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CAPITULO 2 - DOMINANDO O EQUIPAMENTO

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19/06/2022 18:07 Fotografia
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FOTOGRAFIA
CAPÍTULO 2 - DOMINANDO O
EQUIPAMENTO
José Roberto Gonçalves
19/06/2022 18:07 Fotografia
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Introdução
Toda tecnologia tem um ponto inicial e com tempo torna-se tão complexa ao ponto de não mais sabermos como ela
funciona. Com a fotografia não é diferente. As câmeras embarcadas nos smartphones são um verdadeiro milagre da
tecnologia.  Fotografam, filmam editam, adicionam efeitos, selecionam e criam álbuns virtuais com as nossas
lembranças. O slogan da Kodak “você aperta o botão e nós fazemos o resto”,  de 1889, nunca foi mais atual. Mas,
por que devemos aprender sobre o equipamento fotográfico se está tudo automatizado?
A resposta é que a tecnologia embarcada resolve a maioria dos problemas causados pelo usuário, mas não todos. Em
muitos casos, deixamos de utilizar alguns recursos, simplesmente por não sabermos que existem ou para que
servem. Aprender sobre o funcionamento destes dispositivos proporcionará ao fotógrafo iniciante novas
possibilidades de composição da imagem.
Dominar o equipamento fotográfico vai além de reconhecer os programas e funções da câmera fotográfica ou do
smartphone, passa pelo conhecimento da cor. Você sabia que a cor possui duas escalas? Uma sensorial psicológica e
outra física? A sensorial indica como nos sentimos expostos aquela cor. A escala física, denominada temperatura de
cor e, é utilizada pelo equipamento para ajustar o Balaço de Branco (WB). Quantas vezes você já apagou uma
fotografia por ter saído tremida e ficou sem saber como resolver o problema? Tanto a explicação, como a resolução
desse problema, está no controle adequado da velocidade de disparo do obturador.
2.1 Câmeras analógicas     
Toda câmera fotográfica é basicamente uma caixa estanque a luz, com um pequeno orifício em uma das paredes, ou
seja, uma cópia do olho humano. 
Figura 1 - O funcionamento de uma câmera fotográfica segue o mesmo princípio do olho humano.
Fonte: Istock, 2020.
19/06/2022 18:07 Fotografia
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Para conseguirmos produzir uma fotografia perfeita, precisamos controlar três elementos básicos:  o primeiro é   a
quantidade de luz que atinge o material sensível; o segundo é o tempo que essa luz atinge o material sensível e o
terceiro a sensibilidade do material que irá fixar a imagem.  A dosagem errada de um deles, acarreta em defeitos,
muitas vezes irreversíveis na fotografia.
Se deixarmos entrar muita luz, a fotografia ficará superexposta, comumente chamada de “estourada”, são aquelas
que contêm pontos com excesso de luz, impedido a visualização de partes da imagem, fica esbranquiçado. Na outra
extremidade, se deixarmos entrar pouca luz, teremos uma fotografia escura, sem contraste.
Mas, como esses problemas surgem? E, como evitá-los? Esses problemas surgem devido ao ajuste incorreto do
tempo de exposição e/ou da abertura do diafragma.
Esses dois dispositivos trabalham em conjunto para controlar a quantidade de luz (diafragma) e o tempo (obturador)
que o material sensível ficará exposto. Para facilitar o entendimento, faremos uma analogia. A sua pele é o material
sensível, pois reage aos raios solares modificando de cor (queimando). Quanto mais tempo deixarmos a pele exposta
ao sol mais ela irá queimar até o ponto de formar bolhas (superexposição). Se regularmos corretamente o tempo de
exposição, obteremos o bronzeado  desejado. Se deixamos pouco tempo, nada acontecerá, ou seja, teremos uma
subexposição.  
Apesar das câmeras fotográficas possuírem dispositivos que medem a luz com elevado grau de precisão, problemas
de subexposição e superexposição ainda ocorrem. Conhecer como esses dispositivos funcionam nos ajudam a prever
esses problemas e corrigi-los no momento da captação da imagem, sem depender de programas de edição. Vamos
começar pelo dispositivo que controla o tempo de exposição: o obturador.
O obturador é o “[…] dispositivo que regula quanto tempo o filme deve ficar exposto à luz” (ZUANETTI, 2002, p.
