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Prévia do material em texto

1.
		A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem.
Assim como o Formalismo Russo, na Nova Crítica encontramos como característica:
	
	
	
	Ênfase nos aspectos externos ao texto.
	
	
	A leitura baseada na biografia do autor.
	
	
	Foco nos elementos do contexto histórico e cultural.
	
	
	Ênfase na intencionalidade do autor.
	
	
	O foco no texto literário.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:35:56
		Explicação: 
A leitura imanente e a leitura fechada, com foco no próprio texto, caracterizam tanto o formalismo russo quanto a nova crítica. As demais alternativas estão incorretas porque o autor e o contexto não fazem parte do foco da leitura e análise da nova crítica.
	
	
	 
		
	
		2.
		A literatura é um mar de possibilidades, sensações, histórias, lembranças, predições, enfim, tudo o que pode ser pensado, também pode estar presente na literatura.
 
Os formalistas russos criaram um método para a leitura e análise de uma obra literária, que inclui:
 
I. ênfase mais na análise descritiva do que avaliativa
II. estudo de aspectos morfológicos de um texto literário
III. análise das referências culturais presentes em um texto literário
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	II.
	
	
	I e II.
	
	
	III.
	
	
	II e III.
	
	
	I.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:37:33
		Explicação: 
As afirmativas I e II estão corretas porque o método formalista inclui uma análise minuciosa da morfologia de um texto literário, preferencialmente frisando aspectos do texto de modo a descrever suas funções contextuais internas e não referenciais (referências à realidade social). A afirmativa III está incorreta porque os elementos externos ao texto não são o foco do método formalista.
	
	
	 
		
	
		3.
		Leia o poema Maçã, de Manuel Bandeira.
 
Maçã
Por um lado, te vejo como um seio murcho
Pelo outro como um ventre de cujo umbigo pende ainda o cordão placentário
És vermelha como o amor divino
Dentro de ti em pequenas pevides
Palpita a vida prodigiosa
Infinitamente
E quedas tão simples
Ao lado de um talher
Num quarto pobre de hotel
Pensando no conceito de estranhamento criado pelos formalistas russos, e observando a imagem da maçã, presente no poema de Manuel Bandeira, podemos afirmar que:
	
	
	
	O poeta apresenta de forma inovadora a fruta maçã, pois tal imagem está associada às metáforas inusitadas.
	
	
	a imagem da maçã corresponde à definição inscrita no dicionário.
	
	
	O poema revitaliza o conceito de fruta, que fica ligada ao teor divino.
	
	
	A imagem da maçã estabelece ligação com a sua concepção no seio social.
	
	
	Maçã aparece no poema de forma estranhada, já que se refere a um objeto real.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:37:57
		Explicação: 
Maçã aparece como imagem da fertilidade na cultura cristão, contexto cultural do poema, mas os códigos associados causam estranheza, como seio murcho, cordão placentário ou umbigo. As demais alternativas não devem ser assinaladas porque trazem leituras inadequadas do poema.
	
	
	02822TEORIAS DA LEITURA
	 
		
	
		4.
		 Em vez de perguntar ''Qual é o sentido deste texto?'', a análise estruturalista propõe qual questionamento?
	
	
	
	Quem escreveu e deu sentido ao texto?
	
	
	Por que o texto tem sentido em determinada época?
	
	
	Como este texto produz sentidos?
	
	
	Quando ou em que contexto o texto produz sentido?
	
	
	Para quem o texto produz sentido?
	Data Resp.: 04/06/2022 13:38:19
		Explicação: 
A crítica ou análise estruturalista busca o sentido imanente do texto, aquilo que o caracteriza como texto literário, procurando identificar em sua estrutura e nas relações funcionais entre suas partes como o sentido é produzido. As demais alternativas estão incorretas porque estão relacionadas com aspectos do contexto ou da biografia do autor, o que não é central na abordagem estruturalista.
	
		5.
		A Escola de Constança deve ser vinculada
	
	
	
	à ênfase no texto como sistema e estrutura.
	
	
	à Estética da Recepção e à Teoria do Efeito Estético.
	
	
	à relação entre Psicanálise e Literatura.
	
