Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 1 URÉIA e CREATININA Maradores de Lesão Gloerular uréia é o idiador ais preoe *CISTATINA C ÍON“ alteração de Na+, K+ e Cl- e URINÁLI“E (Marcadores de Lesão Tubular) Laboratório clínico Diagnóstico, Prognóstico e acompanhamento de terapia Rim Homeostase Urina – – Na formação da urina, as toxinas e excretas endógenas e exógenas, são feitas via renal, e pequena parte nas fezes. Toxina Exógena: terapia medicamentosa. Manutenção do meio inter no pH, pressão osmótica, volemia, gliconeogênese e função endócrina Depura seletivamente resíduos provenientes do sangue Funções Renais 1 – Eliminar resíduos metabólicos Ureia, Cr, Ac. ico, Ac orgânicos, Drogas, Toxinas – Ur Ácido Úrico não se usa na clinica para avaliar a função renal (não é um bom indicador). 2 – Reter nutrientes Ptn, aa, Glicose, Ca+, Cl-, H20, HCO3 – 3- uilíbrio hidroeletrolíticos e Ac-Base + Pele e Pulmões Eq 3º compartimento: edema. Exemplo, fuga de água na queimadura. 4- Pressão Arterial 5 – Hormônios Eritropoietina, Renina, Vitamina D e Prostaglandinas – 6 – Gliconeogênese Síntese de glicose a partir de precursores não carboidráticos. Acontece no fígado, mas na hipoglicemia severa pode acontecer também no rim. Funções secundárias – Local de ação da aldosterona e de catabolismo da insulina, glucagon e aldosterona Túbulo contorcido distal: ação da aldosterona. Morfologia Renal Pares, Marrom-avermelhados, feijão 150g – Retroperitoneal – Direito abaixo do esquerdo Circundados por uma massa fibrosa de tecido conectivo Dissecção longitudinal Córtex, Medula e Um hilo central Córtex Glomérulo e TCP e TCD Medula Alça de Henle e tubos coletores Pirâmides da pelve Cálices – – Néfron Unidade funcional – 1 - Ultrafiltração glomerular 2 - Reabsorção 3 - Secreção tubular Glomérulo Espaço epitelial esférico invaginado Aferente/Eferente/Peritubular – – TCP Córtex Reabsorção e secreção do filtrado glomerular – – AH – Ramos ascendente e descendente TCD Reabsorção e secreção – TC São fusões de TCD - Por trás da medula e córtex Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 2 Região justaglomerular: produção de Renina. Artéria Aferente (mais grossa, para diferença de pressão para que continue o filtrado) e Artéria Eferente. Arteríolas Peritubulares e Retas: troca das substâncias excretadas e absorvidas. Fisiologia Renal Formação da urina: 4 processos básicos 1 - Fluxo sanguíneo Renal: importante para a avaliação do marcador sérico (débito cardíaco). 2 - Filtração Glomerular 3 - Reabsorção tubular Dentro do túbulo para o Capilar – 4 - secreção tubular - Do capilar para o túbulo e da célula tubular Substância filtrada e completamente absorvida Glicose e Aminoácidos Não seria bom utilizar como marcadores de doenças renais, pois estão sendo reabsorvidas. Substância filtrada e parcialmente absorvida Ureia Filtrada e Não absorvida e pouco secretada Creatinina Nela, se desconsidera a secreção, por isso é a melhor marcadora. Filtrada e parte reabsorvida e secretada Ácido úrico Fluxo sanguíneo renal – Sangue que chega pra ser filtrado 25% do débito cardíaco 1-1,5L de sangue/min 600-700ml de plasma – Variação no diâmetro das arteríolas Pressão hidrostática Eferente menor – – Pressão nos vasos glomerulares Peritubulares(Reabsorção imediata de – substancias do filtrado) e retos (troca no Intersticio medular) O MELHOR “ERIA QUE EXI“TI““E UMA “UB“TÂNCIA QUE FOSSE FILTRADA, QUE NÃO FOSSE AB“ORVIDA E NÃO FO““E “ECRETADA. ACREDITA-SE QUE A CISTATINA C NÃO SOFRA ESSAS INTERFERÊNCIAS. Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 3 Filtração Glomerular Sangue chega pelas arteríolas aferentes Primeira porção do nefron que recebe o fluxo a ser filtrado Fatores que favorecem a filtração glomerular Membrana semipermeável a PM < 60 kDa Diferença de pressão entre arteríolas aferentes e eferentes Calibre das arteríolas, o qual o sangue não conseguiria passar Membrana carregada negativamente Não permite que a albumina passe. Mecanismo de retroalimentação renina-angiotensina-aldosterona Passa água, eletrólitos e PM < 60 kDa 120-130ml de filtrado Essencialmente livre de proteínas e células Volume de sangue filtrado por minuto TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR O que acontece quando tem inflamação (Nefropatia Diabetica, Sindrome Nefrotica): formação de espaços em que células polimorfonucleares, vão conseguir entrar. As proteínas que são de grande peso molecular, conseguem passar para o espaço de Bowman, por causa da lesão, que aumenta o espaço entre as células endoteliais: Podócitos destruídos, Aumento de diâmetro do endotélio, etc, e com isso estarão na urina, sendo indicativo de lesão. Função Tubular TCP Recebe ultrafiltrado S/ cél e PTN – – Substâncias essenciais e toxinas Funções da reabsorção 25% de H2O, Na+ e Cl- Toda glicose filtrada até o limiar de reabsorção tubular 160-180mg/dL – Todos Aminoácidos, vitaminas e proteínas pequenas Ca++, Mg , K , HCO3++ + - 98-100% do ácido úrico filtrado e ureia junto com a água (ou seja, o ácido úrico não é um bom indicador) Passiva: Água, ureia e cloretos : Demais substânci Ativa as Funções de Excreção para o filtrado H+, Histamina e drogas Função Tubular: Alça de Henle Alça de Henle 16mL/min de filtrado – Funções de reabsorção ascendente e descendente – Ramo descendente Célula permeáveis a H O e impermeáveis a Cl- e Na+ (íons) 2 Filtrado Hiperosmótico em relação ao plasma Ramo Ascendente delgado Impermeáveis a H2O Permeável a Cl- e Na+ e parcialmente a Ureia Filtrado Hiposmótico em relação ao plasma Ramo ascendente espesso Impermeáveis a H2O Manutenção da neutralidade Cl- + Na+ ativamente Filtrado para as células do túbulo Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 4 Função Tubular: Túbulo Contorcido Distal e Ducto Coletor Importantes funções na composição final da Urina Troca de Na por K+ + ou H+ - Reabsorção regulada por aldosterona (TCD) Reabsorção de Água regulado por ADH (Ducto Coletor): se tiver ação da vasopressina, a urina é mais concentrada, devido a reabsorção de água, se não tiver ação dela, haverá liberação maior de água, deixando a urina mais diluída. Álcool: inibidor de vasopressina = água vai para o meio extracelular, não é reabsorvida, e a pessoa vai para o banheiro várias vezes. Após todas as ações do Nefron Filtrado – Urina Fluxo Renal Sanguíneo: 1,5 l/min 600ml de Plasma Taxa de Filtração Glomerular 120-130ml/min Volume de urina formada 1-2ml/min A regulação da composição da Urina inclui: Concentração osmotica via ADH Concentração de Na + e K+ via Aldosterona Ajuste do pH Excreção de H ouNH pelo TCD + 3 Reabsorção de H 0, ureia e Na 2 + Secreção de H e K+ + Substâncias Reguladoras da Função Renal ADH (vasopressina) Nanopeptídeo síntese: Hipotalamo armazenamento: Neurohipófise – – Fígado e Rim 20min – Atua no TCD e TC Aumentando Permeabilidade da água por induzir a formação de – poros via cascata Proteina G, AMPc.. Fosforilação, Indução de Transcrição de aquoporinas e permeabilidade. Estímulo Aumento da osmolaridade plasmática e diminuição do volume EC Inserção de Aquoporinas: Polo apical impermeável Basal e Lateral Não – – Ações para liberação de ADH: Osmo/Baroreceptor, dor extrema, stress e drogas ADH+Receptor cAMP foforilação Poros Supressão do ADH Diminuição das osmolaridade, expansão do liquido ↑voleia ingestão de Álcool Aldosterona Mineralocorticóide Rebsorver Na e secretar K+ + e H+ no TCD Diminuição da [ ] de Na + ou Hipovolemia Renina Renina Liberação por Feedback negativo Pressão alta, – vasoconstricção e Volemia aumentada Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 5 Função Renal EXCRETORA Compostos nitrogenados Produtos Finais de metabolismo celular Substâncias estranhas Excreção = Filtrado Absorvido + Secretado – Avaliação de função excretora Uréia Creatinina Ácido urico Urina Uroanálise