36). O tempo que o obturador permanece aberto é regulado por uma escala construída tendo como base o segundo,
ou seja, a escala parte de um segundo. Seu funcionamento é semelhante a de nossas pálpebras, quando aberto deixa
a luz entrar, quando fechado, interrompe o fluxo. O tempo em que ele permanece aberto, além de determinar por
quanto tempo o material sensível irá receber luz, influencia se a fotografia sairá borrada ou não.  
A sua escala padrão é representada em frações de segundo: 1s. 1/2s, 1/4s, 1/8s, 1/16s, 1/32s, 1/60s, 1/125s, 1/250s,
1/500s, 1/1000s. A cada variação de um ponto na escala, cortamos o tempo de exposição pela metade. De forma
geral, em velocidades inferiores a 1/60s, a fotografia tende a ficar tremida; velocidades de 1/60s a 1/250s congelam o
Figura 2 - Fotografia realizada utilizando velocidade de obturador inferior a 1/15s
Fonte: Istock, 2020.
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movimento de pessoas andado ou gesticulado; e velocidades superiores a 1/500s congelam movimentos rápidos
como corrida.
Outro componente importante é o diafragma, que tem como função é controlar a quantidade de luz que entra na
câmera fotográfica. Tem funcionamento similar a íris do olho humano, abrindo para entrar mais luz e fechando para
restringir sua passagem. Sua escala é representada por números “f” de focal.
Outro efeito do controle de ajuste do diafragma está relacionado com a profundidade de campo, que é o efeito de
desfocar (deixar embaçado) o segundo plano (grandes aberturas, como f 1.4, f 2, f 2.8); ou deixar tudo focado (f 11, f
16, f 32).
VOCÊ QUER LER?
O livro “Fotografia digital passo a passo”, de Tom Ang (2011), aborda, de forma simples e
didática, os principais elementos da fotografia digital. Organizado tematicamente, apresenta
a técnica e linguagem fotográfica voltada para o mercado profissional, destacando técnicas
de composição, iluminação, edição, manipulação e transmissão. Disponível em:
https://www.europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/.
(https://www.europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/.)     
Figura 3 - Representação das aberturas de diafragma
Fonte: Istock, 2020.
https://www.europanet.com.br/livraria/fotografia/fotografia-digital-passo-a-passo/
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O terceiro componente da fotografia é o material sensível à luz. Nos primórdios da fotografia era uma chapa
metálica coberta por Betume da Judeia, em seguida placa de vidro sensibilizada com sais de prata; passando para o
filme em chapa e depois em rolo que dominou a cena fotográfica até meados dos anos 2000, estabelecendo o padrão
para a fotografia. Com a popularização dos Charge Coupled Device  (CCD) ou Dispositivo de Carga Acoplada, os
filmes fotográficos foram “aposentados”, contudo, o padrão estabelecido pelo filme, se mantém como referência
para o novo dispositivo de captação de imagens.
Figura 4 - Efeitos da profundidade de campo na fotografia
Fonte: Shutterstock, 2019.
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A escala de utilização estabelecida pelo filme fotográfico, levava em conta o tamanho do “grão” (diâmetro) dos sais
de prata que era utilizada na sua fabricação. Quanto menor o grão da prata maior era a resolução da imagem. A
escala básica de classificaçãodos filmes fotográficos era expressa pela norma ISO (International Organization for
Standardization, ou, em português, Organização Internacional para Padronização).
Vejamos como era representada no quadro a seguir.
Apesar das novas câmeras fotográficas terem abandonado os filmes, a escala ISO continua sendo empregada para
determinar a sensibilidade dos CCDs, com os mesmos efeitos no tocante a qualidade final da imagem.
VOCÊ O CONHECE?
Josep Ruaix Duran, conhecido como J. R. Duran, nasceu em Barcelona, na Espanha, mas se
mudou para o Brasil em 1970. No novo país, começou sua carreira de fotógrafo como
assistente de estúdio de diversos profissionais do ramo, bem como realizando trabalhos
esporádicos para jornais e revistas. Em 1980, abriu o próprio estúdio e passou a fotografar
para diversas revistas, principalmente da Editora Abril. Duran consolidou a sua carreira
como fotógrafo de moda e celebridades. Hoje, é um dos principais nomes da fotografia de
moda do Brasil e do mundo. Para saber mais, acesse: https://bit.ly/36mG4hZ.
