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TITANIC

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TITANIC – O DESASTRE QUE PODERIA TER SIDO EVITADO COM MATEMÁTICA
Para iniciar este trabalho, e de primeira já ligarmos a matemática, segue abaixo um pequeno exemplo de como o Titanic é uma verdadeira aula de matemática: 
REGRA DE 3
Cálculos de regra de três e porcentagem ao observar o número de pessoas que estavam a bordo do Titanic. “Eram 2.224 pessoas, destas 1.514 morreram e 710 sobreviveram. Assim, calculamos a porcentagem de vítimas fatais”.
O RMS Titanic foi um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff, em Belfast.
A embarcação partiu em sua viagem inaugural de Southampton com destino a Nova Iorque em 10 de abril de 1912, no caminho passando em Cherbourg-Octeville, na França, e por Queenstown, na Irlanda. Colidiu com um iceberg na proa dianteira do lado direito às 23h40 de 14 de abril, naufragando na madrugada do dia seguinte, com mais de 1 500 pessoas a bordo, sendo um dos maiores desastres marítimos
A história do famoso transatlântico foi retratado nos cinemas e ficou muito famoso no final dos anos 90. 
Foram muitos os avisos por parte da meteorologia por conta de icebergs, mas já era de costume dos navios da época não darem muita atenção para os avisos já que existiam funcionários nas partes mais altas do navio para verificarem e avisarem sobre a presença de icebergs ou outros problemas que poderiam surgir na viagem.
A despeito dos avisos, todavia, o navio não reduziu sua velocidade — o que, embora tenha sido considerado uma imprudência, não era incomum na época. Isso porque navios dependiam essencialmente de sua tripulação nas partes elevadas do navio para localizar os icebergs e evitar que esses atingissem a luxuosa embarcação. Infelizmente, a escolha de não se precaver custou muito caro àqueles viajantes. Foi nesse momento que foi cometido o erro fatal que afundou o navio. 
Muitos relatos históricos do naufrágio do RMS Titanic descrevem que o navio de passageiros com quase 270 metros “deslizou por baixo das ondas do mar”, como se a embarcação e seus passageiros tivessem sido arrastados tranquilamente para o repouso, o que não poderia estar mais longe da verdade. Após anos de criteriosas análises dos destroços do naufrágio, que empregaram sofisticadas simulações e modelos de inundação utilizados na moderna indústria de navegação, especialistas conseguiram chegar a um apavorante retrato das últimas horas e minutos do Titanic.
Abaixo, vemos alguns gráficos de dados de sobreviventes por classe, quantidade de mortos homens, mulheres e crianças:
Em relação ao naufrágio do famoso navio Titanic, muitas são as teorias, sendo que as mais divulgadas são as falhas na segurança, o despreparo da tripulação e, é claro, o azar de bater num iceberg. Entretanto, após estudos, alguns cientistas apontam que um erro de cálculo na construção deste grande navio pode ter sido a grande causa de seu naufrágio. Eles explicam que a embarcação era composta por três hélices a vapor, sendo que as duas externas eram impulsionadas por motores de pistão e a hélice central era acionada por uma turbina a vapor. Na época sabia-se que as hélices movidas a vapor eram mais dinâmicas, embora girassem em apenas uma direção. Aconteceu que, de acordo com relatos, o primeiro oficial do Titanic, quando avistou o iceberg ordenou que toda a força das hélices fosse colocada da direção oposta, mas uma delas continuou girando na mesma direção, embora com menor velocidade. Assim, o cálculo da velocidade associado ao erro de projeto da embarcação ocasionou a batida do navio no iceberg, o naufrágio e a morte de mais de 1.500 pessoas.
CONCLUSÃO
Concluindo esta pesquisa, vemos a importância da matemática e o quanto ela pode influenciar, na vida das pessoas. Muitas foram as mortes por conta de um erro de cálculo de um profissional que poderia ter evitado a morte de mais de 1500 pessoas.
A turma utilizou, por exemplo, cálculos de regra de três e porcentagem ao observar o número de pessoas que estavam a bordo do Titanic. “Eram 2.224 pessoas, destas 1.514 morreram e 710 sobreviveram. Assim, calculamos a porcentagem de vítimas fatais”, explica Barbara.

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