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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COMPONENTE CURRICULAR: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II SEMESTRE: 2021.2 DOCENTE: REGINALDO PAIVA DE BARROS DISCENTE: MIRNA GRAZIELA CARVALHO PEREIRA PRODUÇÃO DE TAREFA DIDÁTICA - UNIDADE II ESTUDOS SOBRE CONTRABANDO E DESCAMINHO O tema escolhido para este estudo é dotado de grande importância para a sociedade brasileira e seus efeitos geram graves impactos para a economia, saúde e educação dos cidadãos e para o Estado brasileiro. O contrabando e o descaminho, delitos tipificados no Código Penal (decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), sob os Art. 334 e 334-A, no Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, conhecido ordinariamente por Regulamento Aduaneiro, na Lei 13.008/14 e na Constituição Federal de 1988. Os delitos aqui em análise emolduram-se no artigo 334 do Código Penal Brasileiro os crimes de contrabando e descaminho, mas ainda que estejam em um único artigo existe uma sutil e significativa diferença entre ambos os delitos. Caracteriza-se crime de contrabando o transporte e comércio ilegal de produtos proibidos por lei no país como é o exemplo de transporte de cigarros, armas, drogas, animais silvestres (produtos considerados ilícitos) e o delito consiste no transporte de produtos permitidos por lei que não se submeteram aos trâmites burocráticos tributários exigidos pelo país nas fronteiras e aeroportos, nos quais se cita os casos de indivíduos que adquirem produtos eletrônicos no Paraguai, acima da cota permitida, e não recolhem impostos devidos. Muito se vislumbra sobre o tema de contrabando e descaminho, sua forma de evasão e o dano causado aos cofres públicos e a sociedade, em face da desleal concorrência impactada diretamente no comércio. A pirataria está fortemente ligada ao crime organizado bem como a falsificação e comercialização desses produtos estão associados aos crimes de contrabando e descaminho. A reflexão sobre o estudo de descaminho adquiriu importância na atualidade em virtude dos elevados impostos que são atribuídos à entrada e saída de produtos no país, vez que o atual cenário econômico brasileiro está em crise, e as famílias, em virtude do alto índice de desemprego, passaram a comercializar produtos de origem estrangeira sem os devidos trâmites alfandegários, incorrendo assim no crime de descaminho. A estrutura do descaminho encontra-se prevista no ordenamento jurídico do Brasil desde o período colonial. As mudanças no conceito e tratamento dados ao crime pelo governo repercutiram e causaram confusão entre as figuras do contrabando e descaminho. Genericamente falando-se, o bem jurídico que a lei visa proteger é a Administração Pública. Especificamente, porém, o bem jurídico tutelado pela lei pode variar: i) de um lado protege o erário público, quando diretamente atingido pela evasão fiscal resultante de movimentações clandestinas ou fraudulentas que configuram o descaminho; ii) de outro lado protege a moralidade pública, combatendo a prática do contrabando, com a repressão de importação e exportação de mercadoria proibida. Não é despiciendo lembrar que o ingresso no mercado de determinados produtos ou mercadorias pode, verbi gratia, acarretar grave lesão à saúde pública, à higiene ou à paz social. E não se perca de vista que o bem jurídico tutelado pode ser ainda a indústria e a economia nacionais, com implementação decorrente de políticas governamentais instituídas para tal fim (a proteção da indústria e ou da economia nacionais). Embora não figure especificamente entre os crimes contra a ordem tributária – relacionados na Lei nº 8.137/90 –, o descaminho reveste-se de inegável natureza jurídica tributária, na medida em que sua prática resulta em uma conduta delitiva que afeta diretamente o erário público, eis que frustra a arrecadação dos impostos incidentes sobre a importação e exportação de mercadorias. Desse modo, para atender à boa técnica de tipificação, deveria estar abrigado na norma que define os crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo, ou seja, na Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990. Assiste razão, todavia, a permanência do contrabando no título XI do Código Penal, art. 334, tendo em vista seu nítido caráter de crime contra a Administração Pública. Enquanto o descaminho constitui uma violação fiscal, típica da relação fisco X contribuinte, o contrabando, diferentemente, não contém nenhuma natureza fiscal, constituindo sim um ilícito penal. Em ambas as hipóteses, porém, consoante a previsão do art. 334 do Código Penal, a pena é de reclusão, de um a