(https://bit.ly/36mG4hZ.)
Quadro 1 - A escala ISO agrupa os filmes fotográficos levando em conta o tamanho do grão de prata que o
compõe
Fonte: Elaborado pelo autor, baseado em BUSSELLE, 1993 e KELBY, 2013.
https://bit.ly/36mG4hZ.
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Agora que entendemos melhor sobre as câmeras analógicas, vamos estudar sobre as câmeras digitais? Acompanhe o
item na sequência!
2.1.1 Câmeras digitais
As câmeras digitais são, essencialmente, câmeras analógicas em que o filme fotográfico foi substituído pelo CCD.
Claro que as coisas não são tão simples assim, as novas DSLRs (Digital Single Lens Reflex), possuem uma
tecnologia embarcada muito superior que as SLR analógicas, contudo o seu princípio de funcionamento e controles
básicos continuam os mesmos.   
2.1.2 Smartphones
Desde o lançamento do primeiro telefone com câmera fotográfica integrada pela Sharp em 2000 (modelo J-SH04), o
mercado fotográfico e cinematográfico se transformou (KLEINA, 2017). Para tornar a experiência de fotografar e
gravar vídeos mais interativa e, compensar as suas limitações técnicas, esses aparelhos investem em  software.
Disponibilizando filtros e funções pré-programadas que simulam as funções nativas de uma câmera fotográfica
como o controle de ISO e velocidade.
VOCÊ SABIA?
Você sabe o que é pixel? Pixel é a abreviatura de  Picture Element. Constitui-se na
menor unidade de uma fotografia digital. Para formamos uma imagem digital, é preciso
agruparmos um conjunto de pixel de forma que cada pontinho forme um pedaço da
imagem. Quando ampliamos muito uma imagem, começamos a perceber pequenos
quadradinhos coloridos, esses quadradinhos são os pixel da imagem.  
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Outro componente herdado das DSLRs é o CCD que, para poder ser utilizado nos smartphones, teve seu tamanho
reduzido de 36 x 24 mm (full frame) para 5.6 x 4.5 mm. Para resolver as limitações que o sensor diminuto (5.6 x 4.5
mm), e a falta de lentes teleobjetivas  os fabricantes passaram a introduzir cada vez mais câmeras em seus aparelhos.
Desse modo, “[...] ter uma segunda câmera para aprimorar detalhes e o desempenho com pouca luz ou adicionar
zoom é a estratégia vencedora” (COSSETTI, 2019, online). Cada câmera no celular, se destina a realizar uma única
tarefa bem-feita. Algumas câmeras são dedicadas a captar imagens apenas em preto e branco, de forma a aumentar o
contraste da imagem captada pela câmera principal, ou produzir o efeito de fundo escuro nas imagens no modo
retrato. Outras são formatadas para trabalhar como teleobjetivas, outras com grandes angulares.
2.1.3 Lentes
Outro componente fundamental de uma câmera fotográfica são as lentes. Na fotografia, o termo “lente” é empregado
como sinônimo de “objetiva”, contudo, há uma diferença entre os termos.
Segundo Trigo (2003, p. 64), “[...] uma lente é, por definição, um sistema óptico em que ocorre predominantemente
refração, e tem pelo menos uma superfície curva” e, devido à essa curvatura, podem direcionar os raios luminosos
para um determinado ponto, criando uma imagem. A lente pode ser apenas uma única peça de material translúcido
(vidro, cristal, acrílico), já a objetiva fotográfica é composta por diversas lentes individuais montadas em grupos. 
Figura 5 - Em muitos modelos de celular estão disponíveis programas que simularam os controles eletromecânicos
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
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A objetivas fotográficas são classificadas de acordo com o ângulo de visão que proporcionam, elas são dividas em:
normais, grandes angulares e teleobjetivas. Segundo Zuanetti (2002, p. 30), “[...] a distancia focal e o ângulo de
visão de uma objetiva estão intimamente ligados. Quanto menor for a distância focal de uma objetiva, maior será seu
ângulo de visão”. Mas, o que é distância focal e como identifico isso em uma objetiva?