	
	à Semiótica de Kristeva.
	
	
	ao Estruturalismo de Saussure.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:12
		Explicação: 
A Escola de Constança abrange as elaborações teórica de Jauss e de Iser que, respectivamente, desenvolveram a Estética da Recepção e a Teoria do Efeito Estético. As demais alternativas estão incorretas porque não correspondem a elaborações teóricas desenvolvidas por pesquisadores vinculados à Escola de Constança.
	
	
	 
		
	
		6.
		Usar a obra literária como meio de acesso à psique do autor está vinculado principalmente
	
	
	
	ao trabalho com dados biográficos do autor da obra literária para desvendar as escolhas estéticas.
	
	
	à utilização de conceitos psicanalíticos no entendimento da construção da personagem.
	
	
	ao trabalho com dados que compõem a biografia das personagens da obra literária.
	
	
	ao trabalho com dados dos acontecimentos da história narrada a fim de compor a psique do protagonista.
	
	
	à interpretação de elementos ou fatos da narrativa a partir de instrumentais psicanalíticos.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:15
		Explicação: 
 Entender e explicar os recursos estéticos que o autor optou por usar em sua obra pode contribuir para trabalhar a psique do autor da obra literária, em uma abordagem em que a Psicanálise é uma chave para explicar a obra literária desde a atuação criativa de seu autor. As demais alternativas estão incorretas porque estão vinculadas à ênfase no conteúdo do texto.
	
	
	02715PÓS-ESTRUTURALISMO E DESCONSTRUCIONISMO LITERÁRIO
	 
		
	
		7.
		Ao desenvolver o conceito de ¿grau zero da escritura¿, o entendimento de Barthes sobre a escritura corresponde principalmente:
	
	
	
	a uma noção linguística de escritura.
	
	
	a uma noção semiológica de escritura.
	
	
	à dispersão do sujeito no trabalho e no prazer.
	
	
	a uma noção sociolinguística de escritura.
	
	
	aos textos não literários ou não ficcionais.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:19
		Explicação: 
Barthes reconheceu que o conceito de escritura, em O Grau Zero da Escritura, era uma noção sociolinguística acima de tudo. As demais alternativas estão incorretas porque ainda estavam ausentes no conceito de escritura a dispersão do sujeito no trabalho e no prazer, temas que surgiram no final do percurso barthesiano. Além disso, em O Grau Zero da Escritura, Barthes faz intervir sua preocupação teórica e crítica. Somente mais tarde iria considerar a literatura do ponto de vista linguístico e semiológico.
	
	
	 
		
	
		8.
		Assinale a alternativa que traz uma afirmação correta sobre o conceito de autor em Barthes.
	
	
	
	O autor é um conceito exclusivo dos textos científicos, não ocorrendo na literatura.
	
	
	O conceito moderno de pessoa humana foi responsável pelo desprestígio do autor ou do indivíduo.
	
	
	O autor é uma personagem antiga, que desde sempre esteve presente em todo texto literário.
	
	
	No contexto do positivismo e da ideologia capitalista, a pessoa do autor foi desprezada, não tendo importância.
	
	
	O autor é uma personagem moderna, produzida pela nossa sociedade, no contexto do prestígio do indivíduo.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:23
		Explicação: 
Segundo Barthes, o prestígio do indivíduo ou da pessoa humana no contexto do empirismo inglês, do racionalismo francês e da fé pessoal da Reforma está relacionado com o conceito moderno de autor. As demais alternativas estão incorretas porque contradizem o pensamento de Barthes sobre a figura do autor como produto da modernidade.
	
	
	02819TEORIA CRÍTICA E LITERATURA
	 
		
	
		9.
		No campo dos estudos literários, Roberto Schwarz, de forte influência adorniana, podeser considerado o correspondente brasileiro da Escola de Frankfurt.   Segundo Roberto Schwarz, o favor se consolida no Brasil como fisionomia que une dois marcos de formação social do país, a saber:
	
	
	
	Regime colonial escravocrata e Comunismo.
	
	
	Liberalismo e regime colonial escravocrata.
	
	
	Liberalismo e Stalinismo.
	
	
	Comunismo e Liberalismo.
	
