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O espaço é um ambiente de grande hostilidade, nele há um fluxo de radiação cósmica em larga escala, que bombardeia a Terra constantemente. Essa radiação que nos afeta é de boa parte vinda do Sol, emitindo partículas com cargas positivas, que o contato direto com o ser humano, penetraria a nossa pele e causaria graves danos ao DNA da células, a mutagênese. Como forma de proteção do planeta, existe um campo magnético que circunda o planeta, similar a um grande guarda-chuva, evitando o contato direto com a radiação cósmica, chamada magnetosfera, se apresentando na forma de elipses se projetam um polo ao outro.
Ao logo do atlântico sul, perto do polo, se encontra uma região na qual a incidência de radiação cósmica está aumentando, inferindo uma enfraquecimento do campo magnético terrestre nesse ponto. As consequências dessa incidência maior de raios podem afetar tanto quanto a comunicação até mesmo voo comerciais. Assim, os cientistas buscam analisar o grau e as formas que a diminuição da magnetosfera implicaria a vida. Para isso, começou-se a uma exploração a marte, logo que é um planeta com características análogas à Terra, onde detêm pontos de magnetismo, que infere a existência passada de um campo magnético circundante. Desta forma, os cientistas têm uma visão das alterações causadas pela perca do campo magnético e tentar obter as informações da causa da ausência dele.
Dentre esta situação, uma das prioridades dos cientistas é descobrir, intrinsicamente, a fonte e como o campo magnético terrestre é gerado. Eles acreditam que o núcleo terrestre, composto de ferro e níquel líquidos, é o que gera nosso campo magnético. Para tentar desvendar esse funcionamento, um experimento que tenta replicar o núcleo da terra foi executado, sua experimentação implicou que o movimento dos líquidos gera um geo-dinamo, formando um campo auto sustentável e forte. Com isso, pode se implicar que a perca do campo magnético de marte, é pode ter sido proferido pelo congelamento do fluxo de seu núcleo. Outrossim, acredita-se, atreves de simulações, que essa movimentação no núcleo gera uma mudança do direcionamento dos polos magnéticos do planeta, e durante essa mudança geraria uma fraqueza ao campo magnético, podendo explicar o motivo da anomalia do atlântico sul, ou seja, podemos estar passando por uma atual reversão. 
Em experimento com rochas antigas oriundas lavar resfriada, usadas para análise magnetita contidas para ver o direcionamento do polo norte e comparar com o atual. Ao fim desses estudo, constatou um inversão de polaridade da Terra. Nessa vanguarda, os geólogos, após analisar milhares de rochas de larvas, descobriram que o campo magnético terrestre mudou mais de 18 mil vezes dentre de 20 milhões de anos, logo temos indícios do enfraquecimento do campo a milhões de anos.
De uma perspectiva biológica, as inversões do campo magnético, além do aumento da irradiação, muitos animais são afetados, principalmente no quesito direcionamento no espaço, como as baleias que tiveram muitos incidentes com encalhos onde seu direcionamento se alterou, levando-os a águas rasas.