A distância focal é a distância nominal entre o centro ótico da objetiva e o ponto focal de sua câmera. Essa distância
é medida em milímetros (mm) e é indicada no corpo da objetiva, normalmente na frente, no formato 20mm, 35mm,
50mm. As objetivas podem ser montadas com mais de uma distância focal. Nesse caso, são as popularmente
chamadas  lentes zoom. As distâncias focais das objetivas podem variar muito de acordo com o fabricante, as mais
comuns são 18-55 mm, 55 -135 mm, 55-200 mm, 200-400 mm.
Uma grande angular tem um ângulo de cobertura que pode variar de 180º a 63º. As objetivas normais variam de 46º
a 34º, as teleobjetivas de 30º a 4º. Isto é, quanto maior a distância focal menor será o ângulo de cobertura e mais
próximo o objeto estará do observador (BRANCO, 2013).
2.1.4 Flash e outros itens
O flash é dispositivo auxiliar para a iluminação de cenas e objetos. É empregado em situações de baixa
luminosidade ou como luz de preenchimento, de forma a suavizar sombras ou destacar determinados pontos da
composição. Seu funcionamento básico pode ser descrito como uma explosão de luz forte e de curta duração
(milésimos de segundos), que ilumina o ambiente em que for empregado. Podem ser internos, externos portátil ou de
estúdio. Vejamos seus tipos  as seguir.  
Flash interno: presente na maioria das câmeras amadoras e DSLR
de entrada, bem como em todos os celulares. Consomem muita
bateria e por estarem montados próximo a objetiva da máquina,
tem grande potencial de provocar o efeito de “olho vermelho” nas
Figura 6 - Nas objetivas fotográficas, a lentes são montadas em grupos formando um conjunto óptico
Fonte: Istock, 2020.
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pessoas. Devido a sua baixa potência, tem pouca capacidade de
iluminação e não podem ser direcionados para os lados.
Flash externo portátil: deve ser comprado separadamente das
máquinas fotográficas e montados em uma sapata ou ligados a
dispositivos de acionamento externo como “cordões” ou
fotocélulas. Os flashs dedicados (feitos para um modelo específico
de câmera) ajustam a capacidade de descarga através das leituras
da luz feitas através das lentes da própria máquina. Também
auxiliam a máquina no processo de ajuste do foco automático,
uma vez que emitem um feixe de luz em forma de grade que
calcula a distância do objeto. Possui elevado número guia
permitindo a iluminação de ambientes amplos. Sua cabeça é
móvel permitido direcionar a luz para pontos específicos da cena.
Flash de estúdio: de grandes dimensões, se comparado com os
portáteis, se destina a produções mais elaboradas e com maior
tempo parasua execução. Normalmente são montados em tripés
ou outros dispositivos de suporte. Possui elevado número guia e
controle de carga, ou seja, podemos controlar com certa precisão a
quantidade de luz que cada unidade de flash irá projetar na cena.
Rádio flash: realiza a conexão entre a câmera fotografia e o flash
externo. Composto de duas partes, um rádio emissor e outro
receptor, o primeiro fica conectado à câmera e emite o sinal
quando o botão de disparo é acionado, a segunda unidade, que
pode ser mais de uma, fica conectada ao flash e, ao receber o sinal,
realiza o disparo da unidade remota de flash.
Fotômetro de mão ou flashmeter: dispositivo que realiza a
medição da luz ambiente ou do flash indicando qual a relação
entre abertura e velocidade a ser empregada para aquela condição
de luz específica.
Tripé: auxilia na estabilização da câmera fotográfica. Muito
utilizado quando se realiza vídeos por permitir que a imagem
permaneça nivelada e estabilizada por um longo tempo.
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Os itens descritos neste tópico podem ser considerados como básicos, mas não únicos, uma vez que o mercado
fotográfico é dinâmico e cada vez mais especializado. Para cada especialização desse mercado, novos acessórios são
desenvolvidos para atender a demanda. 
Vamos, no próximo tópico, estudar sobre iluminação. Vejamos!     
VAMOS PRATICAR?
A velocidade de disparo do obturador controla o tempo de exposição do CCD a 
dos efeitos do controle de tempo do obturador é o de congelamento do mov
Sabendo disso, vamos explorar esse efeito na fotografia. Você pode utilizar uma
fotográfica ou smartphone que tenha a opção de controle de velocidade (modo A
Solicite a ajuda de um amigo que possa realizar movimentos rápidos com o cor
câmeras digitais, selecione o modo Prioridade Velocidade (Av), nos smartp
modo S. Observe a escala de velocidades e ajuste o seu dispositivo para a
velocidade de disparo que estiver disponível. Peça para a pessoa se movim
realize a fotografia. Repita a ação para cada uma das velocidades disponíveis
dispositivo. Ao terminar, monte todas as fotografia em uma única imagem, disp
uma ao lado da outra indicando qual a velocidade que foi utilizada para sua rea
Elabore um pequeno texto com as suas conclusões e compartilhe. 