	
	Nazismo e regime colonial escravocrata.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:38
		Explicação: 
Roberto Schwarz, ao fazer uma análise crítica sobre o processo de modernização brasileiro, nota uma particularidade do país periférico, a que ele vai chamar de política do favor. Essa particularidade se deve à combinação do regime liberal com o colonial escravocrata.
	
	
	 
		
	
		10.
		CESPE-CEBRASPE-2013. Adaptado
A violência do princípio ¿saber é poder¿ (Francis Bacon), ou seja, a imposição da ¿técnica social¿, da razão funcional, instrumental, tecnológica, com o seu afã de disponibilizar tudo, homens e coisas, perpassa totalmente a sociedade de nosso tempo, nas análises de Herbert Marcuse (1898-1979). A sociedade se torna um sistema funcional autoconstituído. É uma nova forma de ¿ditadura¿ ou ¿totalitarismo¿. Agora, o totalitarismo já não provém deste ou daquele partido ou Estado, não tem cor, é anônimo. Mesmo a democracia é apenas uma aparência. Aparentemente, trata-se da ¿soberania do povo¿, mas, em verdade, o que está em questão é a regência dos mecanismos estabelecidos pelo sistema. A dominação se tornou racional e a racionalidade, dominadora. Ninguém mais governa e todos são dominados. Dessa situação histórica surge o Homem unidimensional, título de um livro de Marcuse, de 1964. Assim, o mundo fica chato, isto é, plano (e monótono). A dominação ocorre não só por meio da tecnologia, mas como tecnologia. Paradoxalmente, a sociedade racional enterra, de vez, a ideia da razão.
 
Com relação às ideias expostas no texto acima, assinale a opção correta.
	
	
	
	Marcuse considera o triunfo da razão instrumental como uma conquista da humanidade moderna, ou seja, como um processo que traz aos homens a plena satisfação de seus desejos.
	
	
	Para Marcuse, a democracia é uma das conquistas fundamentais dos Estados modernos, pois possibilita a eles participarem da fruição dos bens de consumo produzidos na civilização tecnológica.
	
	
	Marcuse vê no triunfo da razão instrumental e no surgimento do homem unidimensional a forma mais extrema de totalitarismo, que suprime a liberdade e o prazer da vida dos homens.
	
	
	Segundo Marcuse, a civilização tecnológica é a civilização da liberdade, o que sempre contradiz com as palavras de Marx, sobre cultura, liberdade e capitalismo desenfreado.
	
	
	Na concepção de Marcuse, a forma de totalitarismo mais ameaçadora é a do Estado, que oprime os indivíduos, levando-os ao que ele concebe como maldade social ininterrupta.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:39:28
		Explicação: 
Marcuse vê na razão instrumentalizada a origem do processo de produção de massas. Com necessidades iguais promovidas de forma acrítica pelos meios de comunicação, o indivíduo perde a liberdade e começa a agir de forma autômata. O ápice dessa lógica é a desumanização e o totalitarismo. As demais alternativas estão incorretas porque não apresentam adequadamente correlação com as ideias de Marcuse e com o texto do enunciado.
		1a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	O viés teórico da Nova Crítica foi engendrado por uma gama muito grande de teóricos, nem sempre afinados teoricamente entre si, já que não se constituíam exatamente como uma escola. No projeto, a necessidade de afastar as leituras psicologizantes, biográficas ou subjetivas em relação ao texto literário.
Entre os pressupostos da Nova Crítica, podemos associar a seguinte afirmação:
		
	
	É preciso estudar a ideia do autor e como ela informa o texto literário produzido.
	
	Há uma diferença entre linguagem emotiva e linguagem emocional.
	
	É preciso estudar as emoções que desencadeiam a escrita de um texto literário.
	
	As análises literárias devem estar centradas na linguagem.
	
	A inspiração do artista é o motor principal da crítica literária.
	Respondido em 31/03/2022 10:49:10
	
	Explicação: 
Toda e qualquer ideia presente anterior ou no texto literário, só pode ser verificada em sua constituição formal. A ideia, pois, acontece com o texto, por intermédio de uma organização peculiar que somente um estudo minucioso das obras pode empreender. As demais alternativas estão incorretas porque destacam aspectos da literatura que não são valorizados nas análises feitas pela Nova Crítica.
	
