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* * * Estruturas de Madeira Gil Guimarães * * * Resistência da madeira Influência: espécie da árvore solo/clima fisiologia anatomia composição química Propriedades físicas: umidade densidade retratibilidade resistência ao fogo durabilidade natural resistência química * * * Resistência da madeira Material ANISOTRÓPICO: comportamento dependente da direção de crescimento das fibras, ou seja não há simetria de propriedades em torno de qualquer eixo. * * * Resistência da madeira Influências naturais: complexidade anatômica e fisiológica Fisiologia: Investiga as funções orgânicas e processos de atividades vitais como crescimento, nutrição, respiração, etc. Anatomia: Investiga a estrutura e a organização interna e externa dos seres vivos * * * Resistência da madeira Classificação das árvores: GIMNOSPERMAS: Não apresentam frutos (sementes desprotegidas) CONÍFERAS Madeiras macias (soft woods) - PINUS / ARAUCÁRIA nativa reflorestamento corte * * * Resistência da madeira Classificação das árvores: ANGIOSPERMAS: Vegetais mais evoluidos: apresentam frutos (sementes protegidas) Dependendo do número de cotilédones (embrião) da semente: Monocotiledôneas: palmas (não duráveis – estruturas temporárias) e gramíneas (bambu – boa resistência e baixo peso) Dicotiledôneas: FOLHOSAS (principais espécies) - madeira “dura” (hard woods) “Floresta plantada” jatobá Madeira certificada * * * Resistência da madeira Casca exterior: proteção Floema :transporte da seiva (cortiça – floema do sobro) Cambium: película que promove o crescimento diametral Xilema: MADEIRA * * * Resistência da madeira GIMNOSPERMAS: madeiras macias * * * Resistência da madeira ANGIOSPERMAS dicotiledôneas (folhosas): madeiras duras * * * Resistência da madeira Defeitos Nós O corte de galhos durante o crescimento da árvore diminui o surgimento de nós, que se dá de fora para dentro. * * * Resistência da madeira Defeitos Variações dimensionais por equilíbrio com o ambiente (temperatura, umidade) * * * Resistência da madeira TEOR DE UMIDADE M1: massa úmida M2: massa seca W: teor de umidade (%) Água livre (cavidades) e água impregnada (paredes das células) Ponto de Saturação das Fibras (PSF): teor de umidade correspondente ao mínimo de água livre e ao máximo de água de impregnação. Valor médio das madeiras brasileiras: PSF=25%. W=[(m1-m2)/m2] x 100 * * * Resistência da madeira TEOR DE UMIDADE A perda de água na madeira até o ponto de saturação das fibras se dá sem a ocorrência de problemas para a estrutura da madeira. A partir deste ponto a perda de umidade é acompanhada pela retração (redução das dimensões) e aumento da resistência, por isso a secagem deve ser executada com cuidado para se evitar problemas na madeira. A umidade apresenta grande influência na densidade da madeira. * * * Resistência da madeira DENSIDADE Densidade básica: massa específica convencional (razão entre a massa seca e o volume) Densidade aparente: definida pela Norma Brasileira para estruturas de madeira (NBR71901997). Umidade de referência: w=12% ρ=m/v ρ=ms/vsat * * * Resistência da madeira RETRATIBILIDADE Redução das dimensões de uma peça de madeira pela perda da água de impregnação A retração pode se apresentar de forma distinta, dependendo da direção das fibras e dos anéis de crescimento. * * * Resistência da madeira RESISTÊNCIA AO FOGO Considerada erroneamente de baixa resistência; Bem dimensionada apresenta boa resistência: Inicialmente é um combustível; quando a camada externa se carboniza, torna-se isolante térmica, auxiliando na contenção do incêndio; A madeira sã permanece estruturalmente resistente * * * Resistência da madeira DURABILIDADE NATURAL Se refere à biodeterioração e depende: da espécie da região da tora da qual a peça foi cortada Passível de tratamento * * * Resistência da madeira SECAGEM Perda de umidade abaixo do PSF (ponto de saturação das fibras) aumentam a resistência e provocam contrações volumétricas. * * * Resistência da madeira SECAGEM Defeitos que podem ocorrer durante a secagem
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