2.2 Iluminação
Na fotografia, todo corpo que emite luz (sol, lâmpadas), são considerados como fonte de iluminação. As fontes de
iluminação são classificadas como naturais (sol) ou artificiais (lâmpadas). Alguns autores adicionam a esse grupo, as
luzes ambientais, que seriam formadas pela mistura da luz natural com a luz artificial. A iluminação também pode
ser classificada como luz dura e luz suave. A luz dura provoca sombras pronunciadas e um alto contraste na
imagem, podendo ser a luz do sol ao meio dia ou a luz de um flash direcionada diretamente para o objeto.
A luz suave preenche a cena de forma difusa sem provocar contraste ou sombras pronunciadas. “A luz suave é
também aquela luz indireta, que entra por uma janela ou pelo meio das árvores em uma mata fechada, sem ser
diretamente à luz do sol” (SHULZ, 2019, online). Desse modo, para realizarmos uma boa fotografia é necessário
controlarmos a iluminação. Externamente, podemos utilizar anteparos, rebatedores, difusores e outros dispositivos
para suavizar e direcionar a luz para o ponto que desejamos. Internamente, na câmera, temos três variáveis que
trabalham em sincronia e permitem controlar a luz que entra dentro da câmera para formar a fotografia. Esses
dispositivos são chamados de controladores de luz.
19/06/2022 18:07 Fotografia
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2.2.1 Controladores de luz
Um dos primeiros itens a serem selecionados na fotografia é o material sensível ou sensibilidade ISO a ser
empregada. Essa decisão é influenciada que quantidade de luz disponível no ambiente a ser fotografado. Se o
ambiente for bem iluminado, dê preferência por ISOs baixos (100, 200 ou menores se estiver disponível em seu
equipamento digital). Quanto menor o número Isso, maior a capacidade de processar a informação luminosa com
um mínimo de perda. Em contrapartida, precisa de boa oferta de luz, caso contrário, a imagem sairá escura.
Números ISOs altos, tem uma boa resposta a situações de baixa luminosidade, contudo adiciona muito ruído a
fotografia.  
No caso de necessitarmos de uma fotografia com uma boa definição e baixo ruído, mas com pouca oferta de luz,
podemos compensar a baixa sensibilidade com o aumento do tempo de exposição. Tempos longos de exposição
(1/15s, 1/8, 1/2s ou inferiores) permitem que cenas escuras possam ser registradas sem o emprego do flash. A
desvantagem é que a fotografia tende a sair borrada se a máquina ou o objeto estiver em movimento .
Para compensar a baixa luminosidade, podemos combinar ao longo tempo de exposição grandes abertura do
diafragma (f 1.4, f 2.8, f 3.5), pois a maior abertura favorece a entrada de luz, contudo diminui a profundidade de
campo, ou seja, a quantidade de objetos que estarão em foco, em linha reta.
Em outra situação, quando o nosso desejo é congelar o movimento, após escolhermos o ISO (sensibilidade), de
acordo com o nível de ruído que podemos aceitar na fotografia, partimos para a escolha da velocidade do obturador.
Velocidades acima de 1/60s iniciam o processo de congelamento do movimento.
As câmeras fotográficas e os  smartphones  possuem programas específicos para dada situação de luz. Quando
deixamos no automático o equipamento primeiro tenta compensar a baixa luminosidade elevando a sensibilidade
ISO, depois irá compensar na abertura e, por fim, abaixará velocidade de disparo.
2.2.2 Fotometria
A fotometria consiste no ato de medir a intensidade da luz visando estabelecer a melhor relação ente a sensibilidade
ISO, a abertura, a velocidade para a realização de uma fotografia. Existem dois métodos básicos de fotometria:
medida da luz refletida e medida da luz incidente. Vejamos a seguir.