		2a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Adaptado de UECE-CEV - 2018
Concebendo a Literatura como uma forma de apreensão do real, podemos dizer que esta capacidade de apreender o real chama-se literariedade. Assim, a literatura tem esta propriedade devido a dois fatores: a linguagem, enquanto aquilo que nos capacita dizer o que dizemos. e a ideia ou ideologia, entendida como a apreensão do real que há naquilo que dizemos.
Assinale a opção que faz digressão ao conceito de Literatura e aos fatores da literariedade.
		
	
	A literatura fala do mundo através de uma imagem do mundo. Segundo Sartre (1973), só apreendemos o real se sairmos do real, pela imaginação.
	
	O real, para os formalistas, só pode ser expresso pela literatura, sobretudo no que se refere à capacidade de comunicação e tradução das linguagens com diferenças culturais.
	
	Sendo a Literatura uma forma de apreensão do real, é ideológica, pois a sua mimese passa por um código ideológico. Os dois fundamentos - linguagem e ideologia - caracterizam a escrita do texto de arte literária.
	
	O termo literariedade nasceu com os críticos conhecidos como formalistas. O destino desse termo se dirigiu à Linguística, ciência da linguagem humana, não como crítica da escrita, mas como crítica literária.
	
	Pode-se assegurar que linguagem e ideologia são duas faces da mesma moeda, pois se a linguagem é aquilo que nos capacita dizer o que dizemos, seu dizer não se dá sobre um vazio semântico, o que ele diz é ideológico.
	Respondido em 31/03/2022 10:19:20
	
	Explicação: 
O conceito de literariedade foi criado pelos formalistas russos e se refere ao fato de que o real da literatura só pode ser construído não como referência externa, mas no interior da linguagem literária. As demais alternativas estão incorretas porque não correspondem adequadamente ao conceito de literariedade.
	
		3a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	As diferenças em relação aos formalistas russos sejam bastante significativas, mas a Nova Crítica também defende uma análise objetiva do texto literário, constituindo saberes próprios inerentes ao universo da linguagem.
 
A Nova Crítica desenvolve o conceito de "falácia intencional", pois defende que:
 
I - Só podemos reconhecer qualquer intencionalidade estudando a trama textual de uma obra literária
 
PORQUE
 
II- A intenção está na ideia e não no texto literário
Sobre as assertivas I e II, é correto afirmar que:
		
	
	as duas são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.
	
	a primeira é uma afirmativa verdadeira. e a segunda, falsa.
	
	as duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
	
	a primeira é uma afirmativa falsa. e a segunda, verdadeira.
	
	as duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	Respondido em 31/03/2022 10:22:25
	
	Explicação: 
A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem. As demais alternativas estão incorretas porque não estabelecem correlação adequada entre as duas assertivas.
	
		4a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	A Estética da Recepção se caracteriza por
		
	
	trabalhar com o conceito de leitor implícito.desenvolver o conceito de processo de desfamiliarização.
	
	abordar o leitor como a partir de um aspecto coletivo e social.
	
	definir o leitor desde uma perspectiva individual.
	
	resultar do desenvolvimento das ideias de Iser.
	Respondido em 31/03/2022 10:25:42
	
	Explicação: 
Para a Estética da Recepção, de Jauss, a recepção do texto literário está além da ideia de um leitor individual, implicando aspectos coletivos e sociais. As demais alternativas estão incorretas porque correspondem à Teoria do Efeito Estético de Iser.
	
		5a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Jauss considera que o horizonte de expectativas é
		
	
	subjetivo, pois depende do repertório pessoal.
	
	intrassubjetivo, pois envolve a estrutura psíquica do leitor.
	
	transubjetivo, pois é partilhado por um grupo de leitores.
	
	intersubjetivo, pois é construído no diálogo entre o autor e um/a leitor/a.
	
	objetivo, pois pode ser determinado a partir do exame do contexto de publicação da obra.
	Respondido em 31/03/2022 10:31:49
	
	Explicação: 
Na teoria da recepção de Jauss, o leitor não é encarado como um ente individual, mas a partir de uma perspectiva coletiva ou social em que o contexto tem o seu papel. Assim, as demais alternativas estão incorretas porque valorizam ou destacam a subjetividade do leitor em uma dimensão pessoal, sua intersubjetividade, sua objetividade ou seu aspecto psíquico em uma abordagem intrassubjetiva.
	