quatro anos, devendo ser aplicada em dobro quando praticadas em transporte aéreo. http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40 http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10597241/artigo-334-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40 Os prejuízos para a indústria e o comércio são incalculáveis, além do cenário propiciar a redução de empregos, possui o condão de enfraquecer e desestimular o parque empresarial, através de uma concorrência desleal. A consequência imediata é a perda de arrecadação do Estado, obtendo-se como reflexo natural a redução de investimento nas áreas de infraestrutura, saúde e ações sociais a serem providas pelos governos em benefício da sociedade. Com a nova redação trazida pela Lei 13.008/14, a tipificação dos dois delitos, em tela, ficou da seguinte forma: Descaminho: Art. 334. Iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos. § 1º Incorre na mesma pena quem: I - pratica navegação de cabotagem, fora dos casos permitidos em lei; II - pratica fato assimilado, em lei especial, a descaminho; III - vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira que introduziu clandestinamente no País ou importou fraudulentamente ou que sabe ser produto de introdução clandestina no território nacional ou de importação fraudulenta por parte de outrem; IV - adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira, desacompanhada de documentação legal ou acompanhada de documentos que sabe serem falsos. § 2º Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer forma de comércio irregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclusive o exercido em residências. § 3º A pena aplica-se em dobro se o crime de descaminho é praticado em transporte aéreo, marítimo ou fluvial. Contrabando: Art. 334-A. Importar ou exportar mercadoria proibida: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. § 1º Incorre na mesma pena quem: I - pratica fato assimilado, em lei especial, a contrabando; II - importa ou exporta clandestinamente mercadoria que dependa de registro, análise ou autorização de órgão público competente; III - reinsere no território nacional mercadoria brasileira destinada à exportação; IV - vende, expõe à venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibida pela lei brasileira; V - adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibida pela lei brasileira. (Incluído pela Lei nº 13.008, de 26.6.2014) § 2º - Equipara-se às atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer forma de comércioirregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclusive o exercido em residências. § 3º A pena aplica-se em dobro se o crime de contrabando é praticado em transporte aéreo, marítimo ou fluvial. Podemos observar, claramente, que o crime de Descaminho permanece no art. 334 e o de Contrabando vira tipo penal autônomo no art. 334-A. Se faz mais que necessário destacar a diferença entre os dois tipos penais, pois são constantemente confundidos. No descaminho, o crime é relacionado ao não pagamento do imposto devido, como podemos observar: “Iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria”. O descaminho é o ato pelo qual procura alguém fugir ao pagamento de impostos alfandegários, introduzindo no país ou remetendo para o exterior clandestinamente mercadoria sujeita a este imposto. Embora, sujeito à sanção penal, é nesse sentindo mais uma infração fiscal, mostrando-se uma sonegação de imposto. Para De Plácido e Silva: Descaminho deriva de descaminhar (extraviar dar sumiço), entende-se em sentido amplo, todo extravio de coisa móvel. É tido assim, no mesmo sentido de perda. Mas na linguagem do direito aduaneiro, descaminho possui a significação de desvio de mercadoria ao manifesto, com a intenção de fugir ao pagamento de impostos ou direitos alfandegários. É pois, o extravio clandestino de mercadorias para não serem manifestadas. E assim, fugirem à tributação que lhes pesaria, com o despacho regular. Já no crime de Contrabando a relação criminosa é com a mercadoria, proibida no Brasil, ser importada ou exportada, como observado no dispositivo: “Importar ou exportar mercadoria proibida”. Se for proibida perante a nossa legislação, será tipificado o crime de Contrabando. O Contrabando num sentido geral, entende-se como todo comércio que é feito contrariamente aos preceitos legais instituídos por um país, incluindo-se ai o comércio de importação (introdução de mercadorias) como o comércio de exportação (remessa de mercadorias). Dessa forma, seja para introduzir mercadorias ou para remetê-las para fora, o contrato se revela um ato de fraude contra as leis que não permitem a introdução ou saída