ou sumário de urina – Características Gerais – Físicas Pesquisa de elementos anormais Sedimentoscopia Clara, ambar pH levemente ácido Odor característico Densidade 1,024g/ml – Fragmentos celulares Algumas células e componentes proteinácios Adulto normal 1-2L/dia Anúria < 100ml Oligúria < 400ml Poliúria 3L ou + Uroanálise Cor Amarelada Urocromo, uroeritrina e urobilina – Intensidade da cor concentração da amostra e hidratação da pessoa – Urina clara e densa Diabetes Expressão do resultado Ambar, amarelo, amarelo-claro, amarelo-escuro Aspecto Claro e transparente logo após a emissão Tempo Turva – – Muco e precipitação de cristais Bactérias, piócitos, hemácias, cilindros e cristais Expressão do resultado: Transparente, Ligeiramente opaca, opaca, turva Cheiro sui geeris – Ácidos aromáticos voláteis Envelhecimento Odor forte de amoníaco - – Infecção renal e do trato urinário Odor pútrido Contendo corpos cetônicos Odor de acetona Densidade [ ] sólidos totais dissolvidos na urina Varia com o volume urinário e quantidade de soluto excretado Indica hidratação/desidratação Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 6 Densidade alta Proteinúria: Doença renal (Glomerular) – Densidade baixa por perda de concentrar urina: Doença renal (Tubular) Tiras reativas Verde azulado Amarelo esverdeado – Resultado: Liberar o valor lido na fita Pesquisa Química Elementos anormais excretados com a urina Amostra homogeneizada, não centrifugada e sem conservantes pH urinário Reflete a capacidade do rim em manter a [ ] de H no plasma e LEC + Metabolismo normal Ác não voláteis – – Sulfurico, fosforico, Hcl, piruvico e Lactico Excretados como cátions - Mais importante – Na+ HCO3- é Reabsorvido e células tubulares trocam H+ por Na+ do Filtrado Urina recém emitida pH = 6 – Pode aumentar pela ação de bactérias Uréia amônia – Pede-se a segunda amostra Se erro ou infecção – Urina ácida: Dieta hiperprotéica, DM, respiratórias e tratamento de calculo Urina alcalina: Alcalose metabólica, hiperventilação respiratória e vômito Fita Vermelho de metila/ Azul de bromotimol/ Fenolfitaleína – Proteínas 150mg/24h ou 10mg/dl >500mg/24h Patológico - >3g Síndrome nefrótica – – Pequenas Filtradas e reabsorvidas – Aumento da permeabilidade glomerular/ Diminuição da reabsorção tubular 1/3 é mucoproteína produzida pela TCD e alça de Henle Proteinúria Pré-renal : ataoliso ↑de proteínas, ingestão (Mieloma Multiplo), hipertensão Produção excessiva de proteínas de baixo PM que são filtradas pelo glomérulo Aumento da pressão hidrostática renal: Hipertensão Proteinúria Glomerular: aumento e necrose do espaço glomerular Doenças glomerulares, glomerulonefrites e síndrome nefrótica Quanto maior a perda mais grave é a lesão renal Proteinúria tubular Perda é leve ou moderada Pielonefrite, necrose tubular aguda, rim policistico e intoxicações. Proteinúria de vias urinárias baixas: Uretrites e cistites Resultado: Negativo, traços, 1+, 2+, 3+ e 4+ Glicose Filtrada pelo glomérulo e reabsorvida ativamente pelo TCP (160-180mg/dl) Glicosúria só ocorrerá se o limiar for ultrapassado (Função Tubular) Diagnosticar e Monitorar DM, Doença de Falconi e doença renal avançada Tiras reativas contendo Glicose oxidase Resultados: Normal, traços, +1, +2, +3, +4 Hematúria Distúrbios renais e urogenitais: traumatismos ou irritações Doença glomerular, tumores, pielonefrite e intoxicação. Nitrito Detecção precoce de infecção bacteriana Gram Neg: Nitrato Nitrito – Diagnostico precoce de cistite e pielonefrite Avaliação de antibioticoterapia e monitoração de pacientes com alto risco Resultado: Positivo ou negativo Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 7 Leucócitos Analise quimica e sedimentoscopia – 5 leucócitos/campo em 400x Leucócito esterase Hidrolise do ácido indoxilcarbônico – Resultado: Negativo, +1, +2,+3 Sedimentoscopia Observação, identificação e quantificação de todo material INSOLÚVEL da