		6a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	Um dos critérios de valor estético da obra literária na Teoria da Recepção é
		
	
	a mobilização de diferentes campos de referência.
	
	a longevidade histórica.
	
	a capacidade de alterar o horizonte de expectativas vigente.
	
	o contraste entre linguagem poética e linguagem comum.
	
	a adequação da obra aos parâmetros estéticos de seu tempo.
	Respondido em 31/03/2022 10:35:45
	
	Explicação: 
Na teoria da recepção, o leitor pode superar as expectativas vigentes, instaurando novos sentidos à obra. As demais alternativas estão incorretas porque valorizam elementos alheios às ênfases da Estética da Recepção, como a oposição entre linguagem literária e não literária, conformação ao horizonte de expectativas, longevidade histórica e trabalho com campos de referência múltiplos.
	
		7a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Ao desenvolver o conceito de ¿grau zero da escritura¿, o entendimento de Barthes sobre a escritura corresponde principalmente:
		
	
	a uma noção semiológica de escritura.
	
	à dispersão do sujeito no trabalho e no prazer.
	
	aos textos não literários ou não ficcionais.
	
	a uma noção sociolinguística de escritura.
	
	a uma noção linguística de escritura.
	Respondido em 31/03/2022 10:48:20
	
	Explicação: 
Barthes reconheceu que o conceito de escritura, em O Grau Zero da Escritura, era uma noção sociolinguística acima de tudo. As demais alternativas estão incorretas porque ainda estavam ausentes no conceito de escritura a dispersão do sujeito no trabalho e no prazer, temas que surgiram no final do percurso barthesiano. Além disso, em O Grau Zero da Escritura, Barthes faz intervir sua preocupação teórica e crítica. Somente mais tarde iria considerar a literatura do ponto de vista linguístico e semiológico.
	
		8a
          Questão 
	Acerto: 0,0  / 1,0 
	
	Assinale a alternativa que traz uma afirmação correta sobre o conceito de autor em Barthes.
		
	
	O autor é um conceito exclusivo dos textos científicos, não ocorrendo na literatura.
	
	No contexto do positivismo e da ideologia capitalista, a pessoa do autor foi desprezada, não tendo importância.
	
	O autor é uma personagem antiga, que desde sempre esteve presente em todo texto literário.
	
	O autor é uma personagem moderna, produzida pela nossa sociedade, no contexto do prestígio do indivíduo.
	
	O conceito moderno de pessoa humana foi responsável pelo desprestígio do autor ou do indivíduo.
	Respondido em 31/03/2022 10:39:39
	
	Explicação: 
Segundo Barthes, o prestígio do indivíduo ou da pessoa humana no contexto do empirismo inglês, do racionalismo francês e da fé pessoal da Reforma está relacionado com o conceito moderno de autor. As demais alternativas estão incorretas porque contradizem o pensamento de Barthes sobre a figura do autor como produto da modernidade.
	
		9a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	No campo dos estudos literários, Roberto Schwarz, de forte influência adorniana, pode ser considerado o correspondente brasileiro da Escola de Frankfurt.   Segundo Roberto Schwarz, o favor se consolida no Brasil como fisionomia que une dois marcos de formação social do país, a saber:
		
	
	Regime colonial escravocrata e Comunismo.
	
	Comunismo e Liberalismo.
	
	Liberalismo e regime colonial escravocrata.
	
	Nazismo e regime colonial escravocrata.
	
	Liberalismo e Stalinismo.
	Respondido em 31/03/2022 10:46:49
	
	Explicação: 
Roberto Schwarz, ao fazer uma análise crítica sobre o processo de modernização brasileiro, nota uma particularidade do país periférico, a que ele vai chamar de política do favor. Essa particularidade se deve à combinação do regime liberal com o colonial escravocrata.
	
