida por turma recursal, competindo a esta, porém, 
processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial. 
Segundo a Súmula 376 do STJ: ¿Compete à turma recursal processar e julgar o mandado de segurança 
contra ato de juizado especial¿ e a Súmula 203 do STJ: ¿Não cabe recurso especial contra decisão proferida 
por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais¿. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
(VUNESP - 2019 - TJ-RJ - Juiz Substituto - adaptada) 
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, 
conhecida como ¿transação penal¿, tal qualprevista no Art. 76, 
parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95, não será admitida se ficar 
comprovado: 
 
 
 
Ter sido o agente beneficiado anteriormente pela aplicação de pena restritiva ou multa na 
mesma modalidade de ¿transação penal¿. 
 
 
Que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à 
pessoa. 
 
 
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, à pena privativa 
de liberdade transitada em julgado. 
 
 
Ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou contravenção, a pena privativa 
de liberdade, por sentença definitiva. 
 
 
Não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os 
motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a adoção da medida.

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