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Click to Edit Master Title Style Click to edit Master subtitle style * * Análise e Projeto Orientados a Objeto com UML e Padrões Parte IV Projeto (1B) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagramas de Interação para o Sistema POST Eventos de interesse : Caso de uso Comprar Itens: entrarItem, encerrarVenda, fazerPagamento Caso de uso Inicializar: inicializar © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — entrarItem Criando uma nova Venda Pelo Criador, POST cria Venda, e Venda cria uma coleção (vazia) para registrar objetos Item-de-Venda © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — entrarItem Criando um novo Item-de-Venda Pelo Criador, Venda cria objetos Item-de-Venda POST passa parâmetro quantidade para Venda, que o repassa para Item-de-Venda como parâmetro da mensagem create Pelo criador, POST envia mensagem fazerItem-de-Venda para Venda, que então cria um novo Item-de-Venda e o adiciona à sua coleção de objetos Item-de-Venda Encontrando uma Especificação-Produto Pelo Especialista, Catálogo-Produto faz a busca pela Especificação-Produto baseado em casamento de UPCs © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — entrarItem Visibilidade para Catálogo-Produto Catálogo-Produto é visível para POST pois ambas instâncias são criadas e associadas durante o caso de uso Inicialização Assim, é POST quem envia mensagem de busca de especificação para Catálogo-Produto Buscando Especificação-Produto no BD Persistência ignorada nesse estágio (pressupõe todos em memória) Mostrando Descrição e Preço Interação com IU ignorada nesse estágio; objetos de negócio não devem se comunicar com objetos da IU (padrão Separação Modelo-Visão) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — entrarItem Diagrama de colaboração parcial © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — encerrarVenda Definindo atributo Venda.completada © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — encerrarVenda Calculando total da venda © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — fazerPagamento Criando Pagamento Pelo Especialista, POST e Venda podem criar um Pagamento Considerando também Alta Coesão e Baixo Acoplamento, Venda é a melhor escolha © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — fazerPagamento Registrando a Venda Pelo Especialista, Loja adiciona a Venda à coleção (log) de vendas completadas © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — fazerPagamento Calculando troco Pelo Especialista, Venda e Pagamento podem calcular troco Considerando Baixo Acoplamento, Venda é a melhor escolha © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — inicializar Criar por último, após todas as outras operações terem sido consideradas Instancia objeto de domínio inicial, enviando-lhe uma mensagem create Objeto inicial pode ou não tomar conta da execução Em aplicações interativas, controle da execução normalmente fica com a camada de Apresentação Se objeto inicial toma conta da execução, uma mensagem run (ou equivalente) pode ser enviada num segundo diagrama de colaboração © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — inicializar Candidatos para objeto de domínio inicial: Uma classe representando o sistema como um todo Ex.: POST Uma classe representado o negócio ou organização como um todo Ex.: Loja (melhor — uma Loja pode conter vários POSTs) Instâncias de objetos persistentes Se poucas, criar de uma vez, durante inicialização Se muitas, criar sob demanda, conforme são requisitadas © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagrama de Interação — inicializar Diagrama de colaboração parcial © Nabor C. Mendonça 2001 * * Conectando as Camadas de Apresentação e Lógica da Aplicação © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade entre Objetos Capacidade de um objeto “ver” ou ter uma referência para outro objeto Necessária para comunicação (envio de mensagens) entre objetos Quatro maneiras de B ser visível para A: Visibilidade de atributo — B é um atributo de A Visibilidade de parâmetro — B é um parâmetro de um método de A Visibilidade declarada localmente — B é declarado como objeto local de um método de A Visibilidade global — B é de algum modo visível globalmente © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade de Atributo Existe de A para B quando B é um atributo de A Permanente — persiste enquanto A e B existirem © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade de Parâmetro Existe de A para B quando B é passado como um parâmetro para um método de A Temporária — persiste apenas dentro do escopo do método de A (permanente se B é atribuído a um atributo de A) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade Declarada Localmente Existe de A para B quando B é declarado como um objeto local dentro de um método de A Temporária — persiste apenas dentro do escopo do método de A (permanente se B é atribuído a um atributo de A) Duas maneiras comuns de alcançar: 1. Criar nova instância e atribuir para variável local 2. Atribuir objeto de retorno de um método para variável local © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade Global Existe de A para B quando B é global para A Permanente — persiste enquanto A e B existirem Forma menos comum de visibilidade em sistemas desenvolvidos utilizando OO Maneira mais comum (mas não recomendada) de atingir é atribuir nova instância a uma variável global Alternativa recomenda: Padrão Singleton (GoF) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Notação de Visibilidade na UML Uso opcional de “estereótipos” específicos © Nabor C. Mendonça 2001 * * Definindo Diagramas de Classe 2. Definir Rel. & IU 4. Definir Diag. Interação 5. Definir Diag. Classe a 6. Definir Esquema do BD 1. Definir Casos de Uso Reais 3. Refinar Arquitetura b Notas a. em paralelo com diag. interação b. ordem variada Sinc. Artefatos Análise Projeto Teste Refin. Plano Impl. Um Ciclo de Desenvolvimento © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagramas de Classe Um diagrama de classe ilustra as especificações de software para as classes e interfaces do sistema Inclui: Classes, associações e atributos Interfaces (com operações e constantes) Métodos Informação sobre o tipo dos atributos Navegabilidade Dependências UML não diferencia modelo conceitual de diagrama de classe (o termo “classe de implementação” é usado para distinguir o segundo do primeiro) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Diagramas de Classe Diagrama parcial para as classes POST e Venda no sistema POST: © Nabor C. Mendonça 2001 * * Como Fazer um Diagrama de Classe Regras úteis: 1. Identificar todas as classes participando na solução proposta pelos diagramas de interação. 2. Desenhe as classes num diagrama de classe. 3. Inclua os atributos identificados no modelo conceitual. 4. Adicione métodos tal como identificados nos diagramas de interação. 5. Adicione informação sobre o tipo dos atributos e métodos. 6. Adicione as associações necessária para permitir a visibilidade de atributos requisitada. © Nabor C. Mendonça 2001 * * Como Fazer um Diagrama de Classe Regras úteis (cont.): 7. Adicione setas de navegabilidade para indicar a direção da visibilidade de atributos. 8. Adicione relacionamentos de dependência para indicar outros tipos de visibilidade. © Nabor C. Mendonça 2001 * * Modelo de Conceitual X Diagrama de Classe Modelo conceitual: abstração de conceitos do mundo real Diagrama de classe: especificação de componentes de software © Nabor C. Mendonça 2001 * * Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Identificando classes e atributos © Nabor C. Mendonça 2001 * * Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Adicionando nomes de métodos © Nabor C. Mendonça 2001 * * Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Métodos create Métodos de instanciação (construtores) específicos para cada linguagem de programação Normalmente omitidos no diagrama de classe Métodos de acesso get e set de atributos Omitidos no diagrama para reduzir ruído (2N métodos desinteressantes para cada N atributos) Métodos de coleção (multiobjects) Parte da definição da coleção (classes de biblioteca do tipo container: Vetor, Hashtable, etc.) Omitidos no diagrama para reduzir ruído © Nabor C. Mendonça 2001 * * Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Adicionando informação sobre o tipo dos atributos Opcional Grau de detalhe dependente da audiência © Nabor C. Mendonça 2001 * * Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Adicionando associações, navegabilidade e dependências © Nabor C. Mendonça 2001 * * Especificação Detalhada de Membros UML oferece notação rica para descrever características como visibilidade, valores iniciais, etc. No sistema POST: todos os atributos são privados e todos os métodos são públicos © Nabor C. Mendonça 2001 * * Projetando a Arquitetura do Sistema 2. Definir Rel. & IU 4. Definir Diag. Interação 5. Definir Diag. Classe a 6. Definir Esquema do BD 1. Definir Casos de Uso Reais 3. Refinar Arquitetura b Notas a. em paralelo com diag. interação b. ordem variada Sinc. Artefatos Análise Projeto Teste Refin. Plano Impl. Um Ciclo de Desenvolvimento © Nabor C. Mendonça 2001 * * Arquitetura Clássica em Três Camadas © Nabor C. Mendonça 2001 * * Arquitetura Multi-camadas Decomposição da camada de Lógica da Aplicação: Objetos