		10a
          Questão 
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	
	Num período em que os estudos sociais estavam voltados para questões de brasilidade, a Teoria Crítica passa pela rejeição de algumas correntes intelectuais. Relativo a estes campos de estudo resistentes à Escola de Frankfurt, é correto afirmar que:
		
	
	Aceitavam totalmente a Teoria Crítica para o contexto nacional.
	
	Defendiam que o Brasil deveria ser lido a partir de conceitos periféricos.
	
	Não utilizavam a tradição filosófica como metodologia fiável.
	
	Pegavam conceitos importados, sem o contexto da realidade brasileira.
	
	O marxismo ortodoxo e doutrinário estava fora de suas bases conceituais.
	Respondido em 31/03/2022 10:47:38
	
	Explicação: 
Embora tenha sido bem recepcionada por um grupo de intelectuais da esquerda acadêmica, a teoria crítica também sofreu rejeição por parte de um grupo mais ortodoxo. Eles defendiam que para se pensar Brasil seriam necessários conceitos periféricos, logo rechaçavam a teoria pensada fora desse contexto.
		1.
		As diferenças em relação aos formalistas russos sejam bastante significativas, mas a Nova Crítica também defende uma análise objetiva do texto literário, constituindo saberes próprios inerentes ao universo da linguagem.
 
A Nova Crítica desenvolve o conceito de "falácia intencional", pois defende que:
 
I - Só podemos reconhecer qualquer intencionalidade estudando a trama textual de uma obra literária
 
PORQUE
 
II- A intenção está na ideia e não no texto literário
Sobre as assertivas I e II, é correto afirmar que:
	
	
	
	as duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
	
	
	a primeira é uma afirmativa verdadeira. e a segunda, falsa.
	
	
	a primeira é uma afirmativa falsa. e a segunda, verdadeira.
	
	
	as duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	
	as duas são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:43:10
		Explicação: 
A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem. As demais alternativas estão incorretas porque não estabelecem correlação adequada entre as duas assertivas.
	
	
	 
		
	
		2.
		O viés teórico da Nova Crítica foi engendrado por uma gama muito grande de teóricos, nem sempre afinados teoricamente entre si, já que não se constituíam exatamente como uma escola. No projeto, a necessidade de afastar as leituras psicologizantes, biográficas ou subjetivas em relação ao texto literário.
Entre os pressupostos da Nova Crítica, podemos associar a seguinte afirmação:
	
	
	
	É preciso estudaras emoções que desencadeiam a escrita de um texto literário.
	
	
	Há uma diferença entre linguagem emotiva e linguagem emocional.
	
	
	As análises literárias devem estar centradas na linguagem.
	
	
	A inspiração do artista é o motor principal da crítica literária.
	
	
	É preciso estudar a ideia do autor e como ela informa o texto literário produzido.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:43:23
		Explicação: 
Toda e qualquer ideia presente anterior ou no texto literário, só pode ser verificada em sua constituição formal. A ideia, pois, acontece com o texto, por intermédio de uma organização peculiar que somente um estudo minucioso das obras pode empreender. As demais alternativas estão incorretas porque destacam aspectos da literatura que não são valorizados nas análises feitas pela Nova Crítica.
	
	
	 
		
	
		3.
		Adaptado de UECE-CEV - 2018
Concebendo a Literatura como uma forma de apreensão do real, podemos dizer que esta capacidade de apreender o real chama-se literariedade. Assim, a literatura tem esta propriedade devido a dois fatores: a linguagem, enquanto aquilo que nos capacita dizer o que dizemos. e a ideia ou ideologia, entendida como a apreensão do real que há naquilo que dizemos.
Assinale a opção que faz digressão ao conceito de Literatura e aos fatores da literariedade.
	
	
	
	O termo literariedade nasceu com os críticos conhecidos como formalistas. O destino desse termo se dirigiu à Linguística, ciência da linguagem humana, não como crítica da escrita, mas como crítica literária.
	
	
	Sendo a Literatura uma forma de apreensão do real, é ideológica, pois a sua mimese passa por um código ideológico. Os dois fundamentos - linguagem e ideologia - caracterizam a escrita do texto de arte literária.
	
	
	A literatura fala do mundo através de uma imagem do mundo. Segundo Sartre (1973), só apreendemos o real se sairmos do real, pela imaginação.
	