de determinadas mercadorias (mercadorias proibidas). Segundo Rogério Greco por mercadoria devemos entender qualquer bem passível de remoção, tendo ou não finalidade de comercialização. Assim, alguém pode, por exemplo, burlar parcialmente o pagamento do imposto correspondente a determinado automóvel, de importação permitida, querendo tão somente utilizá-lo ou mesmo para fins comerciais, onde ampliaria sua margem de lucro com a sua venda. A clandestinidade na introdução da mercadoria ou na sua remessa para o exterior, indicativa da ocultação dolosa, caracteriza o contrabando, ato fraudulento tendente a burlar a lei em um dos sentidos da proibição ou do pagamento dos direitos. Após a alteração legislativa, onde, os tipos penais se tornaram autônomos e com penas distintas, não observou o legislador em alterar, também, o art. 318 do Diploma Penal que trata do funcionário público que incide na facilitação do Contrabando e Descaminho. Facilitação de contrabando ou descaminho: Art. 318 - Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho (art. 334): Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa. Incoerente a manutenção do presente dispositivo sendo que os crimes de Descaminho e Contrabando, hoje, possuem penas distintas. Assim, se um funcionário público facilita um Contrabando, responderá pela mesma pena se tivesse facilitado um Descaminho, que possui uma pena é menor, o que não faz sentido. Quanto ao contrabando de armas e drogas, a legislação especial prevalece sobre a ordinária e, assim sendo, prevalesse a Lei 10.826/03 (Estatuto do desarmamento) e Lei 11.343/06 (Lei de drogas). Cota de isenção para mercadorias estrangeiras trazidas do exterior, trata-se de uma limitação aos bens adquiridos no estrangeiro que venham acompanhados da bagagem do viajante, ou seja, o limite da cota de bens que podem adentrar ao Brasil para que o viajante não seja enquadrado nos Art. 334 e 334-A do Código Penal, tendo como objeto mercadorias provenientes de descaminho ou contrabando. Para esses casos, a Portaria MF Nº 440, de 30 de Julho de 2010 e a IN/SRF Nº 1059/2010, de 02/08/2010, são essenciais ao viajante internacional, posto que, preveem o que poderá ser trazido por este, em termos de bens que se enquadrem no conceito de bagagem, sendo os mesmos isentos de tributação, desde que, o valor daqueles não supere a cota de US$ 500,00 (quinhentos dólares estadunidenses), por viajante. É importante que os bens se submetam ao regime de tributação especial, obedecendo à cota anterior e ao prazo mínimo fixado de 30 (trinta) dias para aquisição de novos bens no exterior. Para aquelas mercadorias que extrapolarem a supracitada cota, mas ainda se enquadrarem no conceito de bagagem, poderá ser realizada a sua regularização através do pagamento do valor de 50% daquilo que exceder o limite de US$ 500,00, a título de imposto de importação. O combate ao descaminho e ao contrabando, trata-se de missão institucional brasileira que deve passar pelo planejamento e troca de informações exaustivas entre os órgãos fiscalizadores (fisco, polícias, agrodefesa, etc.). Caso contrário, o número de operações com eventos finais bem- sucedidos, tende a encolher. Hoje, pode-se considerar que um dos problemas mais graves que as fronteiras brasileiras enfrentam é a entrada de produtos ilegais, o contrabando. Durante a elaboração deste trabalho, pode-se observar que com muitas cidades pequenas, no interior do estado e mesmo a nível nacional, onde a passagem do contrabando, é essa a principal atividade econômica. O contrabando é uma atividade, que traz consigo sérios problemas econômicos e sociais, como violência, evasão escolar, baixa autoestima da população, altos índices de homicídios, corrupção e subdesenvolvimento econômico, entre outros - um conjunto de consequências que bloqueiam o desenvolvimento econômico dos municípios e o desenvolvimento humano e social das pessoas. Estes problemas normalmente são omitidos, inclusive pela própria população, que é vítima de um ciclo vicioso e que acaba aceitando as condições impostas pelos contrabandistas – estes, por sua vez exercem controle e dominância total, desde a política local até o falso bem-estar dos cidadãos, que direta ou indiretamente são controlados pela indústria do contrabando. Invocamos por uma política de estado no combate ao contrabando, sendo indiscutível a necessidade de se adotarem medidas urgentes no sentido de fortalecer, de forma sistêmica e dinâmica, as instituições responsáveis pela repressão ao contrabando e descaminho, para proteger todo o Brasil em face do indesejável ingresso de produtos nocivos à saúde do povo brasileiro. É fundamental que informações