amostra Leucócitos, hemácias, células epiteliais, cilindros, cristais, patógenos Diagnóstico, prognóstico e constatação de cura das patologias renais Alguns sedimentos não tem significado clínico e outros são normais Amostra Tempo de velocidade de centrifugação padronizados – 1 gota Ocular de 10 e Objetiva de 10 e 40 – Hemácias 0 a 2 por campo – Doenças renais glomerulares: Glomerulonefrites agudas e crônicas e nefrite Lúpica Doenças renais não glomerulares: pielonefrite, rim policistico, nefrite insterticial Células epiteliais Contar 10 campos em 400x Resultado: Nenhum, até 3, de 4 a 10 e acima de 10 Escamosas Transicionais ou caudadas Pelve, cálice, ureter e bexiga – Epitélio renal – acima de 15 Lesão renal grave – Corpo graxo oval Síndrome nefrótica, LES e envenenamento – Cilindro 0-2/ com em 100x Hialinos Mucoproteína Glomerulo e pielonefrite e doença renal crônica – – Hemáticos Glomerulonefrite ou nefrite intersticial aguda – Leucocitários Pielonefrite e glomerulonefrite – Epiteliais Doença renal grave – Creatinina Creatinina é formada nos músculos Creatina e creatina-P Sintetizada no fígado, pelos metab. 3 aminoácidos Arginina, Glicina e Metionina QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUE INDICAM QUE A CREATININA É UM BOM MARCADOR, E QUAIS INDICAM QUE NÃO SEJA UM BOM MARCADOR? O QUE SE LEVA EM CONSIDERAÇÃO QUANDO VOU DOSAR A CREATININA DO PACIENTE? Não é um bom marcador ngesta elevada de algum desses aminoácidos, massa muscular, interfere na : (I dosagem e Creatinina). DIRETAMENTE PROPORCIONAL Á massa muscular = sexo, tamanho, amputado,deficientes, etc. Bom marcador: não é o maior produto de excreta nitrogenada não protéica (quem é, é a Ureia). É filtrada livremente pelo glomérulo (indicadora de lesão glomerular). Pequena secreção no Tubulo Contorcido Proximal). Liberada no plasma e excretada nos rins Taxa constante – Níveis plasmáticos Massa muscular Velocidade de turnover da creatinina Função renal Representa de 1-5% dos NNPs Filtrada livremente pelo glomérulo Pequena secreção no TCP Pequena reabsorção baixas velocidades de fluxo – Utilidade clinica: Valores altos Função renal anormal principalmente filtração Soro, plasma, Urina – Analito estável por 7 dias entre 2-8 °C Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 8 Situação Hipotética: Mulher de taxa de filtração glomerular de 0,5mg/dL. Na 2ª dosagem deu 1mg/dL. O que aconteceu? Ela perdeu metade da função renal dela, independente de estar detro do valor de referêcia. Etão, ↑ 50% de perda da fução real, sigifica lesão crôica irreversível, não há cura, apenas acompanhamento do paciente. Função Renal Clearence Volume de plasma depurado para eliminação de uma substância / T – D = Us x VU/ Ps = ml/min/1,73m 2 Us (Creatinina na urina)xVU (volume urinário 24h)/Ps (Creatinina Plasmática) 1,73m2 (área de superfície média) Corrigida é vezes 1,73 dividida Pela área de superfície corporal da pessoa Para D ser = Taxa de Filtração Glomerular Substância Fisiologicamente inerte Estável no plasma Livremente filtrada Secretada, reabsorvida ou metabolizada no rim Importância de se medir TFG - Numero de nefrons funcionantes - Objetivação do tratamento - Monitorar progressão da doença - Determinar início da reposição renal - Guia para dosagem de medicamentos - 120ml/min para homens e 100ml/mil - Redução Insuficiência renal – - Padrão ouro ulina Dispendioso – In – - Metabolitos nitrogenados não protéicos - Proteínas de baixo peso molecular - Creatina equilíbrio creatinafosfato – – - Creatinina desidratação ciclização – – Dep= Us x VU/Ps= ml/min/1,73m 2 Dep= 62 x 1872 / 1,37 x 1440 (o 24h tem 1440 minutos) = 58,8 Correção= 58,8 x 1,73 / 1,70 = 59,8 Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 9 Importância clínica da creatinina Marcador da TFG Endógena Liberação constante [ ] plasmática depende da filtração Afetada Idade e sexo Exercícios e massa muscular Drogas Estado