	
	Pode-se assegurar que linguagem e ideologia são duas faces da mesma moeda, pois se a linguagem é aquilo que nos capacita dizer o que dizemos, seu dizer não se dá sobre um vazio semântico, o que ele diz é ideológico.
	
	
	O real, para os formalistas, só pode ser expresso pela literatura, sobretudo no que se refere à capacidade de comunicação e tradução das linguagens com diferenças culturais.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:43:26
		Explicação: 
O conceito de literariedade foi criado pelos formalistas russos e se refere ao fato de que o real da literatura só pode ser construído não como referência externa, mas no interior da linguagem literária. As demais alternativas estão incorretas porque não correspondem adequadamente ao conceito de literariedade.
	
	
	02822TEORIAS DA LEITURA
	 
		
	
		4.
		A Estética da Recepção se caracteriza por
	
	
	
	definir o leitor desde uma perspectiva individual.
	
	
	abordar o leitor como a partir de um aspecto coletivo e social.
	
	
	resultar do desenvolvimento das ideias de Iser.
	
	
	desenvolver o conceito de processo de desfamiliarização.
	
	
	trabalhar com o conceito de leitor implícito.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:43:38
		Explicação: 
Para a Estética da Recepção, de Jauss, a recepção do texto literário está além da ideia de um leitor individual, implicando aspectos coletivos e sociais. As demais alternativas estão incorretas porque correspondem à Teoria do Efeito Estético de Iser.
	
	
	 
		
	
		5.
		Na abordagem estruturalista da teoria da leitura, há conceitos que contribuem para sua fundamentação e que foram desenvolvidos por
	
	
	
	Hans-Georg Gadamer.
	
	
	Sigmund Freud.
	
	
	Wolfgand Iser.
	
	
	Ferdinand de Saussure.
	
	
	Robert Jauss.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:03
		Explicação: 
É a linguística estruturalista de Saussure que influencia Jakobson e outros teóricos que trabalham desde a perspectiva estruturalista da leitura do texto literário. Jauss está ligado à Estética da Recepção; Iser, à Teoria do Efeito Estético; Freud, à Psicanálise; e Gadamer vincula-se à abordagem hermenêutica.
	
	
	 
		
	
		6.
		Jauss considera que o horizonte de expectativas é
	
	
	
	intersubjetivo, pois é construído no diálogo entre o autor e um/a leitor/a.
	
	
	subjetivo, pois depende do repertório pessoal.
	
	
	intrassubjetivo, pois envolve a estrutura psíquica do leitor.
	
	
	transubjetivo, pois é partilhado por um grupo de leitores.
	
	
	objetivo, pois pode ser determinado a partir do exame do contexto de publicação da obra.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:07
		Explicação: 
Na teoria da recepção de Jauss, o leitor não é encarado como um ente individual, mas a partir de uma perspectiva coletiva ou social em que o contexto tem o seu papel. Assim, as demais alternativas estão incorretas porque valorizam ou destacam a subjetividade do leitor em uma dimensão pessoal, sua intersubjetividade, sua objetividade ou seu aspecto psíquico em uma abordagem intrassubjetiva.
	
	
	02715PÓS-ESTRUTURALISMO E DESCONSTRUCIONISMO LITERÁRIO
	 
		
	
		7.
		Das afirmações abaixo, assinale a que está correta.
	
	
	
	A primeira fase da obra de Derrida é marcada por uma forte preocupação em denunciar os aspectos etnocêntricos e logocêntricos do conceito de escrita.
	
	
	Dos pós-estruturalistas, Derrida foi o filósofo que mais se distanciou dos estudos de literatura.
	
	
	Para Derrida, o conceito ocidental de escrita precisa ser considerado como universal pela sua clara economia linguística.
	
	
	De certo modo, Gramatologia abandonou completamente qualquer preocupação com os estudos linguísticos.
	
	
	Gramatologia é uma obra em que Derrida retoma Heidegger sem nenhuma preocupação crítica.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:37
		Explicação: 
O filósofo Jacques Derrida dedicou a primeira fase do seu trabalho à desconstrução do logocentrismo e do etnocentrismo europeu, criticando a centralidade da palavra e da cultura europeia. As demais alternativas não devem ser assinaladas porque não correspondem ao pensamento e à obra de Derrida.
	
