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AV1 - JORNALISMO ESPECIALIZADO

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1.
	Ref.: 5662970
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Do jornalista especializado exige-se:
I. Acompanhamento sistemático do assunto que ele cobre, com leitura de periódicos especializados e contato frequente com as fontes.
II. Apoio incondicional às suas fontes, do contrário não obterá informação exclusiva.
III. Capacidade de entender o vocabulário específico da área que cobre e, se necessário, traduzi-lo ao público leigo.
IV. Envio obrigatório dos textos às fontes para que as fontes possam autorizar a publicação.
É correto o que se afirma em:
		
	 
	I e III, apenas.
	
	I e II, apenas.
	
	III e IV, apenas.
	
	II e III, apenas.
	
	II e IV, apenas.
	
	
	 2.
	Ref.: 6098070
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	São exemplos da segmentação do mercado jornalístico e campo de trabalho para o jornalista especializado:
I. Surgimento dos podcasts
II. Revistas voltadas para o público feminino.
III. jornalismo ambiental
IV. editorias de mídias sociais
São corretas as opções:
		
	 
	I, II, III e IV.
	 
	II e III, apenas.
	
	I e II, apenas.
	
	I, II e III, apenas.
	
	III e IV, apenas.
	
	
	 3.
	Ref.: 5662971
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre a ética jornalística, Cláudio Abramo escreve: ''Onde entra a ética? O que o jornalista não deve fazer que o cidadão comum não deva fazer? O cidadão não pode trair a palavra dada, não pode abusar da confiança do outro, não pode mentir. (...) O jornalista não tem ética própria. Isso é um mito. A ética do jornalista é a ética do cidadão.'' Com base no pensamento de Abramo, é possível afirmar:
		
	 
	A ética do jornalista, em qualquer especialização, é a mesma: a ética do cidadão.
	
	A ética do jornalista especializado também é especializada.
	
	A ética do jornalista permite flexibilizações de acordo com o setor em que atua.
	
	O jornalista especializado precisa seguir os princípios éticos do setor que costuma cobrir.
	
	A ética do jornalista especializado inclui procedimentos mais rigorosos.
	
	
	 
		
	EM2120265 - EDITORIAS TRADICIONAIS
	 
	 
	 4.
	Ref.: 6092872
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Sobre jornalismo político, escreve Franklin Martins (2005): "Alguém pode ser um bom repórter esportivo no Brasil se não souber o que é um impedimento ou um tiro livre indireto, ou se não estiver familiarizado com o regulamento do próximo Brasileirão? Claro que não. O mesmo raciocínio vale para a política. O repórter que cobre a área tem de conhecer as regras do jogo."
MARTINS, F. Jornalismo político. São Paulo, Contexto, 2005.
Com base no que afirma Martins, sobre o trabalho do jornalismo político, é correto afirmar que:
I - O repórter precisa conhecer também assuntos esportivos.
II - O repórter precisa conhecer o funcionamento da instituição que acompanha.
III - O repórter tem que repetir o discurso dos políticos.
IV - O repórter tem que ter atuação político-partidária.
É correto o que afirma em:
		
	
	IV, apenas.
	 
	II e IV, apenas.
	
	I e  II, apenas.
	
	III, apenas.
	 
	II, apenas.
	
	
	 5.
	Ref.: 5426612
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Pode-se dizer que o jornalismo cultural é:
		
	
	A divulgação da agenda dos artistas.
	
	Aquele exercido por um jornalista que também é escritor.
	
	O "new journalism" nascido nos Estados Unidos.
	
	O mesmo que jornalismo literário.
	 
	A cobertura das manifestações culturais em áreas variadas.
	