de domínio (conceitos) Objetos de serviço (persistência, comunicação, segurança, etc.) © Nabor C. Mendonça 2001 * * Vantagens da Arquitetura Multi-camadas Implantação em várias configurações Isolamento da lógica da aplicação em componentes separados Distribuição através de diferentes computadores e/ou processos Alocação de desenvolvedores para camadas específicas © Nabor C. Mendonça 2001 * * Representando Arquiteturas com Pacotes Um pacote é um conjunto de elementos de modelo de qualquer tipo (casos de uso, classes, diagramas de interação), incluindo outros pacotes O sistema inteiro pode ser considerado dentro do escopo de um único pacote — o pacote Sistema Notação para pacotes na UML: © Nabor C. Mendonça 2001 * * Pacotes na Arquitetura de um Sistema de Informação © Nabor C. Mendonça 2001 * * Identificando Pacotes Regras úteis: Agrupar em um pacote elementos que oferecem um serviço comum (ou uma família de serviços relacionados), com acoplamento e colaboração relativamente altos. Em níveis mais altos de abstração, o pacote deve ser visto como um elemento altamente coeso, com responsabilidades fortemente relacionadas. Por outro lado, o acoplamento e colaboração entre elementos agrupados em diferentes pacotes devem ser relativamente baixos. © Nabor C. Mendonça 2001 * * Camadas e Partições Uma arquitetura multi-camadas pode ser composta por divisões verticais (“camadas”) e horizontais (“partições”) Partições decompõem uma camada em subsistemas relativamente independentes © Nabor C. Mendonça 2001 * * Visibilidade entre Pacotes Visibilidade típica: Acesso a pacotes de domínio Outros pacotes (normalmente pacotes de apresentação) têm visibilidade para várias das classes que representam conceitos de domínio. Acesso a pacotes de serviço Outros pacotes (normalmente pacotes de domínio e apresentação) têm visibilidade para apenas uma ou poucas das classes representando um serviço particular. Acesso a pacotes de apresentação Nenhum outro pacote tem visibilidade direta para as classes da camada de apresentação; comunicação, quando há, é de forma indireta. © Nabor C. Mendonça 2001 * * Interface para Pacotes de Serviço — O Padrão Fachada Uma Fachada é uma classe que oferece uma interface comum para um grupo de outros componentes ou um conjunto de interfaces originalmente separadas Usada para oferecer um interface pública comum para um pacote de serviço Classes de outros pacotes comunicam-se apenas com a fachada, a qual colabora com as outras classes internas (privadas) para oferecer o serviço Suporta baixo acoplamento © Nabor C. Mendonça 2001 * * Sem Visibilidade para Janelas — O Padrão Separação Modelo-Visão Objetos do modelo (domínio) não devem ter conhecimento sobre ou estar diretamente acoplados a objetos da visão (apresentação) Classes de domínio encapsulam qualquer informação e comportamento relacionados à lógica da aplicação Classes de apresentação responsáveis apenas por operações de entrada/saída © Nabor C. Mendonça 2001 * * Sem Visibilidade para Janelas — O Padrão Separação Modelo-Visão © Nabor C. Mendonça 2001 * * Vantagens do Padrão Separação Modelo-Visão Foco em processos do domínio, em vez de em mecanismo de interação e apresentação Desenvolvimento separado das camadas de lógica da aplicação e apresentação Redução do impacto de mudanças na camada de apresentação nos objetos de domínio Capacidade de incluir novos mecanismos de interação, sem afetar a lógica da aplicação Suporte para múltiplas visões do mesmo objeto de domínio Execução e teste da lógica da aplicação independentemente da camada de apresentação © Nabor C. Mendonça 2001 * * Comunicação Indireta Evita acoplamento entre objetos remetentes (senders) e e seus destinatários (receivers) Suporte para difusão (broadcast) de mensagens Mecanismo mais comuns: Padrão Editor-Assinante (ou Observador) Callbacks Notificação de eventos © Nabor C. Mendonça 2001 * * Coordenadores de Aplicação Um coordenador de aplicação é uma classe responsável pela mediação entre as camadas de apresentação e lógica da aplicação Responsabilidades básicas: Mapear informação entre objetos de domínio e IU Responder a eventos capturados pela IU Abrir janelas para mostrar informação produzida pelos objetos de domínio Atualizar janelas quando informação à mostra muda na camada de lógica da aplicação — caso haja múltiplas visões para o mesmo objeto de domínio Gerenciar transações © Nabor C. Mendonça 2001 * * Armazenamento e Persistência Requer um subsistema específico para mapear entre objetos de domínio e objetos do BD Implementado de forma semi-transparente através de frameworks de persistência © Nabor C. Mendonça 2001
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