nutricional e ingestão de proteínas Dosagem Químico Picrato – Enzimático Espectrometria de massas Cálculo de Cockcroft-Gault: Vantagem: não usa urina de 24h. Esse cálculo é para homem, se for mulher, tem que multiplicar o resultado por 0,85 Ureia Principal produto nitrogenado catabolismo proteico No sangue, 45% do produto é Ureia Principal Composto Nitrogenado Não Protéico (NNP) Formada no fígado Amônia e Gás carbônico – Mais de 45% dos NNPs do Plasma e mais de 75% na urina Filtrada livrimente -75% - reabsorção passiva – 45 Mais de 90% da ureia formada é eliminada Azotemia Pré-renal Aumento do catabolismo protéico > Função renal ICC (Perfusão renal diminuida) Depleção de sal e água / Dietas ricas em proteínas Jejum prolongado: degradação de proteínas Reabsorção de proteínas pós hemorragia do TGI Choque hipovolêmico Terapia com cortisol e seus análogos sintéticos Azotemia pós-renal Tumor, cálculo, obstrução do ureter e uretra. Azotemia Renal Lesão de diferentes tipos Glomerular, tubular, intersticial ou vascular – Agressões tóxicas, imunologicas, idiopaticas e iatrogenicas Necrose tubular aguda Isquemia prolongada Agentes nefrotóxicos Nefrite intersticial aguda medicamentosa : ↑ureia Lesão arteriolar Hipertensão, vasculite e microangiopatias. Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:04:14 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 10 Azotemia Pós-renal Obstrução do trato urinário aumento por reabsorção para circulação Obstrução uretral Cálculos, coágulos, tumores na bexiga, hipertrofia prostática Obstrução de saída da bexiga Hipertrofia prostática, carcinoma de bexiga e coágulos Ureia diminuída Ingestão proteica diminuída e reposição intravenosa de flúidos Doença hepática grave e AIDS Gravidez Vômitos e diarreias graves Diurese, medicamentos (anabolizantes, cloranfenicol e estreptomicina) Sinais e sintomas de azotemia Náuseas, vômitos, acidemia coma Amostra: Soro, Plasma, Urina Não usar anticoagulante contendo amônia Estável por 12h entre 15-30oC e por vários dias entre 2-8oC Não usar amostras hemolisadas e com sinais de contaminação bacteriana VR: 15-40mg/dL 20-40mg/dL Urina de 24h 10-35g/24h ou 7-20g/24h Vantagem sobre a creatinina Detecta mais precocemente – CISTATINA C Marcador indireto ganhando aceitação mundial Nivel serico não difere em homen, mulheres e crianças Não varia com a idade 60-90ml/min. Eletrólitos Indica aumento ou diminuição da excreção tubular Manutenção da pressão osmótica e distribuição de água Manutenção do pH fisiológico Regulação da função-cardíaca Participação nas reações de oxido-redução Catálise -fatores – Co Sódio Cátion prevalente do LEC Renina-Angiotensina- Aldosterona Renal Dopamina Peptídeo Natriurético Atrial Impresso por Diego Moura, CPF 704.498.874-13 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 02/07/2021 19:05:01 Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Função Renal Alberto Galdino - Biomedicina 11 Potássio Cation Predominante do LIC Não há limiar renal excretado mesmo em depleção– Controle Renal Excreção de acordo com a dieta– Aldosterona Excreção depende da reabsorção de a+– Cloro Ânion predominante no líquido extracelular Valores de ref. 98-106 mmol/L Reabsorvido juntamente com o sódio nos rins. Na hemácia, o cloreto é trocado por bicarbonato para manter o equilíbrio ATENÇÃO REDOBRADA: Avaliação da função Glomerular Saber se esta filtrando volume adequando e não deixando passar Depuração de creatinina Dosagem de creatinina sérica (prós e contras) Uréia sérica (o que ela fornece o que a Creatinina não fornece?) Proteinúria e Hematúria (informações) Definir tratamento Dieta, Hemodiálise, diálise peritoneal e/ou transplante – CUIDADO CLEARENCE Idosos, criaças, amputados e paraplégicos... – – Dosagem de uréia é menos específica porem indica mais precocemente a Doença Renal Crônica Função tubular: URINÁLISE e eletrólitos Cistatina C (importância)
Compartilhar