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Concepção Pedagogica de Paulo Freire

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Concepção Pedagógica de Paulo Freire
Em seu livro Pedagogia do Oprimido, Freire coloca o papel da educação como um ato político, que liberta os indivíduos por meio da “consciência crítica, transformadora e diferencial, que emerge da educação como uma prática de liberdade”.
Para Paulo Freire, toda educação é política – e não existe neutralidade. Enquanto a missão da “educação bancária” é eliminar a capacidade crítica dos alunos e acomodá-los à realidade, a “educação problematizadora” quer despertar a consciência dos oprimidos, inquietá-los e levá-los à ação (libertação).
A educação é vista por Paulo Freire como pedagogia libertadora, capaz de torná-la mais humana e transformadora para que homens e mulheres compreendam que são sujeitos de sua própria história. A liberdade torna o centro da sua concepção educativa, e está proposta fica explícita desde o início de sua carreira.
Para Freire (1983) a alfabetização é um ato criador, no qual o analfabeto apreende criticamente a necessidade de aprender a ler e a escrever, preparando-se para ser o agente desta aprendizagem. E consegue fazê-lo na medida em que a alfabetização é mais que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler.

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