atinentes ao perigo representado pelo consumo de produtos nocivos à saúde, a exemplo dos cigarros contrabandeados do Paraguai, sejam levadas ao maior número de pessoas, proporcionando benefícios ao sistema de saúde, desaquecimento na sua comercialização e, consequentemente, diminuição do contrabando e descaminho o que, diga-se, seria muito bom para a todos os consumidores do Brasil e para a nação brasileira. A Receita Federal e a Polícia Federal tem um papel importante, mas o maior volume de apreensões no país e da PRF, até pela abrangência nacional e por estar sempre nas rodovias onde trafegam as carretas que fazem este transporte. Ressaltando que todos os dados das apreensões da Receita Federal e Polícia Federal incluem as apreensões da PRF – Polícia Rodoviária Federal como deles, pois é onde são destinados as mercadorias e realizado os flagrantes.De qualquer maneira, os governantes não podem abrir mão de uma atuação conjunta em combate aos crimes elencados aqui, tampouco, não se deve medir esforços para promover ações educativas, bem como, aquelas de cunho repressivo, a fim de prestar contas àquele cidadão de bem que paga seus tributos em dia e contribui para o bem-estar social da nação e o crescimento do país. Podemos concluir com as informações apresentadas neste trabalho que ao coibir a prática do descaminho o Estado visa proteger a Administração Pública, naquilo que tange a obrigação de se recolher aos cofres públicos tributo devido quando da entrada (importação) de mercadorias estrangeiras autorizadas no país ou de sua saída (exportação). Dessa forma, quando se tenta iludir o Fisco no intuito de sonegar tributos com a entrada ou saída de mercadorias estrangeiras permitidas em solo nacional, tem-se o instituto do descaminho. Por outro lado, configura-se o instituto do contrabando, a tentativa de se introduzir em território nacional ou exportar, mercadorias que se mostram proibidas pelas autoridades fiscais, sanitárias, ambientais ou econômicas. Ou seja, os bens que poderiam causar algum tipo de dano ou prejuízo ambiental, sanitário, moral, econômico, etc., se encontram inseridos na figura do contrabando. Além disso, em um segundo plano, tem-se a sonegação fiscal conforme visualizado no descaminho, afrontando diretamente os interesses do Estado e da sociedade. Por ser um crime com potencial ofensivo mais grave, o contrabando possui uma previsão maior de pena de reclusão. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Código penal (1940).Código Penal - Decreto-lei 2848/40 | Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo- penal-decreto-lei-2848-40. Acesso em: 30 out 21. FERREIRA. Rodrigo Ribeiro Gonçalves. Os crimes de contrabando e descaminho e suas consequências para o Estado brasileiro. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/92034/os- crimes-de-contrabando-e-descaminho-e-suas-consequencias-para-o-estado-brasileiro. Acesso em: 01 nov 21. MOREIRA .Charles Fruguli Contrabando e Descaminho. Disponível em: https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1734/1/CharlesFruguliMoreira.pdf Acesso em: 29 out 21. SERRA AZUL. Marcelo Antônio Ceará . MESA CIENTÍFICA PARA COMBATE AO CONTRABANDO E DESCAMINHO. Disponível em: https://escola.mpu.mp.br/publicacoes/obras-avulsas/e-books/mesa-cientifica-para-combate-ao- contrabando-e-descaminho/@@download/arquivo/Mesa%20Cient%C3%Adfica%20para %20Combate%20ao%20Contrabando%20e%20Descaminho.pdf. Acesso em: 29 out 21. https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo-penal-decreto-lei-2848-40 https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/codigo-penal-decreto-lei-2848-40 https://escola.mpu.mp.br/publicacoes/obras-avulsas/e-books/mesa-cientifica-para-combate-ao-contrabando-e-descaminho/@@download/arquivo/Mesa%20Cient%C3%ADfica%20para%20Combate%20ao%20Contrabando%20e%20Descaminho.pdf https://escola.mpu.mp.br/publicacoes/obras-avulsas/e-books/mesa-cientifica-para-combate-ao-contrabando-e-descaminho/@@download/arquivo/Mesa%20Cient%C3%ADfica%20para%20Combate%20ao%20Contrabando%20e%20Descaminho.pdf https://escola.mpu.mp.br/publicacoes/obras-avulsas/e-books/mesa-cientifica-para-combate-ao-contrabando-e-descaminho/@@download/arquivo/Mesa%20Cient%C3%ADfica%20para%20Combate%20ao%20Contrabando%20e%20Descaminho.pdf https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1734/1/CharlesFruguliMoreira.pdf https://jus.com.br/artigos/92034/os-crimes-de-contrabando-e-descaminho-e-suas-consequencias-para-o-estado-brasileiro https://jus.com.br/artigos/92034/os-crimes-de-contrabando-e-descaminho-e-suas-consequencias-para-o-estado-brasileiro FERREIRA. 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