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FITOSSANIDADE Mancha Preta dos Citros Bananeiras – PB, 2019 Profº Dra. Natanaelma Silva Docentes: Profº Dr. Marcos Barros Dicentes: Iranilson Porfírio da Silva Jonas Pessoa de Melo Vitoria Stefany de Moura UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS M A N C H A P R E T A É considerada uma das doenças mais importantes das citriculturas brasileira e mundial. O que é? Agente causal O histórico da doença no pomar é importante para definir as estratégias de controle. I N D E N T I F I C A Ç Ã O Produzir seus esporos assexuais (conídios) em frutos, folhas e ramos secos da planta e os esporos sexuais (ascósporos) em folhas caídas no solo. FUNGO Phyllosticta citricarpa (Guignardia citricarpa). Hospedeiros H O S P E D E I R O S A maturação tardia podem apresentar maior severidade de sintomas, bem como queda de fruto mais acentuada. D I S T R I B U I Ç Ã O AM RO BA SP A doença ocorre na maioria das áreas citrícolas do mundo, exceto em regiões de clima mediterrâneo.. D A N O S E P E R D A S Até 85% a produção das plantas de laranja doce. Plantas mal nutridas. No mercado in natura. S I N T O M A S Variedade de citros e das condições ambientais. SURGIMENTO? Favorecida por radiação solar combinada com altas temperaturas. Podem demorar até sete meses para serem observados. Podem ser vistos no primeiro mês após a contaminação. T I P O S D E S I M T O M A S Mancha preta Mancha sardenta Mancha virulenta Falsa melanose T I P O S D E S I M T O M A S Mancha rendilhada Mancha trincada: MUDA MATERIAL VEGETAL D I S S E M I N A Ç Ã O VENTO C I C L O Os frutos podem se infectados desde a queda de pétalas até a colheita, com maior risco no período de chuvas frequentes. Os sintomas aparecem entre 40 e 360 dias após a infecção. Nos ramos e folhas secas e em frutos infectados são formadas lesões que produzem os esporos assexuais do fungo (conídios), que são dispersos a curta distância por água de chuva, orvalho ou irrigação. Em folhas caídas ao solo, infectadas tanto por conídios quanto por ascósporos, formam-se novos esporos do fungo, dando continuidade ao ciclo da doença. P R E V E N Ç Ã O INSPEÇÃO DA DOENÇA CONTROLE DA ENTRADA DE MATERIAL NO POMAR PLANTIO DE MUDAS CERTIFICADAS NUTRIÇÃO E SANIDADE DO POMAR REMOÇÃO DOS FRUTOS TEMPORÃOS INFECTADOS ANTES DO INÍCIO DA FLORADA M A N E J O Poda de limpeza de ramos secos; Cobertura de folhas caídas; Remoção ou decomposição de folhas caídas; Irrigação; Antecipação da colheita; C O N T R O L E Q U Í M I C O FUNGICIDAS RECOMENDADOS Critérios e planejamento; As estrobilurinas e os cobres; Período de chuvas mais frequentes e intensas. Menos favoráveis para a doença. C O N T R O L E Q U Í M I C O Sistema de Pulverização Integrado do Fundecitrus (SPIF) Erros que não devem ser cometidos no controle Velocidade de aplicação Intervalo entre as aplicações Dose dos produtos Período de controle O SPIF. Acima de 4,5 km/h. 28 e 42 dias. Vai até março/abril. Adequação do equipamento ao pomar Momento da aplicação Regulagem e calibragem Tornando a pulverização desuniforme e ineficiente. Até 97% de controle. Tamanho de gotas em torno de 150 micra. Pressão de trabalho de 100 a 200 psi. D Ú V I D A S / P E R G U N T A S FITOSSANIDADE Mancha Preta dos Citros Bananeiras – PB, Dezembro de 2019 Dicentes: Iranilson Porfírio da Silva Jonas Pessoa de Melo Vitoria Stefany de Moura UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
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