	
	 6.
	Ref.: 5426621
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Um jornalista especializado em reportagens investigativas recebe uma denúncia anônima que acusa um agente público de estar envolvido em casos de corrupção. O sujeito identifica-se apenas pelo apelido, mas não oferece provas concretas contra o referido agente, embora exponha em detalhes os esquemas empreendidos nas operações criminosas. O denunciante diz ao jornalista que, caso não publique a reportagem na edição seguinte do jornal, passará a informação a outro veículo de comunicação. Com base na situação descrita
		
	
	Publicar a reportagem com base nas informações da fonte anônima antes que outro veículo o faça, pois os detalhes revelados permitem inferir a veracidade da informação.
	
	Ignorar por completo a denúncia, desconsiderando as informações, ciente de que uma fonte anônima não garante credibilidade.
	
	Veicular a reportagem na edição seguinte e deixar claro, no texto da reportagem, que a responsabilidade pelas denúncias é da fonte anônima, isentando-se, assim, da obrigação de responder pelas informações divulgadas.
	 
	Ouvir o outro lado, ou seja, a versão do agente público e publicar a reportagem, mencionando a acusação da fonte anônima e a defesa do acusado, garantindo, assim, a imparcialidade no tratamento da notícia.
	 
	Buscar confirmar a veracidade das denúncias com consulta a outras fontes ou documentos, dado que um anônimo não pode ser a única fonte de informação para a publicação de uma reportagem investigativa.
	
	
	 
		
	EM2120266 - EDITORIAS EMERGENTES
	 
	 
	 7.
	Ref.: 5426731
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A cobertura de saúde e bem-estar conquistou importância, espaço e popularidade crescentes nos últimos anos, sendo seu ápice a pandemia de Covid-19 e os seus desdobramentos. Sobre aspectos específicos dessa área, analise as afirmações:
 
I. Por não ser formado em medicina, o jornalista não precisa se preocupar com as notícias que irá divulgar, pois não terá impacto algum na saúde dos leitores.
II. É importante, em matérias de saúde, explicar detalhes da anatomia humana: onde determinado órgão se localiza, por exemplo.
III. Manter sempre a linguagem médica, pautando-se nos termos técnicos.
IV. Importante ter cuidado na seleção de fontes, verificando a capacitação em relação ao assunto.
 
Está correto o que se afirma em:
		
	
	I, II e IV
	
	II, III e IV
	 
	II e IV
	
	I e IV
	
	I e III
	
	
	 8.
	Ref.: 5426655
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	"O uso do condicional, principalmente em títulos, costuma ser execrado em jornalismo. Mas há uma exceção e ela se chama ciência." Por que a jornalista Ana Lúcia Azevedo, uma das mais conceituadas jornalistas de ciência em atuação no Brasil, fez essa afirmação? 
		
	
	O condicional só deve ser empregado em ciências não exatas.
	 
	Porque, mesmo sem comprovação, alguns assuntos do campo científico são dignos de registro. O condicional deixa clara essa situação de incerteza.
	 
	Porque a condição da ciência é uma exceção na publicação jornalística. Logicamente, sempre será necessário apontar seu lugar de destaque.
	
	Porque a condição da verdade e da certeza é a base da ciência.
	
	Porque o condicional é a maneira mais honesta de exprimir a falta de objetividade jornalística.
	
	
	 9.
	Ref.: 6093482
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	Considerando a cobertura de meio ambiente, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A cobertura do meio ambiente envolve fauna, flora, inundações, eventos climáticos, desequilíbrios e desastres ambientais.
PORQUE
II. A editoria de ciência, revela essencialmente os impactos de assuntos como desmatamento, poluição, biodiversidade, crise hídrica, entre outros, na vida cotidiana.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	 
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	 
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	
	 10.
	Ref.: 5426674
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre o jornalismo de tecnologia, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
 
1. Ciência e tecnologia podem ser considerados sinônimos, pois despertam o interesse do público em geral, mas são editorias específicas.
 
PORQUE
 
II. O jornalismo de ciência aborda pesquisa pura e o jornalismo de tecnologia aborda a pesquisa aplicada.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	As asserçõesI e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
	 
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

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