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CAUSAS DE EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Art. 107, CP I - pela morte do agente II - pela anistia, graça e indulto III - pela retroatividade da lei que não considera o fato como criminoso (abolitio criminis) IV - pela prescrição, decadência e perempção V - pela renúncia do direito de queixa ou pelo perdão aceito, nos crimes de ação privada IX - pelo perdão judicial, nos casos previstos em lei IV - pela retratação do agente, nos casos em que a lei admite Anistia (Art. 48, VIII, CF) – Poder Legislativo Apaga o próprio fato que foi praticado Graça lato sensu (Art. 84, XII, CF) – Presidente da República Apaga os efeitos do fato cometido Graça stricto sensu - Individual Indulto – Coletivo (acontece todos os anos no mês de Dezembro, por meio de Decreto do PR) O crime passa a não existir, e o direito de punir do Estado também. Prescrição - perda do direito de punir do Estado pelo transcurso do tempo. Decadência - Perda do direito de oferecer queixa/representação, devido a perda do prazo. Não extingue a punibilidade na Ação Penal Privada Subsidiária da Pública, decai o direito do ofendido, mas o MP, poderá oferecer denúncia até à prescrição. Perempção - resulta da inércia do querelante no curso da ação penal privada, impedindo a demanda de prosseguir, nas hipóteses do Art. 60, CPP. Renúncia: ato unilateral, realizado antes da queixa, podendo ser expresso ou tácito. (Art. 104, CP) Perdão Aceito: ato bilateral (depende de aceitação do querelado), realizado depois da queixa até a sentença, devendo ser sempre expresso. (Art. 105, CP) Ex: Calúnia ou Difamação (Art. 143, CP) Falso Testemunho (Art. 342, §2º, CP) Quando a lei diz “o Juiz poderá deixar de aplicar a pena”. Ex: Art. 121, § 5º e art. 242, § único, CP
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