Luz refletida: empregado na maioria das câmeras fotográficas e
smartphones. Por este sistema, a medição da intensidade de luz do
ambiente é realizada apontando-se a câmera para o objeto, o
sensor faz a leitura da luz difusa refletida pelo objeto.  Os
principais modos de medição de intensidade de luz deste sistema
são:  ponderada ao centro, pontual, parcial e matricial.
Luz incidente: é medida a luz que chega (incide) sobre o objeto a
ser fotografado. É realizada com o auxílio de um “fotômetro de
mão” ou flashmeter. A medição de luz é mais precisa e podemos
escolher entre medir a luz natural ou a luz artificial (flash).
Equipamento utilizado para fotografia de estúdio. A correta
medição da intensidade de luz é condição essencial para a
realização de uma boa fotografia. Em trabalhos profissionais,
recomenda-se a utilização de fotômetros de mão devido a sua
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maior precisão e facilidade para a medição de múltiplos pontos de
incidência de luz em uma cena.
No modo ponderado ao centro, o sistema mede toda a cena, mas dá maior peso ao centro da imagem. Indicado para
retratos, pois não dá tanta importância as altas e baixas luzes fora da área central. 
O modo pontual considera o ponto central da cena, ignorando os demais pontos. Utilizado quando se quer acentuar o
contraste da cena, com pontos claros e escuro bem definidos.
Já o parcial, encontrado em alguns modelos de câmeras, mede a totalidade da cena e a região central da cena,
calculando uma média entre esses dois pontos. Utilizado quando se tem um fundo mais claro que o centro da cena.
Por fim, o modo matricial é ideal para paisagens onde não haja grande diferença de luz no ambiente. Modo padrão
para os smartphonese câmeras mais simples.
2.2.3 Luz natural e luz artificial
As fontes de iluminação para a realização de uma fotografia poder ser dividida em natural e artificial. a luz natural é
a proveniente do sol e sua temperatura de cor varia durante o dia, a média de sua temperatura de cor da luz solar ao
meio dia é 5.500 K (Kelvin). Essa escala, chamada de Kelvin, e indica a cor de uma determinada fonte de luz, que
pode variar de 900 K (tons vermelhados a 10.000 K) azul do céu.
As fontes artificiais de luz são todos os dispositivos e métodos, emissores de luz, produzidos pelo homem. nas
câmeras fotografias podemos escolher o método de medição da temperatura de cor ou balaço de branco (White
Balance ou WB).
Os ícones indicam uma determinada posição na escala de temperatura de cor. A luz do dia equivale a 5.500 K (luz
branca). A luz de tungstênio equivale a 3.200 K (amarelada). A luz de sobras equivale a 7.000 K (branco frio,
azulado). Já a luz fluorescente equivale a 4.000 K (azulada). A luz do dia nublado equivale a 6.000 K (branco frio).
Por fim, a luz de flash equivale a 5.900 K (branco).
Você deve estar se perguntando: mas que escala é essa e para que serve? Responderemos isso no próximo item.
Acompanhe!
2.2.4 Cor
O ser humano percebe a cor através de células, localizadas no fundo o olho, chamadas de cones e bastonetes. os
cones percebem as cores, e são agrupados em três tipos: o vermelho (red), o verde (green) e o azul (blue). A partir
dessas cores primárias, todas as demais são formadas. Os bastonetes percebem a intensidade e o contraste, ou seja, o
preto e branco. Já a máquina fotográfica digital, percebe a luz através de um dispositivo chamado de CCD que
também enxerga apenas as três cores primárias.
Podemos dividir a percepção das cores em duas escalas: sensorial psicológica e física. Pela escala sensorial
psicológica as cores quentes são os tons de vermelho, laranja e amarelados, que se relacionam a valores como
coragem, movimento, excitação etc. As cores frias, que compreendem os tons que variam do verde ao azul, são
relacionadas a ideia de estabilidade, tranquilidade e serenidade.
Na escala física, as cores são classificadas de acordo com a temperatura que o objeto atinge quando aquecido. Para
elaborar a escala chamada de temperatura de cor, o físico William Thomson (1824 -1907), primeiro Barão Kelvin de
Largs, aqueceu uma barra de metal e observou a mudança de cor que ocorria conforme a temperatura aumentava.
Partindo do zero absoluto -273,15°C, a cor que se iniciava no preto, alcançava tons avermelhados a 900 K, até
chegar aos tons azulados a 10.000 K (BRANCO, 2013).
