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TEOREMA DE NORTON

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Introdução
O teorema de Norton é útil para analisar circuitos elétricos, como o uso do Teorema de Thevenin, que reduz circuitos lineares, ativos e redes complexas em um circuito equivalente simples. A principal diferença entre o teorema de Thevenin e o teorema de Norton é que, o teorema de Thevenin fornece uma fonte de tensão equivalente e uma resistência em série equivalente, enquanto o teorema de Norton fornece uma fonte de corrente equivalente e uma resistência paralela equivalente.
O teorema de Norton permite descobrir o valor da corrente ou tensão em um determinado componente no circuito, sem que seja necessário considerar esses parâmetros elétricos nos outros componentes.
O mesmo afirma que uma rede ativa linear composta pela fonte de tensão e fontes de corrente independentes ou dependentes e os vários elementos do circuito podem ser substituídos por um circuito equivalente que consiste em um gerador equivalente de Norton e a resistência na qual os valores de tensão e corrente serão determinados. Esse gerador é composto por uma fonte de corrente e uma resistência, chamados de corrente equivalente de Norton e resistência equivalente de Norton.
Quem Foi Norton?
Edward Lawry Norton nasceu em Rockland, 28 de julho de 1898. Foi um engenheiro e cientista americano, que trabalhou para a Bell Labs, e ficou conhecido por ter desenvolvido o teorema de Norton.
Depois de se licenciar no instituto de Tecnologia de Massachusetts em 1922, se juntou ao Departamento de Engenharia da Western Eletric Company, que mais tarde veio a se tornar Bell Laboratories. Norton deixou uma ótima reputação como inovador em teoria de análise de circuitos.
Como Determiná-lo? 
Para o melhor entendimento, a ordem dos passos será colocada abaixo:
1. Determinar a resistência equivalente de Norton;
2. Determinar a corrente equivalente de Norton;
3. Calcular a tensão e a corrente no resistor de interesse empregando a Lei de Ohm, a partir dos valores de resistência e corrente de Norton;
4. Calcular a potência dissipada no resistor de interesse, conhecendo os valores de resistência e tensão.
Exemplo: 
Tendo como exemplo o circuito abaixo, irá ser calculado o valor de tensão, corrente e potência dissipada do resistor R3.
Passo 1: Determinação da resistência equivalente de Norton.
Para isso, se considera o resistor de interesse, R3, desligado do circuito e a fonte de tensão curto-circuitada.
Agora, temos os resistores R1 e R2 em paralelo, que serão substituídos por um resistor equivalente, chamado REQ ou RT.
Para calcularmos o resistor REQ, utilizaremos a seguinte equação:
 
Com isso, já temos a resistência equivalente de Norton (RN = 3,6) e o passo 1 concluído.
Passo 2: Determinação da corrente equivalente de Norton.
Para seguirmos, deve-se considerar os pontos A e B em curto-circuito.
Esse curto-circuito entre A e B elimina as resistências R2 e R3, em paralelo. O circuito equivalente será mostrado a seguir.
A partir dos valores de tensão e resistência é possível encontrar a corrente equivalente de Norton, com a utilização da Lei de Ohm.
 
Assim, o gerador equivalente de Norton fica:
Acorrente no resistor R3, IR3, pode ser calculada ligando-se novamente o resistor ao circuito, nos pontos A e B.
Para determinar a corrente no resistor I3, basta utilizar a equação:
 
Passo 3 e 4: Cálculo da tensão e da potência dissipada em R3.
A partir dos valores de resistência e corrente, no R3, é possível calcular a tensão e a potência dissipada no resistor.
 
 
Conclusão
Podemos concluir que o teorema de Norton permite a redução de circuitos complexos para uma forma mais simples. Pode ser utilizado para realizar análise de circuitos com fontes em série ou em paralelo, e para reduzir o circuito original para um com a mesma equivalência. 
O teorema de Norton determina que qualquer circuito de corrente contínua linear bilateral de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente, onde a fonte de corrente esteja em paralelo com o resistor.
Tendo apenas quatro passos para ser determinado, sendo: determinar a resistência equivalente de Norton; determinar a corrente equivalente de Norton; calcular a tensão e a corrente no resistor de interesse empregando a Lei de Ohm, a partir dos valores de resistência e corrente de Norton; e calcular a potência dissipada no resistor de interesse, conhecendo os valores de resistência e tensão.

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