	
	 
		
	
		8.
		De acordo com o que nos diz Umberto Eco sobre o pós-estruturalismo, julgue as afirmações abaixo.
I. Em virtude de suas perspectivas ontológicas, Foucault e Derrida não ultrapassaram o estruturalismo.
II. Não há em Derrida, nenhuma correlação entre os pares forma e força, na escrita, e os pares nietzschianos Apolo e Dionísio.
III. Tanto para Heidegger quanto para Derrida, há uma falência da noção de ordem, toda origem é uma não-origem.
IV. Na contramão de psicanálise norte-americana, Derrida vê a obra de Freud sob uma perspectiva trágica.
V. Há na obra de Foucault uma renúncia à concepção clássica e transcendental do sujeito.
VI. Não há nenhum traço do filão Nietzsche-Heidegger em As Palavras e as Coisas de Foucault.
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	III, IV e VI.
	
	
	III, IV e V.
	
	
	III, V e VI.
	
	
	I, III e V.
	
	
	II, IV e V.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:42
		Explicação: 
 As afirmações II, IV e V sobre Foucault e Derrida estão corretas porque há em Derrida uma problematização da questão da origem e uma leitura de Freud a partir de uma perspectiva trágica. Fora isso, Foucault questiona a ideia de transcendentalidade do sujeito. As afirmativas I, II e VI não correspondem corretamente ao pensamento de Foucault e Derrida.
	
	
	02819TEORIA CRÍTICA E LITERATURA
	 
		
	
		9.
		Leia o texto, a seguir.
O anjo da história deve ter esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente ruína sobre ruína e a dispersa a nossos pés.
 
Disponível em https://piaui.folha.uol.com.br/materia/passado-presente-futuro/.
O fragmento acima é referente à tese VII de Sobre o conceito de história de Walter Benjamin. Sobre ele é correto afirmar que:
	
	
	
	O apagamento das catástrofes passa uma ideia verdadeira e crível de progresso.
	
	
	Nas ruínas da história se encontramprincipalmente as classes que têm sua história contada pelo historicismo.
	
	
	Contradiz Marx que diz que a história da humanidade tem sido a história da luta de classes.
	
	
	Concebe a história como cadeia de acontecimentos rumo ao progresso.
	
	
	Usa como alegoria o quadro Angelus Novus de Paul Klee.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:51
		Explicação: 
A partir de uma visão materialista histórica, Walter Benjamin escreve as teses Sobre o conceito de história. Em um dos fragmentos utilizará como alegoria a obra de paul Klee, Angelus Novus. As demais alternativas estão incorretas porque a imagem de um anjo sobre ruínas, na interpretação dada por Benjamin, representaria a sequência de eventos históricos de opressão. Além disso, Benjamin faz referência à definição marxista de que a história da humanidade se configura pela luta de classes.
	
	
	 
		
	
		10.
		A Escola de Frankfurt era associada ao Instituto de Pesquisas Sociais. Entre seus membros de maior relevância, temos a figura de Walter Benjamin. Sobre o autor é correto afirmar que:
	
	
	
	Foi o único filósofo da Escola de Frankfurt a se dedicar às questões estéticas e culturais contemporâneas.
	
	
	Concebia a obra de arte como uma instância autônoma, logo não seria passível de análise.
	
	
	A aura já nasce com a obra, independente de sua produção e tempo histórico, no mundo moderno.
	
	
	Dedicou-se fundamentalmente às questões metafísicas, uma vez que tinha intenções governamentais.
	
	
	Ao falar da reprodutibilidade técnica da obra de arte, Benjamin aponta a degradação da aura.
	Data Resp.: 04/06/2022 13:48:58
		Explicação: 
Walter Benjamin, um dos célebres autores que forma a Escola de Frankfurt, através do método materialista dialético, pensou as implicações da vida moderna e o fim da tradição na arte. Em seus trabalhos aponta um fenômeno que denominou de degradação da aura. Para o autor, a obra de arte aurática está conectada a um tempo mítico, ristualístico e possui valor de culto.

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