De forma simples, podemos observar esse fenômeno colocando uma vela acesa perto da chama de um fogão a gás.
A cor da chama da vela é avermelhada, enquanto a chama do fogão a gás é azulada. Mas, o que isso influencia na
fotografia? Quando um objeto é iluminado ele reflete não só a sua cor, mas a cor da fonte de luz. Este efeito pode
comprometer toda a sua fotografia, principalmente ,quando fotografamos pessoas e alimentos.
19/06/2022 18:07 Fotografia
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Ao iluminarmos uma pessoa ou alimento com uma fonte de luz incandescente entre 1000 K a 2000 K obteremos
uma cena com tons quentes, avermelhados/alaranjados. Com lâmpadas fluorescentes de 3000 K a 4000 K, os objetos
ficarão mais esverdeados, com lâmpadas entre 4.500 K até 6.000 K teremos o branco.
Como vimos, a correta regulagem da temperatura de cor influência diretamente no resultado de sua fotografia. Para
facilitar a vida do usuário, os fabricantes de câmeras fotográficas incluíram uma função chamada Balanço de Branco
(Withe Balance), que ajusta o sensor da máquina automaticamente de acordo com a temperatura de cor da luz
predominante.
2.2.5 Esquemas de luz
Fotografar é essencialmente saber iluminar, é posicionar o objeto frente a uma fonte de luz que destaque seus
contornos e texturas. Que permita a compreensão da essência do objeto e da intencionalidade do fotógrafo.
Independente se a iluminação é natural ou artificial, saber posicionar o objeto em relação a fonte de luz é essencial.
Como os esquemas de luz são infinitos e dependem essencialmente da linguagem que o fotografo deseja imprimir
em sua obra, nos ateremos a quatro esquemas básicos: luz frontal, luz rebatida/difusa e luz lateral, luz
superior/inferior.
Luz principal: é a luz maior potência (forte) a iluminar o
personagem/modelo. Garante que o objeto fique iluminado,
contudo, tende a projetar sombras pronunciadas quando utilizada
como única fonte de iluminação.
Luz de preenchimento: emprega-se de uma ou mais fonte de luz
que pode ser direcionada para um anteparo – isopor, papel,
acrílico, etc. que irá rebater a luz em direção ao objeto. Este
esquema de luz permite que o objeto seja iluminado de forma
difusa evitando sombras e áreas contrastadas.
Luz de recorte: é empregada para dar volume a cena, e
permitindo a separação do modelo do fundo, facilitando o recorte
da imagem. 
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A partir desses esquemas de luz básicos, podemos criar infinitas combinações. Lembre-se que você pode
movimentar a sua iluminação de estúdio em 360º em volta do objeto e, nos eixos vertical e horizontal. No caso da
luz natural, o objeto que pode ser movimentado em 360º em relação ao sol.
2.2.6 Uso de filtros
O uso de filtros na fotografia não é novo, contudo, tem-se reformulado com o tempo. Inicialmente os filtros, feitos
de gelatina, plástico, vidro ou cristal colorido, tinham por função “corrigir” limitações do filme fotográfico ou
aumentar sua gama tonal. Também eram utilizados para ajustar a temperatura de cor da fotografia. Como os filmes
eram fabricados para serem utilizados apenas com um tipo de fonte de luz (daylight, tungstênio e flash), caso não
fosse possível trocar o filme, para coincidir com a temperatura de cor da lâmpada, deveríamos utilizar um filtro para
compensar esta situação.
Apesar do avanço das câmeras digitais alguns filtros físicos ainda continuam a ser utilizados.
Filtros UV: os filtros UV, no período da fotografia analógica, servia
para proteger o filme das irradiações deste comprimento de onda
que deixava as fotografias de natureza, principalmente em
montanhas com um aspecto azulado. Nas câmeras digitais é mais
utilizado como proteção as objetivas.
Filtros polarizadores: reduz reflexos em superfícies refletivas
(água, vidro, cristal e lâmpadas acesas), ou realçar cores
aumentando o contraste. Bastante utilizado para fotografias de
natureza para realçar o céu e as nuvens. Também conhecido pela
sigla CPL (Circular Polarizer Lens).
VOCÊ QUER VER?
O vídeo “5 esquemas práticos de iluminação de estúdio - Vídeo e fotografia”, de David
Correa, em forma de tutorial, apresenta de forma prática cinco esquemas de iluminação para
fotografia e vídeo. Você pode ver o vídeo completo em: https://www.youtube.com/watch?
v=TTRVxC9byVo (https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo).
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https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo
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Filtro close-up: atua como uma “lente de aumento” reduzindo a
distância focal da objetiva. Permitindo que o fotógrafo se aproxime
mais do objeto e assim conseguindo captar imagens mais de perto.
Os mais comuns são de +1, +2, +3, +4, e +10.
Hoje, a possibilidade de utilização de filtros para alterar a cor ou provocar algum efeito na imagem, está mais
disseminada em virtude de o fotógrafo não precisar mais carregar este acessório em sua bolsa de fotografia. A
maioria, se não a totalidade dos antigos filtros coloridos analógicos estão disponíveis de forma digital nas câmeras
fotográficas. 
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Conclusão
Chegamos ao fim de mais umaunidade de estudos. Agora, você já sabe como as câmeras fotográficas analógicas e
digitais funcionam e teve a oportunidade conhecer os efeitos da abertura e velocidade na fotografia. Aprendeu que
um dos primeiros elementos a ser definido quando vamos fotografar é a sensibilidade ISO, uma vez que ela
determina a intensidade de ruído que a imagem irá ter e também influencia no ajuste dos demais paramentos
controladores de luz.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
acompanhar a evolução do equipamento fotográfico;
aprender como se monta esquemas de iluminação;
identificar a os tipos de objetiva e seus ângulos de visão;
compreender que a cor é interpretada pelo ser humano segundo
sua escala sensorial psicológica e a máquina fotográfica a
interpreta segundo a sua temperatura de cor.
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Bibliografia
5 ESQUEMAS práticos de iluminação de estúdio. [S. l.], 2018. Publicado no canal David Correa. 1 vídeo (6 min).
Disponível em: (https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo)https://www.youtube.com/watch?
v=TTRVxC9byVo (https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo). Acesso em: 20 jan. 2020.
ANG, T. Fotografia digital passo a passo. São Paulo: Europa, 2011.
BRANCO, S. Guia definitivo para SDLR Canon. São Paulo: Europa, 2013. v. 1.
COSSETTI, M. C. Por que celulares têm mais de uma câmera? Tecnosite, [s. l.], 2019. Disponível em:
https://tecnobnet/308736/por-que-celulares-tem-mais-de-uma-camera/. (https://tecnobnet/308736/por-que-celulares-
tem-mais-de-uma-camera/.) Acesso em: 21 jan. 2020.
https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo
https://www.youtube.com/watch?v=TTRVxC9byVo
https://tecnobnet/308736/por-que-celulares-tem-mais-de-uma-camera/
19/06/2022 18:07 Fotografia
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DUARTE, I. L. Fotografia digital: fundamentos e técnicas de edição de imagens. São Paulo: Erica, 2015.
FRASER, T.; BANKS, A. O essencial da cor no design. São Paulo: Senac, 2011.
KELBY, S. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. v. 3.
KLEINA, N. Primeiro celular com câmera do mundo foi 'gambiarra' feita há 20 anos. Techmundo, [s. l.], 2017.
Disponível em: https://www.tecmundo.com.br/celular/117707-primeiro-celular-camera-mundo-gambiarra-feita-ha-
20-anos.htm (https://www.tecmundo.com.br/celular/117707-primeiro-celular-camera-mundo-gambiarra-feita-ha-20-
anos.htm). Acesso em: 22 jan. 2020.
SCHULZ, L. Guia definitivo da iluminação natural na fotografia.  Lais Schulz, [s. l.], 2017. Disponível em:
https://laisschulz.com/fotografia/iluminacao-natural-na-fotografia/ (https://laisschulz.com/fotografia/iluminacao-
natural-na-fotografia/). Acesso em: 23 dez. 2019.
TAYLOR-HAW, C. Guia definitivo de iluminação de estúdio para fotógrafos. São Paulo: Europa, 2012.
TRIGO, T. Equipamento fotográfico: teoria e prática. São Paulo: Senac, 2003.
ZUANITTI, R.; REAL, E.; MARTINS, N. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Senac, 2011. 
https://www.tecmundo.com.br/celular/117707-primeiro-celular-camera-mundo-gambiarra-feita-ha-20-anos.htm
https://laisschulz.com/fotografia/iluminacao-natural-na-fotografia/

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